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CadernoDoAluno Educao Fisica EF Ano
CadernoDoAluno Educao Fisica EF Ano
5 SÉRIE 6 ANO
ENSINO FUNDAMENTAL – ANOS FINAIS
Caderno do Aluno
Volume 1
EDUCAÇÃO
FÍSICA
Linguagens
MATERIAL DE APOIO AO
CURRÍCULO DO ESTADO DE SÃO PAULO
CADERNO DO ALUNO
EDUCAÇÃO FÍSICA
ENSINO FUNDAMENTAL – ANOS FINAIS
5a SÉRIE/6o ANO
VOLUME 1
Nova edição
2014 - 2017
São Paulo
TEMA 1
JOGO E ESPOrTE – COMPETIçÃO E COOPErAçÃO
PArA
r COMEçO dE CONvErSA
rA
Agora, vamos tratar de um tema muito popular: o jogo! vvocê vai aprender que os jogos po-
pulares existem há muito tempo e perceber que o esporte a que você assiste hoje, na televisão ou
ao vivo, nem sempre foi jogado dessa maneira. vvai ver também que, em alguns tipos de jogo,
não há vencedores nem perdedores, há pessoas que cooperam entre si e todos ganham. Mas, para
começo de conversa...
1. Q
Quais os jogos que você conhece?
2. Entre estes, qual você joga com mais frequência? Onde? Com quem?
v já se perguntou como foi a infância dos seus pais e avós? Será que eles brincavam das mes-
você
mas coisas que você brinca? Que tal descobrir?
PESQUISA dE CAMPO
Perguntas Respostas
Idade
Nome do jogo
No de participantes
Local de jogo
Material necessário
Quem ensinou o jogo
O jogo
As principais
regras do jogo
Outra pergunta
Perguntas Respostas
Idade
Nome do jogo
No de participantes
Local de jogo
Material necessário
Quem ensinou o jogo
O jogo
As principais
regras do jogo
Outra pergunta
Perguntas Respostas
Idade
Nome do jogo
No de participantes
Local de jogo
Material necessário
Quem ensinou o jogo
O jogo
As principais
regras do jogo
Outra pergunta
Responda às questões a seguir, tendo como base os dados que você conseguiu nas entrevistas:
1. Os jogos variam de acordo com a idade das pessoas? Explique.
2. Onde essas pessoas jogavam? Você também pratica seus jogos nesses lugares?
3. Dos jogos citados, você ficou com vontade de jogar algum que não conhecia? Qual? Por quê?
LIÇÃO DE CASA
Desafio!
Brincadeiras de infância
Vamos ver quantas brincadeiras e jogos você conhece.
Observe atentamente a charge (ilustração em forma de sátira, valendo-se de caricaturas) de
jogos e brincadeiras populares apresentada a seguir. Seu desafio é nomear o maior número possível
de jogos e brincadeiras, a partir do que vivenciou em aula, em casa ou dos resultados das entrevistas.
8
© Junião
Liste o nome dos jogos e brincadeiras que você conseguir identificar.
Brincadeiras de criança, de 1560: o quadro de Pieter Bruegel (1525-1569) apresenta várias brincadeiras e
jogos típicos da época, muitos ainda existentes na atualidade (óleo sobre tela, 118 cm × 161 cm). Acervo
Kunsthistorisches Museum, Viena.
a) Embora o quadro se chame Brincadeiras de criança, são apenas crianças que estão brincando?
10
c) Você conhece alguma brincadeira que os adultos também costumam brincar? Qual?
VOCÊ APRENDEU?
Nas aulas, você vivenciou várias possibilidades de jogos. Pesquisou os jogos populares, com-
parou as brincadeiras de hoje com as do passado e viu que algumas permaneceram iguais e outras
sofreram adaptações. Participou de jogos em que toda a turma tinha o mesmo objetivo, alcançado
pela cooperação, e, em outras situações, competiu e ajudou sua equipe contra a outra.
1. Escreva a que tipo de jogo se refere cada imagem, cooperativo ou competitivo:
© Boris Streubel/Bongarts/Getty Images
© Conexão Editorial
a) b)
© Tim de Waele/Corbis/Latinstock
c)
11
3. Se pensarmos em esportes coletivos, temos aqueles em que os jogadores das equipes se enfren-
tam diretamente, procurando, a cada ação, alcançar os objetivos do jogo (gol ou cesta, por
exemplo) e evitar, ao mesmo tempo, que os jogadores da outra equipe alcancem a mesma finali-
dade. Temos, também, esportes coletivos em que as equipes cooperam entre si para um objetivo
comum. Há, ainda, modalidades esportivas individuais nas quais, em certos momentos, são
realizadas apresentações em grupo.
