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4 INFORMÁTICA EDUCATIVA

A disciplina Informática Educativa está voltada ao estudo do gerenciamento de


recursos operacionais de software e hardware, das ferramentas para utilização da Internet;
das ferramentas para produção e edição de textos, de planilhas eletrônicas e de
apresentações.

4.1 Ergonomia

Segundo a Associação Brasileira de Ergonomia (Abergo), “a palavra Ergonomia deriva


do grego Ergon [trabalho] e nomos [normas, regras, leis]. Trata-se de uma disciplina orientada
para uma abordagem sistêmica de todos os aspectos da atividade humana” (ABERGO, 2000).

De acordo com Abrahão e Pinho (2002), a Ergonomia é uma disciplina jovem, ainda
em evolução, que segue reivindicando seu status de ciência. Para Montmollin (1984 apud
ABRAHÃO; PINHO, 2002), ela poderia ser definida como uma ciência do trabalho, enquanto
que para Wisner (1990 apud ABRAHÃO; PINHO, 2002), é uma arte alimentada de métodos e
conhecimentos que resultam da investigação científica. Observa-se, assim, que não há
consenso em relação à definição de ergonomia, mas sabe-se que ela busca dois objetivos
fundamentais, quais sejam: a) produzir conhecimento sobre o trabalho, as condições e a
relação do homem com o trabalho; e b) formular conhecimentos, ferramentais e princípios
suscetíveis para orientar a ação de transformação das condições de trabalho, buscando
melhorar a relação do homem com a sua atividade laboral.

Uma definição mais comum aponta a Ergonomia como sendo o estudo anatômico,
fisiológico e psicológico do homem no seu ambiente. Ela não é apenas um estudo físico do
ambiente de trabalho do homem, mas também um estudo psicológico, ou seja, aspectos como
cansaço mental ou perturbações mentais também são estudados.

No Brasil, as condições ergonômicas de trabalho são regulamentadas pela Norma


Regulamentadora nº 17, do Ministério do Trabalho e Previdência Social, que também dispõe
sobre a utilização de materiais e mobiliário ergonômico, condições ambientais, jornada de
trabalho, pausas, folgas e normas de produção.

4.1.1 Ergonomia Aplicada à Informática

De acordo com estudos, para quase todos os usuários de informática, a utilização do


microcomputador como ferramenta de trabalho significa apenas sentar-se diante da máquina,
ligá-la e executar suas tarefas. Poucos têm conhecimento de que uma cadeira inadequada,
um monitor com luminescência além do limite aconselhável, ou mesmo a falta de um apoio
para a mão na utilização do mouse ou do teclado podem ser sinônimo de desconforto,
podendo causar uma série de problemas físicos.

Quando as ferramentas adequadas às características de cada pessoa não são


utilizadas, diversos problemas de saúde podem surgir no decorrer do exercício da atividade
de informática. Existem vários itens que devem ser ajustados a cada pessoa, conforme se
poderá observar a seguir.
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Cadeira:

A cadeira é onde se deve iniciar a atenção acerca dos cuidados ergonômicos relativos
ao uso contínuo do computador. Deve-se buscar a posição mais neutra possível, procurando
aliviar a pressão na coluna. A principal curvatura é a lombar (entre a metade das costas e a
cintura), onde se observa a maior incidência de problemas. Algumas cadeiras contam com um
apoio lombar, que deve ser utilizado para apoiar a coluna. Deve-se manter a região lombar
sempre apoiada no encosto da cadeira ou em um suporte para as costas. Geralmente, esse
apoio tem regulagens de altura, adaptando-se, portanto, a qualquer pessoa, conforme ilustra
a Figura 1 (4). A altura do acento também merece atenção, onde se deve deixar numa
configuração onde as pernas fiquem bem apoiadas, sem ocorrência de pressão na parte
posterior das coxas.

Figura 1 (4)- Posicionando a cadeira

Fonte: Valin (2009)

Postura:

Valin (2009) afirma que o pescoço e a cabeça devem estar sempre eretos, os ombros
relaxados e a linha de visão deve estar alinhada com topo/centro da tela do monitor a uma
distância de 45 a 65cm (mais ou menos um braço). O ideal é que o monitor esteja na mesma
altura dos olhos, para que a cabeça não seja forçada a se curvar para ter a melhor visão, como
ilustra a Figura 2 (4).
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Figura 2 (4)- Postura

Fonte: Valin (2009)

Braços:

Os cotovelos devem ser mantidos sempre junto ao corpo. Nem projetados para
frente (braços esticados) e nem erguidos. Devem-se alinhar os antebraços em um ângulo
entre 100 e 110 graus com o teclado, ou seja, levemente inclinados. “Inflamações nos ombros,
cotovelos e punhos são consequências de mau posicionamento diante do computador”,
afirma Valin (2009). Neste sentido, é necessário que se preste atenção também em como
movimentar a mão ao controlar o mouse, por exemplo. É recomendável utilizar as articulações
maiores, de ombro e cotovelo, ao invés de movimentar somente o punho.

Pés e pernas:

Os pés devem ficar apoiados em um ângulo neutro (estendidos um pouco) e a uma


altura que permita que as pernas balancem e levantem os joelhos e elas mesmas. A melhor
opção é um apoio para os pés angulado

4.2 Ligando e Desligando o Computador

Para ligar um computador do tipo Personal Computer (PC) ou Desktop, inicialmente


deve-se verificar a conexão de alguns dispositivos principais. Por vezes, o motivo do não
funcionamento do computador dá-se por fatores simples de não conexão entre dispositivos e
cabos. Em princípio, vamos observar a parte traseira (Figura 3 (4) de um gabinete, onde são
mostradas as conexões possíveis (portas) da placa-mãe com outros dispositivos. Neste caso,
temos uma placa-mãe com suas interfaces do tipo onBoard (na própria placa-mãe).
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Figura 3 (4)- Parte traseira do gabinete (conexões)

Fonte: Elaborada pelo autor (2015)

Da esquerda para a direita e de cima para baixo, eis as conexões:

a) PS2: entradas em verde e roxo são destinadas para conexão do mouse e do


teclado, respectivamente;
b) VGA: entrada em azul, esta porta é destinada a conexão com monitores.
Atualmente está perdendo espaço por conta dos benefícios das portas DVI e
HDMI, mas ainda é amplamente utilizada;
c) HDMI: comumente utilizada para conectar a placa-mãe ao monitor, as vantagens
desta porta em relação à porta VGA estão nos quesitos de qualidade e velocidade
do sinal, maiores resoluções de imagem e inclusão de canal de áudio;
d) USB: portas destinadas a qualquer dispositivo que seja do tipo USB. Atualmente,
mouses e teclados também utilizam esse tipo de conexão, deixando de lado as
conexões do tipo PS2. Impressoras, pen drives, câmeras e caixas de som são
exemplos comuns de dispositivos que se comunicam por essa porta. Nesta
imagem, podemos ver a existência de uma porta USB do tipo 3.0 e outras 4 do tipo
2.0 (esse número costuma variar a depender do modelo da placa-mãe);
e) Ethernet: porta para conexão com a internet no padrão do conector RJ-45; e,
f) Placa de som: conjunto de 3 entradas arredondas, podendo variar este número,
localizadas bem a direita. São destinadas a conexões com microfone, fones de
ouvido e caixas de som auxiliares.

Ainda temos a fonte de alimentação que recebe a energia elétrica e distribui para a
placa-mãe e seus periféricos. Geralmente, liga-se a fonte de alimentação a um estabilizador
de tensão. Na imagem, a sua conexão fica bem à esquerda e próxima ao seu botão de
liga/desliga da fonte. Atenção especial para a chave de tensão 110/220.

Basicamente, para podermos ligar e utilizar o computador, precisamos ter as


conexões da placa-mãe com o monitor, o teclado e o mouse além de, é claro, com a fonte de
alimentação e energia elétrica. Em simples etapas, observamos os seguintes comandos:

a) conectar o cabo de dados do monitor com a placa mãe;


b) conectar os cabos do teclado e mouse com a placa mãe;
c) conectar o cabo de força à fonte de alimentação e ao estabilizador;
d) conectar o estabilizador à tomada da rede elétrica;
e) ligar o estabilizador;
f) apertar o botão Power do gabinete para ligá-lo.
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Demorará algum tempo para que o sistema operacional seja carregado na máquina.
É só esperar até que uma tela de login apareça (usuário e senha) ou a própria área de trabalho
do sistema operacional como mostrado na Figura 4 (4) abaixo.

Figura 4 (4)- Tela de login

Fonte: Elaborada pelo autor (2015)

Figura 5 (4)- Tela inicial

Fonte: Elaborada pelo autor (2015)

O procedimento de desligar o computador é muito importante para preservar o


equipamento e as informações armazenadas nele, portanto, deve-se acostumar a seguir o
procedimento:

a) na tela inicial, ilustrada pela Figura 5 (4) acima, deve-se clicar no botão “Opções
de Ligar/Desligar” no canto superior direito da tela;
b) seguida, deve-se clicar na opção “Desligar”, como ilustra a Figura 6 (4), e confirmar
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os avisos, caso apareçam (atenção para documentos não salvos);


c) por fim, deve-se aguardar o desligamento do mesmo e, quando cessarem as luzes
indicadoras de atividade no gabinete, desligar o estabilizador.

Figura 6 (4)- Desligamento

Fonte: Elaborada pelo autor (2015)

O conjunto de comandos agrupados no botão permite desligar o computador,


suspender atividades e reiniciar o sistema. No botão com o nome do usuário, pode-se fazer
logoff, mudar a imagem do usuário e bloquear o terminal.

4.3 Mouse

Assim como se usam as mãos para manipular objetos, pode-se usar o mouse para
manipular itens na tela do computador. Com ele, é possível mover objetos, abri-los, alterá-
los, jogá-los fora e realizar outras ações apenas apontando o seu cursor e clicando sobre ele.

Partes básicas:

Um mouse, na maioria das vezes, possui dois botões: o botão da esquerda e o botão
da direita. Usa-se o botão da esquerda com mais frequência. A maioria dos mouses possui um
scroll entre os botões, como ilustra a Figura 7 (4), para ajudar a percorrer conteúdos com mais
facilidade. Em alguns mouses, o scroll pode ser pressionado acionando funções variadas a
depender do contexto.
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Figura 7 (4)- Mouse padrão

Fonte: Disponível em: https://www.zegucom.com.mx/imagesproductos/


MSOPGNXCROLL_4daa3ea788d50_png
Acesso em março de 2015

Pressionando e movendo o mouse:

Coloque o mouse sempre numa superfície limpa, pressione levemente o botão


principal com o dedo indicador e apoie o polegar na sua lateral (estamos utilizando a mão
destra neste caso). Em seguida, mova o mouse lentamente em na direção desejada. De acordo
com o movimento que se executa no mouse, na tela, um ponteiro se move na mesma direção.
Se ficar sem espaço para mover o mouse na mesa, basta levantá-lo e trazê-lo para uma posição
mais centralizada.

Apontando, clicando e arrastando:

Para realizar estes comandos, deve-se mover o cursor do mouse na direção de um


item na tela até “tocá-lo”, o que significa que se deseja efetuar alguma ação com este item.
Quando se aponta para algo, aparece uma pequena caixa que descreve o item. Por exemplo,
quando se aponta para a Lixeira, como ilustra a Figura 8 (4), na área de trabalho, é exibida
uma caixa com a seguinte informação: "Contém os arquivos e pastas que você excluiu".

Figura 8 (4)- Apontando o cursor

Fonte: Elaborada pelo autor (2015)

A forma do ponteiro pode variar em função do que está sendo apontado. Por
exemplo, quando você aponta para um link, o ponteiro muda de uma seta para uma mão
com um dedo apontando ou quando se está com o cursor em cima de um texto
selecionável, a seta muda para uma barra vertical .
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A maioria das ações do mouse é uma combinação de apontar com pressionar um dos
botões. Existem quatro formas básicas de usar os botões do mouse: clicar, clicar duas vezes,
clicar com o botão direito e arrastar.

a) clicar (clique único): para clicar em um item, aponte para o mesmo na tela,
pressione e solte o botão esquerdo. O clique costuma ser usado
para selecionar um item ou abrir um menu e às vezes é chamado clique
único ou clique com o botão esquerdo;
b) clicar duas vezes (clique duplo): para clicar duas vezes em um item, aponte para
ele na tela e clique rapidamente duas vezes;
c) clicar com o botão direito (Figura 9 (4)): para clicar com o botão direito em um
item, aponte para ele na tela e pressione e solte o botão secundário (normalmente
o da direita). A ação de clicar com o botão direito em um item normalmente exibe
uma lista de coisas que você pode fazer com ele. Por exemplo, ao clicar com o
botão direito na Lixeira na área de trabalho, será exibido um menu permitindo que
você a abra, esvazie, exclua ou veja suas propriedades. Se você não tiver certeza
do que fazer com algo, clique com o botão direito nele.

Figura 9 (4)- Clicando com o botão direito

Fonte: Elaborada pelo autor (2015)

É possível mover itens pela tela arrastando-os. Para arrastar um objeto, aponte para
ele na tela, mantenha pressionado o botão principal, mova o objeto para outro local e solte o
botão. A ação de arrastar (às vezes chamada arrastar-e-soltar) é mais usada para mover
arquivos e pastas para um local diferente e mover janelas e ícones pela tela.

4.4 Teclado

As teclas podem ser divididas em grupos, de acordo com a função:

a) teclas de digitação (alfanuméricas): incluem as mesmas letras, números,


pontuação e símbolos encontrados em uma máquina de escrever tradicional;
b) teclas de controle: são usadas sozinhas ou em combinação com outras teclas para
executar determinadas ações. As teclas de controle mais usadas são Ctrl, Alt, a
tecla de logotipo do Windows e Esc;
c) teclas de função: são usadas para executar tarefas específicas. Elas foram
rotuladas como F1, F2, F3 e assim por diante até F12. A funcionalidade dessas
teclas varia de programa para programa;
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d) teclas de navegação: permitem editar texto e mover-se por documentos ou


páginas da Web. Elas incluem as teclas de direção, Home, End, Page Up, Page
Down, Delete e Insert;
e) teclado numérico: é útil para digitar números rapidamente. As teclas estão
agrupadas em bloco na mesma disposição de uma calculadora convencional.

A Figura 10 (4) a seguir mostra como essas teclas estão organizadas em um teclado
típico. O layout de seu teclado pode ser diferente.

Figura 10 (4)- Exemplo de layout de um teclado alfanumérico

Fonte: Elaborada pelo autor (2015)

Em e-mails, editores de texto ou programas quaisquer, é comum exibir uma linha


vertical intermitente (|) na posição da digitação. Chamado de cursor ou ponto de inserção,
indica em que posição o texto será inserido. Pode-se mover o cursor usando as teclas de
navegação ou clicando com o mouse numa outra parte do texto.

Além de letras, numerais, sinais de pontuação e símbolos, as teclas de digitação


também incluem Shift, Caps Lock, Tab, Enter, Barra de Espaços e Backspace, as quais serão
descritas a seguir, no Quadro 1 (4).
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Quadro 1 (4)- Funções das teclas de digitação

Fonte: Elaborado pelo autor (2015)

O teclado numérico organiza os numerais 0 a 9, o ponto decimal e as operações


aritméticas de + (adição), - (subtração), *(multiplicação) e / (divisão) na mesma disposição de
uma calculadora. É claro que esses caracteres são duplicados em algum lugar no teclado, mas
o teclado numérico, conforme ilustra a Figura 11 (4), permite inserir operações matemáticas
ou dados numéricos mais rapidamente, usando apenas uma das mãos.

Figura 11 (4)- Exemplo de layout de um teclado numérico

Fonte: Elaborada pelo autor (2015)

As teclas de navegação permitem mover o cursor, editar texto e mover-se por


documentos e páginas da Web. O Quadro 2 (4) a seguir lista algumas funções comuns dessas
teclas.
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Quadro 2 (4)- Funções das teclas de navegação

Fonte: Elaborado pelo autor (2015)

4.5 Área Inicial e Área de Trabalho (Desktop)

No Windows 8.1, a área inicial, como ilustra a Figura 12 (4) é a tela seguinte ao
processo de login (caso haja), inaugurando junto com a versão 8.0 uma nova forma de
apresentar os serviços e programas instalados no sistema com a interface metro. Os ícones
ficam organizados em blocos, onde a interação com o que é exibido é o ponto forte. Além
desta tela, temos a tela de área de trabalho, presente também em versões anteriores a esta,
onde é exibida pressionando a tecla Win .

Figura 12 (4)- Área inicial personalizada

Fonte: Elaborada pelo autor (2015)

Nesta área inicial temos os blocos que representam os programas e aplicações (Figura
13 (4)) mais frequentemente utilizadas pelo usuário em questão e botões e menus que dão
acesso a outras funcionalidades do sistema. As principais são:
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a) no canto superior direito: opção de usuário, desligamento, busca;


b) no canto inferior esquerdo: exibição de todas as aplicações (seta para baixo);
c) na lateral direita: o menu, com opções diversas (busca, configurações,
dispositivos, etc.).

Figura 13 (4)- Aplicações

Fonte: Elaborada pelo autor (2015)

A área de trabalho, como ilustra a Figura 14 (4), funciona como comparação a uma
mesa de trabalho, onde colocamos acima da mesma, itens com os quais trabalhamos mais
frequentemente, como calculadora, canetas, papéis... Traduzindo-se aqui em arquivos, pastas
e programas. Quando abrimos qualquer um desses elementos, os mesmos são exibidos nessa
área principal.

