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BRASÍLIA - DF
2011
1
CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO DISTRITO FEDERAL
BRASÍLIA
2011
2
1 INTRODUÇÃO ................................................................................... 4
2 FINALIDADES .................................................................................... 6
4 REFERENCIAL .................................................................................... 7
APÊNDICES ........................................................................................... 32
3
1 INTRODUÇÃO
4
envolvidos no cumprimento da missão-fim da Corporação.
O estabelecimento de princípios, conceitos e estruturas fundamentais
de emprego dos recursos organizacionais, para o cumprimento das
atribuições legais, visam à excelência dos serviços prestados à sociedade,
que é um dos objetivos estratégicos do CBMDF.
5
2 FINALIDADES
3 OBJETIVOS E APLICAÇÃO
3.3 APLICAÇÃO
6
contra incêndio e pânico; combate a incêndios; perícia de incêndio; busca
e salvamento; atendimento pré-hospitalar; proteção do meio ambiente;
emergência com produtos perigosos; defesa civil; e prestação de socorros
nos casos de sinistros, inundações, desabamentos, catástrofes, calamidades
públicas e outros, em que seja necessária a preservação da incolumidade
das pessoas, do meio ambiente e do patrimônio.
As atividades de perícia de incêndio e de segurança contra incêndio,
com vistas à proteção das pessoas e dos bens públicos e privados, são
reguladas em legislação específica de segurança contra incêndio e pânico
do Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal.
As ações de segurança pública destinadas à Corporação, por ato do
Presidente da República, em caso de grave comprometimento da ordem
pública e, durante a vigência do estado de defesa, do estado de sítio e de
intervenção no Distrito Federal, incluem as ações previstas no presente
plano e outras específicas, a serem descritas, de acordo com o ato da
autoridade presidencial.
4 REFERENCIAL
7
De modo geral, o serviço operacional da Corporação obedece à
seguinte hierarquia
a documental:
8
Decreto n.º 28.691, de 17 de janeiro de 2008 – Aprova o Regimento
Interno da Secretaria de Estado de Segurança Pública do Distrito
Federal;
Portaria nº 29, de 30 de Dezembro de 2008 - Adoção do indicador
de Tempo-Resposta;
Portaria n.º 3 - CBMDF, de 19 de Fevereiro de 2009 - Norma
Reguladora nº 2/2008 – CBMDF, que define a Metodologia para
Investigação de Incêndio e Explosão;
Decreto n.º 30.258, de 6 de abril de 2009 – Regulamenta o
pagamento de gratificação de Serviço voluntário aos militares do
DF;
Lei nº 12.086, de 6 de novembro de 2009 - Dispõe sobre os militares
do Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal;
Decreto nº 7.163, de 29 de abril de 2010 - regulamenta o inciso I
do art. 10-B da LOB;
Decreto nº 31.817, de 21 de junho de 2010 - Regulamenta o inciso
II, do artigo 10-B, da LOB;
Portaria n° 20 de 30 de julho de 2010 – Estudo da Matriz Operacional
do CBMDF - Anexo único;
Portaria n° 30, de 3 de dezembro de 2010 - Plano Estratégico
CBMDF 2011-2016, publicada no Boletim-Geral nº 225, de 9 de
dezembro de 2010;
Decreto nº 7.469, de 4 de maio de 2011 - Regulamenta a Lei
Complementar nº 94, de 19 de fevereiro de 1998, que autoriza o
Poder Executivo a criar a Região Integrada de Desenvolvimento
do DF e Entorno - RIDE;
Portaria nº 53, de 15 de julho de 2011 – extinção, criação e
regulamentação de escalas de serviço operacional;
Portaria nº 55, de 19 de julho de 2011 – Aprova a Política do
CBMDF.
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Manual de Atendimento Pré-hospitalar - Corpo de Bombeiros
Militar do Distrito Federal - 2007;
Manual de Salvamento, Corpo de Bombeiros Militar do Distrito
Federal - 2007;
Política Nacional de Defesa Civil - Ministério da Integração
Nacional – 2007;
Manual de Combate a Incêndio - Corpo de Bombeiros Militar do
Distrito Federal - 2009;
Normas Técnicas do CBMDF.