© Tim De Waele/Corbis/Latinstock
a) ( ) b) ( )
© Elza Fiúza/ABr
© Wilson Dias/ABr
c) ( ) d) ( )
12
© Wilson Dias/ABr
© Yves Herman/Reuters/Latinstock
e) ( ) f ) ( )
Desafio!
A B V X Z S T R O P L J E T R O P S E G P C J
Z S D F G R T J H X N C L K J Ã R T Y W O D O
F X J H W Q P L K B N I O D F Ç A C R T P P G
Ç U E Ã P T G H F R O L K O J I G N M B U J O
B R I N C A D E I R A W X Z P T U H Ç A L P M
E V G T H E D S C X T N H G T E J K D V A W L
B H T Y F F D Ã S P A X W Q L P R P L M R G T
W J Y E A H N B A V Q U T H J M L A P K B V F
R P S Y Ã W Q Ç R I U O C G B O X Z T L M T F
E A Z S D F G R G P E K B N I C R I S I K A M
Y K B N I G H F E X L F G R T C F G R T V W V
P R E D E S P O R T I V O G D S A E W Q Ç O A
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APRENDENDO A APRENDER
Nos dias de hoje, não vivemos mais em cavernas, mas não mudamos muito desde aquela
época. Continuamos adaptados à falta de alimentos. Por isso, nosso corpo ainda guarda aquela
informação de que é preciso armazenar quando há comida em grande quantidade. E ele faz isso
acumulando a energia que sobra na forma de gordura em diferentes regiões do corpo.
Então, o que fazer para não guardar tanta gordura? Precisamos comer mais vezes, porém
em porções menores. Assim, nosso corpo se acostuma a receber sempre o alimento e aproveita
melhor os nutrientes de que tanto precisamos. Viu como é importante não passar mais de três
horas sem comer?
Dica!
No quadro a seguir, você encontra recomendações de lanches saudáveis e outros que
você deve evitar.
Lanches saudáveis Lanches que devemos evitar
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TEMA 2
OrGANISMO HUMANO, MOvIMENTO E SAÚdE – CAPACIdAdES
FÍSICAS: NOçÕES GErAIS (AGILIdAdE, vELOCIdAdE E FLEXIBILIdAdE)
E A IMPOrTÂNCIA dO ALONGAMENTO E dO AQUECIMENTO
PArA
r COMEçO dE CONvErSA
rA
v
você vivenciou os jogos populares, cooperativos e competitivos. Algumas situações de jogo
foram prazerosas, outras frustrantes; em determinados movimentos você teve mais facilidade,
em outros nem tanto. Chegou a hora de entender um pouco mais sobre o que proporcionou todas
essas experiências: seu corpo! v
você conhece seu corpo? Tudo bem, é claro que você sabe onde está
seu nariz, por onde entra e por onde sai o alimento ingerido e seu excesso. Mas sabe o que acontece
com seu corpo enquanto você joga, por exemplo? v vamos ver? Ao ler as frases a seguir, escreva:
• Concordo. – se você concordar com a informação;
• discordo. – se você discordar;
• Não sei. – se você não tiver certeza.
1. O aquecimento serve para preparar o corpo para a atividade física.
PESQUISA INdIvIdUAL
Nas situações de jogo, além de compreender a estrutura da atividade, as regras, a origem, cooperar
e competir, você precisou correr, saltar, girar, arremessar, equilibrar-se, fintar, driblar (bater bola) etc.
Para que você conseguisse fazer tudo isso, precisou usar suas capacidades físicas e já percebeu que, a
cada ano, essas capacidades melhoram. Isso acontece por dois motivos: pelo desenvolvimento da sua
estrutura física e pela prática de atividades físicas. Já notou que, quando praticamos uma atividade com
frequência, fazemos isso cada vez melhor? você v trabalhará essas capacidades físicas com a turma; em
especial, vivenciarão a flexibilidade, a velocidade e a agilidade.
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Educação Física – 5a série/6o ano – Volume 1
Será que você teve algumas dessas capacidades diminuídas? Vamos descobrir!