Figura 14 (4)- Área de trabalho (Desktop)

Fonte: Elaborada pelo autor (2015)

Há também a possibilidade de modificar a área de trabalho ao gosto do usuário,


adicionando atalhos a programas, documentos, sites, modificar a disposição dos elementos,
o papel de parede, entre outros. Observam-se a seguir os componentes desta última tela.
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Barra de tarefas:

A área de trabalho é configurada, às vezes, a exibir a barra de tarefas, que fica na


parte inferior da tela. Os componentes da barra de tarefas são exibidos na Figura 15 (4) a
seguir.

Figura 15 (4)- Barra de tarefas

Fonte: Elaborada pelo autor (2015)

A barra de tarefas possui um botão para ir à área inicial, a barra de inicialização rápida
com ícones afixados e a área de notificação (sistray), onde se encontra o relógio. A área de
notificação exibe programas em execução no momento. Qualquer ícone nesta barra pode ser
personalizado, inserido e removido assim como na área de trabalho e na área inicial.

Ícones:

Representação gráfica de arquivos, pasta, programas, etc. Podem-se adicionar ícones


na área de trabalho, assim como exclui-los.

O ícone de atalho é identificado por uma pequena seta no canto inferior esquerdo do
mesmo. Oferece ligação (link) com o programa ou arquivo que ele representa. Pode-se
adicionar e excluir ícones sem afetar os programas ou arquivos atuais. Para selecionar ícones
aleatórios, deve-se pressionar a tecla CTRL e clicar nos ícones desejados.

Janelas:

Sempre que um programa, um arquivo ou uma pasta são abertos, eles aparecem na
tela em uma moldura chamada janela, como ilustra a Figura 16 (4). Sendo assim, é importante
saber como movê-las, alterar seu tamanho ou simplesmente fazê-las desaparecer.

O Windows 8 permite executar vários aplicativos ao mesmo tempo. A memória do


computador é quem estipula o limite, ou seja, quanto mais memória, mais janelas ele poderá
abrir. A maioria das janelas possuem as mesmas partes básicas.
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Figura 16 (4)- Exemplo de janela

Fonte: Elaborada pelo autor (2015)

(1) Barra de título: está localizada na parte superior de uma janela, sendo colorida em azul,
na instalação padrão. Apresenta o nome do programa em uso e/ou nome do documento
atualmente aberto;
(2) Barra de menus: ao longo da parte superior de toda as janelas há uma Barra de Menu que
relaciona todos os menus disponíveis. Um menu consiste em uma lista de comandos que
executam tarefas. A maioria dos programas possui um menu Arquivo, um menu Editar e
um menu Ajuda, além de outros, exclusivos do próprio programa.
(3) Botão minimizar: permite ocultar a janela, deixando-a visível somente como um botão na
barra de tarefas.
(4) Botão maximizar: ao clicar neste botão, a janela ocupa a tela inteira do monitor. Com a
janela maximizada, este botão se transforme no botão “Restaurar Tamanho”. Botão
Restaurar Tamanho: só é apresentado se a janela estiver maximizada, portanto o botão
Restaurar se alterna com o botão de Maximizar dependendo de como a respectiva janela
esteja apresentada.
(5) Botão fechar: como o próprio nome diz, este botão é utilizado para fechar a janela do
programa.
(6) Barras de rolagem: permite rolar o conteúdo da janela para cima, para baixo e para os
lados, para ver informações que estão fora de visão no momento.

Área de notificação:

Localizada no canto inferior direito da barra de tarefas, como ilustra a Figura 17 (4),
esta área dá acesso a alguns recursos como o calendário e relógio, rede e volume. Geralmente
mostra alguns itens, tais como o antivírus, os programas em execução que estão em segundo
plano, as atualizações de programas e do sistema, entre outros.
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Figura 17 (4)- Área de notificação

Fonte: Elaborada pelo autor (2015)

Lixeira:

A lixeira é uma pasta especial que guarda arquivos que foram excluídos (deletados).
É o ultimo recurso para recuperar arquivos excluídos.

Os arquivos continuam ocupando espaço no disco rígido quando ainda estão na


lixeira, por isso, eventualmente é necessário limpar a lixeira, excluindo permanentemente seu
conteúdo. Observe o seu ícone quando possui algum conteúdo ou quando está vazia, tal como
ilustra a Figura 18 (4).

Figura 18 (4)- Lixeira

Fonte: Elaborada pelo autor (2015)

Quando, de dentro da lixeira um arquivo é restaurado, ele volta exatamente para o


lugar onde estava.

4.6 Pasta, Atalho, Arquivo e Diretório

Esta seção tratará a respeito de pastas, atalhos, arquivos e diretórios, descrevendo-


os e exemplificando-os a partir ilustrações.

Pasta:

Uma pasta é o mesmo que um lugar (Figura 19 (4)). É uma estrutura utilizada para
organizar arquivos em um computador ou um arquivo que contém referências a outros
arquivos. Pode-se ter, por exemplo, vinte pastas, um dentro da outra.
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Figura 19 (4)- Exemplo de pastas

Fonte: Elaborada pelo autor (2015)

Para criar pastas, o processo é bastante simples, conforme se observa abaixo:

a) escolher um local para a criação;


b) clicar com o botão direito do mouse no local escolhido;
c) selecionar as opções “Novo” e “Pasta”;
d) por fim, dar um nome à pasta e pressionar “Enter” para, então, ter a pasta criada.

Para mover pastas, deve-se selecionar a pasta escolhida clicar com o botão esquerdo
mantendo-o pressionado e arrastar a pasta para o local de destino.

O ato de apagar pastas resume-se a apenas clicar na pasta em questão, pressionar a


tecla “Delete” e confirmar. Assim, a pasta e seu conteúdo irão direto para a lixeira.

Por fim, as propriedades de uma pasta podem ser acessadas clicando com o botão
direito do mouse sob a pasta e selecionando a opção “Propriedades”. Nesta seção, podem-se
observar dados importantes como o tamanho da pasta e as restrições de acesso.

Atalho:

Um atalho é um caminho. Às vezes quando se quer ir pra uma pasta (lugar), tem-se
que abrir inúmeras pastas. Por exemplo, quando se deseja abrir a pasta de downloads
(arquivos baixados), precisam-se abrir as seguintes pastas, nessa ordem:

a) disco Local (C:), depois a pasta;


b) usuários, depois a pasta;
c) Pedro, depois a pasta;
d) downloads.

Se tivermos que fazer isso mais de vinte vezes, todos os dias, um tempo considerável
será tomado sem necessidade. Existe uma maneira de fazer isso mais facilmente, que é com
um atalho.

Um atalho para a pasta Downloads é um arquivo que, quando aberto, leva


diretamente para dentro da pasta Downloads, evitando assim que tenha de fazer todo o
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caminho manualmente, de novo e de novo. Pode-se ‘mover ’ o atalho para qualquer lugar do
computador (para qualquer pasta) e o mesmo sempre vai abrir a pasta certa.

Os atalhos não servem somente para abrir pastas. Eles servem também para abrir
qualquer arquivo ou programa. Quando se vê um atalho para o programa Word na área de
trabalho, não se está olhando para o programa em si, mas sim para algo que abre o Word sem
precisar que seja feito todo o caminho de pastas até chegar nele.

Arquivo:

Arquivos são cada coisa no computador. Cada pasta é um arquivo, assim como cada
atalho é um arquivo. Cada programa é um arquivo, assim como cada foto, música. É fácil de
entender: cada coisa é um arquivo, como ilustra a Figura 20 (4).

Cada um também tem seu formato. Por exemplo, existem arquivos do Bloco de notas,
do Paint, do WordPad e assim por diante. De modo que um arquivo criado pelo Bloco de notas
não pode ser aberto pelo Paint, pois o formato desse arquivo é texto, e o Paint reconhece
arquivos de imagens.

Podemos identificar o formato de um arquivo observando o seu ícone, que é igual ao


ícone do aplicativo que o criou.

Figura 20 (4)- Arquivos de diversos tipos

Fonte: Elaborada pelo autor (2015)

Vendo os ícones, pode-se ver como é fácil distinguir qual é o formato de cada arquivo.
Primeiro por causa do seu ícone, e segundo porque quando exibidos em detalhes a coluna
tipo informa qual programa está configurado para abri-lo.

Deve ser lembrado que dois arquivos do mesmo formato não podem ter o mesmo
nome no mesmo local, ou seja, na mesma pasta.

O sistema operacional reconhece o formato de um arquivo pela sua extensão. Todo


arquivo possui uma extensão (quase sempre formada por três letras), e ela vem depois de seu
nome. Por padrão, o Windows oculta todas as extensões dos arquivos, mostrando apenas o
nome dele, mas é a partir delas que o sistema sabe qual aplicativo deverá abrir o arquivo
solicitado.
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O nome do arquivo é separado de sua extensão (Figura 20 (4)) por um ponto. Na


imagem abaixo, um mesmo arquivo pode exibir seu nome com sua extensão de identificação
ou não a depender das configurações de visualização no Windows Explorer.

Figura 21 (4)- Extensão

Fonte: Elaborada pelo autor (2015)

Além dessas extensões, existe também outro tipo de arquivo que é essencial para o
funcionamento do sistema operacional. São os arquivos executáveis.

Os arquivos executáveis possuem a extensão EXE. Eles são os arquivos principais dos
aplicativos no Windows. Por exemplo, temos a calculadora. Na verdade, a calculadora
propriamente dita é o arquivo calc.exc, que fica localizado em uma das pastas internas do
Windows.

Portanto, o atalho da calculadora, que fica no grupo Acessórios, do menu Iniciar,


direciona para esse arquivo executável.

Diretório:

Diretório nada mais é do que um caminho, uma direção. Por exemplo, o diretório da
pasta Downloads poderia ser: C: \Usuários\Pedro\Downloads.

4.7 Windows Explorer

No computador, para que tudo fique organizado, existe o Windows Explorer. Ele é
um programa que já vem instalado com o Windows e pode ser aberto através do atalho
Windows + E.

Um dos principais programas encontrados no Windows, ele permite ao usuário


enxergar de forma organizada a divisão do disco (em pastas e arquivos) além de fazer qualquer
manipulação de pastas e arquivos.

Com relação aos arquivos, permite protegê-los, copiá-los e movê-los entre pastas
e/ou unidades de disco, inclusive apagá-los e também renomeá-los. Em suma, é este o
programa que disponibiliza ao usuário a possibilidade de gerenciar todos os seus dados
gravados.
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4.7.1 Composição Visual

Todas as informações são exibidas em uma janela. Esta janela facilita o trabalho com
arquivos, pastas e bibliotecas. A Figura 20 (4) a seguir ilustra suas subdivisões.

Figura 20 (4)- Windows explorer e suas subdivisões

Fonte: Elaborada pelo autor (2015)

(1) Painel esquerdo:

O painel esquerdo dá acesso aos locais: OneDrive, pastas no computador,


dispositivos e unidades conectadas ao computador e a outros computadores na rede. É fácil
conhecer a hierarquia dos diretórios navegando nessa área.

(2) Botões voltar, avançar e para cima:

Botão voltar, para retornar ao último local acessado; Botão avançar: para ir para o
próximo local acessado; Botão para cima: para voltar um nível na hierarquia de pastas.
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(3) Faixa de opções:

A barra de endereços exibe o endereço completo de onde o usuário está na


hierarquia de pastas. Pode-se clicar em qualquer parte do endereço a fim de retornar para um
determinado nível. Há a possibilidade de se copiar esse endereço.

(4) Barra de endereços:

A barra de endereços tem o papel de executar tarefas de acordo com o arquivo ou


pasta que estiver selecionado.

(5) Lista de arquivos:

É aqui que o conteúdo da pasta ou biblioteca atual é exibido. Também é aqui que os
resultados da pesquisa aparecem quando se digita um termo na caixa de pesquisa.

(6) Títulos de colunas:

Na Exibição de Detalhes, podem-se usar os títulos de colunas para alterar a forma


como os arquivos da lista de arquivos são organizados.

(7) Caixa de pesquisa:

Localizar arquivos ou pastas de acordo com critérios estabelecidos.

(8) Barra de status:

A barra de status serve para ver rapidamente o número total de itens em um local,
ou o número de itens selecionados e seu tamanho total.

(9) Painel de detalhes/visualização:

O painel de detalhes serve para ver as propriedades mais comuns associadas ao


arquivo selecionado.

4.7.2 Computador

O elemento “Computador” exibe ao usuário unidades de disco rígido, dispositivos de


armazenamento removíveis (pen drives, HDs externos, cartões de memória, CDs e DVDs) e
também locais compartilhados em rede. Clicar com o botão direito do mouse sob o item
“Computador”, dá acesso a funções importantes e que veremos mais a frente. Eis um exemplo
visual desta seção, ilustrado pela Figura 21 (4).
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Figura 21 (4)- Meu computador

Fonte: Elaborado pelo autor

4.7.3 Unidade de Disco Rígido (HD)

É o dispositivo de armazenamento permanente de dados mais utilizado nos


computadores. Neles, são armazenados desde os arquivos pessoais até informações utilizadas
exclusivamente pelo sistema operacional.

O primeiro Hard Disk HD () para computador, criado pela IBM em 1956, e tinha
capacidade máxima de 5MB, o que equivalia a mais ou menos 4 disquetes. Os HDs, em média,
têm 500GB. Mas, vale lembrar que hoje (2015) temos HD de até 6TB. Por padrão, o HD
principal (onde está instalado o sistema) é identificado pela letra C.

Se houver mais de um disco ou se o disco estiver particionado, o Windows Explorer


irá exibi-lo com a letra D (Disco Local D:) para a unidade. Esta letra representa a raiz daquele
volume em específico. Ela representa um endereço. A Figura 22 (4) a seguir ilustra as unidades
de disco.

Figura 22 (4)- Unidades de disco

Fonte: Elaborada pelo autor (2015)


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Particionamento:

Uma partição é uma divisão do disco rígido. Como ilustrado na Figura anterior, tem-
se um disco rígido particionado 2. Cada partição é uma unidade de disco e recebe uma letra
que o representa.

Qual o benefício de usar particionamento? O principal deles é que, em separando os


dados do sistema dos dados do usuário em partições diferentes, pode-se fazer manutenção
na partição do sistema sem ter que recorrer a um backup externo, já que a unidade dos dados
do usuário já servirá como backup interno. E outra vantagem é a possibilidade de instalar mais
de um sistema operacional no mesmo disco, sendo cada um em sua partição. Por exemplo:
uma maquina que tenha Windows e Linux.

Unidade C:

É a unidade de disco rígido comumente utilizada para a instalação do sistema


operacional prioritário da máquina. No Windows 7, temos algumas pastas que merecem
atenção especial, devido à importância que exercem para o sistema e para o usuário. São elas:

Arquivos de programas:

Local de instalação padrão da maioria dos aplicativos existentes. Ao acessar esta,


observa-se que há dezenas de pastas com os nomes dos aplicativos ou de seus
desenvolvedores, o que inclui quase tudo o que é necessário para que os programas
funcionem. Sempre que se perder um atalho para um executável é recomendado procurar
por ele dentro desta pasta. Quando os aplicativos não oferecem desinstaladores acessíveis no
Painel de Controle, a melhor maneira de encontrá-los é dentro da pasta “Arquivos de
programas”, como ilustra a Figura 23 (4), também chamada de “Program Files”.

Figura 23 (4)- Arquivos de programas

Fonte: Elaborada pelo autor (2015)


Usuários:
23

Nesta pasta, encontram-se os diretórios para todas as contas de usuários criadas no


Windows. Para cada usuário, estão disponíveis as pastas padrão para músicas, imagens, vídeos
e outros documentos. Em geral, ao salvar documentos, passar imagens para o computador ou
realizar downloads, os arquivos vão diretamente para estes locais.

Windows:

Esta pasta é a mais importante do computador, pois nela se encontra toda a estrutura
do sistema operacional. É importante que nunca se apague nada dentro dela ou se for apagar,
que se tenha certeza do que está fazendo.

4.7.4 Localizando Arquivos

Dependendo da quantidade de arquivos que se tem e de como eles estão


organizados, localizar um deles pode levar tempo considerável. Por esta razão, a ferramenta
de localização de arquivo se torna uma grande aliada no acesso rápido aos conteúdos. A janela
para localizar arquivos é ilustrada pela Figura 24 (4) a seguir.

Figura 24 (4)- Localizando arquivos

Fonte: Elaborada pelo autor (2015)

Para localizar um arquivo, temos alguns passos:

a) abrir a pasta ou biblioteca mais provável como ponto de partida para a pesquisa,
por exemplo, clicar em Disco Local (C);
b) digitar o nome do elemento que se busca ou parte dele. Assim que vai se digitando
o termo para pesquisa, vários arquivos são exibidos;
c) uma boa prática é procurar arquivos de um mesmo tipo ou a partir de uma data
específica. A pesquisa por tipo de arquivo se dá com a utilização da extensão do
arquivo a ser procurado. Por exemplo: se vamos procurar por uma imagem,
poderíamos colocar no campo de pesquisa *.jpg, como ilustra a Figura 25 (4).
Assim, retornar-se-iam todos os arquivos deste mesmo tipo.
24

Figura 25 (4)- Localizando objetos

Fonte: Elaborada pelo autor (2015)

4.7.5 Unidades de Rede

Esta janela, como ilustra a Figura 26 (4), exibe e dá acesso aos recursos
compartilhados numa rede, tais como pastas, unidades de armazenamento e impressoras.

