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4 INFORMÁTICA EDUCATIVA
4.1 Ergonomia
De acordo com Abrahão e Pinho (2002), a Ergonomia é uma disciplina jovem, ainda
em evolução, que segue reivindicando seu status de ciência. Para Montmollin (1984 apud
ABRAHÃO; PINHO, 2002), ela poderia ser definida como uma ciência do trabalho, enquanto
que para Wisner (1990 apud ABRAHÃO; PINHO, 2002), é uma arte alimentada de métodos e
conhecimentos que resultam da investigação científica. Observa-se, assim, que não há
consenso em relação à definição de ergonomia, mas sabe-se que ela busca dois objetivos
fundamentais, quais sejam: a) produzir conhecimento sobre o trabalho, as condições e a
relação do homem com o trabalho; e b) formular conhecimentos, ferramentais e princípios
suscetíveis para orientar a ação de transformação das condições de trabalho, buscando
melhorar a relação do homem com a sua atividade laboral.
Uma definição mais comum aponta a Ergonomia como sendo o estudo anatômico,
fisiológico e psicológico do homem no seu ambiente. Ela não é apenas um estudo físico do
ambiente de trabalho do homem, mas também um estudo psicológico, ou seja, aspectos como
cansaço mental ou perturbações mentais também são estudados.
Cadeira:
A cadeira é onde se deve iniciar a atenção acerca dos cuidados ergonômicos relativos
ao uso contínuo do computador. Deve-se buscar a posição mais neutra possível, procurando
aliviar a pressão na coluna. A principal curvatura é a lombar (entre a metade das costas e a
cintura), onde se observa a maior incidência de problemas. Algumas cadeiras contam com um
apoio lombar, que deve ser utilizado para apoiar a coluna. Deve-se manter a região lombar
sempre apoiada no encosto da cadeira ou em um suporte para as costas. Geralmente, esse
apoio tem regulagens de altura, adaptando-se, portanto, a qualquer pessoa, conforme ilustra
a Figura 1 (4). A altura do acento também merece atenção, onde se deve deixar numa
configuração onde as pernas fiquem bem apoiadas, sem ocorrência de pressão na parte
posterior das coxas.
Postura:
Valin (2009) afirma que o pescoço e a cabeça devem estar sempre eretos, os ombros
relaxados e a linha de visão deve estar alinhada com topo/centro da tela do monitor a uma
distância de 45 a 65cm (mais ou menos um braço). O ideal é que o monitor esteja na mesma
altura dos olhos, para que a cabeça não seja forçada a se curvar para ter a melhor visão, como
ilustra a Figura 2 (4).
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Braços:
Os cotovelos devem ser mantidos sempre junto ao corpo. Nem projetados para
frente (braços esticados) e nem erguidos. Devem-se alinhar os antebraços em um ângulo
entre 100 e 110 graus com o teclado, ou seja, levemente inclinados. “Inflamações nos ombros,
cotovelos e punhos são consequências de mau posicionamento diante do computador”,
afirma Valin (2009). Neste sentido, é necessário que se preste atenção também em como
movimentar a mão ao controlar o mouse, por exemplo. É recomendável utilizar as articulações
maiores, de ombro e cotovelo, ao invés de movimentar somente o punho.
Pés e pernas:
Ainda temos a fonte de alimentação que recebe a energia elétrica e distribui para a
placa-mãe e seus periféricos. Geralmente, liga-se a fonte de alimentação a um estabilizador
de tensão. Na imagem, a sua conexão fica bem à esquerda e próxima ao seu botão de
liga/desliga da fonte. Atenção especial para a chave de tensão 110/220.
Demorará algum tempo para que o sistema operacional seja carregado na máquina.
É só esperar até que uma tela de login apareça (usuário e senha) ou a própria área de trabalho
do sistema operacional como mostrado na Figura 4 (4) abaixo.
a) na tela inicial, ilustrada pela Figura 5 (4) acima, deve-se clicar no botão “Opções
de Ligar/Desligar” no canto superior direito da tela;
b) seguida, deve-se clicar na opção “Desligar”, como ilustra a Figura 6 (4), e confirmar
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4.3 Mouse
Assim como se usam as mãos para manipular objetos, pode-se usar o mouse para
manipular itens na tela do computador. Com ele, é possível mover objetos, abri-los, alterá-
los, jogá-los fora e realizar outras ações apenas apontando o seu cursor e clicando sobre ele.
Partes básicas:
Um mouse, na maioria das vezes, possui dois botões: o botão da esquerda e o botão
da direita. Usa-se o botão da esquerda com mais frequência. A maioria dos mouses possui um
scroll entre os botões, como ilustra a Figura 7 (4), para ajudar a percorrer conteúdos com mais
facilidade. Em alguns mouses, o scroll pode ser pressionado acionando funções variadas a
depender do contexto.
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A forma do ponteiro pode variar em função do que está sendo apontado. Por
exemplo, quando você aponta para um link, o ponteiro muda de uma seta para uma mão
com um dedo apontando ou quando se está com o cursor em cima de um texto
selecionável, a seta muda para uma barra vertical .
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A maioria das ações do mouse é uma combinação de apontar com pressionar um dos
botões. Existem quatro formas básicas de usar os botões do mouse: clicar, clicar duas vezes,
clicar com o botão direito e arrastar.
a) clicar (clique único): para clicar em um item, aponte para o mesmo na tela,
pressione e solte o botão esquerdo. O clique costuma ser usado
para selecionar um item ou abrir um menu e às vezes é chamado clique
único ou clique com o botão esquerdo;
b) clicar duas vezes (clique duplo): para clicar duas vezes em um item, aponte para
ele na tela e clique rapidamente duas vezes;
c) clicar com o botão direito (Figura 9 (4)): para clicar com o botão direito em um
item, aponte para ele na tela e pressione e solte o botão secundário (normalmente
o da direita). A ação de clicar com o botão direito em um item normalmente exibe
uma lista de coisas que você pode fazer com ele. Por exemplo, ao clicar com o
botão direito na Lixeira na área de trabalho, será exibido um menu permitindo que
você a abra, esvazie, exclua ou veja suas propriedades. Se você não tiver certeza
do que fazer com algo, clique com o botão direito nele.
É possível mover itens pela tela arrastando-os. Para arrastar um objeto, aponte para
ele na tela, mantenha pressionado o botão principal, mova o objeto para outro local e solte o
botão. A ação de arrastar (às vezes chamada arrastar-e-soltar) é mais usada para mover
arquivos e pastas para um local diferente e mover janelas e ícones pela tela.
4.4 Teclado
A Figura 10 (4) a seguir mostra como essas teclas estão organizadas em um teclado
típico. O layout de seu teclado pode ser diferente.
No Windows 8.1, a área inicial, como ilustra a Figura 12 (4) é a tela seguinte ao
processo de login (caso haja), inaugurando junto com a versão 8.0 uma nova forma de
apresentar os serviços e programas instalados no sistema com a interface metro. Os ícones
ficam organizados em blocos, onde a interação com o que é exibido é o ponto forte. Além
desta tela, temos a tela de área de trabalho, presente também em versões anteriores a esta,
onde é exibida pressionando a tecla Win .
Nesta área inicial temos os blocos que representam os programas e aplicações (Figura
13 (4)) mais frequentemente utilizadas pelo usuário em questão e botões e menus que dão
acesso a outras funcionalidades do sistema. As principais são:
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A área de trabalho, como ilustra a Figura 14 (4), funciona como comparação a uma
mesa de trabalho, onde colocamos acima da mesma, itens com os quais trabalhamos mais
frequentemente, como calculadora, canetas, papéis... Traduzindo-se aqui em arquivos, pastas
e programas. Quando abrimos qualquer um desses elementos, os mesmos são exibidos nessa
área principal.
Barra de tarefas:
A barra de tarefas possui um botão para ir à área inicial, a barra de inicialização rápida
com ícones afixados e a área de notificação (sistray), onde se encontra o relógio. A área de
notificação exibe programas em execução no momento. Qualquer ícone nesta barra pode ser
personalizado, inserido e removido assim como na área de trabalho e na área inicial.
Ícones:
O ícone de atalho é identificado por uma pequena seta no canto inferior esquerdo do
mesmo. Oferece ligação (link) com o programa ou arquivo que ele representa. Pode-se
adicionar e excluir ícones sem afetar os programas ou arquivos atuais. Para selecionar ícones
aleatórios, deve-se pressionar a tecla CTRL e clicar nos ícones desejados.
Janelas:
Sempre que um programa, um arquivo ou uma pasta são abertos, eles aparecem na
tela em uma moldura chamada janela, como ilustra a Figura 16 (4). Sendo assim, é importante
saber como movê-las, alterar seu tamanho ou simplesmente fazê-las desaparecer.