Pergunte a alguém que o conhece desde quando você era bebezinho se você era bem “molinho”
e se conseguia pôr o pé na boca. Pense um pouco no que lhe disseram e responda:
1. Você conseguia? Ainda consegue?
LIÇÃO DE CASA
Muito bem, foi dada a largada para o tema das capacidades físicas, mas antes precisamos “aque-
cer os motores”.
Você vivenciou nas aulas a fase geral e a fase específica do aquecimento e aprendeu a importân-
cia do aquecimento na preparação para a atividade física, na prevenção das lesões e no desempenho
durante o jogo.
Situação-problema
Digamos que hoje é domingo e que, daqui a pouco, você vai jogar uma partida de taco, futebol
ou vôlei ou brincar de esconde-esconde ou pega-pega. Pensando no que você aprendeu nas aulas de
Educação Física, como seria seu aquecimento?
17
Desafio!
Nas modalidades esportivas, todas as capacidades físicas são importantes. Mas, de acor-
do com a modalidade, uma capacidade é mais evidente na execução dos movimentos do que
outras. Por exemplo, um atleta de corrida precisa de flexibilidade e agilidade, mas a velocida-
de é a capacidade mais evidente no momento da corrida.
Nas execuções seguintes, qual capacidade (agilidade, flexibilidade ou velocidade) está
mais evidente?
1. Natação 2. Ginástica artística
Capacidade:
Capacidade:
VOCÊ APRENDEU?
b) Você está frente a frente com um colega. Coloca o seu pé sobre o ombro dele e permanece na
posição por 20 segundos.
Capacidade:
c) Vocês estão em duas fileiras, uma de frente para a outra, a uma distância de dois metros. Uma
fileira se chama “dia” e a outra, “noite”. O professor chama o nome de uma das fileiras, que
deve fugir da outra.
Capacidade:
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Site
• O estudante e os exercícios físicos. Disponível em: <http://www4.faac.unesp.br/pesquisa/
nos/mexa_se.htm>. Acesso em: 22 maio 2013. O site traz informações sobre aquecimen-
to e a importância do alongamento, acompanhadas de imagens.
Confira alguns exemplos de alongamento:
©Fernando Favoretto
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TEMA 3
ESPORTE – MOdAlidAdE COlETivA: FuTSAl
você viu, nos temas anteriores, que existem esportes individuais, lembra? isso quer dizer que
v
o atleta, ao disputar aquela modalidade com outros atletas, não depende de mais ninguém a não
ser dele próprio. Mas existem esportes que são praticados coletivamente, ou seja, você depende de
seus parceiros para vencer a equipe adversária. nesse caso, estamos falando dos esportes coletivos
que dependem de ações cooperativas dos membros da equipe para impedir e superar as ações da
outra equipe.
O tema que vamos desenvolver agora é uma modalidade coletiva muito praticada no Brasil e da
qual boa parte dos alunos gosta muito: o futsal.
1. vejamos
v se você consegue identificar, nas imagens a seguir, aquelas que se referem a esportes
individuais e aquelas que mostram esportes coletivos. Escreva “individual” ou “coletivo” para
cada imagem, conforme o caso:
© Tom Carter/index Stock imagery/latinstock
© dmitriy Shironosov/iStockphotos/
Thinkstock/Getty images
a) Caratê: b) vôlei:
v
© dennis Macdonald/Alamy/Glow images
c) Futebol: d) Basquete:
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Educação Física – 5a série/6o ano – Volume 1
Os esportes são praticados em espaços específicos, como quadras, campos, ruas, piscinas, ringues
etc. Alguns precisam de implementos (bolas, pesos, discos etc.) e/ou equipamentos (luvas, tacos ou
bastões, capacetes, coletes, raquetes etc.) e outros não requerem nada mais do que a presença do
atleta (corrida, por exemplo).
2. Veja os esportes mencionados a seguir e escreva onde e com que os jogadores jogam. Vamos ver
se você está ligado no mundo dos esportes! Se tiver dúvidas, consulte revistas ou sites.
Futsal
Basquetebol
Tênis de campo
Boxe
Voleibol
Handebol
Maratona
Futebol de campo
Você deve estar aprendendo um esporte coletivo e já deve ter aprendido que todo jogador, além
de uma boa condição física, precisa desenvolver suas habilidades para ter um bom desempenho
no esporte. Portanto, ele precisa ter “domínio de bola”. Isso significa que deve existir uma estreita
relação jogador-bola.