Figura 26 (4)- Unidades de rede

Fonte: Elaborada pelo autor (2015)

4.8 Aplicativos

No Windows 8 temos uma série de aplicativos que facilitam a execução de atividades


por parte do usuário. Dentre as dezenas existentes, destacamos algumas que consideramos
as de uso mais frequente e simples de lidar.
25

4.8.1 Bloco de Notas

O Notepad ou Bloco de notas, como se pode observar na Figura 27 (4), é um programa


de edição de texto básico, que pode ser utilizado para criar documentos sem formatação
individualizada. Foi incluído em todas as versões do Windows desde 1985.

Pode-se localizá-lo, pode-se clicar no botão de pesquisa na área inicial, digitar o nome
“bloco de notas” e selecionar a primeira opção que aparece. Pressionar as teclas Windows+
R, digitar “notepad” e apertar “OK” o resultado seria o mesmo.

Figura 27 (4)- Bloco de notas

Fonte: Elaborada pelo autor (2015)

A extensão padrão para seus arquivos é a TXT, mas é possível salvar arquivos numa
infinidade de outras extensões. Com a ferramenta aberta, pode-se digitar um texto qualquer
como mostrado na Figura 28 (4) abaixo.

Figura 28 (4)- Texto em bloco de notas

Fonte: Elaborada pelo autor (2015)

Pode-se perceber que existem diversas opções na barra de menus. No primeiro deles,
temos o menu “arquivo”, onde em relação aos documentos podemos: criar um novo, abrir
um já existente, salvar e imprimir documentos. No menu seguinte, temos o “editar”, onde
podemos: desfazer ações, copiar, recortar e colar conteúdos, localizar e substituir textos.
26

Pode-se notar que para cada opção existe um comando de atalho para agilizar o
procedimento. No menu “formatar” podemos ajustar opções referentes ao tamanho, fonte e
estilo das letras. Uma função interessante é a quebra automática de linha, que permite ajustar
a disposição do texto no tamanho da janela.

4.8.2 WordPad

Como ilustra a Figura 29 (4), é um editor de texto com formatação do Windows. Pode
conter imagens, tabelas e outros objetos. A formatação é limitada, se comparando com o
Word. A extensão padrão gerada pelo WordPad é a RTF, apesar de possuir compatibilidade de
trabalho com outras extensões, sendo a DOCX uma das principais. Para acessá-lo, basta
pressionar as teclas Windows+ R, digitar “wordpad” e apertar “OK”.

Figura 29 (4)- WordPad

Fonte: Elaborada pelo autor (2015)

4.8.3 Calculadora

O aplicativo de calculadora para Windows, como se pode observar na Figura 30 (4),


pode ser usado para conversões e matemática simples, cálculos científicos e financeiros. Para
acessá-lo, basta pressionar as teclas Windows+ R, digitar “calc” e apertar “OK” ou ir à seção
de todos os programas pela área inicial e encontrar seu ícone.

Figura 30 (4)- Calculadora

Fonte: Elaborada pelo autor (2015)


27

Os tipos de calculadora são ilustrados a seguir. A Figura 31 (4) ilustra os modelos


padrão, que permite efetuar operações simples e que atende boa parte das necessidades dos
usuários, e o modelo científico. Na Figura 32 (4), observam-se os modelos utilizados para as
atividades mais especializadas, como a calculadora de programador e a estatística. Todos
esses modos são acessados pelo menu “Exibir”. Eis mais algumas imagens desses modos.

Figura 31 (4)- Calculadoras – modelos padrão e científico

Fonte: Elaborada pelo autor (2015)

Figura 32 (4)- Calculadoras – modelos programador e estatística

Fonte: Elaborada pelo autor (2015)

4.8.4 Paint

Aplicativo para criação e edição de imagens, o Paint, ilustrado pela Figura 33 (4),
remonta desde versões antigas do Windows, e com a versão 8 do sistema ganhou alguns
28

recursos importantes como melhor controle do zoom e o redimensionamento da imagem.


Para abrir o programa podemos pressionar Windows+ R, digitar “mspaint” e apertar “OK”.

Figura 33 (4)- Paint

Fonte: Elaborada pelo autor (2015)

A extensão padrão do editor é a BMP, mas permite manipular arquivos com as


extensões: JPG ou JPEG, GIF, TIFF, PNG, ICO entre outras.

Uma funcionalidade bastante usada é a de tirar uma foto do que está aparecendo na
tela para variados fins. Por exemplo, poderíamos guardar uma foto de uma configuração bem
detalhada do computador, para que não nos esqueçamos dela futuramente, ou pedir para
que um cliente tire uma foto de seu computador e nos envie para entendermos melhor o seu
problema. Enfim, para tirar “Print” da tela do computador basta que apertemos a tecla “Print
Screen” (Figura 34 (4)) ou “PrntScr” e automaticamente a imagem ficará guardada na memória
do computador, numa funcionalidade conhecida por “área de transferência”.

Figura 34 (4)- Print Screen

Fonte: Elaborada pelo autor (2015)


29

A partir daí, e com o Paint aberto, pressionar Ctrl+V para colar a imagem na área de
edição do programa ou usando o botão colar logo abaixo do nome “Arquivo” na barra de
menus, conforme ilustra a Figura 35 (4).

Figura 35 (4)- Print Screen

Fonte: Elaborada pelo autor (2015)

Na imagem acima, fora utilizado o comando Ctrl+Alt+Print Screen para selecionar


apenas a janela que estava ativa no momento.

4.8.5 Gravador de Som

Aplicativo para gravação simples de som, como ilustra a Figura 36 (4). Acessível pelo
botão de pesquisa na tela inicial ao digitar “gravador” como mostrado na imagem seguinte.

Figura 36 (4)- Gravador de som

Fonte: Elaborada pelo autor (2015)


30

Eis o gravador de som (Figura 37 (4)). Basta clicar no botão “Iniciar Gravação”, colher
o áudio (verificar se o microfone está ativo), clicar no botão para “Interromper Gravação” e
salvar o arquivo onde desejar e no formato WMA.

Figura 37 (4)- Utilizando o gravador de som

Fonte: Elaborada pelo autor (2015)

4.8.6 Windows Move Maker

Como ilustra a Figura 38 (4), trata-se de um editor de vídeos. Permite a criação e


edição de vídeos. Permite inserir narrações, músicas, legendas, etc. Possui efeitos de transição
para unir cortes ou cenas do vídeo. A extensão padrão gerada pelo Movie Maker é a WLMP
para salvar o projeto ou MP4 ou WMV para publicação do vídeo.

Figura 38 (4)- Move maker

Fonte: Elaborada pelo autor (2015)

4.8.7 Windows Media Player

Principal reprodutor de arquivos de mídia digital do Windows, como ilustra a Figura


39 (4), ele organiza coleções de mídia, gravar (criar) CDs, copia músicas de CDs e sincroniza
arquivos de mídia com dispositivos portáteis.
31

Figura 39 (4)- Windows media player

Fonte: Elaborada pelo autor


(1) Informações de mídia; (2) área de controles de produção e (3) botão ‘alternar para biblioteca’

A versão expandida do Windows media player é ilustrada pela Figura 40 (4) a seguir.

Figura 40 (4)- Windows media player expandido

Fonte: Elaborada pelo autor (2015)

4.9 Microsoft Word 2010

O Word 2010 é um processador de texto criado pela Microsoft e inserido no pacote


de ferramentas de escritório Office 2010. Constitui uma ferramenta de auxílio à elaboração
32

de arquivos, que nele são chamados de documentos. Com este aplicativo, podem-se criar
documentos variados, utilizando tabelas, imagens, gráficos, som, vídeo, entre muitos outros.

Após a instalação do software, para abrir o Word 2010 no Windows 8 pode-se


procurar seu bloco na área inicial do sistema ou procurar pelo termo “Word” na caixa de
pesquisa desta mesma área.

O Office 2010 melhorou a interface Ribbon que fora introduzida no Office 2007. O
Ribbon é um conjunto de ferramentas que estão agrupadas e relacionadas em guias.

Como ilustra a Figura 41 (4), as ferramentas em cada faixa de opções (abas) são
organizadas dentro de grupos lógicos chamados “Grupos de Faixa”.

Figura 41 (4)- Faixa de opções

Fonte: Elaborada pelo autor (2015)

Na Figura 42 (4), a seguir, “Layout de Página” é a opção ativa na faixa e todas as


funções que podem ser usadas para ajustar parágrafos do documento Word podem ser
encontradas no grupo “Parágrafo” desta aba.

Figura 42 (4)- Exemplo de grupo

Fonte: Elaborada pelo autor (2015)

4.9.1 Aparência do Microsoft Word 2010

Depois de aberto o Microsoft Word, o usuário é levado para um documento em


branco como na Figura 42 (4) a seguir.
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Figura 42 (4)- Word 2010

Fonte: Elaborada pelo autor (2015)

A visão padrão no Microsoft Word 2010 é o Layout de Impressão, mostrando o


documento como ele poderia ser impresso. A visão do documento, como se observa na Figura
43 (4), pode ser mudada selecionando na aba Exibição uma das outras opções de layout dentro
do grupo Modos de Exibição de Documento.

Figura 43 (4)- Exibição de documento

Fonte: Elaborada pelo autor (2015)

Ainda é possível alterar a visão do documento clicando nos ícones de no canto inferior
direito da janela, como ilustra a Figura 44 (4) a seguir.

Figura 44 (4)- Exibição de documento e zoom

Fonte: Elaborada pelo autor (2015)

Para mudar o zoom do documento, basta clicar nos ícones + e – ou arrastar o botão
deslizante para um lado ou para o outro.

4.9.2 Guia Arquivo

O Botão do Microsoft Office , que foi introduzido no Microsoft Office 2007 e era
encontrado no canto superior esquerdo do Microsoft Word 2007, fora substituído pela guia
“Arquivo” na faixa de opções no Microsoft Office 2010, como ilustra a Figura 45 (4). Ao clicar
34

na guia Arquivo, irá abrir um menu de tela cheia que permite documentos do Word serem
criados, salvos, excluídos, movidos e impressos.

Figura 45 (4)- Guia Arquivo

Fonte: Elaborada pelo autor (2015)

Selecionando a guia Arquivo, quando um documento já salvo está aberto, ao se clicar


na opção “Informações” (1), mostram-se as propriedades do arquivo, tais como o tamanho do
arquivo, momento da criação, modificação, datas de impressão do arquivo e quantidade de
palavras e caracteres.

Quando a guia Arquivo é selecionada ao se abrir o Word, ela terá como padrão a visão
da opção “Recente” (2). A vista é exibe documentos abertos recentemente (3), juntamente
com os locais de arquivos usados recentemente (4).

Selecionando “Opções” (5) o Word abre o menu opções, onde as configurações do


Word 2010 podem ser realizadas.

4.9.3 Barra de Ferramentas de Acesso Rápido

A barra de ferramentas de acesso rápido, conforme ilustra a Figura 46 (4), permite


personalizar a barra de ferramentas mostrando um conjunto de comandos independente da
faixa de opções.

Figura 46 (4)- Acesso rápido

Fonte: Elaborada pelo autor (2015)


35

Para customizar a barra de ferramentas de acesso rápido, deve-se clicar na seta para
baixo ao lado direito dos comandos. Um menu pop up aparecerá com comandos disponíveis.
Clicando em um desses comandos, ele aparece automaticamente na barra. Caso o comando
procurado não esteja nessa lista, pode-se procura-lo clicando em “Mais comandos”.

4.9.4 Criando um Novo Documento

Para iniciar um novo documento, clica-se em Arquivo e então na opção Novo. A janela
de Novo Documento, como se observa na Figura 47 (4), aparecerá, dando várias opções para
criar um novo documento. Podemos iniciar por um documento em branco selecionando a
opção Documento em Branco (esta é selecionada por padrão) e então clicar em Criar.

Figura 47 (4)- Novo documento

Fonte: Elaborada pelo autor (2015)

4.9.5 Abrindo um Documento

Para abrir um documento existente, clica-se em Arquivo e então na opção Abrir,


como mostra a Figura 48 (4). A janela Abrir aparecerá. Pode-se selecionar o local onde o
arquivo foi salvo, apontar para o arquivo, selecionando-o, e por fim, clicar no botão Abrir.
36

Figura 48 (4)- Abrindo um documento

Fonte: Elaborada pelo autor (2015)

4.9.6 Salvando um Documento

Para salvar um documento, deve-se clicar em Arquivo e então clicar em Salvar. Se


este é um novo documento e que está sendo salvo pela primeira vez, a caixa de diálogo “Salvar
como” será aberta, como ilustra a Figura 49 (4).

Figura 49 (4)- Salvando um documento

Fonte: Elaborada pelo autor (2015)

Seleciona-se o local onde se deseja salvar o arquivo, informa-se um nome para o


arquivo e então, clicar no botão Salvar. O formato de arquivo padrão é o Documento do Word
(*.docx). Este formato de arquivo assegura que toda formatação do documento é salva e
estará disponível na próxima vez que o arquivo será aberto. Arquivos (.docx) são incapazes de
37

serem abertos no Word 2003 e versões anteriores. Se o documento precisa ser compartilhado
com um computador com o Word 2003 ou anterior, deve-se alterar o campo “Tipo” para
Documento do Word 97-2003 (*.doc). Isso pode acarretar em perda de alguns tipos de
formatação por conta das limitações deste tipo de arquivo.

Se o arquivo já esteja salvo, clicar em Salvar irá salvar as alterações no arquivo


existente, sem a necessidade da janela de escolha do local. Mas, se preferir salvar as mudanças
em um arquivo diferente, deve-se clicar na opção “Salvar como” para isso.

Além de salvar como (.doc) e (.docx), o Word 2010 está habilitado a diretamente
salvar arquivos em PDF. Para salvar um documento do Word em PDF, basta clicar na opção
“Salvar como” e no campo de tipo, escolher a opção PDF (*.pdf).

4.9.7 Imprimindo um Documento

Para imprimir um documento, deve-se clicar em Arquivo e então clicar na Opção


imprimir. Aparecerá um menu de tela cheia com as opções de configuração da impressão
como mostrado na Figura 50 (4) a seguir.

Figura 50 (4)- Opção imprimir

Fonte: Elaborada pelo autor (2015)

4.9.8 Guia Página Inicial

Esta guia, como ilustra a Figura 51 (4) pode ser usada para estilizar o documento,
incluindo a formatação de fontes e parágrafos.
38

Figura 51 (4)- Guia página inicial

Fonte: Elaborada pelo autor (2015)

Formatando fonte:

Para formatar o texto deve-se, antes de qualquer ação, selecionar o trecho a ser
formatado. Esta seleção pode ser com o mouse, clicando no começo do texto, segurando o
botão e arrastando até o final (pode ser o inverso também) ou colocando o cursor do texto (a
barra vertical intermitente) numa das extremidades do texto, segurar a tecla Shift e com as
setas de navegação selecionar o texto até a outra extremidade.

Feito isso, é só selecionar algumas das opções de formatação de texto no grupo Fonte
da guia Página Inicial. Para adicionar mais opções, clica-se no iniciador do grupo Fonte, como
mostrado abaixo, na Figura 52 (4).

Figura 52 (4)- Grupo fonte e área de transferência

Fonte: Elaborada pelo autor (2015)

Se for interessante selecionar todo o texto do documento, é só pressionar Ctrl + T.


Esta função é bastante utilizada.

Copiar e colar textos:

O usuário deve seleciona o texto que deseja copiar, clicar no botão Copiar do grupo
Área de Transferência, mover o cursor para o local destino e clicar no botão Colar no mesmo
grupo Área de Transferência. Existem várias formas de se fazer isso, mas uma das mais simples
é pressionar Ctrl+C para copiar o conteúdo já selecionado e no local de destino pressionar
Ctrl+V para colar o conteúdo.

Copiar e recortar textos:

A diferença do resultado desta ação para a ação anterior é que o texto recortado é
retirado do local de origem e transportado para o local de destino, ao contrário do copiar que
mantem o trecho copiado também na sua origem. Para recortar, o usuário pode usar o botão
Recortar no mesmo grupo dos outros botões e colar no local de destino também pelo botão
Colar. A tecla de atalho para a ação de recortar é Ctrl+X.
39

Formatando parágrafos:

As opções de formatação de parágrafo estão disponíveis no grupo Parágrafo. A


seguir, podemos descrever os pequenos conjuntos de opções, como ilustra a Figura 53 (4) a
seguir.

Figura 53 (4)- Formatando parágrafos

Fonte: Elaborada pelo autor (2015)

Para adicionar mais opções, clica-se no iniciador do grupo Parágrafo.

Estilos:

O Word 2010 vem com um conjunto de estilos pré-definidos. O usuário deve


selecionar o texto ao qual deseja aplicar o estilo e, então, optar por um dos estilos no grupo
Estilo. Adicionalmente, pode customizar os estilos pré-definidos clicando no botão Alterar
Estilos como destacado na imagem na Figura 54 (4) a seguir.