5 ATRIBUIÇÕES DO CBMDF
5.1.1 Missão
5.1.2 Visão
5.1.3 Lema
5.1.4 Valores
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da Corporação.
Ética: Estudo dos juízos de apreciação referentes à conduta
humana, suscetível de qualificação do ponto de vista do bem
e do mal, seja relativamente à determinada sociedade, seja de
modo absoluto. A ética enseja o respeito entre os bombeiros
militares e entre estes profissionais e a sociedade.
Hierarquia: Ordem e subordinação da autoridade em diferentes
níveis. A hierarquia possibilita maior agilidade na mobilização e
emprego do efetivo da Instituição.
Patriotismo: Amor à pátria, qualidade de patriota. Valor
imprescindível para a preservação da segurança da sociedade.
Respeito à vida: Valor máximo da Instituição. Capacidade de doar
a própria vida para salvar a de outros.
Respeito ao meio ambiente: Consciência da importância da
preservação do meio ambiente na garantia do bem-estar da
sociedade.
Responsabilidade Social: Forma de gestão ética e transparente.
Busca desenvolver processos educativos, que tornem a
Corporação parceira e co-responsável pela sociedade, pelo meio
ambiente e pelo país.
Tradição: Transmissão de valores por meio de gerações.
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conforme se verifica na figura a seguir:
12
Subcomandante
ante O
Operacional.
pera
acional.
5.3 ATRIBUIÇÕES
13
comprometimento da ordem pública e durante a vigência do
estado de defesa, do estado de sítio e de intervenção no Distrito
Federal;
j) Executar serviços de atendimento pré-hospitalar;
k) Desenvolver na comunidade a consciência para os problemas
relacionados com incêndios, acidentes em geral e pânico;
l) Promover e participar de campanhas educativas direcionadas à
comunidade em sua área de atuação;
m) Fiscalizar, na sua área de competência, o cumprimento da
legislação referente à prevenção contra incêndio e pânico;
n) Executar as atividades de atendimento às emergências com
produtos perigosos.
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Tecnologia; Contratações e Aquisições; Materiais e Serviços; Tecnologia
da Informação e Comunicação; e Vistorias.
São os responsáveis pela direção, planejamento setorial e execução,
bem como pela elaboração de normas e diretrizes necessárias ao
cumprimento de suas missões específicas.
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Projetos (DIEAP); e Investigação de Incêndio (DINVI).
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material e de serviços.
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Os GBMs podem contar com equipes especializadas, de acordo com
a especificidade da área de atuação.
6 CRITÉRIOS DE ACIONAMENTO
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6.1.1 Formas de aviso
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6.2 EM SITUAÇÕES NÃO EMERGENCIAIS
7 ORGANIZAÇÃO OPERACIONAL
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serviço extra ou empregado em serviço voluntário.
Em caso de necessidade operacional, o bombeiro militar permanecerá
de serviço, por ordem de autoridade competente, em períodos superiores
aos previstos nas escalas.
Independente de escala prévia, todos os bombeiros militares da
Corporação devem estar preparados para, se convocados, atuarem nos
casos de grandes desastres ou evento similar. Para tanto, os órgãos deverão
manter os respectivos Planos de Chamada atualizados.
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7.4.1 Finalidades do remanejamento operacional
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A cadeia de comando para as atividades operacionais do CBMDF é
a seguinte:
a) Superior de Dia;
b) Supervisor de Área;
c) Oficial Comandante de Socorro;
d) Dia e Prontidão/Praça Comandante de Socorro;
e) Chefe de Guarnição.
Dos militares de serviço relacionados na cadeia de comando, o mais
antigo presente na ocorrência será o Comandante de Incidente.
O Oficial Coordenador de Operações (Assistente Operacional da
CIADE) tem por função, entre outras, despachar o socorro e acompanhar
todo o processo de atendimento às ocorrências.
Os oficiais especialistas, quando acionados, entram na cadeia de
comando, subordinados ao Superior de Dia. São eles:
a) Oficial de combate a incêndio florestal;
b) Perito de Dia;
c) Piloto Operacional;
d) Oficial de Operações Aquáticas;
e) Médico Regulador;
f) Oficial de Operações de Busca e Resgate em Estruturas Colapsadas;
g) Médico Intervencionista;
h) Oficial de Produtos Perigosos;
i) Oficial Vistoriador de Dia.