(1) Barra de título: está localizada na parte superior de uma janela, sendo colorida em azul,
na instalação padrão. Apresenta o nome do programa em uso e/ou nome do documento
atualmente aberto;
(2) Barra de menus: ao longo da parte superior de toda as janelas há uma Barra de Menu que
relaciona todos os menus disponíveis. Um menu consiste em uma lista de comandos que
executam tarefas. A maioria dos programas possui um menu Arquivo, um menu Editar e
um menu Ajuda, além de outros, exclusivos do próprio programa.
(3) Botão minimizar: permite ocultar a janela, deixando-a visível somente como um botão na
barra de tarefas.
(4) Botão maximizar: ao clicar neste botão, a janela ocupa a tela inteira do monitor. Com a
janela maximizada, este botão se transforme no botão “Restaurar Tamanho”. Botão
Restaurar Tamanho: só é apresentado se a janela estiver maximizada, portanto o botão
Restaurar se alterna com o botão de Maximizar dependendo de como a respectiva janela
esteja apresentada.
(5) Botão fechar: como o próprio nome diz, este botão é utilizado para fechar a janela do
programa.
(6) Barras de rolagem: permite rolar o conteúdo da janela para cima, para baixo e para os
lados, para ver informações que estão fora de visão no momento.
Área de notificação:
Localizada no canto inferior direito da barra de tarefas, como ilustra a Figura 17 (4),
esta área dá acesso a alguns recursos como o calendário e relógio, rede e volume. Geralmente
mostra alguns itens, tais como o antivírus, os programas em execução que estão em segundo
plano, as atualizações de programas e do sistema, entre outros.
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Lixeira:
A lixeira é uma pasta especial que guarda arquivos que foram excluídos (deletados).
É o ultimo recurso para recuperar arquivos excluídos.
Pasta:
Uma pasta é o mesmo que um lugar (Figura 19 (4)). É uma estrutura utilizada para
organizar arquivos em um computador ou um arquivo que contém referências a outros
arquivos. Pode-se ter, por exemplo, vinte pastas, um dentro da outra.
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Para mover pastas, deve-se selecionar a pasta escolhida clicar com o botão esquerdo
mantendo-o pressionado e arrastar a pasta para o local de destino.
Por fim, as propriedades de uma pasta podem ser acessadas clicando com o botão
direito do mouse sob a pasta e selecionando a opção “Propriedades”. Nesta seção, podem-se
observar dados importantes como o tamanho da pasta e as restrições de acesso.
Atalho:
Um atalho é um caminho. Às vezes quando se quer ir pra uma pasta (lugar), tem-se
que abrir inúmeras pastas. Por exemplo, quando se deseja abrir a pasta de downloads
(arquivos baixados), precisam-se abrir as seguintes pastas, nessa ordem:
Se tivermos que fazer isso mais de vinte vezes, todos os dias, um tempo considerável
será tomado sem necessidade. Existe uma maneira de fazer isso mais facilmente, que é com
um atalho.
caminho manualmente, de novo e de novo. Pode-se ‘mover ’ o atalho para qualquer lugar do
computador (para qualquer pasta) e o mesmo sempre vai abrir a pasta certa.
Os atalhos não servem somente para abrir pastas. Eles servem também para abrir
qualquer arquivo ou programa. Quando se vê um atalho para o programa Word na área de
trabalho, não se está olhando para o programa em si, mas sim para algo que abre o Word sem
precisar que seja feito todo o caminho de pastas até chegar nele.
Arquivo:
Arquivos são cada coisa no computador. Cada pasta é um arquivo, assim como cada
atalho é um arquivo. Cada programa é um arquivo, assim como cada foto, música. É fácil de
entender: cada coisa é um arquivo, como ilustra a Figura 20 (4).
Cada um também tem seu formato. Por exemplo, existem arquivos do Bloco de notas,
do Paint, do WordPad e assim por diante. De modo que um arquivo criado pelo Bloco de notas
não pode ser aberto pelo Paint, pois o formato desse arquivo é texto, e o Paint reconhece
arquivos de imagens.
Vendo os ícones, pode-se ver como é fácil distinguir qual é o formato de cada arquivo.
Primeiro por causa do seu ícone, e segundo porque quando exibidos em detalhes a coluna
tipo informa qual programa está configurado para abri-lo.
Deve ser lembrado que dois arquivos do mesmo formato não podem ter o mesmo
nome no mesmo local, ou seja, na mesma pasta.
Além dessas extensões, existe também outro tipo de arquivo que é essencial para o
funcionamento do sistema operacional. São os arquivos executáveis.
Os arquivos executáveis possuem a extensão EXE. Eles são os arquivos principais dos
aplicativos no Windows. Por exemplo, temos a calculadora. Na verdade, a calculadora
propriamente dita é o arquivo calc.exc, que fica localizado em uma das pastas internas do
Windows.
Diretório:
Diretório nada mais é do que um caminho, uma direção. Por exemplo, o diretório da
pasta Downloads poderia ser: C: \Usuários\Pedro\Downloads.
No computador, para que tudo fique organizado, existe o Windows Explorer. Ele é
um programa que já vem instalado com o Windows e pode ser aberto através do atalho
Windows + E.
Com relação aos arquivos, permite protegê-los, copiá-los e movê-los entre pastas
e/ou unidades de disco, inclusive apagá-los e também renomeá-los. Em suma, é este o
programa que disponibiliza ao usuário a possibilidade de gerenciar todos os seus dados
gravados.
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Todas as informações são exibidas em uma janela. Esta janela facilita o trabalho com
arquivos, pastas e bibliotecas. A Figura 20 (4) a seguir ilustra suas subdivisões.
Botão voltar, para retornar ao último local acessado; Botão avançar: para ir para o
próximo local acessado; Botão para cima: para voltar um nível na hierarquia de pastas.
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É aqui que o conteúdo da pasta ou biblioteca atual é exibido. Também é aqui que os
resultados da pesquisa aparecem quando se digita um termo na caixa de pesquisa.
A barra de status serve para ver rapidamente o número total de itens em um local,
ou o número de itens selecionados e seu tamanho total.
4.7.2 Computador
O primeiro Hard Disk HD () para computador, criado pela IBM em 1956, e tinha
capacidade máxima de 5MB, o que equivalia a mais ou menos 4 disquetes. Os HDs, em média,
têm 500GB. Mas, vale lembrar que hoje (2015) temos HD de até 6TB. Por padrão, o HD
principal (onde está instalado o sistema) é identificado pela letra C.
Particionamento:
Uma partição é uma divisão do disco rígido. Como ilustrado na Figura anterior, tem-
se um disco rígido particionado 2. Cada partição é uma unidade de disco e recebe uma letra
que o representa.
Unidade C:
Arquivos de programas:
Windows:
Esta pasta é a mais importante do computador, pois nela se encontra toda a estrutura
do sistema operacional. É importante que nunca se apague nada dentro dela ou se for apagar,
que se tenha certeza do que está fazendo.
a) abrir a pasta ou biblioteca mais provável como ponto de partida para a pesquisa,
por exemplo, clicar em Disco Local (C);
b) digitar o nome do elemento que se busca ou parte dele. Assim que vai se digitando
o termo para pesquisa, vários arquivos são exibidos;
c) uma boa prática é procurar arquivos de um mesmo tipo ou a partir de uma data
específica. A pesquisa por tipo de arquivo se dá com a utilização da extensão do
arquivo a ser procurado. Por exemplo: se vamos procurar por uma imagem,
poderíamos colocar no campo de pesquisa *.jpg, como ilustra a Figura 25 (4).
Assim, retornar-se-iam todos os arquivos deste mesmo tipo.
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Esta janela, como ilustra a Figura 26 (4), exibe e dá acesso aos recursos
compartilhados numa rede, tais como pastas, unidades de armazenamento e impressoras.
4.8 Aplicativos
Pode-se localizá-lo, pode-se clicar no botão de pesquisa na área inicial, digitar o nome
“bloco de notas” e selecionar a primeira opção que aparece. Pressionar as teclas Windows+
R, digitar “notepad” e apertar “OK” o resultado seria o mesmo.
A extensão padrão para seus arquivos é a TXT, mas é possível salvar arquivos numa
infinidade de outras extensões. Com a ferramenta aberta, pode-se digitar um texto qualquer
como mostrado na Figura 28 (4) abaixo.
Pode-se perceber que existem diversas opções na barra de menus. No primeiro deles,
temos o menu “arquivo”, onde em relação aos documentos podemos: criar um novo, abrir
um já existente, salvar e imprimir documentos. No menu seguinte, temos o “editar”, onde
podemos: desfazer ações, copiar, recortar e colar conteúdos, localizar e substituir textos.
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Pode-se notar que para cada opção existe um comando de atalho para agilizar o
procedimento. No menu “formatar” podemos ajustar opções referentes ao tamanho, fonte e
estilo das letras. Uma função interessante é a quebra automática de linha, que permite ajustar
a disposição do texto no tamanho da janela.
4.8.2 WordPad
Como ilustra a Figura 29 (4), é um editor de texto com formatação do Windows. Pode
conter imagens, tabelas e outros objetos. A formatação é limitada, se comparando com o
Word. A extensão padrão gerada pelo WordPad é a RTF, apesar de possuir compatibilidade de
trabalho com outras extensões, sendo a DOCX uma das principais. Para acessá-lo, basta
pressionar as teclas Windows+ R, digitar “wordpad” e apertar “OK”.