Você já ouviu falar no Falcão? Você sabia que ele é um craque do futsal brasileiro? Já o Ronaldo
“Fenômeno”, o Kaká, a Marta, o Neymar e o Robinho, com suas pedaladas, são craques do futebol
de campo.
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Eles têm muita facilidade no domínio da bola. Quando os vemos jogar, parece que nasceram
com a bola grudada nos pés. Eles “dançam”, gingam, brincam com a bola. Em uma modalidade
coletiva, os talentos individuais são importantes, mas você já ouviu a frase “Fulano é fominha, não
passa a bola pra ninguém!”?
O que significa essa expressão? Será que a reclamação é, justamente, porque em uma modalidade
coletiva os jogadores devem confiar nos seus companheiros, devem passar a bola para o companheiro
de equipe que está mais bem posicionado para finalizar a jogada? Será que um único craque é sufi-
ciente para ganhar um jogo? As atitudes, conhecidas como “jogadas individuais”, devem ocorrer o
tempo todo durante o jogo?
Sabemos que não. Nos esportes coletivos, além da relação jogador-bola (habilidade pessoal),
é importante a relação jogador-bola-colega. Sem os demais jogadores da equipe, não daríamos
conta do jogo, não é? Portanto, tocar a bola para um companheiro pode ser a grande sacada
do jogo.
5. Você é capaz de descrever alguma situação vivenciada por você, ou que tenha visto na TV ou
assistido no local da competição, em que o jogador tenha deixado de considerar os compa-
nheiros de equipe? Qual foi a reação dos companheiros?
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6. Há situações em que a jogada individual pode ser necessária. Por exemplo, em um contra-ata-
que, quando um jogador fica praticamente sozinho na jogada e tem todas as chances para fazer
o gol ou a cesta. Nesse caso, temos a relação jogador-bola-alvo. Veja as situações a seguir e as-
sinale a que se refere à relação jogador-bola-alvo:
c) ( )
d) ( )
O bom jogador deve ter habilidade individual, mas também deve saber jogar em equipe. Não pode
ser “fominha” nem querer ser a única “estrela”. Isso pode funcionar vez ou outra, mas não faz de você um
grande jogador. E os grandes jogadores têm algo a mais, além dos aspectos já mencionados.
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7. A partir das imagens a seguir, veja se você consegue descobrir que outras relações existem além
da jogador-bola e da jogador-bola-colega, escrevendo-as na linha abaixo das imagens. Uma dica:
as outras possíveis relações envolvem mais pessoas.
© Wilson Dias/ABr
© Wilson Dias/ABr
Se você quiser jogar futebol na rua, além de ter a bola, você precisa de...? Jogadores. Isso mes-
mo. Mas esses jogadores são todos da mesma equipe? Não! Você precisa da sua equipe e de uma
outra que jogue contra vocês, não é mesmo? Logo, a outra capacidade que um jogador precisa ter
é saber jogar, dentro de uma equipe, fintando ou impedindo a progressão da equipe adversária. É a
relação jogador-bola-colega-adversário.
8. No entanto, sabemos que muitas vezes temos os melhores jogadores e o melhor jogo, mas nem
sempre ganhamos. Você sabe explicar por que isso acontece?
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© Ypps/Mauritius/Latinstock
o objetivo do jogo – marcar o gol (futebol, futsal, handebol etc.),
converter a cesta (basquetebol) ou colocar a bola no chão (voleibol,
tchoukball ). Na verdade, há um alvo envolvido (meta, cesta, delimi-
tação da quadra), que será protegido pelo oponente, dificultando a
chegada ao objetivo final de toda a equipe. Como você deve estar de-
duzindo, todos os outros aspectos contribuem para chegar ao obje-
tivo final, que é converter o ponto. Isso quer dizer, então, que temos
um outro tipo de relação além das que já foram tratadas anterior-
mente, que é a relação jogador-bola-colega-alvo ou jogador-bola-cole-
ga-adversário-alvo.
9. Agora, vamos ver o que você diz a respeito das situações a seguir. Coloque a letra entre os
parênteses em cada figura:
• A, se a situação da figura for a relação jogador-bola.
• B, se a situação da figura for a relação jogador-bola-colega.