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7.7 GERENCIAMENTO DAS OPERAÇÕES
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Figura 4 – Áreas
Áreas das
das zonas
zonas operacionais.
operaciion
nais
Fonte: CBMDF (2011)
25
7.9 ROTINA OPERACIONAL
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responsável por providenciar a infraestrutura necessária ao funcionamento
dos meios de comunicação operacional e adotar medidas para garantir a
segurança da informação e impedir possíveis violações no sistema.
O Comando Operacional deverá propor norma de procedimentos, a
fim de regular a comunicação operacional; otimizar o fluxo de informações;
e garantir real celeridade nas ações de socorro.
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Geral, ao estabelecer as Diretrizes, e o Comando Operacional, ao elaborar
o planejamento setorial.
Quando o evento a ser atendido envolver mais de três órgãos de
execução ou necessitar do emprego de recursos dos órgãos de apoio ou
direção, será feito um Plano de Operações assinado pelo Comandante
Operacional ou Comandante-Geral, de acordo com os órgãos envolvidos.
Nos eventos considerados mais simples ou que envolvam o emprego
de recursos de até três órgãos de execução, será feita uma Ordem de
Missão assinada pelo Chefe do Estado-Maior Operacional (EMOPE) ou
Subcomandante Operacional.
Os Planos de Operações e Ordens de Missões são documentos
que expressam o resultado do planejamento de todas as ações a serem
desencadeadas, para o emprego dos recursos da Corporação nas situações
não emergenciais.
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8.3 CICLO OPERACIONAL
29
9 EMPREGO DOS RECURSOS
30
9.2 RECURSOS HUMANOS
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Os bombeiros militares devem preocupar-se com a própria segurança,
assim como, a dos companheiros de guarnição. Como premissa institucional,
a segurança em operações profissionais é responsabilidade de todos.
11 PRESCRIÇÕES DIVERSAS
APÊNDICES
APÊNDICE “A” - Norma de Emprego Operacional 1: Áreas de Atuação
das Unidades Operacionais
APÊNDICE “B” - Norma de Emprego Operacional 2: Classificação das
ocorrências com glossário.
_______________________________________________
MÁRCIO de Souza Matos – Cel.QOBM/Comb.
Comandante-Geral
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APÊNDICE “A”
33
1 INTRODUÇÃO
34
Figura 1 – Comandos de Áreas no Distrito Federal
Fonte: CBMDF (2011)
3 COMANDO DE ÁREA I
É composta pelas seguintes unidades operacionais:
1o GBM – Brasília;
4o GBM – Asa Norte;
14o GBM – Cruzeiro; e
15o GBM – Asa Sul.
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Figura 2 – Comando de Área I no Distrito Federal
Fonte: CBMDF (2011)
1º GBM – Brasília
Norte: Partindo do limite norte do Autódromo internacional Nelson Piquet, seguindo
em direção leste pelas quadras SGAN 906/907, SQN 306/307, SQN 106/107, SQN
406/407 e SGAN 606/607; partindo pela via L3 Norte em sentido norte até altura da
SGAN 611/612; seguindo uma linha imaginária em sentido leste até o Lago Paranoá,
SCEN trecho 3, altura da estação de tratamento de esgoto da CAESB.
Sul: Partindo da SGAS 903/904, seguindo em direção leste pelas quadras SHIGS
703/704, SQS 303/304, SQS 103/103, SQS 203/204, SQS 403/404 e SGAS 603/604;
seguindo uma linha imaginária até o lago Paranoá, altura do clube AABR.
Leste: Partindo da Ponte JK, margeando o lago Paranoá em sentido norte até o Setor
de Clubes Esportivo Norte, trecho 3, altura da estação de tratamento de esgoto da
CAESB.
Oeste: Partindo da SGAS 903/904, seguindo em sentido norte os limites do
Parque da Cidade, até altura do TJDFT, passando ao lado do Palácio do Buriti,
seguindo até o limite oeste do Autódromo Internacional Nelson Piquet.
Setores abrangidos pelos limites acima:
Setor comercial Sul;
Setor de diversões Norte e Sul;
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Setor Bancário Sul;
Setor de Autarquias;
Setor Hoteleiro Norte e Sul;
Setor de Radio e Televisão;
Setor de Clubes Norte e Sul;
Autódromo Nelson Piquet;
Asa Norte até as quadras 906, 706, 506, 106, 206, 406, 606;
Asa Sul até as quadras 903, 703, 503, 103, 203, 403, 603; e
Ponte JK.