4.8.3 Calculadora
4.8.4 Paint
Aplicativo para criação e edição de imagens, o Paint, ilustrado pela Figura 33 (4),
remonta desde versões antigas do Windows, e com a versão 8 do sistema ganhou alguns
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Uma funcionalidade bastante usada é a de tirar uma foto do que está aparecendo na
tela para variados fins. Por exemplo, poderíamos guardar uma foto de uma configuração bem
detalhada do computador, para que não nos esqueçamos dela futuramente, ou pedir para
que um cliente tire uma foto de seu computador e nos envie para entendermos melhor o seu
problema. Enfim, para tirar “Print” da tela do computador basta que apertemos a tecla “Print
Screen” (Figura 34 (4)) ou “PrntScr” e automaticamente a imagem ficará guardada na memória
do computador, numa funcionalidade conhecida por “área de transferência”.
A partir daí, e com o Paint aberto, pressionar Ctrl+V para colar a imagem na área de
edição do programa ou usando o botão colar logo abaixo do nome “Arquivo” na barra de
menus, conforme ilustra a Figura 35 (4).
Aplicativo para gravação simples de som, como ilustra a Figura 36 (4). Acessível pelo
botão de pesquisa na tela inicial ao digitar “gravador” como mostrado na imagem seguinte.
Eis o gravador de som (Figura 37 (4)). Basta clicar no botão “Iniciar Gravação”, colher
o áudio (verificar se o microfone está ativo), clicar no botão para “Interromper Gravação” e
salvar o arquivo onde desejar e no formato WMA.
A versão expandida do Windows media player é ilustrada pela Figura 40 (4) a seguir.
de arquivos, que nele são chamados de documentos. Com este aplicativo, podem-se criar
documentos variados, utilizando tabelas, imagens, gráficos, som, vídeo, entre muitos outros.
O Office 2010 melhorou a interface Ribbon que fora introduzida no Office 2007. O
Ribbon é um conjunto de ferramentas que estão agrupadas e relacionadas em guias.
Como ilustra a Figura 41 (4), as ferramentas em cada faixa de opções (abas) são
organizadas dentro de grupos lógicos chamados “Grupos de Faixa”.
Ainda é possível alterar a visão do documento clicando nos ícones de no canto inferior
direito da janela, como ilustra a Figura 44 (4) a seguir.
Para mudar o zoom do documento, basta clicar nos ícones + e – ou arrastar o botão
deslizante para um lado ou para o outro.
O Botão do Microsoft Office , que foi introduzido no Microsoft Office 2007 e era
encontrado no canto superior esquerdo do Microsoft Word 2007, fora substituído pela guia
“Arquivo” na faixa de opções no Microsoft Office 2010, como ilustra a Figura 45 (4). Ao clicar
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na guia Arquivo, irá abrir um menu de tela cheia que permite documentos do Word serem
criados, salvos, excluídos, movidos e impressos.
Quando a guia Arquivo é selecionada ao se abrir o Word, ela terá como padrão a visão
da opção “Recente” (2). A vista é exibe documentos abertos recentemente (3), juntamente
com os locais de arquivos usados recentemente (4).
Para customizar a barra de ferramentas de acesso rápido, deve-se clicar na seta para
baixo ao lado direito dos comandos. Um menu pop up aparecerá com comandos disponíveis.
Clicando em um desses comandos, ele aparece automaticamente na barra. Caso o comando
procurado não esteja nessa lista, pode-se procura-lo clicando em “Mais comandos”.
Para iniciar um novo documento, clica-se em Arquivo e então na opção Novo. A janela
de Novo Documento, como se observa na Figura 47 (4), aparecerá, dando várias opções para
criar um novo documento. Podemos iniciar por um documento em branco selecionando a
opção Documento em Branco (esta é selecionada por padrão) e então clicar em Criar.
serem abertos no Word 2003 e versões anteriores. Se o documento precisa ser compartilhado
com um computador com o Word 2003 ou anterior, deve-se alterar o campo “Tipo” para
Documento do Word 97-2003 (*.doc). Isso pode acarretar em perda de alguns tipos de
formatação por conta das limitações deste tipo de arquivo.
Além de salvar como (.doc) e (.docx), o Word 2010 está habilitado a diretamente
salvar arquivos em PDF. Para salvar um documento do Word em PDF, basta clicar na opção
“Salvar como” e no campo de tipo, escolher a opção PDF (*.pdf).
Esta guia, como ilustra a Figura 51 (4) pode ser usada para estilizar o documento,
incluindo a formatação de fontes e parágrafos.
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Formatando fonte:
Para formatar o texto deve-se, antes de qualquer ação, selecionar o trecho a ser
formatado. Esta seleção pode ser com o mouse, clicando no começo do texto, segurando o
botão e arrastando até o final (pode ser o inverso também) ou colocando o cursor do texto (a
barra vertical intermitente) numa das extremidades do texto, segurar a tecla Shift e com as
setas de navegação selecionar o texto até a outra extremidade.
Feito isso, é só selecionar algumas das opções de formatação de texto no grupo Fonte
da guia Página Inicial. Para adicionar mais opções, clica-se no iniciador do grupo Fonte, como
mostrado abaixo, na Figura 52 (4).
O usuário deve seleciona o texto que deseja copiar, clicar no botão Copiar do grupo
Área de Transferência, mover o cursor para o local destino e clicar no botão Colar no mesmo
grupo Área de Transferência. Existem várias formas de se fazer isso, mas uma das mais simples
é pressionar Ctrl+C para copiar o conteúdo já selecionado e no local de destino pressionar
Ctrl+V para colar o conteúdo.
A diferença do resultado desta ação para a ação anterior é que o texto recortado é
retirado do local de origem e transportado para o local de destino, ao contrário do copiar que
mantem o trecho copiado também na sua origem. Para recortar, o usuário pode usar o botão
Recortar no mesmo grupo dos outros botões e colar no local de destino também pelo botão
Colar. A tecla de atalho para a ação de recortar é Ctrl+X.
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Formatando parágrafos:
Estilos:
Localizar e substituir:
Uma palavra ou uma frase podem ser localizadas dentro do documento usando o
comando Localizar. Selecionando o botão Localizar (Figura 55 (4)) no grupo Edição, uma janela
aparecerá no lado esquerdo da tela onde o usuário pode entrar com a palavra ou frase no
campo de pesquisa e automaticamente serão mostrados os resultados enquanto digita.
Uma palavra ou frase pode ser trocada por outra usando o comando Substituir, como
ilustra a Figura 56 (4). Selecionando este comando no grupo Edição, o usuário digita a palavra
ou frase que quer mudar no campo Localizar e digita a nova palavra ou frase no campo
“Substituir por”. Pode mudar todas as ocorrências de uma única vez clicando em “Substituir
Tudo” ou ir de uma em uma clicando no botão Substituir.
Esta guia, conforme ilustra a Figura 57 (4), pode ser usada para inserir vários tipos de
objetos, incluindo páginas, tabelas, ilustrações, links, cabeçalhos e rodapés, texto e símbolos.
Figura 57 (4)- Guia inerir
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Cabeçalho e rodapé:
Uma vez que é adicionado um cabeçalho ou rodapé, será visualizada uma guia Design
com ferramentas para o cabeçalho e o Rodapé na faixa, como se observa na Figura 59 (4).
O grupo Inserir provê a capacidade de inserir data e hora, imagens e clip-art. O grupo
Opções permite especificar se o usuário deseja diferenciar o cabeçalho da primeira página ou
das páginas ímpares e pares. O grupo Posição permite especificar a distância do cabeçalho ou
rodapé das margens da página. Quando finalizado tudo, é só clicar no botão Fechar Cabeçalho
e Rodapé para fechar a guia Design.
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Número de página:
Símbolos e equações:
Tabelas:
Para criar uma tabela, o usuário deve clicar no ícone Tabela do grupo Tabela e, então,
selecionar o número de células. O exemplo abaixo, ilustrado pela Figura 61 (4), tem uma tabela
que com 7 colunas e 4 linhas.
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Se necessitar de uma tabela com mais de 10 colunas ou 8 linhas, o usuário deve clicar
na opção Inserir tabela como mostrado na imagem. A janela Inserir Tabela será aberta, onde
pode-se informar a quantidade de linha e colunas que desejar.
Imagens:
Deve-se colocar o cursor onde a imagem será inserida e então clicar no botão
Imagem, como exibe a Figura 62 (4), do grupo Ilustrações. Navegar até o diretório de onde
está localizada a imagem, clicar nela e pressionar o botão Inserir. A imagem aparecerá no local
escolhido e ao se clicar nela, abre-se uma guia com ferramentas de formatação de imagens.
Esta guia, como ilustra a Figura 63 (4), pode ser usada para configurar opções de
layout para um documento Word.