• C, se a situação da figura for a relação jogador-bola-colega-adversário.
• D, se a situação da figura for a relação jogador-bola-adversário.
© Wilson Dias/ABr
c) ( ) d) ( )
25
PESQUISA DE CAMPO
próximo quadro.
Agora, compare os dois quadros de respostas e veja quantas respostas de cada tipo você obteve.
Sim:
Não:
Não sei:
26
LIÇÃO DE CASA
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Você gostou do tema? Então fique ligado na dica: há sites sobre futsal que podem auxiliar
você em seus estudos e pesquisas para aprofundar-se no tema. Há informações oficiais sobre
competições, transmissões pela televisão, regras oficiais da modalidade, informações históri-
cas, artigos informativos e seleção de fotos, além de alguns pequenos vídeos. Acesse:
• Confederação Brasileira de Futsal. Disponível em: <http://www.futsaldobrasil.com.br>. Acesso
em: 22 maio 2013.
• Federação Paulista de Futsal. Disponível em: <http://www.futsal.com.br>. Acesso em: 22
maio 2013.
• Jornal do Futsal. Disponível em: <http://www.jornaldofutsal.com.br/>. Acesso em: 22
maio 2013.
• Pedagogia do Futsal. Disponível em: <http://www.pedagogiadofutsal.com.br/historia.aspx>.
Acesso em: 22 maio 2013.
VOCÊ APRENDEU?
Com base nas aulas de Educação Física e nas informações deste Caderno, responda se as afir-
mativas são verdadeiras ou falsas:
1. Esportes coletivos são modalidades em que há a necessidade de ações cooperativas dos mem-
bros da equipe para impedir e superar as ações da outra equipe.
( ) verdadeira ( ) falsa
2. Quando sua equipe está jogando futsal e vocês conseguem o domínio de bola, partindo para o
contra-ataque, com um adversário contra dois atacantes, a desvantagem é do ataque.
( ) verdadeira ( ) falsa
3. Quando treinamos a condução de bola com finalização em chute a gol, estamos melhorando a
relação jogador-bola-alvo, o que é muito importante nos momentos de contra-ataque, por exemplo.
( ) verdadeira ( ) falsa
4. Em esportes coletivos, não basta ser habilidoso. O jogador deve ter bem desenvolvida a capaci-
dade de jogar com os companheiros, nas diferentes ações dos adversários, e ser capaz de finalizar
com precisão a sua ação de chute a gol.
( ) verdadeira ( ) falsa
5. Futsal é uma forma abreviada de denominar o futebol de salão.
( ) verdadeira ( ) falsa
28
Desafio!
Que tal preencher este diagrama com palavras relacionadas à prática do futsal?
Escreva, no diagrama, as palavras em destaque, mas respeite os cruzamentos:
A N T E C I P A Ç Ã O
29
TEMA 4
ORGAniSMO HuMAnO, MOviMEnTO E SAÚdE – CAPACidAdES
FÍSiCAS: nOçÕES GERAiS (FORçA E RESiSTÊnCiA) E A iMPORTÂnCiA
dA POSTuRA AdEQuAdA
Experimento 1
lembre, você está aqui, dentro do Cader-
no. Tome uma distância de mais ou menos
20 metros, saia correndo a toda velocidade
em direção à caixa e só diminua a velocida-
de quando tiver ultrapassado a caixa em pelo
menos dois metros.
Agora diga: sua velocidade foi tamanha
que você conseguiu provocar um vento sufi-
cientemente forte para deslocar a caixa? Claro
que não, não é?
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Educação Física – 5a série/6o ano – Volume 1
Experimento 2
Olhe bem para a caixa, faça pelo menos três alongamentos caprichados e fique pelo menos 30
segundos em cada posição, pode ser até em cima da caixa. E então, a caixa saiu do lugar?
© Conexão Editorial
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Experimento 3
Afaste-se um pouco e parta na direção da caixa. Quando estiver bem próximo dela, faça uma
finta desconcertante, desloque-se rapidamente para a direita e para a esquerda. E então, a caixa saiu
do lugar?
Muito bem, agora que você fez esses três experimentos imaginários, responda:
1. Q
Qual a capacidade física que você utilizou no primeiro experimento imaginário?