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passando pela via EPAA até o limite norte do Autódromo Internacional Nelson
Piquet; seguindo em direção leste pelas quadras SGAN 906/907, SQN 306/307, SQN
106/107, SQN 406/407 e SGAN 606/607; seguindo pela via L3 Norte em sentido
norte até altura da SGAN 611/612; seguindo uma linha imaginária em sentido leste
até o Lago Paranoá, SCEN trecho 3, altura da estação de tratamento de esgoto da
CAESB.
Leste: Partindo da torre de TV digital, seguindo uma linha imaginária até o Lago
Paranoá, passando pelo limite oeste da ML Trecho 3; seguindo as margens do lago
em sentido oeste até o SCES trecho 3, altura da estação de tratamento de esgoto
da CAESB.
Oeste: Partindo do cruzamento da DF 170 com a DF 001, seguindo em sentido
sul os limites do Parque Nacional de Brasília, margens da DF 001, até o
entroncamento com a DF 240.
Setores abrangidos pelos limites acima:
Lago Norte;
Parque Nacional de Brasília;
Granja do Torto;
Setor Habitacional Taquari;
Varjão;
Setor de Oficinas Norte;
Asa Norte, até as quadras 907, 707, 507, 107, 207, 407, 607; e
Torre de TV digital.
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Figura 4 – Área de atuação do 4 º GBM
Fonte: CBMDF (2011)
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4 COMANDO DE ÁREA II
2º GBM – Taguatinga
Norte: Partindo em sentido leste do cruzamento da DF 240 com a 001, seguindo
o limite do Parque Nacional de Brasília, margens da DF 097, até o Córrego Vicente
Pires.
Sul: Partindo em sentido Leste do Ribeirão Taguatinga, entre Taguatinga e
Samambaia, até altura da QSE Área Especial 21, seguindo pela QSE 16, QSF7/9,
QSF 6/8 até as margens da Faculdade Católica de Brasília, seguindo pelo Setor
Habitacional Arniqueiras até a DF 079.
Leste: Partindo em sentido sul pelo Córrego Vicente Pires até a DF 087, seguindo
em sentido oeste até o viaduto Israel Pinheiro e proseguindo pela DF 079 até altura
do SMPW Quadra 5.
Oeste: Partindo em sentido sul do cruzamento da DF 240 com a 001, seguindo o
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limite oeste/sul da Floresta Nacional; seguindo uma linha imaginária que atravessa
a BR 070 na altura da QNG 8; segue a leste até o entroncamento da BR 070 com a
DF 001, desse ponto, segie a sul até o cruzamento da DF 001 com a Avenida Hélio
Prates; segue esta avenida a oeste até altura da QNH 1, seguindo a sul pela QI 10,
QI 11, QI 25, QI 24 e limite leste da QNJ 49; segue a oeste na QNL 12 passando
pela via LN 18 até a via M4; segue a sul até altura da QNL 15; seguindo a oeste
pela QNL 22 até a via M 3; seguindo após esta via em uma linha imaginária até o
Ribeirão Taguatinga.
Setores abrangidos pelos limites acima:
Taguatinga Centro;
Taguatinga Sul;
Taguatinga Norte;
DF 001 até o entrocamento com a DF 240;
DF 095 até o Córrego Vicente Pires;
DF 085 até entroncamento com a DF 079; e
Floresta Nacional.
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5 COMANDO DE ÁREA III
É composta pelas seguintes unidades operacionais:
3o GBM – SIA;
6o GBM – Núcleo Bandeirante;
13o GBM – Guará I;
19o GBM – Candangolândia;
21o GBM – Riacho Fundo; e
GAEPH – Guará II.
3º GBM – SIA
Norte: Partindo, em sentido leste, pela DF 097 altura do Córrego Vicente Pires, até
entroncamento com a DF 061, seguindo pelo limite leste da Cidade do Automóvel
até proximidades com a DF 095 e proseguindo a leste até o viaduto Ayrton Senna.