O grupo Configurar Página, ilustrado pela Figura 64 (4), contém opções para
especificar o layout de uma página, tais como margens, orientação, tamanho da página e
colunas.
Para mudar a orientação da página, o usuário deve clicar no botão Orientação e então
selecionar uma das opções: retrato ou paisagem. Para mudar o tamanho do papel, clica-se no
botão tamanho e então seleciona o tamanho desejado ou a personalização de um através da
opção Mais Tamanhos de Papel. Para criar colunas dentro do documento, clica-se no botão
Colunas para selecionar o tipo de coluna de uma lista pré-definida. Podem-se ter mais opções
ao selecionar a opção mais Colunas.
Para incluir uma marca d’água na página, tal como o termo “confidencial”, o usuário
clica no botão Marca D’água do grupo Plano de Fundo da Página, conforme mostra a Figura
65 (4), e, então, seleciona uma das marcas d’água pré-definidas ou personalizar a marca
d’água para especificar o teto que aparecerá como marca na página.
Para configurar a cor da página, deve-se clicar no botão Cor da Página e selecionar a
cor de uma lista de cores ou clicar em Mais Cores para selecionar uma que não estava na lista
anterior.
Para adicionar borda à página, deve-se clicar no botão Bordas de Página para fazer
aparecer a janela de Bordas e Sombreamento. Nesta janela, pode-se especificar como as
bordas aparecerão, incluindo o estilo, a cor, a largura das linhas ou imagens para essas bordas.
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Parágrafo:
Esta guia, como se observa na Figura 67 (4), pode ser usada para adicionar sumários,
notas de rodapé, citações bibliográficas, legendas e índices.
Notas de rodapé:
As notas de rodapé são muitas vezes usadas para comentários e citações na parte
inferior de uma página ou documento. A inserção de uma nota de rodapé vai colocar a nota
na parte inferior da página atual, enquanto que uma nota de fim será colocada no final do
documento.
Para inserir uma nota de rodapé, o usuário deve colocar o cursor no final de uma
frase e clicar no botão Inserir Nota de Rodapé do grupo Notas de Rodapé, conforme ilustra a
Figura 68 (4). Um número sobrescrito deve aparecer no final da frase e o número
correspondente aparecerá na parte inferior da página, na qual pode inserir o comentário ou
citação.
Envelopes e etiquetas:
Para criar um envelope, o usuário deve clicar no botão Envelopes do grupo Criar. A
janela Envelopes e Etiquetas, como ilustra a Figura 70 (4) será aberta. No campo “Endereço
do destinatário” deve digitar os endereços físicos dos destinatários ou virtuais (e-mail). No
caso do virtual, deve-se marcar a opção “Adicionar postagem eletrônica”. O botão Opções
serve para mudar a fonte do texto no envelope e também o tamanho dos envelopes. O botão
Imprimir servirá para a impressão dos envelopes (lembrar-se de inserir os envelopes na
impressora).
Para criar etiquetas, deve-se clicar no botão Etiquetas do grupo Criar. A janela
Envelopes e Etiquetas será aberta. Digitando os endereços, pode-se selecionar entre uma
página completa com a mesma etiqueta ou uma única etiqueta para ser impressa. Clicar no
botão Opções permitirá modificar os tamanhos das etiquetas. Ao clicar no botão Imprimir, a
impressora puxará a folha com etiquetas para impressão.
Mala-direta:
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Mala direta, como ilustra a Figura 71 (4), pode ser usada para criar modelos de cartas
ou envelopes para envio massivo usando os contatos do Outlook ou fontes de dados, tais
como Microsoft Excel. Inicialmente, é necessário ter duas coisas: um arquivo com os
endereços dos destinatários e um documento modelo para junção com esses endereços.
Após a seleção da fonte de dados, ícones adicionais ficarão ativos. O usuário deve
clicar no botão Editar Lista de Destinatários para selecionais quais contatos vai querer incluir
na correspondência. Campos de mala direta podem então ser adicionados ao documento
usando os botões do grupo Gravar e inserir Campos: Bloco de Endereço, Linha de Saudação e
Inserir Campo de Mesclagem.
Para ver a carta com os dados no documento, pode-se clicar no botão Visualizar
Resultados no grupo de mesmo nome. Após a finalização da fusão, deve-se clicar no botão
Concluir e Mesclar para imprimir ou enviar os documentos por e-mail.
Esta guia, como ilustra a Figura 72 (4), é usada para revisar o documento, incluindo a
revisão de texto, comentários, controle de alterações e comparação de um documento com
uma versão anterior.
Revisão de texto:
O grupo Revisão de texto como o próprio nome já diz auxilia o usuário na revisão das
questões textuais.
O botão Ortografia e Gramática checa problemas ortográficos e gramaticais no
documento. O botão Dicionário de Sinônimos permite a busca de sinônimos para uma
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determinada palavra. O botão Traduzir converte o documento de uma língua para outra, e o
botão Contar Palavras proverá estatísticas para o documento, incluindo o número de palavras,
caracteres, páginas, parágrafos e linhas.
Comentários:
Rastreamento de alterações:
Esta guia é usada ajustar como o documento será visto enquanto se está trabalhando
nele, conforme ilustra a Figura 76 (4).
Mostrar/esconder:
O grupo Mostrar permite que componentes do Word 2010 sejam exibidos ou não,
incluindo as réguas, as linhas de grade e o painel de navegação.
Zoom:
Com o grupo Zoom, o nível de zoom no documento pode ser ajustado clicando no
botão Zoom. Outra forma de alterar esse valor é através dos controles no canto inferior direito
como já mencionado antes.
O Office 2010 melhorou a interface Ribbon que fora introduzida no Office 2007. O
Ribbon é um conjunto de ferramentas que estão agrupadas e relacionadas em guias.
Como se pode observar na Figura 78 (4), a tela é muito similar à tela do Word 2010.
As ferramentas em cada faixa de opções (guias) são organizadas dentro de grupos lógicos
chamados “Grupos de Faixa”. No exemplo abaixo, “Fórmulas” é a guia ativa na faixa e todas
as funções que podem ser incluídas numa fórmula de Excel podem ser encontradas neste
grupo “Biblioteca de Funções” da guia Fórmulas, como ilustra a Figura 79 (4) a seguir.
Depois de aberto o Microsoft Excel, o usuário é levado para uma planilha em branco,
como ilustra a Figura 80 (4) a seguir.
51
Microsoft Excel permite criar uma base (planilha) para execução de cálculos
automáticos. Cada arquivo de Excel é uma pasta que pode conter muitas planilhas. A planilha
é uma grade de colunas (designados por letras) e linhas (designados por números). As letras
e os números das colunas e linhas (chamados de etiquetas) são exibidos em botões na parte
de cima e à esquerda da planilha. A interseção de uma coluna e uma linha é chamada de
célula. Cada célula na planilha tem um endereço de célula, que é a letra da coluna e o número
da linha. As células podem conter texto, números ou fórmulas matemáticas.
Ainda é possível alterar a visão do documento clicando nos ícones de no canto inferior
direito da janela.
Para mudar o zoom do documento, como se observa na Figura 82 (4), basta clicar nos
ícones + e – ou arrastar o botão deslizante para um lado ou para o outro.
52
O Botão do Microsoft Office que foi introduzido no Microsoft Office 2007 e era
encontrado no canto superior esquerdo do Microsoft Excel 2007 fora substituído pela guia
“Arquivo” na faixa de opções no Microsoft Office 2010. Ao clicar na guia Arquivo (Figura 83
(4)), irá abrir um menu de tela cheia que permite documentos do Word serem criados, salvos,
excluídos, movidos e impressos.
Como ilustra a Figura 84 (4), a barra de ferramentas de acesso rápido tem a mesma
funcionalidade da barra encontrada no Word, diferenciando apenas o tipo das ferramentas
que ocuparão esta área.
53
Para iniciar um novo documento, clica-se em Arquivo e então na opção Novo. A janela
de Novo Documento aparecerá, dando várias opções para criar um novo documento.
Podemos iniciar por um documento em branco selecionando a opção Documento em Branco
(esta é selecionada por padrão) e então clicar em Criar.
Para começar uma nova pasta de trabalho, o usuário deve clicar na guia Arquivo e
clicar em Novo. A janela Novo aparece, dando-lhe várias opções para criar uma nova pasta de
trabalho.
Pode-se começar a partir de uma pasta de trabalho em branco, como ilustra a Figura
85 (4), selecionando Pasta de trabalho em Branco (essa opção é selecionada por padrão) e,
em seguida, clicar em Criar. Pode-se também criar uma nova pasta de trabalho a partir de um
modelo pré-existente em uma das categorias na seção Modelos do Office.com.
Para abrir uma pasta de trabalho existente, clica-se em Arquivo e então na opção
Abrir, conforme se pode observar na Figura 86 (4). A janela Abrir aparecerá. Pode-se
selecionar o local onde o arquivo foi salvo, apontar para o arquivo, selecionando-o, e por fim,
clicar no botão Abrir.
Para salvar uma pasta de trabalho, deve-se clicar em Arquivo e então clicar em Salvar.