2. E no segundo?
3. E no terceiro?
4. Que
Q capacidade você deveria ter usado nos três experimentos? Se quiser uma ajuda, olhe as
definições das capacidades na seção “lição de casa” (a seguir).
dentro dela há uma folha que diz: esta caixa pesa apenas 300 gramas; tente levantar a caixa 30
vezes. Agora responda: qual a capacidade que você utilizará para levantar a caixa 30 vezes?
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PESQUISA EM GRUPO
PESQUISA INDIVIDUAL
Serão propostos alguns testes em que você terá de correr. Um deles será bem curtinho, mas
você terá que correr a toda velocidade; no outro, você correrá um tempo maior, mas não será tão
rápido, porque não conseguimos correr a toda velocidade por muito tempo, não é? Pois é, tanto para
conseguir correr por mais tempo como para manter a velocidade por mais tempo, precisamos de re-
sistência. Anote na tabela a seguir os seus resultados. Quando os testes forem repetidos, confira se você
melhorou, mas lembre: um teste motor compara você com você mesmo, e não com seus colegas.
Teste Resultado
Velocidade
Resistência
Você sabia?
Muita gente confunde pulso com punho. Punho é a articulação que une a mão ao ante-
braço, e pulso (no corpo humano) é o ritmo do seu coração. Quando medimos a frequência
cardíaca, verificamos quantas vezes o coração bate em um minuto. Quando corremos, ele
acelera, não é verdade? Agora que você sabe disso, diga: o relógio que você usa no antebraço
é de pulso ou de punho?
33
LIÇÃO DE CASA
2. Agora responda: nas atividades que você observou, há predominância de alguma capacidade
física? Qual?
34
Desafio!
Você deve estar se perguntando: afinal, resistência é quando eu consigo correr ou
andar durante um tempo longo, ou quando eu repito um movimento muitas vezes?
As duas coisas! Quando andamos, chamamos de resistência aeróbia; quando corremos a
toda velocidade, o nome dado é resistência anaeróbia; quando se repete um movimento
muitas vezes, como agachar repetidamente, empurrar ou tracionar um objeto, chamamos
de resistência muscular. Observe as imagens a seguir e marque um X nas que representam
a resistência muscular:
© allOver photography/Alamy/Glow Images
3. ( ) 4. ( )
35
VOCÊ APRENDEU?
Com base nas aulas e nas informações deste Caderno, responda às questões a seguir:
1. Das diferentes atividades de resistência e força que você vivenciou, descreva aquela que você
mais gostou de aprender, indique por que gostou mais dela e qual a capacidade predominante-
mente utilizada nessa atividade.
2. Cite dois exercícios de resistência muscular e especifique a região do corpo que está sendo
trabalhada. Se preferir, desenhe ou cole as figuras dos exercícios no quadro.
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3. Cite duas atividades vivenciadas nas aulas de Educação Física em que você percebeu elevação da
frequência cardíaca.
APRENDENDO A APRENDER
© Mauritius/Latinstock
nos sapatos, a não ser quando doem? Todos deveriam dar
mais atenção a eles, pois são como o alicerce de uma casa.
Sustentam todo o nosso corpo.
Entretanto, poucos são os que cuidam deles com carinho.
Quando vamos à pedicure para fazer o pé, normalmente é por
estética, e não por saúde. Quando compramos sapatos, geral-
mente saímos com o mais bonito ou o que está na moda, mas
nem sempre com o mais confortável e mais adequado para a
saúde dos pés. Muitos não sabem que o joanete (aquela saliên-
cia ao lado do dedão do pé) é adquirido por uso de calçados
inadequados (bico fino, salto muito alto), por exemplo. As
calosidades, aqueles dedos que parecem cinco garras, entre
outros problemas, são resultado desses descuidos, que afetam
nosso equilíbrio e a saúde dos pés.
Aí vão algumas dicas para você não perder a postura e escolher bem os seus sapatos!
1. Saiba que o número que vem impresso no sapato pode corresponder a tamanhos di-
versos, dependendo do fabricante. Por isso, não se prenda exclusivamente ao núme-
ro, selecione o sapato pelo conforto que lhe confere.
2. Na medida do possível, compatibilize a forma do sapato com a do seu pé.
3. Lembre-se de que o tamanho dos seus pés pode mudar à medida que você vai ficando
mais velho.
4. Não deixe de experimentar os dois sapatos, pois um pé, geralmente, é maior do que
o outro. Compre o par que melhor se adapte ao pé de maior tamanho.