Sul: Partindo, em sentido leste, pela DF 085, altura do Córrego Vicente Pires, até o
Córrego do Guará, seguindo este a sul até a linha do metrô e proseguindo pelos
limites oeste e norte do SOF Sul até a DF 003.
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Leste: Partindo, em sentido sul, pela DF 003, do Viaduto Ayrton Senna até
proximidades do SOF Sul e Rodoviária Interestadual de Brasília.
Oeste: Partindo, em sentido sul, da DF 097, seguindo o Córrego Vicente Pires até a
DF 085.
Setores abrangidos pelos limites acima:
Setor de Indústria e abastecimento;
Cidade do Automóvel;
Cidade Estrutural;
Vicente Pires, entre a DF 087 e o Córrego Vicente Pires;
Lúcio Costa; e
DF 003, DF 095, DF 087 e DF 085.
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Sul: Partindo do Córrego Coqueiros, em sentido sul, até a DF 065 e desse ponto até
o viaduto do Catetinho, na DF 003.
Leste: Partindo do viaduto do Catetinho, em sentido Norte, pela DF 003 até o
entroncamento com a DF 075.
Oeste: Partindo, em sentido sul, da linha ferroviária, altura do SMPW Quadra 3, até
o Córrego coqueiros.
Setores abrangidos pelos limites acima:
Setor de Mansões Par Way, a oeste da DF 003;
Quadras Residências IAPI; e
DF 003, do entoncamento com a DF 075 ao viaduto do
Catetinho.
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Oeste: DF 079, trecho entre o viaduto Israel Pinheiro e a linha do metrô.
Setores abrangidos pelos limites acima:
Quadras Residências Guará I;
Super Quadras Brasília;
Parte do Park Way;
DF 079, entre a EPTG e a linha metrô; e
Colônia Agrícola Águas Claras.
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partir do Córrego Guará, cruzando a DF 051; desse ponto contorna o limite leste da
Rodoviária de Brasília e estação do Metrô até altura do SOF Sul.
Oeste: Partindo, em sentido sul, seguindo o Córrego do Guará, altura do trilho
do metrô, passando no limite leste da QE 46 do Guará II, seguindo pelo setor
habitacional IAPI, seguindo em sentido leste até o entroncamento da DF 075 com a
DF 003 e proseguindo pela DF 003 até o viaduto do catetinho.
Setores abrangidos pelos limites acima:
Quadras Residenciais da Candangolândia;
Park Shopping; Hipermercados Extra e Carrefour;
Rodoviária Interestadual de Brasília;
Estação Shopping do metrô;
Setor de Oficinas Sul; e
Setor de Mansões Par Way, a leste da DF 003.
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até as margens da Faculdade Católica de Brasília, altura da QS 5, seguindo pelo
Setor Habitacional Arniqueiras até a DF 079.
Sul: Córrego Riacho Fundo.
Leste: Partindo, em sentido norte, da DF 079, altura do SMPW Quadra 5, seguindo
até altura da SMPW 3, desse ponto segue a leste até a linha ferroviária e seguindo
até o Córrego Riacho Fundo.
Oeste: Partindo, em sentido sul, da QSF 14/16, passando às margens da CSG 6 até
o posto da Polícia Militar Rodoviária, na DF 075; seguindo pelo Córrego Riacho
Fundo.
Setores abrangidos pelos limites acima:
Quadras residenciais do Riacho Fundo;
Parte do Setor Habitacional Arniqueiras;
DF, 075 até altura do posto da Polícia Militar Rodoviária.
Parte do Park Way;
Universidade Católica de Brasília; e
QSF, QSG e parte do setor Areal.
49
GAEPH – Guará II
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6 COMANDO DE ÁREA IV
5o GBM – Aeroporto
O 5o GBM atua somente em ocorrências que envolvam aeronaves num raio de
até 8 quilômetros do aeroporto.
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Figura 17 – Área de atuação do aeroporto
Fonte: CBMDF (2011)
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e a SHIS QI 28 do Lago Sul.
Setores abrangidos pelos limites acima:
Zona urbana e rural;
Itapoã;
DF 250, até o entroncamento com a DF 130;
DF 130, do entroncamento com a DF 250 ao entroncamento com
a BR 251;
DF 260 e DF 270;
DF 001, do balão de acesso à DF 440 até o Altiplano Leste;
Lago Sul até a Ermida Dom Bosco;
Setor de Mansões do Lago Norte até a ML trecho 3; e
Parte do Altiplano Leste.