Se esta é uma nova pasta de trabalho e que está sendo salva pela primeira vez, a caixa de
diálogo “Salvar como” será aberta, como ilustra a Figura 87 (4). Seleciona-se o local onde se
deseja salvar o arquivo, informa-se um nome para o arquivo e então, clica-se no botão Salvar.
O formato de arquivo padrão é o Documento do Word (*.xlsx).
Para imprimir uma planilha, deve-se clicar em Arquivo e então clicar em imprimir.
Aparecerá um menu de tela cheia com as opções de configuração da impressão. Mas, antes
de qualquer intenção de querer imprimir o documento, é muito interessante ver como ficará
a disposição do conteúdo na página. É muito comum resultados indesejados na hora da
impressão como a divisão de um conteúdo em duas páginas quando se destinava a apenas
uma. Para evitar esses problemas, pode-se recorrer ao recurso Visualização da Quebra de
Página na guia Exibição, como ilustra a Figura 88 (4) a seguir.
Esta guia, como ilustra a Figura 89 (4), pode ser usada para estilizar a planilha,
incluindo a formatação de fontes e células.
56
Formatando fonte:
O usuário deve selecionar a célula que deseja formatar e então selecionar uma das
opções do grupo Fonte. Para opções adicionais, pode ele clicar no iniciador de caixa de diálogo
do grupo destacado na Figura 90 (4) a seguir.
Área de transferência:
Para recortar e colar uma célula, o usuário deve selecioná-la, clicar no botão Recortar
do grupo Área de Transferência, como ilustra a Figura 91 (4), mover o cursor até a célula
desejada e clicar no botão Colar do mesmo grupo. Pode ainda ele se valer do atalho Ctrl+X
para recortar a célula e depois o Ctrl+V para colar.
Para copiar e colar uma célula, o procedimento é muito parecido, trocando apenas o
comando inicial de recorte pelo de cópia a partir do botão Copiar do grupo Área de
Transferência ou com o atalho Ctrl+C.
Uma função muito útil no trabalho tanto do Word quanto do Excel é a função Pincel
de Formatação, presente neste grupo. Esta função aplica a formatação de um conjunto de
células ou mesmo uma célula a outras partes da planilha. Para isto, o usuário deve
primeiramente selecionar a célula ou conjunto de células que deseja copiar sua formatação,
57
clicar no botão Pincel de Formatação e por fim, clicar na célula ou conjunto de células que
assumirá a nova formatação.
Alinhamento:
Este grupo, como ilustra a Figura 92 (4), possui ferramentas bastante utilizadas em
planilhas do Excel. Temos dois conjuntos de 3 botões cada para alinhamento dentro da célula,
onde o primeiro trio de botões serve para alinhamento vertical dentro da célula, podendo
alinhar um conteúdo na parte de cima da célula, no meio ou embaixo. O outro trio de botões
de alinhamento serve para alinhamento horizontal e é bem parecido aos comandos de
alinhamento do Word. Temos o alinhamento à esquerda, centralizado e à direita. Para
completar as questões de alinhamento, têm-se os botões para diminuir ou aumentar recuo.
Figura 92 (4)- Grupo alinhamento
Por fim, temos o botão Mesclar e Centralizar, que também é muito utilizado. Essa
função une duas ou mais células, transformando-as em apenas “uma”. Isso é útil quando o
conteúdo de uma célula tem relação com um conjunto de outras e essa primeira assume uma
posição de maior destaque.
Número:
Este grupo, ilustrado pela Figura 93 (4), possui ferramentas para ajuste do conteúdo
das células no que tange à questão do tipo do conteúdo e dos números em geral.
Este grupo possui ferramentas para ajuste do conteúdo das células no que tange a
questão do tipo do conteúdo e dos números em geral. A ferramenta Formato de Número que
se localiza no topo desse grupo mostra o formato Geral como padrão para as células, mas
pode-se clicar nessa ferramenta para conhecer outros formatos. Os mais comuns são: geral,
número, moeda, data, porcentagem e texto.
Ainda neste grupo temos o botão para deixar uma numeração em formato de moeda
(Formato de Número de Contabilização), a ferramenta de porcentagem, o que exibe o
separador de milhar e os utilíssimos Aumentar e Diminuir Casas Decimais.
58
Estilo:
Este grupo (Figura 94 (4)) possui uma ferramenta de grande valia para a organização
da informação visual em grandes massas de dados, que é a Formatação Condicional.
A observação fica para o fato de que não existe limitação de regras para o conteúdo
de uma célula, podendo, assim, fazer uma combinação de regras. O gerenciador de regras
pode ser observado na Figura 96 (4) a seguir.
59
Este grupo, como ilustra a Figura 97 (4), possui ferramentas para inserção, remoção
e formatação de linhas, e colunas. Geralmente se usam muito suas funções, mas não por esses
botões. Usam-se mais os seus atalhos.
Para inserir uma linha ou coluna entre outras duas, basta clicar na letra da segunda
coluna ou no número da segunda linha e pressionar Ctrl Shift + ou com o botão direito do
mouse selecionar a opção de inserção de linha ou coluna, como ilustrado pela Figura 98 (4). A
mesma coisa vale para a opção Excluir.
Outra função útil é a formatação da altura das linhas (Figura 99 (4)) e largura das
colunas que aparecem nesse menu, de propriedades acessível com o botão direito do mouse
em cima de uma ou mais linhas ou de uma ou mais colunas, respectivamente.
Localizar e substituir:
Uma palavra ou frase pode ser encontrada dentro de uma pasta de trabalho usando
o comando Localizar. O usuário deve clicar no botão Localizar e Selecionar do grupo Edição
(Figura 100 (4)), clicar em Localizar, entrar com a palavra ou frase na caixa Localizar e clicar
em Localizar Próxima.
Uma palavra ou frase também podem ser substituídas por outras usando o comando
substituir no mesmo botão Localizar e Selecionar.
Duas outras funções muito úteis desse grupo são as funções de Soma e “Classificar e
Filtrar”. Na primeira, numa célula abaixo de um conjunto de valores, basta clicar no botão
Soma que a adição dos termos acima da célula será realizada e informa o resultado na célula
em questão. Já o botão Classificar e Filtrar permite além de outras funções, ordenar o
conteúdo de células de forma ascendente ou descendente.
Esta guia, como ilustra a Figura 101 (4), pode ser usada para inserir vários tipos de
objetos, incluindo tabelas dinâmicas, ilustrações gráficos, links, cabeçalhos e rodapés, texto e
símbolos.
61
Cabeçalho e rodapé:
Cabeçalhos e rodapés estão no grupo Texto da guia Inserir. Uma vez que adicionar
um cabeçalho ou rodapé, aparecerá a guia Design com ferramentas para as funções, como se
pode observar na Figura 102 (4) abaixo.
Símbolos:
Imagens:
Deve-se colocar o cursor onde a imagem será inserida e então clicar no botão Imagem
do grupo Ilustrações. Navegar até o diretório de onde está localizada a imagem, clicar nela e
pressionar o botão Inserir. A imagem aparecerá no local escolhido e ao se clicar nela, abre-se
uma guia com ferramentas de formatação de imagens, tal como ilustra a Figura 103 (4).
Gráficos:
Para criar um gráfico, como ilustra a Figura 104 (4), o usuário deve inicialmente entrar
com seus dados numa planilha, selecionar todas as células de dados que participarão do
62
gráfico e então clicar no tipo de gráfico que deseja no grupo Gráficos. No caso do exemplo
abaixo, a seleção será das células A1 até a B7.
Neste simples gráfico, ilustrado pela Figura 105 (4) acima, gerado a partir da fonte de
dados que fora digitada, é possível notar a presença de vários elementos passíveis de ajuste.
O Primeiro deles é o título. Clicando no gráfico, mais precisamente em seu título, pode-se
facilmente editar o texto que o compõe, como ilustra a Figura 106 (4).
Após a inserção dos rótulos de dados, perceba, na Figura 109 (4) ilustrada a seguir,
como os valores ao lado das barras dá uma noção mais exata do valor em cada categoria.
64
Importante saber que em caso de modificação dos dados na tabela criada, os valores
no gráfico são alterados automaticamente sem precisar praticamente de ajustes.
Links:
Links para websites ou outros locais dentro de uma pasta de trabalho do Excel podem
ser criados usando o botão Hiperlink do grupo Links, como se pode observar na Figura 111 (4),
ou pelo atalho padrão Ctrl + K.
65
Para incluir um link a um website, conforme exemplifica a Figura 112 (4) ilustrada a
seguir, selecione o botão Hiperlink, entre com um texto desejado no campo “Texto para
exibição” (esse texto será exibido na célula), informe o endereço do site na caixa Endereço e
pressione o botão OK. O detalhe aqui é que se pode utilizar esse recurso para navegar entre
planilhas do mesmo documento ou até de documentos diferentes.
Esta guia, como se observa na Figura 113 (4), pode ser usada para configurar opções
de layout em uma pasta de trabalho do Excel.
