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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ATALIBA, Geraldo. Autonomia municipal na nova Constituição. In: Municipalismo. São Paulo:
CEBRASP, 1986.
HAMILTON, Alexander; MADISON, James; JAY, John. The Federalist Papers. Mineola: Dover
Publications, 2014.
LEAL, Victor Nunes. Coronelismo, enxada e voto. Rio de Janeiro: Forense, 1948.
MAGALHÃES, José Luiz Quadros de. Poder municipal: paradigmas para o Estado
Constitucional brasileiro. Belo Horizonte: Del Rey, 1997.
OLIVEIRA VIANA, Francisco José de. Instituições políticas brasileiras. Brasília: Editora do
Senado Federal, 1999.
SCAFF, Fernando Facury; TORRES, Heleno Taveira; DERZI, Misabel de Abreu Machado;
BATISTA Jr. Onofre Alves (Orgs). Federalismo (s)em juízo. São Paulo: Noeses, 2019.
1807-1808 – Vinda da Corte Portuguesa (centralização)
1828 – Lei de 19 de Outubro (Organização das Câmaras Municipais e eleição dos vereadores)
1832 – Código do Processo Criminal (Eleição dos juízes de Paz, juízes municipais, vereadores
e oficiais da Guarda Nacional)
1834 – Ato Adicional à Constituição de 1824 (criação das Assembleias provinciais)
1831-1840 – Revoltas regenciais
1840 – Lei de Interpretação ao Ato Adicional (restringe os poderes das Assembleias
provinciais)
1840 – Declaração da maioridade de D. Pedro II.
1840-1889 – Segundo Império
1889 – Proclamação da República (Decreto No 1)
1889-1930 – “República Velha” (política dos governadores e Pacto de Ouro Fino)
1937-1945 – Estado Novo (vinculação entre centralismo e autoritarismo)
1945-1964 – Nova República (convívio entre democracia e federalismo)
“Os fatores que contribuem para essa exacerbação dos efeitos dos conflitos
verticais e horizontais de poder são a ausência de coesão social, as disparidades
econômicas e a ausência de mecanismos políticos de criação de consensos, que viabilizem
a coexistência de distintos núcleos de poder.” (p. 61)