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Sul: Limite sul do Parque Jardim Botânico, às margens da DF 001.
Leste: Partindo em sentido leste do Lago Paranoá, entre a Ermida Dom Bosco e a
SHIS QI 28 do Lago Sul, seguindo até a DF 025, desse ponto até a DF 001; desse
ponto segue em sentido sul até o entroncamento com a DF 035, contornando a
Escola Fazendária e seguindo os limites do Parque jardim Botânico.
Oeste: Partindo em sentido sul do lago Paranoá, altura da SHIS QI 4/6, seguindo
pela SHIS QI 3/5 e o limite do Aeroporto Internacional de Brasília, seguindo o
Ribeirão do Gama e em seguida o Córrego Taquara, até a DF 001.
Setores abrangidos pelos limites acima:
Das quadras QI 28/QI 29, a norte até a QI 6/QI 5 a sul;
Jardim Botânico; e
Ponte Costa e Silva.
Norte: Partindo em sentido leste da DF 001, altura da SHIS QI 27, segue uma linha
imaginária até o Córrego Taboquinha, seguindo pelo Ribeirão Taboca até a BR 251,
54
proseguindo a leste até entroncamento com a DF 130, desse ponto seguindo a leste
pela DF 270 até os limites com o Estado de Goiás.
Sul: Limita-se com o Estado de Goiás, no trecho compreendido entre o Ribeirão
Santana/Ribeirão Maria Pereira a oeste e o limite leste do Distrito Federal.
Leste: Limita-se com o Estado de Goiás, no trecho compreendido entre a DF 270 e
o limite sul do Distrito Federal.
Oeste: Partindo em sentido sul da DF 001, altutra da SHIS QI 27, seguindo pelo
Ribeirão Santana/Ribeirão Maria Pereira até a divisa com o Estado de Goiás.
Setores abrangidos pelos limites acima:
Zona urbana e rural;
Complexo Penitenciário da Papuda;
Parte do Altiplano Leste;
Núcleo rural Café 100 Troco;
DF 001 até o Km 42; e
BR 251 e DF 140.
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7 COMANDO DE ÁREA V
É composta pelas seguintes unidades operacionais:
16o GBM – Gama;
18o GBM – Santa Maria; e
20o GBM – Recanto das Emas.
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Oeste: Ribeirão Engenho das Lajes.
Setores abrangidos pelos limites acima:
Setor Central, Norte, Sul, Leste e Oeste;
DF 290, DF 180 até o Ribeirão Alagado;
DF 001 até o CINDACTA;
Ponte Alta Norte, Sul e Baixa; e
CAUB I e II.
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CINDACTA, seguindo a leste até a BR 040 e desse ponto segue norte até o viaduto
do Catetinho.
Setores abrangidos pelos limites acima:
Zona urbana;
DF 001, do CINDACTA ao km 42; e
BR 040.
8 COMANDO DE ÁREA VI
É composta pelas seguintes unidades operacionais:
7o GBM – Brazlândia;
8o GBM – Ceilândia;
12o GBM – Samambaia; e
SIERRA 3 – BR 060.
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Figura 25 – Comando de Área VI no Distrito Federal
Fonte: CBMDF (2011)
7º GBM – Brazlândia
Norte: Limita-se com o Estado de Goiás, no trecho compreendido entre a DF 170 e
o limite oeste do Distrito Federal.
Sul: Partindo de uma linha imaginária do limite oeste do Distrito Federal até a ponte
sobre o Ribeirão das Pedras, segue a DF 180 em sentido norte até o cruzamento
com a DF 240; segue a leste pela DF 240 até o entroncamento com a DF 001.
Leste: Partindo em sentido norte do cruzamento da DF 240 com a DF 001, segue
a DF 001 até entroncamento com a DF 170, seguindo a DF 170 até a divisa com o
Estado de Goiás.
Oeste: Limita-se com o Estado de Goiás no trecho compreendido entre a
Barragem do Descoberto e o limite norte do DF.