Configurar página:
O grupo Configurar Página, como ilustra a Figura 114 (4), contém opções que são
usadas para ajustar o layout de página das planilhas, tais como margens e o tamanho atual da
página.
Para mudar o tamanho do papel, clique em Tamanho e então selecione de uma lista
pré-definida tamanhos de papéis ou clique em Mais Tamanhos de Papel para entrar com um
tamanho personalizado.
Esta guia, ilustrada pela Figura 115 (4) a seguir, pode ser usada para auxiliar com a
adição de funções que permitem cálculos serem feitos numa planilha de Excel. Fórmulas e
funções são digitadas na barra de fórmula e são sempre precedidos por um sinal de igual (=).
Fórmulas:
Uma fórmula é uma equação que executa cálculo em valores de uma planilha, somo
se pode observar na Figura 116 (4) a seguir. Por exemplo, para criar uma fórmula na planilha
que calcule a quantidade vezes o preço, selecionamos a célula D2 e na barra de fórmula,
digitamos =B2*C2. Isto garantirá que a célula D2 mostrará o total unitário diante da
quantidade informada.
67
Funções básicas:
Funções podem melhorar fórmulas permitindo que cálculos mais complexos sejam
realizados. Por exemplo, se você quiser somar os valores das células A1 até A9, você poderia
digitar a fórmula =A1+A2+A3+A4+A5+A6+A7+A8+A9. Apesar de este método funcionar, ele é
muito ineficiente. Ao invés disso, a função SOMA pode ser usada digitando =Soma(A1:A9).
Os cálculos realizados por uma função são feitas em uma determinada ordem, ou
estrutura. A estrutura de uma função sempre começa com o sinal de igual (=), seguido pelo
nome da função, um parêntesis abrindo, os argumentos para a função separados por vírgulas,
e finalmente um parêntesis fechando.
Aqui estão algumas das funções mais comuns utilizadas no Excel, ilustradas pelo
Quadro 3 (4).
Clicando no ícone Inserir Função, abrir-se-a uma janela de mesmo nome, como se
pode observar na Figura 119 (4) a seguir. Esta janela fornece a lista de funções disponíveis no
Excel, com uma breve descrição de cada um. Escolha o que você deseja usar e clique em OK.
Por exemplo, se dentro de nossa planilha nós queremos determinar se o preço está
dentro do nosso orçamento ou não, nós podemos usar a função SE. Usando nossa tabela de
frutas, clique na célula E2. Ao clicar no ícone Inserir Função, escolha a função SE da categoria
Tudo. Confirmando a opção, e apertando no botão Ok, uma janela aparece para que informes
os argumentos da função, como ilustra a Figura 120 (4).
Esta guia, tal como se observa na Figura 122 (4), pode ser usada para trabalhar com
dados (trazidos de fontes externas à planilha), com ordenamento e filtragem de dados.
Para adicionar dados a uma planilha de Excel de uma fonte externa, tendo como
opções Do Access, Da Web, De texto e De Outras Fontes, selecione alguma dessas fontes no
grupo Obter Dados Externos, ilustrado pela Figura 123 (4) a seguir.
Classificar e filtrar:
Para ordenar dados dentro de uma planilha, destaque os dados que você quer
ordenar e então clique no botão Classificar do grupo Classificar e Filtrar, como exemplifica a
Figura 124 (4).
71
Como ilustrado acima, nossos dados serão ordenados pelo nome do item e após pela
quantidade. Para adicionar mais um critério de ordenamento, clique no botão Adicionar Nível.
Para remover uma das opções de critério de ordenamento, clique no critério que deseja
remover e clique no botão Excluir Nível.
Para aplicar um filtro dentro dos dados da planilha, selecione a célula que contém o
nome da categoria a ser filtrada e em seguida clique no botão Filtro, como ilustra a Figura 126
(4), do grupo Classificar e Filtrar. Isso fará com que ao lado dos nomes das suas categorias de
dados apareçam pequenas caixas com setas para baixo. Clique na primeira caixa e nas opções
que surgirão, desmarque algumas delas e perceba o que aconteceu.
72
Esta guia, ilustrada pela Figura 127 (4), pode ser usada para revisar sua pasta de
trabalho, incluindo revisão de texto, adição de comentários e rastreamento de mudanças.
Revisão de texto:
O grupo Revisão de texto, como o próprio nome já diz, auxilia o usuário na revisão
das questões textuais.
Comentários:
Para inserir um comentário em uma pasta de trabalho, você deve selecionar uma
célula para comentar e então clicar no botão Novo Comentário do grupo Comentários. Uma
73
caixa de comentário aparecerá do lado direito da célula onde se pode entrar com a digitação
do comentário, como exemplifica a Figura 128 (4) a seguir.
Cada célula pode ter um comentário e é indicada a sua presença por um pequeno
triângulo vermelho que fica no canto superior direito da célula. Para mostrar ou esconder o
comentário, basta clicar com o botão direito na célula e então selecionar a opção
Mostrar/Ocultar Comentários. Para remover o comentário, basta clicar na célula do
comentário, clicar no botão Excluir do grupo Comentários.
Rastreamento de alterações:
Esta guia, ilustrada pela Figura 130 (4), é usada para ajustar como a planilha será vista
enquanto se está trabalhando nela.
74
A visão padrão no Excel é a Normal, permitindo que a pasta de trabalho exiba tantas
linhas e colunas quanto irá caber na tela.
Mostrar/esconder:
O grupo Mostrar permite que componentes do Excel 2010 sejam exibidos ou não,
incluindo as linhas de grade, a barra de fórmulas e os títulos das linhas e colunas.
Zoom:
Com o grupo Zoom, o nível de zoom na planilha pode ser ajustado clicando no botão
Zoom. Outra forma de alterar esse valor é por meio dos controles no canto inferior direito
como já mencionado antes.
Para começar uma nova apresentação, como ilustra a Figura 133 (4), clique no menu
Arquivo e então clique em Novo. A janela Nova Apresentação aparecerá, dando-lhe várias
opções para criar uma nova apresentação.
Para abrir uma apresentação existente, clique no menu Arquivo e então clique na
opção Abrir. A janela Abrir aparecerá. Selecione o local onde o arquivo foi salvo, então clique
no nome do arquivo e clique no botão Abrir.
Para salvar uma pasta de trabalho, clique no menu Arquivo e então clique em Salvar.
Se esta é uma nova apresentação e que está sendo salva pela primeira vez, a caixa de diálogo
“Salvar como” será aberta. Seleciona-se o local onde se deseja salvar o arquivo, informa-se
um nome para o arquivo e então, clica-se no botão Salvar.
Esta guia, como ilustra a Figura 134 (4) a seguir, pode ser usada para estilizar sua
apresentação, incluindo a formatação de fontes e parágrafos.
Formatando fonte:
Selecione o texto que você deseja formatar e então selecione uma das opções do
grupo Fonte. Para opções adicionais, pode ele clicar no iniciador de caixa de diálogo do grupo
destacado na Figura 135 (4) a seguir.
Área de transferência:
77
Slides:
O grupo Desenho, tal como ilustra a Figura 139 (4), oferece ferramentas para
adicionar objetos desenhados “à mão” para uma apresentação, como linhas, retângulos,
triângulos, ovais, flechas e outras formas. Selecione uma forma e desenhe a mesma na
apresentação. Você também pode organizar e aplicar estilos para todos os objetos
desenhados.
Não nos prolongaremos mais em guias que já foram trabalhadas nas outras
ferramentas do Office. Vamos dar espaço às novidades do PowerPoint em relação às outras
duas.
Esta guia, de acordo com o ilustrado pela Figura 140 (4), pode ser usada para
configurar layout de slides para uma apresentação em PowerPoint.
Configurar página:
O grupo Configurar Página, exemplificado na Figura 141 (4), contém as opções para
especificar o tamanho e orientação do slide. Clique no botão Configurar Página para fazer
mudanças no seu slide.
Temas:
Para configurar um tema para sua apresentação, selecione o tema que você deseja
usar no grupo Temas, como ilustra a Figura 142 (4). Para temas adicionais, selecione o ícone
Mais do mesmo grupo. Mais temas serão mostrados com a opção de baixar mais temas do
site da Microsoft.
As cores, fontes e efeitos dos temas podem ser alterados usando as opções que ficam
na parte direita do grupo temas.
Esta guia, como se pode observar na Figura 143 (4) a seguir, pode ser usada para
adicionar transições entre os slides da apresentação.
Transições:
Para configurar uma transição entre seus slides, selecione os slides onde você deseja
aplicar a transição, como ilustra a Figura 144 (4), e então selecione a transição do grupo
Transição para este Slide. No exemplo a seguir, o primeiro e segundo slides têm sido
selecionados e podem ter a mesma transição aplicada.
80
Esta guia pode ser usada para adicionar animações em cada componente interno dos
slides na apresentação.
Animações:
Para adicionar animações, como ilustra a Figura 147 (4) para os objetos num slide,
selecione o objeto e então selecione a animação que deseja aplicar do grupo Animação.