Figura 54 (4)- Opção estilos

Fonte: Elaborada pelo autor (2015)


40

Localizar e substituir:

Uma palavra ou uma frase podem ser localizadas dentro do documento usando o
comando Localizar. Selecionando o botão Localizar (Figura 55 (4)) no grupo Edição, uma janela
aparecerá no lado esquerdo da tela onde o usuário pode entrar com a palavra ou frase no
campo de pesquisa e automaticamente serão mostrados os resultados enquanto digita.

Figura 55 (4)- Localizar

Fonte: Elaborada pelo autor (2015)

Uma palavra ou frase pode ser trocada por outra usando o comando Substituir, como
ilustra a Figura 56 (4). Selecionando este comando no grupo Edição, o usuário digita a palavra
ou frase que quer mudar no campo Localizar e digita a nova palavra ou frase no campo
“Substituir por”. Pode mudar todas as ocorrências de uma única vez clicando em “Substituir
Tudo” ou ir de uma em uma clicando no botão Substituir.

Figura 56 (4)- Substituir

Fonte: Elaborada pelo autor (2015)

4.9.9 Guia Inserir

Esta guia, conforme ilustra a Figura 57 (4), pode ser usada para inserir vários tipos de
objetos, incluindo páginas, tabelas, ilustrações, links, cabeçalhos e rodapés, texto e símbolos.
Figura 57 (4)- Guia inerir
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Fonte: Elaborada pelo autor (2015)

Cabeçalho e rodapé:

Para ter um cabeçalho ou rodapé em cada página de um documento, o usuário deve


clicar em Cabeçalho ou Rodapé do grupo Cabeçalho e Rodapé (Figura 58 (4)) e então
selecionar o estilo de cabeçalho ou rodapé que desejar.

Figura 58 (4)- Cabeçalho e rodapé

Fonte: Elaborada pelo autor (2015)

Uma vez que é adicionado um cabeçalho ou rodapé, será visualizada uma guia Design
com ferramentas para o cabeçalho e o Rodapé na faixa, como se observa na Figura 59 (4).

Figura 59 (4)- Guia de design de ferramentas para o cabeçalho e rodapé

Fonte: Elaborada pelo autor (2015)

A guia de design de ferramentas para o cabeçalho e rodapé contem opções relativas


ao trabalho com seções de cabeçalhos e rodapés de um documento.

O grupo Inserir provê a capacidade de inserir data e hora, imagens e clip-art. O grupo
Opções permite especificar se o usuário deseja diferenciar o cabeçalho da primeira página ou
das páginas ímpares e pares. O grupo Posição permite especificar a distância do cabeçalho ou
rodapé das margens da página. Quando finalizado tudo, é só clicar no botão Fechar Cabeçalho
e Rodapé para fechar a guia Design.
42

Número de página:

Clicando em Número de Página (Figura 60 (4)) no grupo Cabeçalho e Rodapé, o


usuário seleciona a posição dos números nas páginas (início da página, fim da página, margens
da página ou posição atual), e então seleciona o estilo do número a exibir na página. Para
definir as opções de formatação nos números de página, é só clicar em Números de página e
em seguida em Formatar Números de Página.

Figura 60 (4)- Número de página

Fonte: Elaborada pelo autor (2015)

Símbolos e equações:

Símbolos que normalmente não são encontrados em um teclado podem ser


adicionados nos documentos do Word por meio do botão Símbolo do grupo Símbolos. Uma
lista de símbolos comumente utilizados será mostrada. O usuário pode clicar em um dos
símbolos mostrados ou na opção “Mais Símbolos” para ampliar a listagem.

Equações podem ser adicionadas no documento ao clicar no botão Equação do


mesmo grupo e então selecionar uma das equações pré-definidas ou clicar na opção “Inserir
Nova Equação” e entrar com sua própria.

Tabelas:

Para criar uma tabela, o usuário deve clicar no ícone Tabela do grupo Tabela e, então,
selecionar o número de células. O exemplo abaixo, ilustrado pela Figura 61 (4), tem uma tabela
que com 7 colunas e 4 linhas.
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Figura 61 (4)- Tabelas

Fonte: Elaborada pelo autor (2015)

Se necessitar de uma tabela com mais de 10 colunas ou 8 linhas, o usuário deve clicar
na opção Inserir tabela como mostrado na imagem. A janela Inserir Tabela será aberta, onde
pode-se informar a quantidade de linha e colunas que desejar.

Imagens:

Deve-se colocar o cursor onde a imagem será inserida e então clicar no botão
Imagem, como exibe a Figura 62 (4), do grupo Ilustrações. Navegar até o diretório de onde
está localizada a imagem, clicar nela e pressionar o botão Inserir. A imagem aparecerá no local
escolhido e ao se clicar nela, abre-se uma guia com ferramentas de formatação de imagens.

Figura 62 (4)- Imagens

Fonte: Elaborada pelo autor (2015)

4.9.10 Guia layout de página

Esta guia, como ilustra a Figura 63 (4), pode ser usada para configurar opções de
layout para um documento Word.

Figura 63 (4)- Guia layout de página:

Fonte: Elaborada pelo autor (2015)


Configurar página:
44

O grupo Configurar Página, ilustrado pela Figura 64 (4), contém opções para
especificar o layout de uma página, tais como margens, orientação, tamanho da página e
colunas.

Para configurar as margens do documento, o usuário deve clicar no botão Margens


e, então, selecionar as margens de uma lista pré-definida ou clicar na opção Margens
Personalizadas para criar seu próprio conjunto de margens.

Figura 64 (4)- Configurar página

Fonte: Elaborada pelo autor (2015)

Para mudar a orientação da página, o usuário deve clicar no botão Orientação e então
selecionar uma das opções: retrato ou paisagem. Para mudar o tamanho do papel, clica-se no
botão tamanho e então seleciona o tamanho desejado ou a personalização de um através da
opção Mais Tamanhos de Papel. Para criar colunas dentro do documento, clica-se no botão
Colunas para selecionar o tipo de coluna de uma lista pré-definida. Podem-se ter mais opções
ao selecionar a opção mais Colunas.

Plano de fundo de página:

Para incluir uma marca d’água na página, tal como o termo “confidencial”, o usuário
clica no botão Marca D’água do grupo Plano de Fundo da Página, conforme mostra a Figura
65 (4), e, então, seleciona uma das marcas d’água pré-definidas ou personalizar a marca
d’água para especificar o teto que aparecerá como marca na página.

Figura 65 (4)- Plano de fundo da página

Fonte: Elaborada pelo autor (2015)

Para configurar a cor da página, deve-se clicar no botão Cor da Página e selecionar a
cor de uma lista de cores ou clicar em Mais Cores para selecionar uma que não estava na lista
anterior.

Para adicionar borda à página, deve-se clicar no botão Bordas de Página para fazer
aparecer a janela de Bordas e Sombreamento. Nesta janela, pode-se especificar como as
bordas aparecerão, incluindo o estilo, a cor, a largura das linhas ou imagens para essas bordas.
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Parágrafo:

O grupo Parágrafo permitirá a configuração de recuos e espaçamento entre linhas do


documento, como ilustra a Figura 66 (4) a seguir.

Figura 66 (4)- Parágrafo

Fonte: Elaborada pelo autor (2015)

4.9.11 Guia Referências

Esta guia, como se observa na Figura 67 (4), pode ser usada para adicionar sumários,
notas de rodapé, citações bibliográficas, legendas e índices.

Figura 67 (4)- Guia referências

Fonte: Elaborada pelo autor (2015)

Notas de rodapé:

As notas de rodapé são muitas vezes usadas para comentários e citações na parte
inferior de uma página ou documento. A inserção de uma nota de rodapé vai colocar a nota
na parte inferior da página atual, enquanto que uma nota de fim será colocada no final do
documento.

Para inserir uma nota de rodapé, o usuário deve colocar o cursor no final de uma
frase e clicar no botão Inserir Nota de Rodapé do grupo Notas de Rodapé, conforme ilustra a
Figura 68 (4). Um número sobrescrito deve aparecer no final da frase e o número
correspondente aparecerá na parte inferior da página, na qual pode inserir o comentário ou
citação.

Figura 68 (4)- Grupo notas de rodapé

Fonte: Elaborada pelo autor (2015)


4.9.12 Guia Correspondências
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Esta guia é usada para tarefas relacionadas a correspondências, incluindo criar


envelopes, etiquetas e malas diretas, como ilustra a Figura 69 (4) a seguir.

Figura 69 (4)- Guia correspondências

Fonte: Elaborada pelo autor (2015)

Envelopes e etiquetas:

Para criar um envelope, o usuário deve clicar no botão Envelopes do grupo Criar. A
janela Envelopes e Etiquetas, como ilustra a Figura 70 (4) será aberta. No campo “Endereço
do destinatário” deve digitar os endereços físicos dos destinatários ou virtuais (e-mail). No
caso do virtual, deve-se marcar a opção “Adicionar postagem eletrônica”. O botão Opções
serve para mudar a fonte do texto no envelope e também o tamanho dos envelopes. O botão
Imprimir servirá para a impressão dos envelopes (lembrar-se de inserir os envelopes na
impressora).

Figura 70 (4)- Envelopes e etiquetas

Fonte: Elaborada pelo autor (2015)

Para criar etiquetas, deve-se clicar no botão Etiquetas do grupo Criar. A janela
Envelopes e Etiquetas será aberta. Digitando os endereços, pode-se selecionar entre uma
página completa com a mesma etiqueta ou uma única etiqueta para ser impressa. Clicar no
botão Opções permitirá modificar os tamanhos das etiquetas. Ao clicar no botão Imprimir, a
impressora puxará a folha com etiquetas para impressão.

Mala-direta:
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Mala direta, como ilustra a Figura 71 (4), pode ser usada para criar modelos de cartas
ou envelopes para envio massivo usando os contatos do Outlook ou fontes de dados, tais
como Microsoft Excel. Inicialmente, é necessário ter duas coisas: um arquivo com os
endereços dos destinatários e um documento modelo para junção com esses endereços.

Seleciona-se o tipo de mala direta (cartas, e-mails, envelopes, etiquetas) clicando


numa das opções do botão Iniciar Mala Direta do grupo de mesmo nome e faz-se a escolha da
fonte dos dados clicando no botão Selecionar Destinatários.

Figura 71 (4)- Grupo iniciar mala-direta

Fonte: Elaborada pelo autor (2015)

Após a seleção da fonte de dados, ícones adicionais ficarão ativos. O usuário deve
clicar no botão Editar Lista de Destinatários para selecionais quais contatos vai querer incluir
na correspondência. Campos de mala direta podem então ser adicionados ao documento
usando os botões do grupo Gravar e inserir Campos: Bloco de Endereço, Linha de Saudação e
Inserir Campo de Mesclagem.

Para ver a carta com os dados no documento, pode-se clicar no botão Visualizar
Resultados no grupo de mesmo nome. Após a finalização da fusão, deve-se clicar no botão
Concluir e Mesclar para imprimir ou enviar os documentos por e-mail.

4.9.13 Guia Revisão

Esta guia, como ilustra a Figura 72 (4), é usada para revisar o documento, incluindo a
revisão de texto, comentários, controle de alterações e comparação de um documento com
uma versão anterior.

Figura 72 (4)- Guia revisão

Fonte: Elaborada pelo autor (2015)

Revisão de texto:

O grupo Revisão de texto como o próprio nome já diz auxilia o usuário na revisão das
questões textuais.
O botão Ortografia e Gramática checa problemas ortográficos e gramaticais no
documento. O botão Dicionário de Sinônimos permite a busca de sinônimos para uma
48

determinada palavra. O botão Traduzir converte o documento de uma língua para outra, e o
botão Contar Palavras proverá estatísticas para o documento, incluindo o número de palavras,
caracteres, páginas, parágrafos e linhas.

Comentários:

Para inserir um comentário em um documento, como exemplifica a Figura 73 (4),


destaca-se o texto que deseja ser comentado e então se clica no botão Novo Comentário no
grupo Comentários. Uma caixa de comentário aparecerá do lado direito do documento onde
se pode entrar com a digitação do comentário.

Figura 73 (4)- Exemplo de comentário

Fonte: Elaborada pelo autor (2015)

Para remover o comentário, basta clicar na caixa do comentário e clicar no botão


Excluir no grupo Comentários.

Rastreamento de alterações:

Rastrear modificações pode ser uma ferramenta valiosa caso se esteja


compartilhando um documento Word com outras pessoas. Se ativar o botão Controlar
Alterações (Figura 75 (4)) e tiver mais alguém para editar o documento, quando ele voltar
desse alguém, o Word exibirá as mudanças que foram feitas e será permitido aceitar ou não
essas mudanças.

Figura 75 (4)- Grupo controles e alterações

Fonte: Elaborada pelo autor (2015)

Para aceitar as mudanças, deve-se clicar no botão Aceitar e para remover as


mudanças no documento, deve-se clicar no botão Rejeitar.
49

4.9.14 Guia Exibição

Esta guia é usada ajustar como o documento será visto enquanto se está trabalhando
nele, conforme ilustra a Figura 76 (4).

Figura 76 (4)- Guia exibição

Fonte: Elaborada pelo autor (2015)

Modos de exibição de documentos:

A visão padrão no Word é a Layout de Impressão, mostrando o documento como ele


poderia ser impresso. A visão de documento pode mudada, selecionado uma das outras
opções no grupo Modos de Exibição de Documento.

Mostrar/esconder:

O grupo Mostrar permite que componentes do Word 2010 sejam exibidos ou não,
incluindo as réguas, as linhas de grade e o painel de navegação.

Zoom:

Com o grupo Zoom, o nível de zoom no documento pode ser ajustado clicando no
botão Zoom. Outra forma de alterar esse valor é através dos controles no canto inferior direito
como já mencionado antes.

4.10 Microsoft Excel

O Excel 2010 é um editor de planilhas eletrônicas criado pela Microsoft e inserido no


pacote de ferramentas de escritório Office 2010 (Figura 77 (4)). Com este aplicativo, podem-
se organizar dados de forma mais simples e rápida, com recursos matemáticos, estatísticos,
financeiros e criação de gráficos.

Figura 77 (4)- Box do Excel 2010

Fonte: Elaborada pelo autor (2015)


50

Após a instalação do software, para abrir o Excel 2010 no Windows 8 pode-se


procurar seu bloco na área inicial do sistema ou procurar pelo termo “Excel” na caixa de
pesquisa desta mesma área.

O Office 2010 melhorou a interface Ribbon que fora introduzida no Office 2007. O
Ribbon é um conjunto de ferramentas que estão agrupadas e relacionadas em guias.

4.10.1 Faixa de Opções

Figura 78 (4)- Faixa de opções

Fonte: Elaborada pelo autor (2015)

Como se pode observar na Figura 78 (4), a tela é muito similar à tela do Word 2010.
As ferramentas em cada faixa de opções (guias) são organizadas dentro de grupos lógicos
chamados “Grupos de Faixa”. No exemplo abaixo, “Fórmulas” é a guia ativa na faixa e todas
as funções que podem ser incluídas numa fórmula de Excel podem ser encontradas neste
grupo “Biblioteca de Funções” da guia Fórmulas, como ilustra a Figura 79 (4) a seguir.

Figura 79 (4)- Biblioteca de funções

Fonte: Elaborada pelo autor (2015)

4.10.2 Aparência do Microsoft Excel

Depois de aberto o Microsoft Excel, o usuário é levado para uma planilha em branco,
como ilustra a Figura 80 (4) a seguir.
51

Figura 80 (4)- Tela inicial

Fonte: Elaborada pelo autor (2015)

Microsoft Excel permite criar uma base (planilha) para execução de cálculos
automáticos. Cada arquivo de Excel é uma pasta que pode conter muitas planilhas. A planilha
é uma grade de colunas (designados por letras) e linhas (designados por números). As letras
e os números das colunas e linhas (chamados de etiquetas) são exibidos em botões na parte
de cima e à esquerda da planilha. A interseção de uma coluna e uma linha é chamada de
célula. Cada célula na planilha tem um endereço de célula, que é a letra da coluna e o número
da linha. As células podem conter texto, números ou fórmulas matemáticas.

A visão padrão no Microsoft Excel 2010 é o “Normal”, mostrando o documento


otimizado para o trabalho do usuário. A visão do documento pode ser mudada selecionando
na aba Exibição uma das outras opções de layout dentro do grupo Modos de Exibição de
Documento, conforme se observa na Figura 81 (4).

Figura 81 (4)- Modos de exibição de documento

Fonte: Elaborada pelo autor (2015)

Ainda é possível alterar a visão do documento clicando nos ícones de no canto inferior
direito da janela.

Para mudar o zoom do documento, como se observa na Figura 82 (4), basta clicar nos
ícones + e – ou arrastar o botão deslizante para um lado ou para o outro.
52

Figura 82 (4)- Modos de exibição de zoom

Fonte: Elaborada pelo autor (2015)

4.10.3 Guia Arquivo

O Botão do Microsoft Office que foi introduzido no Microsoft Office 2007 e era
encontrado no canto superior esquerdo do Microsoft Excel 2007 fora substituído pela guia
“Arquivo” na faixa de opções no Microsoft Office 2010. Ao clicar na guia Arquivo (Figura 83
(4)), irá abrir um menu de tela cheia que permite documentos do Word serem criados, salvos,
excluídos, movidos e impressos.