5. Compre sapatos no final do dia, quando os pés estão ligeiramente maiores.
6. Fique de pé enquanto experimenta os sapatos e verifique se existe espaço adequa-
do para o dedo maior.
37
7. não compre sapatos que estejam apertados, esperando que eles se alarguem com o uso.
8. O calcanhar deve adaptar-se confortavelmente ao sapato, com o mínimo de movi-
mento entre ambos.
9. Caminhe com os sapatos para ter certeza de que estão confortáveis.
10. O sapato a ser usado deve ser apropriado para a atividade que queira realizar.
Fonte: instituto nacional de Traumatologia e Ortopedia (into). Os pés e os sapatos.
disponível em: <http://bvsms.saude.gov.br/bvs/dicas/157pes_sapatos.html>. Acesso em: 22 maio 2013.
© Edward Kinsman/Photoresearchers/latinstock
© Conexão Editorial
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Coordenadora Geral do Programa São Paulo PROFESSORES COORDENADORES DO NÚCLEO Física: Ana Claudia Cossini Martins, Ana Paula
faz escola PEDAGÓGICO Vieira Costa, André Henrique Ghelfi Rufino,
Valéria Tarantello de Georgel Cristiane Gislene Bezerra, Fabiana Hernandes
Área de Linguagens
M. Garcia, Leandro dos Reis Marques, Marcio
Coordenação Técnica Educação Física: Ana Lucia Steidle, Eliana Cristine
Bortoletto Fessel, Marta Ferreira Mafra, Rafael
Roberto Canossa Budisk de Lima, Fabiana Oliveira da Silva, Isabel
Plana Simões e Rui Buosi.
Roberto Liberato Cristina Albergoni, Karina Xavier, Katia Mendes
Suely Cristina de Albuquerque Bomfim e Silva, Liliane Renata Tank Gullo, Marcia Magali
Química: Armenak Bolean, Cátia Lunardi, Cirila
Rodrigues dos Santos, Mônica Antonia Cucatto da
EQUIPES CURRICULARES Silva, Patrícia Pinto Santiago, Regina Maria Lopes, Tacconi, Daniel B. Nascimento, Elizandra C. S.
Sandra Pereira Mendes, Sebastiana Gonçalves Lopes, Gerson N. Silva, Idma A. C. Ferreira, Laura
Área de Linguagens C. A. Xavier, Marcos Antônio Gimenes, Massuko
Arte: Ana Cristina dos Santos Siqueira, Carlos Ferreira Viscardi, Silvana Alves Muniz.
S. Warigoda, Roza K. Morikawa, Sílvia H. M.
Eduardo Povinha, Kátia Lucila Bueno e Roseli Língua Estrangeira Moderna (Inglês): Célia Fernandes, Valdir P. Berti e Willian G. Jesus.
Ventrela. Regina Teixeira da Costa, Cleide Antunes Silva,
Ednéa Boso, Edney Couto de Souza, Elana Área de Ciências Humanas
Educação Física: Marcelo Ortega Amorim, Maria
Simone Schiavo Caramano, Eliane Graciela Filosofia: Álex Roberto Genelhu Soares, Anderson
Elisa Kobs Zacarias, Mirna Leia Violin Brandt,
dos Santos Santana, Elisabeth Pacheco Lomba Gomes de Paiva, Anderson Luiz Pereira, Claudio
Rosângela Aparecida de Paiva e Sergio Roberto
Kozokoski, Fabiola Maciel Saldão, Isabel Cristina Nitsch Medeiros e José Aparecido Vidal.
Silveira.
dos Santos Dias, Juliana Munhoz dos Santos,
Língua Estrangeira Moderna (Inglês e Kátia Vitorian Gellers, Lídia Maria Batista Geografia: Ana Helena Veneziani Vitor, Célio
Espanhol): Ana Paula de Oliveira Lopes, Jucimeire Bomfim, Lindomar Alves de Oliveira, Lúcia Batista da Silva, Edison Luiz Barbosa de Souza,
de Souza Bispo, Marina Tsunokawa Shimabukuro, Aparecida Arantes, Mauro Celso de Souza, Edivaldo Bezerra Viana, Elizete Buranello Perez,
Neide Ferreira Gaspar e Sílvia Cristina Gomes Neusa A. Abrunhosa Tápias, Patrícia Helena Márcio Luiz Verni, Milton Paulo dos Santos,
Nogueira. Passos, Renata Motta Chicoli Belchior, Renato Mônica Estevan, Regina Célia Batista, Rita de
José de Souza, Sandra Regina Teixeira Batista de Cássia Araujo, Rosinei Aparecida Ribeiro Libório,
Língua Portuguesa e Literatura: Angela Maria
Campos e Silmara Santade Masiero. Sandra Raquel Scassola Dias, Selma Marli Trivellato
Baltieri Souza, Claricia Akemi Eguti, Idê Moraes dos
Santos, João Mário Santana, Kátia Regina Pessoa, Língua Portuguesa: Andrea Righeto, Edilene e Sonia Maria M. Romano.