Setores abrangidos pelos limites acima:
Setor Tradicional;
Vila Roriz;
Vila São José;
DF 180 até Ribeirão das Pedras;
60
DF 001, do entroncamento com a DF 170 ao entroncamento com
a DF 240;
DF 170 e BR 080;
Incra 6 e 8;
Setor Veredas;
Rodeador; e
Assentamento Maranata.
8º GBM – Ceilândia
Norte: Partindo de uma linha imaginária do limite oeste do Distrito Federal até a
ponte sobre o Ribeirão das Pedras, segue a DF 180 em sentido norte até o cruzamento
com a DF 240 e desse ponto segue a leste pela DF 240 até o entroncamento com a
DF 001.
Sul: Partindo em sentido leste da divisa oeste do DF, altura do Córrego Capão
do Brejo, em uma linha imaginária até o entroncamento da DF 180 com DF 190,
seguindo a DF 180 até a ponte sobre o Ribeirão Taguatinga e desse ponto segue o
Ribeirão Taguatinga a leste até altura do estádio Serejão.
61
Leste: Partindo em sentido sul do cruzamento da DF 240 com a 001, seguindo o
limite oeste/sul da Floresta Nacional; seguindo uma linha imaginária que atravessa
a BR 070 até altura da QNG 8; segue a leste até o entroncamento da BR 070 com a
DF 001; segue a sul até o cruzamento da DF 001 com a Avenida Hélio Prates; segue
esta avenida a oeste até altura da QNH 1, seguindo a sul pela QI 10, QI 11, QI 25, QI
24; segue pelo limite leste da QNJ 49; segue a oeste na QNL 12 passando pela via
LN 18 até a via M4; segue a sul até altura da QNL 15; seguindo a oeste pela QNL
22 até a via M 3; seguindo após esta via por uma linha imaginária até o Ribeirão
Taguatinga.
Oeste: limita-se com o Estado de Goiás no trecho compreendido entre a Barragem
do Descoberto a norte e altura do Córrego Capão do Brejo a Sul.
Setores abrangidos pelos limites acima:
Ceilândia Centro, Norte e Sul;
Setor O e expansão do Setor O;
Setores P Norte e P Sul;
Incra 7 e 9;
DF 180 do Ribeirão das Pedras ao Ribeirão Taguatinga;
DF 240 e BR 070;
Avenida Hélio Prates;
QNH e QNG;
Cemitério de Taguatinga; e
Parte da QNL e QNJ.
62
Figura 27 – Área de atuação do 8º GBM
Fonte: CBMDF (2011)
63
Figura 28 – Área de atuação do 12º GBM
Fonte: CBMDF (2011)
SIERRA 3
Norte: Partindo em sentido leste da divisa oeste do DF, altura do Córrego Capão
do Brejo, em uma linha imaginária até o entroncamento da DF 180 com DF 190,
seguindo a DF 180 até a ponte sobre o Ribeirão Taguatinga, desse ponto segue o
Ribeirão Taguatinga ,a leste, até altura da estação de tratamento de esgoto da QR
625.
Sul: Partindo, em sentido leste, do limite Oeste/Sul do Distrito Federal até o Ribeirão
Engenho das Lajes, seguindo o Ribeirão até altura do Córrego Barreiro, seguindo
uma linha imaginária até o encontro dos Córregos Estiva e Monjolo.
Leste: Partindo em sentido sul, do encontro dos Córregos Estiva e Monjolo, seguindo
o Córrego Estiva e depois ligando uma linha imaginária à BR 060, passando pelo
limite oeste das quadras QR 327, QR 127, QN 425 e QS 625 e desse ponto segue
uma linha imaginária até o Ribeirão Taguatinga.
Oeste: Limita-se com o Estado de Goiás, no trecho compreendido entre o limite sul
do DF e altura do Córrego Capão do Brejo.
64
Setores abrangidos pelos limites acima:
Engenho das Lajes;
BR 060, DF 180 e DF 280;
Embrapa; e
Samambaia até altura da quadra QN 327.
65
Figura 30 – Comando de Área VII no Distrito Federal
Fonte: CBMDF (2011)
9o GBM – Planaltina
Norte: Limita-se com o Estado de Goiás, trecho compreendido entre o Córrego
João Pires a oeste e o limite leste do Distrito Federal.
Sul: Partindo do entroncamento da DF 130 com a DF 260, seguindo a DF 260 em
sentido leste até a divisa com o Estado de Goiás.