Figura 83 (4)- Guia arquivo

Fonte: Elaborada pelo autor (2015)

Basicamente tem as mesmas opções do Microsoft Word 2010 e dispensaremos


apresentar novamente esta seção.

4.10.4 Barra de Ferramentas de Acesso Rápido

Como ilustra a Figura 84 (4), a barra de ferramentas de acesso rápido tem a mesma
funcionalidade da barra encontrada no Word, diferenciando apenas o tipo das ferramentas
que ocuparão esta área.
53

Figura 84 (4)- Acesso rápido

Fonte: Elaborada pelo autor (2015)

4.10.5 Criando Nova Pasta de Trabalho

Para iniciar um novo documento, clica-se em Arquivo e então na opção Novo. A janela
de Novo Documento aparecerá, dando várias opções para criar um novo documento.
Podemos iniciar por um documento em branco selecionando a opção Documento em Branco
(esta é selecionada por padrão) e então clicar em Criar.

Para começar uma nova pasta de trabalho, o usuário deve clicar na guia Arquivo e
clicar em Novo. A janela Novo aparece, dando-lhe várias opções para criar uma nova pasta de
trabalho.

Pode-se começar a partir de uma pasta de trabalho em branco, como ilustra a Figura
85 (4), selecionando Pasta de trabalho em Branco (essa opção é selecionada por padrão) e,
em seguida, clicar em Criar. Pode-se também criar uma nova pasta de trabalho a partir de um
modelo pré-existente em uma das categorias na seção Modelos do Office.com.

Figura 85 (4)- Nova pasta de trabalho

Fonte: Elaborada pelo autor (2015)


54

4.10.6 Abrindo uma Pasta de Trabalho

Para abrir uma pasta de trabalho existente, clica-se em Arquivo e então na opção
Abrir, conforme se pode observar na Figura 86 (4). A janela Abrir aparecerá. Pode-se
selecionar o local onde o arquivo foi salvo, apontar para o arquivo, selecionando-o, e por fim,
clicar no botão Abrir.

Figura 86 (4)- Abrir arquivo

Fonte: Elaborada pelo autor (2015)

4.10.7 Salvando um Documento

Para salvar uma pasta de trabalho, deve-se clicar em Arquivo e então clicar em Salvar.
Se esta é uma nova pasta de trabalho e que está sendo salva pela primeira vez, a caixa de
diálogo “Salvar como” será aberta, como ilustra a Figura 87 (4). Seleciona-se o local onde se
deseja salvar o arquivo, informa-se um nome para o arquivo e então, clica-se no botão Salvar.
O formato de arquivo padrão é o Documento do Word (*.xlsx).

Figura 87 (4)- Salvar como

Fonte: Elaborada pelo autor (2015)


55

Este formato de arquivo assegura que toda formatação do documento é salva e


estará disponível na próxima vez que o arquivo será aberto. Arquivos (.xlsx) são incapazes de
serem abertos no Excel 2003 e versões anteriores. Se o documento precisa ser compartilhado
com um computador com o Excel 2003 ou anterior, deve-se alterar o campo “Tipo” para Pata
de trabalho do Excel 97-2003 (*.xls). Isso pode acarretar em perda de alguns tipos de
formatação por conta das limitações deste tipo de arquivo.

4.10.8 Imprimindo um Documento

Para imprimir uma planilha, deve-se clicar em Arquivo e então clicar em imprimir.
Aparecerá um menu de tela cheia com as opções de configuração da impressão. Mas, antes
de qualquer intenção de querer imprimir o documento, é muito interessante ver como ficará
a disposição do conteúdo na página. É muito comum resultados indesejados na hora da
impressão como a divisão de um conteúdo em duas páginas quando se destinava a apenas
uma. Para evitar esses problemas, pode-se recorrer ao recurso Visualização da Quebra de
Página na guia Exibição, como ilustra a Figura 88 (4) a seguir.

Figura 88 (4)- Visualização de quebra de página

Fonte: Elaborada pelo autor (2015)

O usuário pode mudar do modo de exibição Normal para o modo Visualização da


Quebra de Páginas e observar o fatiamento do conteúdo em páginas separadas por linhas em
azul. Aparecerá ainda a indicação da página como se fora uma marca d’água e que não sairá
na impressão. Depois de ajustes feitos nessas linhas azuis, o documento estará pronto para
impressão.

4.10.9 Guia Página Inicial

Esta guia, como ilustra a Figura 89 (4), pode ser usada para estilizar a planilha,
incluindo a formatação de fontes e células.
56

Figura 89 (4)- Guia página inicial

Fonte: Elaborada pelo autor (2015)

Formatando fonte:

O usuário deve selecionar a célula que deseja formatar e então selecionar uma das
opções do grupo Fonte. Para opções adicionais, pode ele clicar no iniciador de caixa de diálogo
do grupo destacado na Figura 90 (4) a seguir.

Figura 90 (4)- Grupos fonte a área de transferência

Fonte: Elaborada pelo autor (2015)

Área de transferência:

Para recortar e colar uma célula, o usuário deve selecioná-la, clicar no botão Recortar
do grupo Área de Transferência, como ilustra a Figura 91 (4), mover o cursor até a célula
desejada e clicar no botão Colar do mesmo grupo. Pode ainda ele se valer do atalho Ctrl+X
para recortar a célula e depois o Ctrl+V para colar.

Figura 91 (4)- Grupo área de transferência

Fonte: Elaborada pelo autor (2015)

Para copiar e colar uma célula, o procedimento é muito parecido, trocando apenas o
comando inicial de recorte pelo de cópia a partir do botão Copiar do grupo Área de
Transferência ou com o atalho Ctrl+C.

Uma função muito útil no trabalho tanto do Word quanto do Excel é a função Pincel
de Formatação, presente neste grupo. Esta função aplica a formatação de um conjunto de
células ou mesmo uma célula a outras partes da planilha. Para isto, o usuário deve
primeiramente selecionar a célula ou conjunto de células que deseja copiar sua formatação,
57

clicar no botão Pincel de Formatação e por fim, clicar na célula ou conjunto de células que
assumirá a nova formatação.

Alinhamento:

Este grupo, como ilustra a Figura 92 (4), possui ferramentas bastante utilizadas em
planilhas do Excel. Temos dois conjuntos de 3 botões cada para alinhamento dentro da célula,
onde o primeiro trio de botões serve para alinhamento vertical dentro da célula, podendo
alinhar um conteúdo na parte de cima da célula, no meio ou embaixo. O outro trio de botões
de alinhamento serve para alinhamento horizontal e é bem parecido aos comandos de
alinhamento do Word. Temos o alinhamento à esquerda, centralizado e à direita. Para
completar as questões de alinhamento, têm-se os botões para diminuir ou aumentar recuo.
Figura 92 (4)- Grupo alinhamento

Fonte: Elaborada pelo autor (2015)

Por fim, temos o botão Mesclar e Centralizar, que também é muito utilizado. Essa
função une duas ou mais células, transformando-as em apenas “uma”. Isso é útil quando o
conteúdo de uma célula tem relação com um conjunto de outras e essa primeira assume uma
posição de maior destaque.

Número:

Este grupo, ilustrado pela Figura 93 (4), possui ferramentas para ajuste do conteúdo
das células no que tange à questão do tipo do conteúdo e dos números em geral.

Figura 93 (4)- Grupo número

Fonte: Elaborada pelo autor (2015)

Este grupo possui ferramentas para ajuste do conteúdo das células no que tange a
questão do tipo do conteúdo e dos números em geral. A ferramenta Formato de Número que
se localiza no topo desse grupo mostra o formato Geral como padrão para as células, mas
pode-se clicar nessa ferramenta para conhecer outros formatos. Os mais comuns são: geral,
número, moeda, data, porcentagem e texto.

Ainda neste grupo temos o botão para deixar uma numeração em formato de moeda
(Formato de Número de Contabilização), a ferramenta de porcentagem, o que exibe o
separador de milhar e os utilíssimos Aumentar e Diminuir Casas Decimais.
58

Estilo:

Este grupo (Figura 94 (4)) possui uma ferramenta de grande valia para a organização
da informação visual em grandes massas de dados, que é a Formatação Condicional.

Figura 94 (4)- Grupo estilo

Fonte: Elaborada pelo autor (2015)

A formatação condicional que é capaz de modificar a aparência de uma ou um


conjunto de células a depender do conteúdo que carrega. Por exemplo, podemos criar uma
regra de formatação condicional que modifique o fundo da célula para vermelho caso seu
conteúdo esteja abaixo de um valor e para azul caso seja igual ou maior que esse valor. Abaixo,
na Figura 95 (4), temos o processo de criação de uma regra com a seleção da opção Nova
Regra e a configuração da regra com seu comportamento.

Figura 95 (4)- Formatação condicional

Fonte: Elaborada pelo autor (2015)

A observação fica para o fato de que não existe limitação de regras para o conteúdo
de uma célula, podendo, assim, fazer uma combinação de regras. O gerenciador de regras
pode ser observado na Figura 96 (4) a seguir.
59

Figura 96 (4)- Gerenciador de regras

Fonte: Elaborada pelo autor (2015)

Inserir e excluir células:

Este grupo, como ilustra a Figura 97 (4), possui ferramentas para inserção, remoção
e formatação de linhas, e colunas. Geralmente se usam muito suas funções, mas não por esses
botões. Usam-se mais os seus atalhos.

Figura 97 (4)- Grupo células

Fonte: Elaborada pelo autor (2015)

Para inserir uma linha ou coluna entre outras duas, basta clicar na letra da segunda
coluna ou no número da segunda linha e pressionar Ctrl Shift + ou com o botão direito do
mouse selecionar a opção de inserção de linha ou coluna, como ilustrado pela Figura 98 (4). A
mesma coisa vale para a opção Excluir.

Figura 98 (4)- Menu de contexto da linha

Fonte: Elaborada pelo autor (2015)


60

Outra função útil é a formatação da altura das linhas (Figura 99 (4)) e largura das
colunas que aparecem nesse menu, de propriedades acessível com o botão direito do mouse
em cima de uma ou mais linhas ou de uma ou mais colunas, respectivamente.

Figura 99 (4)- Altura da linha

Fonte: Elaborada pelo autor (2015)

Localizar e substituir:

Uma palavra ou frase pode ser encontrada dentro de uma pasta de trabalho usando
o comando Localizar. O usuário deve clicar no botão Localizar e Selecionar do grupo Edição
(Figura 100 (4)), clicar em Localizar, entrar com a palavra ou frase na caixa Localizar e clicar
em Localizar Próxima.

Figura 100 (4)- Grupo edição – localizar

Fonte: Elaborada pelo autor (2015)

Uma palavra ou frase também podem ser substituídas por outras usando o comando
substituir no mesmo botão Localizar e Selecionar.

Duas outras funções muito úteis desse grupo são as funções de Soma e “Classificar e
Filtrar”. Na primeira, numa célula abaixo de um conjunto de valores, basta clicar no botão
Soma que a adição dos termos acima da célula será realizada e informa o resultado na célula
em questão. Já o botão Classificar e Filtrar permite além de outras funções, ordenar o
conteúdo de células de forma ascendente ou descendente.

4.10.10 Guia Inserir

Esta guia, como ilustra a Figura 101 (4), pode ser usada para inserir vários tipos de
objetos, incluindo tabelas dinâmicas, ilustrações gráficos, links, cabeçalhos e rodapés, texto e
símbolos.
61

Figura 101 (4)- Guia inserir

Fonte: Elaborada pelo autor (2015)

Cabeçalho e rodapé:

Cabeçalhos e rodapés estão no grupo Texto da guia Inserir. Uma vez que adicionar
um cabeçalho ou rodapé, aparecerá a guia Design com ferramentas para as funções, como se
pode observar na Figura 102 (4) abaixo.

Figura 102 (4)- Guia design do cabeçalho e rodapé

Fonte: Elaborada pelo autor (2015)

Símbolos:

Símbolos que normalmente não são encontrados em um teclado podem ser


adicionados nos documentos do Excel a partir do botão Símbolo do grupo Texto. Uma lista de
símbolos comumente utilizados será mostrada. O usuário pode clicar em um dos símbolos
mostrados ou na opção “Mais Símbolos” para ampliar a listagem.

Imagens:

Deve-se colocar o cursor onde a imagem será inserida e então clicar no botão Imagem
do grupo Ilustrações. Navegar até o diretório de onde está localizada a imagem, clicar nela e
pressionar o botão Inserir. A imagem aparecerá no local escolhido e ao se clicar nela, abre-se
uma guia com ferramentas de formatação de imagens, tal como ilustra a Figura 103 (4).

Figura 103 (4)- Guia formatar imagem

Fonte: Elaborada pelo autor (2015)

Gráficos:

Para criar um gráfico, como ilustra a Figura 104 (4), o usuário deve inicialmente entrar
com seus dados numa planilha, selecionar todas as células de dados que participarão do
62

gráfico e então clicar no tipo de gráfico que deseja no grupo Gráficos. No caso do exemplo
abaixo, a seleção será das células A1 até a B7.

Figura 104 (4)- Criando um gráfico

Fonte: Elaborada pelo autor (2015)

Usando o conjunto de dados, como mostrado acima, temos agora o conjunto de


intervalo de dados para o nosso gráfico. Existem formas mais longas e mais controladas de se
criar um gráfico, mas certamente, esta é uma das mais rápidas.

Figura 105 (4)- Exemplo de gráfico

Fonte: Elaborada pelo autor (2015)

Neste simples gráfico, ilustrado pela Figura 105 (4) acima, gerado a partir da fonte de
dados que fora digitada, é possível notar a presença de vários elementos passíveis de ajuste.
O Primeiro deles é o título. Clicando no gráfico, mais precisamente em seu título, pode-se
facilmente editar o texto que o compõe, como ilustra a Figura 106 (4).

Figura 106 (4)- Ajustando o título do gráfico

Fonte: Elaborada pelo autor (2015)


63

O segundo elemento que podemos ajustar é a presença ou não de uma legenda.


Neste caso simples, podemos retirar a legenda sem perda por conta dessa informação já estar
presente em seu título. Para removê-la, basta selecioná-la e pressionar Delete, como
exemplifica a Figura 107 (4) a seguir.

Figura 107 (4)- Removendo a legenda

Fonte: Elaborada pelo autor (2015)

Outro elemento importante é a exibição de rótulos de dados. Os rótulos constituem


nos valores das próprias categorias sendo exibidos junto as suas seções no gráfico. Para exibi-
los, deve-se clicar uma vez em uma das barras do gráfico para selecioná-las, clicar com o botão
direito do mouse para aparecer um menu com opções e selecionar a opção Adicionar Rótulo
de Dados, como exibido na Figura 108 (4).

Figura 108 (4)- Adicionando rótulos

Fonte: Elaborada pelo autor (2015)

Após a inserção dos rótulos de dados, perceba, na Figura 109 (4) ilustrada a seguir,
como os valores ao lado das barras dá uma noção mais exata do valor em cada categoria.
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Figura 109 (4)- Gráfico com rótulos

Fonte: Elaborada pelo autor (2015)

Podemos ainda modificar os eixos de dados (cores e quantidades de pessoas), as


cores das barras, a cor de fundo do gráfico e até o tipo de gráfico, como se pode observar no
exemplo ilustrado pela Figura 110 (4) a seguir.

Figura 110 (4)- Gráfico de outro tipo

Fonte: Elaborada pelo autor (2015)

Importante saber que em caso de modificação dos dados na tabela criada, os valores
no gráfico são alterados automaticamente sem precisar praticamente de ajustes.

Links:

Links para websites ou outros locais dentro de uma pasta de trabalho do Excel podem
ser criados usando o botão Hiperlink do grupo Links, como se pode observar na Figura 111 (4),
ou pelo atalho padrão Ctrl + K.
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Figura 111 (4)- Grupo links

Fonte: Elaborada pelo autor (2015)

Para incluir um link a um website, conforme exemplifica a Figura 112 (4) ilustrada a
seguir, selecione o botão Hiperlink, entre com um texto desejado no campo “Texto para
exibição” (esse texto será exibido na célula), informe o endereço do site na caixa Endereço e
pressione o botão OK. O detalhe aqui é que se pode utilizar esse recurso para navegar entre
planilhas do mesmo documento ou até de documentos diferentes.

Figura 112 (4)- Inserindo hiperlink

Fonte: Elaborada pelo autor (2015)

4.10.11 Guia Layout de Páginas

Esta guia, como se observa na Figura 113 (4), pode ser usada para configurar opções
de layout em uma pasta de trabalho do Excel.

Figura 113 (4)- Guia layout de páginas

Fonte: Elaborada pelo autor (2015)


66

Configurar página:

O grupo Configurar Página, como ilustra a Figura 114 (4), contém opções que são
usadas para ajustar o layout de página das planilhas, tais como margens e o tamanho atual da
página.

Figura 114 (4)- Grupo configurar página

Fonte: Elaborada pelo autor (2015)

Para configurar as margens da tabela, clique em Margens e então selecione da lista


pré-definida as margens que deseja ou clique em Margens Personalizadas para entrar com
suas próprias margens.

Para mudar a orientação da página da planilha, clique em Orientação e selecione uma


entre as opções retrato ou Paisagem.

Para mudar o tamanho do papel, clique em Tamanho e então selecione de uma lista
pré-definida tamanhos de papéis ou clique em Mais Tamanhos de Papel para entrar com um
tamanho personalizado.