Esta guia, conforme ilustra a Figura 147 (4), pode ser usada para configurar e iniciar
uma apresentação de slides em modo de exibição, quando ela estiver ocorrendo.
Você pode escolher iniciar seu slide mostrando do começo da apresentação, do slide
atualmente em foco ou personalizar a ordem com que aparecem os slides. A Figura 149 a
seguir ilustra a janela para apresentação de slides.
Configurar:
O grupo Configurar, ilustrado pela Figura 150 (4), provê opções para configuração de
sua apresentação de slides para diversas finalidades, tais como uma apresentação exibida por
um orador, apresentada por uma pessoa ou apresentada em um quiosque. Você também
pode adicionar narrações e usar intervalos para avanço nos slides.
Monitores:
O grupo Monitores, como se pode observar na Figura 151 (4), provê a você opções
de como você quer que a apresentação apareça no monitor, incluindo a resolução usada, qual
tela a apresentação deve ser exibida se estiver usando dois monitores (um laptop e projetor),
com o segundo no modo de exibição estendida em vez de modo espelhado, e a opção de usar
o modo de exibição do apresentador.
O modo de exibição do apresentador, como ilustra a Figura 152 (4), pode ser útil no
momento de exibição do slide, pois sua apresentação pode ser acompanhada de observações
para cada slide, contendo também relógio para mostrar o tempo da apresentação. O detalhe
é que essas informações só são mostradas para o apresentador em sua tela, mas não na tela
destinada ao público.
83
Esta guia (Figura 153 (4)) é usada para ajustar como a apresentação será vista
enquanto se está trabalhando nela.
Mudar para o modo Normal permitirá trabalhar em um slide de cada vez ou organizar
a estrutura de todos os slides em sua apresentação. Os modos de apresentação são ilustrados
pela Figura 154 (4) a seguir.
Mudar para o modo Anotações faz com que uma pequena versão do slide seja
mostrada juntamente com uma grande área para anotações. Isso facilita bem a criação das
anotações. No Modo de Exibição de Leitura a apresentação ficará em tela cheia, começando
do slide atual.
Esta guia, como ilustra a Figura 155 (4), é usada para fazer mudanças em objetos
desenhados que estejam inseridos na apresentação.
Como se pode observar no exemplo ilustrado pela Figura 156 (4) a seguir, esta guia é
usada para fazer mudanças em imagens adicionadas na apresentação.
d) animação, transição de slides e efeitos sonoros têm seus usos, mas pode irritar a
plateia se eles são muito utilizados;
e) resista à tentação de sobrecarregar seus slides;
f) mantenha-os claro;
g) coloque um máximo de 8 linhas de texto por slide;
h) use diagramas quando apropriado para ilustrar conceitos;
i) faça tópicos concisos - você pode preencher os detalhes enquanto fala.
4.12 Internet
Presente em boa parte de nossa vida atual, a Internet é um grande conjunto de redes
de computadores, ligados entre si e em nível mundial. Essa ligação permite troca de
informações e a comunicação instantânea entre pessoas, independentemente do tipo de
computador que usem.
Costumamos achar que a Internet é coisa de agora, mas ela começou a ser criada há
um bom tempo. Seu embrião surgiu em 1969, em uma agência de pesquisa do governo dos
Estados Unidos, chamada Advanced Research and Projects Agency (ARPA). A ARPA precisava
que os computadores dos seus vários departamentos de pesquisa estivessem ligados entre si,
para troca rápida de dados e informações.
Foi escolhido para a rede um modelo proposto por Paul Baran, em 1962, que lançou
a ideia de comunicação digital via comutação de pacotes numa série de estudos sigilosos feitos
na RAND Corporation. Tais estudos foram realizados em função de um contrato com a ARPA,
com o objetivo de idealizar um sistema de comunicações que não pudesse ser interrompido
por avarias locais. Nesta época a guerra fria estava no seu auge e a preocupação dos militares
americanos era uma rede de telecomunicações que não possuísse uma central e que não
pudesse ser destruída por nenhum ataque localizado. Uma consequência importante desta
escolha e dos desenvolvimentos posteriores é que a rede Internet herdou esta propriedade.
Na verdade, qualquer defeito de equipamentos na rede não apenas não interrompe o seu
funcionamento, como adicionalmente nem chega a interromper sequer as comunicações
entre processos em curso na hora da avaria, desde que permaneça em funcionamento alguma
conexão física entre os dois processos. Isto resulta na robustez extraordinária da rede
Internet.
surpreendeu os próprios responsáveis pela rede. Ou seja, a rede estava se revelando, desde
os seus primórdios, como um instrumento muito efetivo de cooperação.
A world Wide Web (WWW) só foi inventada em 1990, anos depois da Internet
propriamente dita. Ou seja, primeiro foi criada a estrutura, e só depois o espaço para a troca
de informações, que hoje é usado por milhões de pessoas no mundo todo.
O inventor da WWW foi o físico Tim Berners-Lee. Ele projetou uma maneira simples
de trocar informações via Internet: por meio de uma rede de documentos ligados entre si.
Esses documentos poderiam ser acessados por um programa, o navegador.
Em 1991, a World Wide Web foi lançada para todo o mundo e foi a partir daí que o
uso da Internet se popularizou. Deixou de ser apenas uma rede para troca de correio
eletrônico para oferecer conteúdo e serviços.
Vinte e quatro anos depois dessa abertura, temos mais de 2 bilhões de internautas
pelo mundo, ou seja, um terço da população planetária. Atividades como comprar, vender,
pagar contas, ouvir música, assistir vídeos, ler notícias são as mais corriqueiras nos dias de
hoje da Internet.
4.12.1 Dicionário
a) site: uma página (ou conjunto de páginas) na Internet. Também pode ser
chamado de portal;
b) homepage: página inicial, em inglês. Se imaginarmos um site como uma revista, a
homepage seria a capa: o lugar onde estão destacados os conteúdos mais
interessantes, um resumo do que há dentro dela. Também pode ser a primeira
página que é exibida quando se abre o navegador;
c) link ou hiperlink: pontos (palavras, imagens, ícones) que ligam um site a outro.
Basta dar um clique sobre um link, e outro site é aberto. No caso de palavras,
normalmente ficam sublinhados em cor diferente do resto do texto;
d) URL: sigla de Uniform Resource Locator. É o mesmo que endereço. Como o próprio
nome diz, representa o lugar em que um site está localizado. Normalmente,
começa com www ou http://. Alguns indicam o que a página contém, como: .com
(endereço comercial, de empresas), .gov (endereço de governo), .org (organização
sem fins lucrativos). Indicam também o país de origem: .br (Brasil), .ar (Argentina),
.de (Alemanha), .uk (Inglaterra), etc.;
87
e) e-mail: apelido de "eletronic mail", ou seja, correio eletrônico. Por meio dele,
pessoas podem trocar mensagens gratuitamente a partir da web. Basta ter uma
conta (endereço) no provedor de e-mail de sua preferência;
f) navegador: programa usado para acessar os sites na web. É por causa dele que se
costuma dizer "navegar" na Internet;
g) provedor: uma empresa que fornece conexão para acesso à Internet. Pode ser
gratuito ou pago. O preço varia de acordo com a velocidade da conexão e os
serviços oferecidos pela empresa;
h) modem: aparelho que permite a conexão do computador com a Internet por meio
da rede telefônica, da fibra óptica, das ondas de rádio ou do celular;
i) roteador: equipamento que conecta duas redes. Determina o caminho (ou seja, a
rota) de uma rede à outra. Geralmente, é usado para conectar um computador
(ou uma rede de computadores) à Internet;
j) wireless: rede sob o protocolo Wi-fi, constitui-se num meio físico para troca de
dados e informações entre computadores e equipamentos de rede. Possibilita
conexão com a Internet através de ondas de rádio. Pode ser usada em casa, no
trabalho ou em locais públicos. É fornecida por meio de um roteador que tenha
suporte a esta tecnologia (quase todos dos atuais);
k) download: ao pé da letra, a tradução é descarregar. Na prática, é o popular "baixar
arquivos da Internet", ou seja, salvar no seu computador um arquivo (imagem,
texto, música, vídeo, programa) que está em uma página web;
l) upload: o contrário de download, ou seja, "subir arquivos para a Internet". Quando
publicamos fotos em um álbum que está em uma página web, compartilhamos
vídeos em um site, anexamos um arquivo a um e-mail, fazemos o upload desses
arquivos;
m) redes sociais: o mesmo que sites ou aplicativos de relacionamento. A troca de
informações entre pessoas em seus círculos sociais é o foco destes. Dentre as
redes sociais encontramos: Facebook, Twitter, Youtube, Linkedin, Whatsapp,
Foursquare;
n) Web 2.0: nome dado para a fase mais recente da web, em que os usuários se
relacionam mais fortemente por meio de criação e compartilhamento de seus
próprios conteúdos;
o) HTML: sigla para Hypertext Markup Language (Linguagem de Marcação de
Hipertexto). É uma das linguagens usadas para construir as páginas da Internet.