Mara Lúcia David, Marcos Rodrigues Ferreira, Roseli Bachega R. Viveiros, Eliane Cristina Gonçalves
Cordeiro Cardoso e Rozeli Frasca Bueno Alves. Ramos, Graciana B. Ignacio Cunha, Letícia M. História: Aparecida de Fátima dos Santos
de Barros L. Viviani, Luciana de Paula Diniz, Pereira, Carla Flaitt Valentini, Claudia Elisabete
Área de Matemática Márcia Regina Xavier Gardenal, Maria Cristina Silva, Cristiane Gonçalves de Campos, Cristina
Matemática: Carlos Tadeu da Graça Barros, Cunha Riondet Costa, Maria José de Miranda de Lima Cardoso Leme, Ellen Claudia Cardoso
Ivan Castilho, João dos Santos, Otavio Yoshio Nascimento, Maria Márcia Zamprônio Pedroso, Doretto, Ester Galesi Gryga, Karin Sant’Ana
Yamanaka, Rodrigo Soares de Sá, Rosana Jorge Patrícia Fernanda Morande Roveri, Ronaldo Cesar Kossling, Marcia Aparecida Ferrari Salgado de
Monteiro, Sandra Maira Zen Zacarias e Vanderley Alexandre Formici, Selma Rodrigues e Barros, Mercia Albertina de Lima Camargo,
Aparecido Cornatione. Sílvia Regina Peres. Priscila Lourenço, Rogerio Sicchieri, Sandra Maria
Fodra e Walter Garcia de Carvalho Vilas Boas.
Área de Ciências da Natureza Área de Matemática
Biologia: Aparecida Kida Sanches, Elizabeth Matemática: Carlos Alexandre Emídio, Clóvis Sociologia: Anselmo Luis Fernandes Gonçalves,
Reymi Rodrigues, Juliana Pavani de Paula Bueno e Antonio de Lima, Delizabeth Evanir Malavazzi, Celso Francisco do Ó, Lucila Conceição Pereira e
Rodrigo Ponce. Edinei Pereira de Sousa, Eduardo Granado Garcia, Tânia Fetchir.
Ciências: Eleuza Vania Maria Lagos Guazzelli, Evaristo Glória, Everaldo José Machado de Lima,
Gisele Nanini Mathias, Herbert Gomes da Silva e Fabio Augusto Trevisan, Inês Chiarelli Dias, Ivan
Apoio:
Maria da Graça de Jesus Mendes. Castilho, José Maria Sales Júnior, Luciana Moraes
Fundação para o Desenvolvimento da Educação
Funada, Luciana Vanessa de Almeida Buranello,
- FDE
Física: Carolina dos Santos Batista, Fábio Mário José Pagotto, Paula Pereira Guanais, Regina
Bresighello Beig, Renata Cristina de Andrade Helena de Oliveira Rodrigues, Robson Rossi, CTP, Impressão e acabamento
Oliveira e Tatiana Souza da Luz Stroeymeyte. Rodrigo Soares de Sá, Rosana Jorge Monteiro, Escala Empresa de Comunicação Integrada Ltda.
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dade da obra e dos créditos, ressaltando que direitos autorais protegidos*deverão ser diretamente negociados com seus próprios titulares, sob pena de infração aos artigos da Lei nº- 9.610/98.
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Direitos Autorais.
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indicados permaneçam acessíveis ou inalterados.
* Os mapas reproduzidos no material são de autoria de terceiros e mantêm as características dos originais, no que diz respeito à grafia adotada e à inclusão e composição dos elementos cartográficos
(escala, legenda e rosa dos ventos).
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