4.10.12 Guia Fórmulas

Esta guia, ilustrada pela Figura 115 (4) a seguir, pode ser usada para auxiliar com a
adição de funções que permitem cálculos serem feitos numa planilha de Excel. Fórmulas e
funções são digitadas na barra de fórmula e são sempre precedidos por um sinal de igual (=).

Figura 115 (4)- Guia fórmulas

Fonte: Elaborada pelo autor (2015)

Fórmulas:

Uma fórmula é uma equação que executa cálculo em valores de uma planilha, somo
se pode observar na Figura 116 (4) a seguir. Por exemplo, para criar uma fórmula na planilha
que calcule a quantidade vezes o preço, selecionamos a célula D2 e na barra de fórmula,
digitamos =B2*C2. Isto garantirá que a célula D2 mostrará o total unitário diante da
quantidade informada.
67

Figura 116 (4)- Fórmulas

Fonte: Elaborada pelo autor (2015)

Em vez de digitar a mesma fórmula para todos os totais unitários, é possível


simplesmente selecionar a célula que já contém o cálculo, posicionar o cursor do mouse na
quina inferior direita da célula (tem um pequeno quadrado lá), até que o cursor mude seu
formato para o de uma cruz preta, como ilustra a Figura 117 (4). Clica-se ali e arrasta-se para
as outras células que terão o mesmo cálculo. Pronto. As fórmulas foram criadas e todas
respeitando suas fontes de dados através dos endereços.

Figura 117 (4)- Replicando fórmulas

Fonte: Elaborada pelo autor (2015)


68

Funções básicas:

Funções podem melhorar fórmulas permitindo que cálculos mais complexos sejam
realizados. Por exemplo, se você quiser somar os valores das células A1 até A9, você poderia
digitar a fórmula =A1+A2+A3+A4+A5+A6+A7+A8+A9. Apesar de este método funcionar, ele é
muito ineficiente. Ao invés disso, a função SOMA pode ser usada digitando =Soma(A1:A9).

Os cálculos realizados por uma função são feitas em uma determinada ordem, ou
estrutura. A estrutura de uma função sempre começa com o sinal de igual (=), seguido pelo
nome da função, um parêntesis abrindo, os argumentos para a função separados por vírgulas,
e finalmente um parêntesis fechando.

Aqui estão algumas das funções mais comuns utilizadas no Excel, ilustradas pelo
Quadro 3 (4).

Quadro 3 (4)- Exemplos de funções utilizadas pelo Excel

Fonte: Elaborado pelo autor (2015)

Funções podem ser adicionadas selecionando alguma dentre os ícones da Biblioteca


de Funções, como ilustra a Figura 118 (4). Selecione um grupo de células que contenham
valores e então selecione a função clicando no seu tipo e selecione uma em particular. Por
exemplo, para adicionar uma função de média, selecione um conjunto de células com valores,
clique no botão AutoSoma e então no botão Média. Automaticamente o resultado aparece.
Se células erradas foram selecionas, você pode alterar manualmente os valores, ajustando a
fórmula na barra de fórmulas. Essa barra também pode ser usada diretamente para a criação
de fórmulas e uso de funções.

Figura 118 (4)- Biblioteca de fórmulas

Fonte: Elaborada pelo autor (2015)


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Clicando no ícone Inserir Função, abrir-se-a uma janela de mesmo nome, como se
pode observar na Figura 119 (4) a seguir. Esta janela fornece a lista de funções disponíveis no
Excel, com uma breve descrição de cada um. Escolha o que você deseja usar e clique em OK.

Figura 119 (4)- Escolhendo a fórmula

Fonte: Elaborada pelo autor (2015)

Por exemplo, se dentro de nossa planilha nós queremos determinar se o preço está
dentro do nosso orçamento ou não, nós podemos usar a função SE. Usando nossa tabela de
frutas, clique na célula E2. Ao clicar no ícone Inserir Função, escolha a função SE da categoria
Tudo. Confirmando a opção, e apertando no botão Ok, uma janela aparece para que informes
os argumentos da função, como ilustra a Figura 120 (4).

Figura 120 (4)- Argumentos da função

Fonte: Elaborada pelo autor (2015)

No campo Teste_lógico, preencha com os parâmetros para os quais estamos


testando o lançamento. Neste caso, nós queremos ver se o valor total do item está abaixo do
orçamento para itens individuais, que é de 8,00. Portanto, digitamos D2<8 no Teste_lógico,
70

“Ok” no campo Valor_se_verdadeiro e “Fora do orçamento” no campo Valor_se_falso. Clique


em Ok. A Figura 121 (4) a seguir ilustra o resultado para cada linha.

Figura 121 (4)- Resultado da fórmula SE

Fonte: Elaborada pelo autor (2015)

4.10.13 Guia Dados

Esta guia, tal como se observa na Figura 122 (4), pode ser usada para trabalhar com
dados (trazidos de fontes externas à planilha), com ordenamento e filtragem de dados.

Figura 122 (4)- Guia dados

Fonte: Elaborada pelo autor (2015)

Obter dados externos:

Para adicionar dados a uma planilha de Excel de uma fonte externa, tendo como
opções Do Access, Da Web, De texto e De Outras Fontes, selecione alguma dessas fontes no
grupo Obter Dados Externos, ilustrado pela Figura 123 (4) a seguir.

Figura 123 (4)- Obter dados externos

Fonte: Elaborada pelo autor (2015)

Classificar e filtrar:

Para ordenar dados dentro de uma planilha, destaque os dados que você quer
ordenar e então clique no botão Classificar do grupo Classificar e Filtrar, como exemplifica a
Figura 124 (4).
71

Figura 124 (4)- Grupo classificar e filtrar

Fonte: Elaborada pelo autor (2015)

A janela Classificar aparecerá (Figura 125 (4)), dando-lhe a capacidade de adicionar a


coluna que você deseja classificar e como os dados devem ser ordenados.

Figura 125 (4)- Classificar

Fonte: Elaborada pelo autor (2015)

Como ilustrado acima, nossos dados serão ordenados pelo nome do item e após pela
quantidade. Para adicionar mais um critério de ordenamento, clique no botão Adicionar Nível.
Para remover uma das opções de critério de ordenamento, clique no critério que deseja
remover e clique no botão Excluir Nível.

Para aplicar um filtro dentro dos dados da planilha, selecione a célula que contém o
nome da categoria a ser filtrada e em seguida clique no botão Filtro, como ilustra a Figura 126
(4), do grupo Classificar e Filtrar. Isso fará com que ao lado dos nomes das suas categorias de
dados apareçam pequenas caixas com setas para baixo. Clique na primeira caixa e nas opções
que surgirão, desmarque algumas delas e perceba o que aconteceu.
72

Figura 126 (4)- Filtros

Fonte: Elaborada pelo autor (2015)

4.10.14 Guia Revisão

Esta guia, ilustrada pela Figura 127 (4), pode ser usada para revisar sua pasta de
trabalho, incluindo revisão de texto, adição de comentários e rastreamento de mudanças.

Figura 127 (4)- Guia revisão

Fonte: Elaborada pelo autor (2015)

Revisão de texto:

O grupo Revisão de texto, como o próprio nome já diz, auxilia o usuário na revisão
das questões textuais.

O botão Verificar Ortografia checa problemas ortográficos na planilha. O botão


Dicionário de Sinônimos permite a busca de sinônimos para uma determinada palavra.

Comentários:

Para inserir um comentário em uma pasta de trabalho, você deve selecionar uma
célula para comentar e então clicar no botão Novo Comentário do grupo Comentários. Uma
73

caixa de comentário aparecerá do lado direito da célula onde se pode entrar com a digitação
do comentário, como exemplifica a Figura 128 (4) a seguir.

Figura 128 (4)- Exemplo de comentário

Fonte: Elaborada pelo autor (2015)

Cada célula pode ter um comentário e é indicada a sua presença por um pequeno
triângulo vermelho que fica no canto superior direito da célula. Para mostrar ou esconder o
comentário, basta clicar com o botão direito na célula e então selecionar a opção
Mostrar/Ocultar Comentários. Para remover o comentário, basta clicar na célula do
comentário, clicar no botão Excluir do grupo Comentários.

Rastreamento de alterações:

Rastrear modificações pode ser uma ferramenta valiosa caso se esteja


compartilhando uma pasta de trabalho do Excel com outras pessoas. Se ativar o botão
Controlar Alterações e tiver mais alguém para editar o documento, quando ele voltar desse
alguém, o Excel exibirá as mudanças que foram feitas e será permitido aceitar ou não essas
mudanças.

Figura 129 (4)- Grupo alterações

Fonte: Elaborada pelo autor (2015)

Outras funções interessantes deste grupo Alterações são as ferramentas de proteção


da pasta de trabalho e da planilha, como se observa na Figura 129 (4) acima, onde se pode
atribuir senha para acesso ou modificação ao arquivo ou parte dele.

4.10.15 Guia Exibição

Esta guia, ilustrada pela Figura 130 (4), é usada para ajustar como a planilha será vista
enquanto se está trabalhando nela.
74

Figura 130 (4)- Guia exibição

Fonte: Elaborada pelo autor (2015)

Modos de exibição da pasta de trabalho:

A visão padrão no Excel é a Normal, permitindo que a pasta de trabalho exiba tantas
linhas e colunas quanto irá caber na tela.

Mostrar/esconder:

O grupo Mostrar permite que componentes do Excel 2010 sejam exibidos ou não,
incluindo as linhas de grade, a barra de fórmulas e os títulos das linhas e colunas.

Zoom:

Com o grupo Zoom, o nível de zoom na planilha pode ser ajustado clicando no botão
Zoom. Outra forma de alterar esse valor é por meio dos controles no canto inferior direito
como já mencionado antes.

4.11 Microsoft PowerPoint 2010

Microsoft PowerPoint (Figura 131 (4)) é um programa utilizado para criação/edição e


exibição de apresentações gráficas, cujo objetivo é informar sobre um determinado tema,
podendo usar: imagens, sons, textos e vídeos que podem ser animados de diferentes
maneiras. O formato nativo do PowerPoint é o *.pptx, para arquivos de apresentações, e o
*.ppsx, para apresentações diretas.

Figura 131 (4)- Box do Power Point 2010

Fonte: Elaborada pelo autor (2015)

Após a instalação do software, para abrir o PowerPoint 2010 no Windows 8 pode-se


procurar seu bloco na área inicial do sistema ou procurar pelo termo “PowerPoint” na caixa
de pesquisa desta mesma área.
75

4.11.1 Aparência do PowerPoint 2010

Depois de aberto o Microsoft Excel, o usuário é levado para uma apresentação em


branco, como ilustra a Figura 132 (4) a seguir.

Figura 132 (4)- Aparência inicial do PowerPoint

Fonte: Elaborada pelo autor (2015)

A visão padrão no PowerPoint 2010 é a Normal, mostrando a apresentação em uma


visão que permite você ver um uma visão geral dos slides no lado esquerdo, a área de trabalho
do slide (porção central da tela) e uma área destinada a notas.

4.11.2 Criando uma Nova Apresentação

Para começar uma nova apresentação, como ilustra a Figura 133 (4), clique no menu
Arquivo e então clique em Novo. A janela Nova Apresentação aparecerá, dando-lhe várias
opções para criar uma nova apresentação.

Figura 133 (4)- Nova apresentação

Fonte: Elaborada pelo autor (2015)


76

Você pode começar de uma apresentação em branco selecionando a opção


Apresentação em Branco (esta é selecionada por padrão) e então clique em Criar.

4.11.3 Abrindo uma Apresentação

Para abrir uma apresentação existente, clique no menu Arquivo e então clique na
opção Abrir. A janela Abrir aparecerá. Selecione o local onde o arquivo foi salvo, então clique
no nome do arquivo e clique no botão Abrir.

4.11.4 Salvando um Documento

Para salvar uma pasta de trabalho, clique no menu Arquivo e então clique em Salvar.
Se esta é uma nova apresentação e que está sendo salva pela primeira vez, a caixa de diálogo
“Salvar como” será aberta. Seleciona-se o local onde se deseja salvar o arquivo, informa-se
um nome para o arquivo e então, clica-se no botão Salvar.

4.11.5 Guia Página Inicial

Esta guia, como ilustra a Figura 134 (4) a seguir, pode ser usada para estilizar sua
apresentação, incluindo a formatação de fontes e parágrafos.

Figura 134 (4)- Guia página inicial

Fonte: Elaborada pelo autor (2015)

Formatando fonte:

Selecione o texto que você deseja formatar e então selecione uma das opções do
grupo Fonte. Para opções adicionais, pode ele clicar no iniciador de caixa de diálogo do grupo
destacado na Figura 135 (4) a seguir.

Figura 135 (4)- Formatação de texto

Fonte: Elaborada pelo autor (2015)

Área de transferência:
77

Para recortar, copiar e colar um conteúdo, o PowerPoint segue os mesmos comandos


utilizados no Word e no Excel, como ilustra a Figura 136 (4). Para recortar o Ctrl+X, para copiar
o Ctrl+C e para colar o Ctrl+V ou usar os botões padrões do Office para a tarefa.

Figura 136 (4)- Grupo área de transferência

Fonte: Elaborada pelo autor (2015)

Slides:

Novas apresentações serão criadas com slides. Para adicionar um slide à


apresentação, clique no botão Novo Slide do grupo Slides (Figura 137 (4)). Para remover um
slide, basta clicar nele e pressionar a tecla Delete.

Figura 137 (4)- Grupo slides

Fonte: Elaborada pelo autor (2015)

Para mudar o layout de um slide, clique em Layout e selecione o tipo de layout


desejado, conforme ilustra a Figura 138 (4).

Figura 138 (4)- Selecionando o layout


78

Fonte: Elaborada pelo autor (2015)


Desenho:

O grupo Desenho, tal como ilustra a Figura 139 (4), oferece ferramentas para
adicionar objetos desenhados “à mão” para uma apresentação, como linhas, retângulos,
triângulos, ovais, flechas e outras formas. Selecione uma forma e desenhe a mesma na
apresentação. Você também pode organizar e aplicar estilos para todos os objetos
desenhados.

Figura 139 (4)- Grupo desenho

Fonte: Elaborada pelo autor (2015)

Não nos prolongaremos mais em guias que já foram trabalhadas nas outras
ferramentas do Office. Vamos dar espaço às novidades do PowerPoint em relação às outras
duas.

4.11.6 Guia Design

Esta guia, de acordo com o ilustrado pela Figura 140 (4), pode ser usada para
configurar layout de slides para uma apresentação em PowerPoint.

Figura 140 (4)- Guia design

Fonte: Elaborada pelo autor (2015)

Configurar página:

O grupo Configurar Página, exemplificado na Figura 141 (4), contém as opções para
especificar o tamanho e orientação do slide. Clique no botão Configurar Página para fazer
mudanças no seu slide.

Figura 141 (4)- Configurar página


79

Fonte: Elaborada pelo autor (2015)


Para apenas mudar a orientação da página da sua apresentação, clique em
Orientação do slide e selecione entre Retrato e Paisagem.

Temas:

Para configurar um tema para sua apresentação, selecione o tema que você deseja
usar no grupo Temas, como ilustra a Figura 142 (4). Para temas adicionais, selecione o ícone
Mais do mesmo grupo. Mais temas serão mostrados com a opção de baixar mais temas do
site da Microsoft.

Figura 142 (4)- Grupo temas

Fonte: Elaborada pelo autor (2015)

As cores, fontes e efeitos dos temas podem ser alterados usando as opções que ficam
na parte direita do grupo temas.

4.11.7 Guia Transições

Esta guia, como se pode observar na Figura 143 (4) a seguir, pode ser usada para
adicionar transições entre os slides da apresentação.

Figura 143 (4)- Guia transição

Fonte: Elaborada pelo autor (2015)

Transições:

Para configurar uma transição entre seus slides, selecione os slides onde você deseja
aplicar a transição, como ilustra a Figura 144 (4), e então selecione a transição do grupo
Transição para este Slide. No exemplo a seguir, o primeiro e segundo slides têm sido
selecionados e podem ter a mesma transição aplicada.
80

Figura 144 (4)- Aplicando transições

Fonte: Elaborada pelo autor (2015)

Para transições adicionais. Selecione o ícone Mais do mesmo grupo, como


exemplifica a Figura 145 (4) ilustrada a seguir.

Figura 145 (4)- Mais transições

Fonte: Elaborada pelo autor

Um som de transição e a velocidade da transição também podem ser configurados


nas opções dentro do grupo Intervalo, exemplo ilustrado pela Figura 146 (4) abaixo.

Figura 146 (4)- Grupo intervalo

Fonte: Elaborada pelo autor


81

4.11.8 Guia Animações

Esta guia pode ser usada para adicionar animações em cada componente interno dos
slides na apresentação.

Animações:

Para adicionar animações, como ilustra a Figura 147 (4) para os objetos num slide,
selecione o objeto e então selecione a animação que deseja aplicar do grupo Animação.

Figura 147 (4)- Guia formatar animações

Fonte: Elaborada pelo autor

O PowerPoint também dá a opção de configurar uma animação personalizada para


especificar exatamente como se quer que a animação apareça. Esta opção permitirá adicionar
um efeito e então especificar: quando o efeito inicia, em que direção e o quão rápido irá
acontecer.