Combina letras e símbolos para fazer um link funcionar, exibir imagens,
disponibilizar informações, entre outras funções. O seu código fonte fica oculto ao
usuário (mas não inacessível), onde só vê o resultado que o código produz.
Será exibida uma tela branca com uma barra de busca no centro com o nome
"Google" escrito acima com letras coloridas.
Digite a palavra ou frase que você gostaria de pesquisar, conforme ilustra a Figura
159 (4). Você poderia pesquisar "empregos em redes de computadores", ou "apostila de
manutenção de notebooks", por exemplo. Ao digitar algo para a busca, clique no botão
Pesquisa Google ou dê Enter.
Navegue para ver as opções. Se você não encontrar nada que você queira na primeira
página, você pode ir até a parte inferior da página e apertar em "Próximo" para ir para a
próxima lista de opções, conforme ilustra a Figura 160 (4) a seguir.
Clique numa opção que atenda suas necessidades. Se você encontrou um artigo que
parece ser o que você quer, clique nele. Você será levado para uma página. Se você terminou
de ler a página, mas gostaria de ler mais sobre esse assunto, você pode pressionar a seta
esquerda, na parte superior esquerda do seu navegador, conforme se observa na Figura 161
(4), para voltar para a página de busca e assim acessar outra página.
Isso é uma busca básica típica. Existem outras formas de melhorar os resultados da
busca, as quais apresentaremos de forma topicalizada e objetiva, como se observa a seguir:
a) Inurl: ou site: – com esses comandos você pode pesquisar por um conteúdo
exclusivamente dentro de um site que possua tal palavra no endereço ou dentro
de um domínio específico. Por exemplo, você leu sobre uma notícia sobre nosso
Rubinho Barrichello no site da Globo.com, mas ela não se encontra mais na página
inicial. Vá ao Google e digite “site:www.uol.com.br Itália” e o resultado será
filtrado com o termo “Itália” apenas no site do Uol;
b) asterisco *: o asterisco funciona como coringa, ou seja, se você pretende saber
coisas mais rápidas do mundo, pesquise por “* mais rápido mundo”;
c) Til ~; procura por palavras parecidas com a sua solicitação. Exemplo se pesquisar
por “~compras” provavelmente o Google lhe mostrará resultados para Lojas,
Shopping, Comprar, etc. Você ainda pode pesquisar por “~computador –
computador” e descobrir os sinônimos de computador;
d) Filetype: filtra o tipo de arquivo desejado, exemplo: PDF, TXT, EXL... Caso
desejemos procurar por apostilas de Word no formato PDF, poderia fazer:
filetype:pdf “apostila de word”.
A Figura 162 (4) a seguir ilustra um exemplo de como realizar a pesquisa por tipo
específico de arquivo.
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a) previsão do tempo (Figura 163 (4)): digite no Google, por exemplo: tempo para
Recife PE;
b) hora mundial: quer saber que horas são em Madri? Digite: fuso horário em madri;
c) calculadora: quanto é 13 elevado a 2? Digite: 13 elevado a 2;
d) conversões: 50 km em milhas.
As buscas também podem ser refinadas por opções disponibilizadas pelo próprio site.
Por exemplo, poderíamos fazer uma busca que só mostrasse apenas páginas criadas na
mesma semana da pesquisa. Para isso, logo após informar qual o termo que você deseja
pesquisar e mandar buscar, aparecerá um menu chamado Ferramentas de Pesquisa, um
pouco mais acima na página, que conterá opções para refinamento da pesquisa. Uma dessas
opções serve para selecionar o intervalo de tempo válido para a pesquisa. Na Figura 164 (4)
abaixo, pesquisamos o termo “Tecnologia” em páginas criadas na última semana.
Ao clicar na opção Imagens, como ilustra a Figura 166 (4), a busca pelo termo
“Tecnologia” retornará resultados gráficos relevantes.
Para mapas, podemos ir diretamente para o site de mapas mais conhecido, que é o
Google Maps. O site é o maps.google.com.br, como ilustra a Figura 169 (4).
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Tradução:
O Google Tradutor, como se pode observar na Figura 171 (4), é um serviço virtual
gratuito da empresa Google para tradução instantânea de textos e sites. Para acessá-lo, basta
buscar pelo termo “tradutor” no site do Google e a primeira opção será do Google Tradutor.
Pode-se também digitar diretamente o endereço do serviço https://translate.google.com.br/
na barra de endereços que o resultado é o mesmo.
É interessante que o usuário possa utilizar algumas vezes o serviço para poder se
familiarizar com as possibilidades.
Gmail:
O Gmail (também Google Mail) é um serviço gratuito de webmail, criado pela Google
em 2004. Por padrão, o Gmail está configurado para usar o HTTPS, um protocolo seguro que
fornece comunicações autenticadas e criptografadas. Atualmente, novos cadastros estão
abertos ao público e podem ser feitos diretamente no site.
Após clicar no botão “Criar uma conta”, um formulário aparece para que você
preencha com seus dados cadastrais.
Coloque o seu nome no primeiro campo, como mostra a Figura 174 (4), e seu
sobrenome no campo ao lado. Abaixo temos o campo para escolher o nome do usuário no
Gmail. É muito importante esse campo por que será seu endereço de e-mail
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(seuemail@gmail.com). Então escolha bem o nome do usuário, pois não será possível
modificar depois. Para ajudar o Gmail oferece sugestões de nomes disponíveis, mas não é
obrigado a segui-las.
O próximo campo servirá para a escolha da senha para o Gmail. E importante uma
combinação de letras maiúsculas e minúsculas com alguns dígitos para fazer uma senha forte.
O mínimo é de 8 caracteres para serem digitados.
Os demais campos são para data de nascimento, sexo, telefone, localização e relação
com outras contas de e-mail se houver.
Criada a conta, o usuário é direcionado para a sua caixa de entrada para o serviço de
e-mail. Interface simples e prática com uso de marcadores no menu lateral esquerdo, como
ilustra a Figura 175 (4) a seguir.
A Caixa de Entrada é o local onde ficam as mensagens que chegam para a nossa conta
de e-mail. Vamos enviar uma mensagem para nós mesmos a fim de ver o processo de criação
e o recebimento da mesma.
Como se pode ver na Figura 177 (4), a mensagem depois de enviada chegou a nossa
própria caixa de entrada e está exibida ali ao centro. Ao se clicar nela, a mensagem será aberta
e a mensagem na caixa de entrada sai do status de mensagem não lida (em negrito) para
mensagem lida. Clicando na mensagem, ela é exibida automaticamente, como mostrado na
Figura 178 (4) a seguir.
Nesta seção, vamos apresentar alguns serviços interessantes para usuários iniciantes
e outros para aqueles que desejam trabalhar com computação de uma forma geral.
Superdownloads:
Ninite:
A Figura 180 (4) ilustra a tela de apresentação do Ninite. Este site permite instalar
todos os programas desejados de uma só vez, com o mínimo de interferência do usuário. Ele
tem a vantagem de baixar na hora os pacotes mais recentes, mas exige uma conexão à
internet.
Speedtest:
Como ilustra a Figura 181 (4) a seguir, o Speedtesté um aplicativo que serve para
medir a velocidade de download e de upload da sua conexão com a internet. Endereço:
http://www.speedtest.net/
Wikipedia:
REFERÊNCIAS
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INSTITUTO CRESCER PARA A CIDADANIA. Práticas de internet. São Paulo, 2011. Disponível em:
http://institutocrescer.org.br/apostila/praticas.pdf Acesso em março de 2015.
PEREIRA, P. V. S.; VEGA, S. P. de la. Windows 7. Fundação Bradesco, 2012. Disponível em:
http://fagnerlima.com.br/down/apostilas/windows/windows_7-fundacao_bradesco.pdf
Acesso em março de 2015.
PESSOA, F. Guia de informática básica. Portal Softonic, agosto de 2011. Disponível em:
http://artigos.softonic.com.br/curso-de-informatica-basica-ligar-desligar-computador Acesso
106
em março de 2015.
PISA, P. Como funciona o mouse sem fio? Portal TechTudo, junho de 2012. Disponível em:
http://www.techtudo.com.br/artigos/noticia/2012/06/como-funciona-o-mouse-sem-
fio.html Acesso em março de 2015.
SANTOS, A. Cursos FIC: informática básica. Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e
Emprego (Pronatec). Pronatec IFRN. Rio Grande do Norte, 2012. Disponível em:
http://pt.slideshare.net/thalesmenezes286/apostila-informatica-basica-pronatec Acesso em
março de 2015.
VALIN, A. Ergonomia: como fazer para se posicionar corretamente em frente ao PC. Portal
Tecmundo. Matéria publicada em 16/01/2009. Disponível em:
http://www.tecmundo.com.br/educacao/1361-ergonomia-como-fazer-para-se-posicionar-
corretamente-em-frente-ao-pc.htm Acesso em março de 2015.
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ANOTAÇÕES: _______________________________________________________________
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