4.11.9 Guia Apresentação de Slides

Esta guia, conforme ilustra a Figura 147 (4), pode ser usada para configurar e iniciar
uma apresentação de slides em modo de exibição, quando ela estiver ocorrendo.

Figura 148 (4)- Guia apresentação de slides

Fonte: Elaborada pelo autor (2015)

Iniciar apresentação de slides:

Você pode escolher iniciar seu slide mostrando do começo da apresentação, do slide
atualmente em foco ou personalizar a ordem com que aparecem os slides. A Figura 149 a
seguir ilustra a janela para apresentação de slides.

Figura 149 (4)- Guia iniciar apresentação de slides

Fonte: Elaborada pelo autor (2015)


82

Configurar:

O grupo Configurar, ilustrado pela Figura 150 (4), provê opções para configuração de
sua apresentação de slides para diversas finalidades, tais como uma apresentação exibida por
um orador, apresentada por uma pessoa ou apresentada em um quiosque. Você também
pode adicionar narrações e usar intervalos para avanço nos slides.

Figura 150 (4)- Grupo configurar

Fonte: Elaborada pelo autor (2015)

Monitores:

O grupo Monitores, como se pode observar na Figura 151 (4), provê a você opções
de como você quer que a apresentação apareça no monitor, incluindo a resolução usada, qual
tela a apresentação deve ser exibida se estiver usando dois monitores (um laptop e projetor),
com o segundo no modo de exibição estendida em vez de modo espelhado, e a opção de usar
o modo de exibição do apresentador.

Figura 151 (4)- Grupo monitores

Fonte: Elaborada pelo autor (2015)

O modo de exibição do apresentador, como ilustra a Figura 152 (4), pode ser útil no
momento de exibição do slide, pois sua apresentação pode ser acompanhada de observações
para cada slide, contendo também relógio para mostrar o tempo da apresentação. O detalhe
é que essas informações só são mostradas para o apresentador em sua tela, mas não na tela
destinada ao público.
83

Figura 152 (4)- Modo de exibição do apresentador

Fonte: Elaborada pelo autor (2015)

4.11.10 Guia Exibição

Esta guia (Figura 153 (4)) é usada para ajustar como a apresentação será vista
enquanto se está trabalhando nela.

Figura 153 (4)- Guia exibição

Fonte: Elaborada pelo autor (2015)

Modos de exibição de apresentação:

Mudar para o modo Normal permitirá trabalhar em um slide de cada vez ou organizar
a estrutura de todos os slides em sua apresentação. Os modos de apresentação são ilustrados
pela Figura 154 (4) a seguir.

Figura 154 (4)- Grupo modos de exibição de apresentação

Fonte: Elaborada pelo autor (2015)


84

Mudar para o modo Classificação de Slides permitirá ver todos os slides da


apresentação em miniatura. Nele, se pode reordenar os slides, adicionar transições, adicionar
efeitos de animação e definir os intervalos das apresentações.

Mudar para o modo Anotações faz com que uma pequena versão do slide seja
mostrada juntamente com uma grande área para anotações. Isso facilita bem a criação das
anotações. No Modo de Exibição de Leitura a apresentação ficará em tela cheia, começando
do slide atual.

Modos de exibição mestre:

Os slides mestres foram projetados para ajudar a criar apresentações atraentes em


menor tempo e sem muito esforço. Para que todos os slides contenham as mesmas fontes e
imagens (como logotipos) batas que essas alterações sejam feitas no Slide Mestre.

4.11.11 Guia Formatar Ferramentas de Desenho

Esta guia, como ilustra a Figura 155 (4), é usada para fazer mudanças em objetos
desenhados que estejam inseridos na apresentação.

Figura 155 (4)- Guia de formatação de desenho

Fonte: Elaborada pelo autor (2015)

4.11.12 Guia Formatar Ferramentas de Imagem

Como se pode observar no exemplo ilustrado pela Figura 156 (4) a seguir, esta guia é
usada para fazer mudanças em imagens adicionadas na apresentação.

Figura 156 (4)- Guia de formatação de imagens

Fonte: Elaborada pelo autor (2015)

4.11.13 Dicas de Apresentação

Observam-se a seguir algumas dicas de apresentação:

a) evite usar muitas cores;


b) use o mesmo fundo/estilo por toda parte;
c) encontre um tipo de letra que seja legível e fique com ela;
85

d) animação, transição de slides e efeitos sonoros têm seus usos, mas pode irritar a
plateia se eles são muito utilizados;
e) resista à tentação de sobrecarregar seus slides;
f) mantenha-os claro;
g) coloque um máximo de 8 linhas de texto por slide;
h) use diagramas quando apropriado para ilustrar conceitos;
i) faça tópicos concisos - você pode preencher os detalhes enquanto fala.

4.12 Internet

Presente em boa parte de nossa vida atual, a Internet é um grande conjunto de redes
de computadores, ligados entre si e em nível mundial. Essa ligação permite troca de
informações e a comunicação instantânea entre pessoas, independentemente do tipo de
computador que usem.

A troca de informações e a comunicação entre as pessoas acontece na World Wide


Web – a popular WWW, em português: Rede de Alcance Mundial. Ali estão as páginas, as
imagens, os vídeos e outros tipos de conteúdos que podem ser acessados via Internet.

Costumamos achar que a Internet é coisa de agora, mas ela começou a ser criada há
um bom tempo. Seu embrião surgiu em 1969, em uma agência de pesquisa do governo dos
Estados Unidos, chamada Advanced Research and Projects Agency (ARPA). A ARPA precisava
que os computadores dos seus vários departamentos de pesquisa estivessem ligados entre si,
para troca rápida de dados e informações.

Foi escolhido para a rede um modelo proposto por Paul Baran, em 1962, que lançou
a ideia de comunicação digital via comutação de pacotes numa série de estudos sigilosos feitos
na RAND Corporation. Tais estudos foram realizados em função de um contrato com a ARPA,
com o objetivo de idealizar um sistema de comunicações que não pudesse ser interrompido
por avarias locais. Nesta época a guerra fria estava no seu auge e a preocupação dos militares
americanos era uma rede de telecomunicações que não possuísse uma central e que não
pudesse ser destruída por nenhum ataque localizado. Uma consequência importante desta
escolha e dos desenvolvimentos posteriores é que a rede Internet herdou esta propriedade.
Na verdade, qualquer defeito de equipamentos na rede não apenas não interrompe o seu
funcionamento, como adicionalmente nem chega a interromper sequer as comunicações
entre processos em curso na hora da avaria, desde que permaneça em funcionamento alguma
conexão física entre os dois processos. Isto resulta na robustez extraordinária da rede
Internet.

Para realizar o primeiro experimento com a rede foram escolhidas quatro


Universidades que seriam conectadas em janeiro de 1970 na rede computacional ARPANET,
dentre elas a Universidade da Califórnia, em Los Angeles (Centro do Desenvolvimento de
Software), o Stanford Research Institute, a Universidade da Califórnia em Santa Bárbara e a
Universidade de Utah, todos beneficiários de contratos com a ARPA. Além da comunidade
acadêmica, a rede original atendia também à comunidade militar americana. Nesta
oportunidade a rede já dava suporte a um amplo conjunto de serviços regulares, entre as
quais estavam incluídos o login remoto e o correio eletrônico, cujo volume de uso
86

surpreendeu os próprios responsáveis pela rede. Ou seja, a rede estava se revelando, desde
os seus primórdios, como um instrumento muito efetivo de cooperação.

Entretanto, só em 1985 surgiu a Internet, após outras universidades e institutos dos


Estados Unidos criarem suas próprias redes de computadores interligando centros de
pesquisa. Elas se ligaram à ARPANET, formando um grande conjunto de computadores
interconectado. Em 1988, a Internet começou a se expandir, quando deixou de ser exclusiva
das universidades e dos centros de pesquisa, e passou a ser usada também por empresas.

A world Wide Web (WWW) só foi inventada em 1990, anos depois da Internet
propriamente dita. Ou seja, primeiro foi criada a estrutura, e só depois o espaço para a troca
de informações, que hoje é usado por milhões de pessoas no mundo todo.

O inventor da WWW foi o físico Tim Berners-Lee. Ele projetou uma maneira simples
de trocar informações via Internet: por meio de uma rede de documentos ligados entre si.
Esses documentos poderiam ser acessados por um programa, o navegador.

Em 1991, a World Wide Web foi lançada para todo o mundo e foi a partir daí que o
uso da Internet se popularizou. Deixou de ser apenas uma rede para troca de correio
eletrônico para oferecer conteúdo e serviços.

Vinte e quatro anos depois dessa abertura, temos mais de 2 bilhões de internautas
pelo mundo, ou seja, um terço da população planetária. Atividades como comprar, vender,
pagar contas, ouvir música, assistir vídeos, ler notícias são as mais corriqueiras nos dias de
hoje da Internet.

4.12.1 Dicionário

No mundo da Internet, há muitas palavras diferentes daquelas que usamos no dia a


dia. Algumas vêm do inglês, outras foram adaptadas. A seguir, observam-se as mais utilizadas:

a) site: uma página (ou conjunto de páginas) na Internet. Também pode ser
chamado de portal;
b) homepage: página inicial, em inglês. Se imaginarmos um site como uma revista, a
homepage seria a capa: o lugar onde estão destacados os conteúdos mais
interessantes, um resumo do que há dentro dela. Também pode ser a primeira
página que é exibida quando se abre o navegador;
c) link ou hiperlink: pontos (palavras, imagens, ícones) que ligam um site a outro.
Basta dar um clique sobre um link, e outro site é aberto. No caso de palavras,
normalmente ficam sublinhados em cor diferente do resto do texto;
d) URL: sigla de Uniform Resource Locator. É o mesmo que endereço. Como o próprio
nome diz, representa o lugar em que um site está localizado. Normalmente,
começa com www ou http://. Alguns indicam o que a página contém, como: .com
(endereço comercial, de empresas), .gov (endereço de governo), .org (organização
sem fins lucrativos). Indicam também o país de origem: .br (Brasil), .ar (Argentina),
.de (Alemanha), .uk (Inglaterra), etc.;
87

e) e-mail: apelido de "eletronic mail", ou seja, correio eletrônico. Por meio dele,
pessoas podem trocar mensagens gratuitamente a partir da web. Basta ter uma
conta (endereço) no provedor de e-mail de sua preferência;
f) navegador: programa usado para acessar os sites na web. É por causa dele que se
costuma dizer "navegar" na Internet;
g) provedor: uma empresa que fornece conexão para acesso à Internet. Pode ser
gratuito ou pago. O preço varia de acordo com a velocidade da conexão e os
serviços oferecidos pela empresa;
h) modem: aparelho que permite a conexão do computador com a Internet por meio
da rede telefônica, da fibra óptica, das ondas de rádio ou do celular;
i) roteador: equipamento que conecta duas redes. Determina o caminho (ou seja, a
rota) de uma rede à outra. Geralmente, é usado para conectar um computador
(ou uma rede de computadores) à Internet;
j) wireless: rede sob o protocolo Wi-fi, constitui-se num meio físico para troca de
dados e informações entre computadores e equipamentos de rede. Possibilita
conexão com a Internet através de ondas de rádio. Pode ser usada em casa, no
trabalho ou em locais públicos. É fornecida por meio de um roteador que tenha
suporte a esta tecnologia (quase todos dos atuais);
k) download: ao pé da letra, a tradução é descarregar. Na prática, é o popular "baixar
arquivos da Internet", ou seja, salvar no seu computador um arquivo (imagem,
texto, música, vídeo, programa) que está em uma página web;
l) upload: o contrário de download, ou seja, "subir arquivos para a Internet". Quando
publicamos fotos em um álbum que está em uma página web, compartilhamos
vídeos em um site, anexamos um arquivo a um e-mail, fazemos o upload desses
arquivos;
m) redes sociais: o mesmo que sites ou aplicativos de relacionamento. A troca de
informações entre pessoas em seus círculos sociais é o foco destes. Dentre as
redes sociais encontramos: Facebook, Twitter, Youtube, Linkedin, Whatsapp,
Foursquare;
n) Web 2.0: nome dado para a fase mais recente da web, em que os usuários se
relacionam mais fortemente por meio de criação e compartilhamento de seus
próprios conteúdos;
o) HTML: sigla para Hypertext Markup Language (Linguagem de Marcação de
Hipertexto). É uma das linguagens usadas para construir as páginas da Internet.
Combina letras e símbolos para fazer um link funcionar, exibir imagens,
disponibilizar informações, entre outras funções. O seu código fonte fica oculto ao
usuário (mas não inacessível), onde só vê o resultado que o código produz.

4.12.2 Google Chrome

Atualmente, o Google Chrome é o navegador mais popular do mundo. Possui uma


fatia de mercado para computadores pessoais e notebooks de 49% aferidos em dezembro de
2014 (StatCounter, 2014). O programa apresenta excelente qualidade em seu
desenvolvimento, como quase tudo o que leva a marca Google.
88

Antes de detalhar melhor os aspectos mais complicados do navegador, vamos


conferir todas as funções disponíveis logo em sua janela inicial. Observe a numeração na
Figura 157 (4) abaixo e acompanhe sua explicação logo em seguida.

Figura 157 (4)- Janela do navegador

Fonte: Elaborada pelo autor (2015)

1: as setas são ferramentas bem conhecidas por todos que já utilizaram um


navegador. Elas permitem avançar ou voltar nas páginas em exibição, sem maiores
detalhes. Ao manter o botão pressionado sobre elas, você fará com que o histórico
inteiro apareça na janela;
2: reenviar dados, atualizar ou recarregar a página. Todos são sinônimos desta
função, ideal para conferir novamente o link em que você se encontra;
3: o ícone remete à palavra home (casa) e leva o navegador à página inicial do
programa. Mais tarde ensinaremos você a modificar esta página para qualquer
endereço de sua preferência;
4: a barra de endereços é o local em que se encontra o link da página visitada. A
função adicional dessa parte no Chrome é que ao digitar palavras-chave na lacuna,
o mecanismo de busca do Google é automaticamente ativado e exibe os
resultados;
5: abre uma nova aba de navegação, o que permite visitar outros sites sem precisar
de duas janelas diferentes;
6: a estrela adiciona a página em exibição aos favoritos, que nada mais são do que
sites que você quer ter a disposição de um modo mais rápido e fácil de encontrar;
7: abrem as funções gerais do navegador.

A melhor forma de conhecer o navegador é interagindo com ele, abrindo sites e


utilizado cada procedimento aqui descrito assim como as funções gerais.

A título de informação, por navegadores, podemos ter: Internet Explorer, Mozilla


Firefox, Opera, Safari, os mais conhecidos entre dezenas de outros.
4.12.3 Google

Google é uma empresa multinacional de serviços online e software dos Estados


Unidos. O Google hospeda e desenvolve uma série de serviços e produtos baseados na
internet e gera lucro principalmente por meio da publicidade.

Disponibilizado ao público em 1998, o Google Search foi o primeiro produto da


empresa e hoje é o motor de buscas mais popular e eficaz da Internet. Com ele, podemos
encontrar uma quantidade gigantesca de conteúdos, de qualquer natureza, de forma
específica e simplificada.
89

Disponibilizaremos aqui formas básicas de fazer buscas e também algumas dicas de


refinamento das mesmas. Antes de tudo, abra o seu navegador (Chrome, Internet Explorer,
Firefox, etc) e digite o endereço do Google (www.google.com.br) na barra de endereços do
navegador como mostrado na Figura 158 (4) a seguir.

Figura 158 (4)- Site do Google

Fonte: Elaborada pelo autor (2015)

Será exibida uma tela branca com uma barra de busca no centro com o nome
"Google" escrito acima com letras coloridas.

Digite a palavra ou frase que você gostaria de pesquisar, conforme ilustra a Figura
159 (4). Você poderia pesquisar "empregos em redes de computadores", ou "apostila de
manutenção de notebooks", por exemplo. Ao digitar algo para a busca, clique no botão
Pesquisa Google ou dê Enter.

Figura 159 (4)- Exemplo de busca

Fonte: Elaborada pelo autor (2015)


90

Navegue para ver as opções. Se você não encontrar nada que você queira na primeira
página, você pode ir até a parte inferior da página e apertar em "Próximo" para ir para a
próxima lista de opções, conforme ilustra a Figura 160 (4) a seguir.

Figura 160 (4)- Páginas da busca

Fonte: Elaborada pelo autor (2015)

Clique numa opção que atenda suas necessidades. Se você encontrou um artigo que
parece ser o que você quer, clique nele. Você será levado para uma página. Se você terminou
de ler a página, mas gostaria de ler mais sobre esse assunto, você pode pressionar a seta
esquerda, na parte superior esquerda do seu navegador, conforme se observa na Figura 161
(4), para voltar para a página de busca e assim acessar outra página.

Figura 161 (4)- Exibindo o botão voltar

Fonte: Elaborada pelo autor (2015)


91

Isso é uma busca básica típica. Existem outras formas de melhorar os resultados da
busca, as quais apresentaremos de forma topicalizada e objetiva, como se observa a seguir:

a) seja mais específico: ao invés de procurar por “vagas de emprego” simplesmente,


poderia procurar por “vagas de emprego em recife representação comercial”. Ao
invés de pesquisar "melhor restaurante da cidade", o que pode trazer milhares de
resultados, você pode pesquisar "melhor restaurante Chinês na cidade em 2013",
o que irá estreitar sua busca;
b) aspas: colocando sua pesquisa entre aspas o Google somente irá exibir sites que
possuam em seu conteúdo exatamente a frase em questão. Ex: Se você pesquisar
por “Adriano Mineirinho” seu resultado não será poluído com os inúmeros
‘Adriano’ que existem no mundo nem com os inúmeros Mineirinhos que existem
em Minas Gerais;
c) sinais de + (mais) ou – (menos): esse recurso é interessante, pois o Google
pesquisa baseado no “ou”, ou seja, a busca por Adriano Mineirinho lhe trará
resultados sobre as duas palavras ou a primeira ou a segunda. Levando em
consideração que Mineirinho pode ser o supercampeão do Skate ou o nosso maior
representante do Surf na atualidade, poderemos utilizar o –skate ou o +surf para
filtrar nossa busca. O menos traz os resultados desejados que não possuam em
seu texto a palavra excluída.

Observam-se, ainda, outros comandos para a pesquisa, conforme se observa a seguir:

a) Inurl: ou site: – com esses comandos você pode pesquisar por um conteúdo
exclusivamente dentro de um site que possua tal palavra no endereço ou dentro
de um domínio específico. Por exemplo, você leu sobre uma notícia sobre nosso
Rubinho Barrichello no site da Globo.com, mas ela não se encontra mais na página
inicial. Vá ao Google e digite “site:www.uol.com.br Itália” e o resultado será
filtrado com o termo “Itália” apenas no site do Uol;
b) asterisco *: o asterisco funciona como coringa, ou seja, se você pretende saber
coisas mais rápidas do mundo, pesquise por “* mais rápido mundo”;
c) Til ~; procura por palavras parecidas com a sua solicitação. Exemplo se pesquisar
por “~compras” provavelmente o Google lhe mostrará resultados para Lojas,
Shopping, Comprar, etc. Você ainda pode pesquisar por “~computador –
computador” e descobrir os sinônimos de computador;
d) Filetype: filtra o tipo de arquivo desejado, exemplo: PDF, TXT, EXL... Caso
desejemos procurar por apostilas de Word no formato PDF, poderia fazer:
filetype:pdf “apostila de word”.

A Figura 162 (4) a seguir ilustra um exemplo de como realizar a pesquisa por tipo
específico de arquivo.
92

Figura 162 (4)- Pesquisa por tipo específico de arquivo

Fonte: Elaborada pelo autor (2015)

A Ferramenta ainda dispõe de funcionalidades variadas e que podem ser úteis em


um dado momento. Vamos a elas:

a) previsão do tempo (Figura 163 (4)): digite no Google, por exemplo: tempo para
Recife PE;
b) hora mundial: quer saber que horas são em Madri? Digite: fuso horário em madri;
c) calculadora: quanto é 13 elevado a 2? Digite: 13 elevado a 2;
d) conversões: 50 km em milhas.

Figura 163 (4)- Pesquisa da previsão do tempo

Fonte: Elaborada pelo autor (2015)


93

As buscas também podem ser refinadas por opções disponibilizadas pelo próprio site.
Por exemplo, poderíamos fazer uma busca que só mostrasse apenas páginas criadas na
mesma semana da pesquisa. Para isso, logo após informar qual o termo que você deseja
pesquisar e mandar buscar, aparecerá um menu chamado Ferramentas de Pesquisa, um
pouco mais acima na página, que conterá opções para refinamento da pesquisa. Uma dessas
opções serve para selecionar o intervalo de tempo válido para a pesquisa. Na Figura 164 (4)
abaixo, pesquisamos o termo “Tecnologia” em páginas criadas na última semana.

Figura 164 (4)- Configurando o período da busca

Fonte: Elaborada pelo autor (2015)

Pesquisar imagens, vídeos e mapas:

Além dessas opções de refinamento, podemos utilizar o motor de busca para


pesquisar em locais mais específicos ou de outra natureza. Estamos falando de pesquisar em
imagens, vídeos e mapas.

Para imagens, o procedimento é bem parecido com a pesquisa de texto, onde


informamos o que se deseja encontrar e clicamos no botão de pesquisa. Logo em seguida,
acima das ferramentas de pesquisa, temos outro menu com opções da natureza da busca,
como mostrado na Figura 165 (4) a seguir.
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Figura 165 (4)- Opções de busca

Fonte: Elaborada pelo autor (2015)

Ao clicar na opção Imagens, como ilustra a Figura 166 (4), a busca pelo termo
“Tecnologia” retornará resultados gráficos relevantes.

Figura 166 (4)- Busca por imagens

Fonte: Elaborada pelo autor (2015)

Também existe a opção de refinamento das buscas para imagens ao selecionar


alguma opção do botão “Ferramentas de pesquisa”. A mesma coisa vale para vídeos, como
ilustram as Figuras 167 e 168 (4) a seguir.
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Figura 167 (4)- Busca por vídeos

Fonte: Elaborada pelo autor (2015)

Figura 168 (4)- Busca por vídeos no Youtube

Fonte: Elaborada pelo autor (2015)

Para mapas, podemos ir diretamente para o site de mapas mais conhecido, que é o
Google Maps. O site é o maps.google.com.br, como ilustra a Figura 169 (4).
96

Figura 169 (4)- Busca em mapas

Fonte: Elaborada pelo autor (2015)

Neste serviço podemos fazer pesquisas de endereços, conhecer pontos turísticos,


“navegar” pelas ruas de uma cidade, calcular distância entre pontos, verificar a situação do
trânsito em um dado momento, entre muitas outras possibilidades. A Figura 170 (4) a seguir
ilustra uma busca a partir do Google Street View.

Figura 170 (4)- Busca em mapas – Street View

Fonte: Elaborada pelo autor (2015)


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Tradução:

O Google Tradutor, como se pode observar na Figura 171 (4), é um serviço virtual
gratuito da empresa Google para tradução instantânea de textos e sites. Para acessá-lo, basta
buscar pelo termo “tradutor” no site do Google e a primeira opção será do Google Tradutor.
Pode-se também digitar diretamente o endereço do serviço https://translate.google.com.br/
na barra de endereços que o resultado é o mesmo.

É importante observar que a ferramenta não traduz o contexto, apenas facilita no


processo de tradução das palavras. Em textos científicos, por exemplo, é necessário se ter o
cuidado na construção dos sentidos que se deseja imprimir.

É interessante que o usuário possa utilizar algumas vezes o serviço para poder se
familiarizar com as possibilidades.

Figura 171 (4)- Google tradutor

Fonte: Elaborada pelo autor (2015)

Gmail:

O Gmail (também Google Mail) é um serviço gratuito de webmail, criado pela Google
em 2004. Por padrão, o Gmail está configurado para usar o HTTPS, um protocolo seguro que
fornece comunicações autenticadas e criptografadas. Atualmente, novos cadastros estão
abertos ao público e podem ser feitos diretamente no site.

Para acessar o Gmail, basta digitar gmail.com na barra de endereços do navegador.


Para ter uma conta de e-mail, como se pode observar nas Figuras 172 e 173 (4), se faz
necessário um cadastro pessoal no próprio site como mostrado a seguir.
98

Figura 172 (4)- Criando uma conta Gmail

Fonte: Elaborada pelo autor (2015)

Figura 173 (4)- Formulário de criação de conta Gmail

Fonte: Elaborada pelo autor (2015)

Após clicar no botão “Criar uma conta”, um formulário aparece para que você
preencha com seus dados cadastrais.

Coloque o seu nome no primeiro campo, como mostra a Figura 174 (4), e seu
sobrenome no campo ao lado. Abaixo temos o campo para escolher o nome do usuário no
Gmail. É muito importante esse campo por que será seu endereço de e-mail
99

(seuemail@gmail.com). Então escolha bem o nome do usuário, pois não será possível
modificar depois. Para ajudar o Gmail oferece sugestões de nomes disponíveis, mas não é
obrigado a segui-las.

Figura 174 (4)- Escolhendo os dados para a criação de e-mail

Fonte: Elaborada pelo autor (2015)

O próximo campo servirá para a escolha da senha para o Gmail. E importante uma
combinação de letras maiúsculas e minúsculas com alguns dígitos para fazer uma senha forte.
O mínimo é de 8 caracteres para serem digitados.

Os demais campos são para data de nascimento, sexo, telefone, localização e relação
com outras contas de e-mail se houver.

Criada a conta, o usuário é direcionado para a sua caixa de entrada para o serviço de
e-mail. Interface simples e prática com uso de marcadores no menu lateral esquerdo, como
ilustra a Figura 175 (4) a seguir.

Figura 175 (4)- Caixa de entrada

Fonte: Elaborada pelo autor (2015)


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A Caixa de Entrada é o local onde ficam as mensagens que chegam para a nossa conta
de e-mail. Vamos enviar uma mensagem para nós mesmos a fim de ver o processo de criação
e o recebimento da mesma.

Observando a imagem anterior, um pouco acima do menu da esquerda, existe um


botão de cor vermelha, cujo título é “ESCREVER”. É nele que o usuário clica para criar uma
mensagem de e-mail. Uma nova janela aparecerá com o título “Nova mensagem”, como
ilustra a Figura 176 (4) abaixo.

Figura 176 (4)- Escrevendo mensagem

Fonte: Elaborada pelo autor (2014)

No campo para, escreve-se o endereço de e-mail do destinatário da mensagem.


Como neste exemplo vamos escrever para nós mesmos, repetiremos o mesmo endereço da
nossa conta. O campo assunto é para inserção de um título da mensagem. O grande campo
abaixo de assunto é para o corpo da mensagem. No final da janela de ‘nova mensagem’, temos
o botão enviar e algumas opções que incrementam a mensagem, como modificar a fonte do
texto no corpo da mensagem, inserir arquivos anexos à mensagem, inserir imagens, entre
outros.
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Figura 177 (4)- Recebendo e abrindo a mensagem

Fonte: Elaborada pelo autor

Como se pode ver na Figura 177 (4), a mensagem depois de enviada chegou a nossa
própria caixa de entrada e está exibida ali ao centro. Ao se clicar nela, a mensagem será aberta
e a mensagem na caixa de entrada sai do status de mensagem não lida (em negrito) para
mensagem lida. Clicando na mensagem, ela é exibida automaticamente, como mostrado na
Figura 178 (4) a seguir.

Figura 178 (4)- Leitura da mensagem

Fonte: Elaborada pelo autor

Nesta tela, podemos ver a existência de um campo no final da mensagem para


responder ou encaminhar a mensagem.
102

4.12.4 Dicas de Sites e Serviços

Nesta seção, vamos apresentar alguns serviços interessantes para usuários iniciantes
e outros para aqueles que desejam trabalhar com computação de uma forma geral.

Superdownloads:

O Superdownloads, como ilustra a Figura 179 (4), é um site criado em 1998,


especializado em concentrar instaladores de programas de qualquer natureza. Endereço:
http://www.superdownloads.com.br/

Figura 179 (4)- Superdownloads

Fonte: Elaborada pelo autor (2015)

Ninite:

A Figura 180 (4) ilustra a tela de apresentação do Ninite. Este site permite instalar
todos os programas desejados de uma só vez, com o mínimo de interferência do usuário. Ele
tem a vantagem de baixar na hora os pacotes mais recentes, mas exige uma conexão à
internet.

Depois de escolher tudo, vá ao final da página e pressione o botão Get Installer. O


arquivo gerado terá o nome de todos os programas escolhidos, o que facilita a vida de quem
usar bastante o Ninite, para criar muitos pacotes personalizados. Endereço:
https://ninite.com/

Figura 180 (4)- Ninite


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Fonte: Elaborada pelo autor (2015)

Speedtest:

Como ilustra a Figura 181 (4) a seguir, o Speedtesté um aplicativo que serve para
medir a velocidade de download e de upload da sua conexão com a internet. Endereço:
http://www.speedtest.net/

Figura 181 (4)- Speedtest

Fonte: Elaborada pelo autor (2015)


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Wikipedia:

Wikipédia é um projeto de enciclopédia multilíngue de licença livre, baseado na web,


escrito de maneira colaborativa (pelos usuários) e que se encontra atualmente sob
administração da Fundação Wikimedia, uma organização sem fins lucrativos. O serviço é
bastante útil para consultas de temas de qualquer natureza. Porém, uma vez alimentado
livremente por usuários, sem, necessariamente, a comprovação de fontes, é preciso se
certificar quanto à origem e veracidade das mesmas, sobretudo em casos de publicações
científicas, que exigem a citação de referenciais bibliográficos. Endereço:
http://pt.wikipedia.org/ A Figura 182 (4) a seguir ilustra a tela de apresentação do Wikipedia.

Figura 182 (4)- Wikipedia

Fonte: Elaborada pelo autor (2015)

Outros sites importantes:

Listam-se a seguir alguns sites importantes e suas principais funções:

 http://www.infowester.com/: Site especialista em informação técnica na área.


 http://www.hardware.com.br/: Sites com informação técnica na área e
disponibilização de livros inteiros para consulta online.
 http://cartilha.cert.br/: Cartilha de segurança para Internet que contém
recomendações e dicas sobre como você pode aumentar a sua segurança na
Internet.
 https://www.youtube.com: Site de vídeos.
 https://drive.google.com: Site para armazenamento, criação, edição e
compartilhamento de documentos online. Muito útil em trabalhos colaborativos.
 https://www.facebook.com/ - Site do tipo rede social.

REFERÊNCIAS
105

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ERGONOMIA (ABERGO). O que é ergonomia. Portal Abergo,


2002. Disponível em: http://www.abergo.org.br/internas.php?pg=o_que_e_ergonomia
Acesso em março de 2015.

ABRAHÃO, J. I.; PINHO, D. L. M. As transformações do trabalho e desafios teórico-


metodológicos da Ergonomia. Estudos de Psicologia, 2002 7 (número especial), p. 45-42.
Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/epsic/v7nspe/a06v7esp.pdf Acesso março de 2015.

INSTITUTO CRESCER PARA A CIDADANIA. Práticas de internet. São Paulo, 2011. Disponível em:
http://institutocrescer.org.br/apostila/praticas.pdf Acesso em março de 2015.

MICROSOFT. Guia saúde e computadores. Disponível em:


http://www.microsoft.com/hardware/pt-br/support/healthy-computing-guide Acesso em
março de 2015.

________. Windows: desligando corretamente o computador. Disponível em:


http://windows.microsoft.com/pt-br/windows/turning-off-computer-
properly#1TC=windows-7 Acesso em março de 2015.

________. Windows: usando o mouse. Disponível em: http://windows.microsoft.com/pt-


br/windows/using-mouse#1TC=windows-7 Acesso em março de 2015.

________. Windows: usando o teclado. Disponível em: http://windows.microsoft.com/pt-


br/windows/using-keyboard#using-keyboard=windows-7 Acesso em março de 2015.

________. Windows: trabalhando com arquivos e pastas. Disponível em:


http://windows.microsoft.com/pt-br/windows/working-with-files-folders#1TC=windows-7
Acesso em março de 2015.

________. Windows: criar ou mover arquivos e pastas. Disponível em:


http://windows.microsoft.com/pt-br/windows-8/copy-move-files Acesso em março de 2015.

________. Windows: abrir o bloco de notas. Disponível em:


http://windows.microsoft.com/pt-br/windows/open-notepad#1TC=windows-7 Acesso em
março de 2015.

________. Windows: introdução ao Windows Media Player. Disponível em:


http://windows.microsoft.com/pt-br/windows-8/getting-started-with-windows-media-
player Acesso em março de 2015.

PEREIRA, P. V. S.; VEGA, S. P. de la. Windows 7. Fundação Bradesco, 2012. Disponível em:
http://fagnerlima.com.br/down/apostilas/windows/windows_7-fundacao_bradesco.pdf
Acesso em março de 2015.

PESSOA, F. Guia de informática básica. Portal Softonic, agosto de 2011. Disponível em:
http://artigos.softonic.com.br/curso-de-informatica-basica-ligar-desligar-computador Acesso
106

em março de 2015.

PIOVANI, L. F. F. Windows 7. Curso de Ciências da Computação da PUC Minas. Poços de Caldas,


2010. Disponível em:
http://www.inf.pucpcaldas.br/extensao/cereadd/apostilas/windows7v1.pdf Acesso em
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PISA, P. Como funciona o mouse sem fio? Portal TechTudo, junho de 2012. Disponível em:
http://www.techtudo.com.br/artigos/noticia/2012/06/como-funciona-o-mouse-sem-
fio.html Acesso em março de 2015.

SANTOS, A. Cursos FIC: informática básica. Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e
Emprego (Pronatec). Pronatec IFRN. Rio Grande do Norte, 2012. Disponível em:
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março de 2015.

SANTOS, E. E. F. dos. Apostila de informática básica. Universidade Federal de Uberlândia.


Uberlândia, 2013. Disponível em:
http://www.afrid.faefi.ufu.br/sites/afrid.faefi.ufu.br/files/Apostila_AFRID_Informatica.pdf
Acesso em março de 2015.

VALIN, A. Ergonomia: como fazer para se posicionar corretamente em frente ao PC. Portal
Tecmundo. Matéria publicada em 16/01/2009. Disponível em:
http://www.tecmundo.com.br/educacao/1361-ergonomia-como-fazer-para-se-posicionar-
corretamente-em-frente-ao-pc.htm Acesso em março de 2015.
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ANOTAÇÕES: _______________________________________________________________
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