Leste: Limita-se com o Estado de Goiás, trecho compreendido entre a DF 260 e o
limite norte do Distrito Federal.
Oeste: Partindo do Córrego João Pires em sentido sul, seguindo uma linha
imaginária até o Córrego Corguinho, cruzando a BR-020 na altura do Residencial
DVO, seguindo o Córrego até o Córrego Pindaíba; seguindo a oeste até a
nascente do Córrego Pindaíba; deste ponte segue uma linha imaginária até o
Córrego do Meio; seguindo o Córrego do Meio a leste até o Rio São Bartolomeu;
segue até a DF 250 e posteriormente a leste até o entroncamento com a DF 130;
deste ponto segue a sul até o entroncamento com a DF 260.
Setores abrangidos pelos limites acima:
Planaltina;
66
Mestre D’armas;
Vale do Amanhecer;
Residencial DVO;
Setor de Oficinas e Indústrias;
Arapoanga;
Vilas Buritis I,II e III;
Zona rural e núcleo rural;
DF 130 até o entroncamento com a DF 250; e
BR 020 até o Residencial DVO.
67
até o Ribeirão sobradinho, proseguindo a leste até o encontro com o Rio São
Bartolomeu.
Leste: Partindo do Córrego João Pires em sentido sul, seguindo uma linha imaginária
até o Córrego Corguinho, cruzando a BR-020 na altura do residencial DVO, seguindo
o Córrego até o Córrego Pindaíba; desse ponto segue a oeste até a nascente do
Córrego Pindaíba e seguindo uma linha imaginária até o Córrego do Meio, seguindo
o Córrego do meio a leste até o Rio São Bartolomeu e desse ponto até a DF 250.
Oeste: A partir da DF 170, na divisa com o Estado de Goiás, segue até o
entroncamento com a DF 001.
Setores abrangidos pelos limites acima:
Sobradinho I e II;
Fercal;
Grande Colorado;
Contagem;
Região dos Lagos;
Nova Colina;
Lago Oeste;
Alto da Boa Vista;
Área rural, composta pelos Núcleos Rurais Sobradinho I e
Sobradinho II;
Áreas Isoladas: Serandi, Mogi, Buraco, Paranoazinho, Córrego do
Meio, e São João; e
DF 001, do balão de acesso à DF 440 ao entroncamento com a
DF 170.
68
Figura 32 - Área de atuação do 22º GBM
Fonte: CBMDF (2011)
69
APÊNDICE “B”
NORMA DE EMPREGO OPERACIONAL 2:
CLASSIFICAÇÃO DAS OCORRÊNCIAS COM GLOSSSÁRIO
70
1 INTRODUÇÃO
Cada ocorrência atendida pelo Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal
(CBMDF) tem a sua devida importância para a compreensão da demanda existente
e a capacidade de resposta da corporação à sociedade.
O somatório dos vários tipos de ocorrências permite uma coleta de dados
que converge para uma análise estatística confiável. Esta, por sua vez, é uma
importante ferramenta de gestão, dada a visão tanto abrangente quanto específica
dos serviços prestados ao longo de um determinado período.
Entretanto, a coleta confiável de dados só é possível quando há uma
padronização da nomenclatura adotada, a fim de que as ocorrências análogas sejam
tratadas de maneira fidedigna. Se uma mesma ocorrência possui denominações
diferentes entre os atores envolvidos no processo, a coleta de dados será
indiscutivelmente prejudicada.
A presente norma estabelece a Classificação das Ocorrências do Corpo do
Bombeiros Militar do Distrito Federal, e um Glossário com as definições de cada
ocorrência classificada.
O conteúdo do glossário aplica-se à classificação das ocorrências, à
padronização de conceitos do campo semântico Bombeiro Militar (BM) e ao
estabelecimento de quais eventos que, por suas características, são entendidos
como uma Ocorrência Bombeiro Militar.
A criação de uma nova doutrina de classificação das ocorrências, baseada
na análise das estatísticas BM da última década, das particularidades técnicas
das atividades BM, bem como das resoluções da LIGABOM e da ABNT, faz parte
do processo de delimitação dos eventos que compõem o universo de Ocorrências
Bombeiro Militar.
2 FINALIDADE
3 APLICAÇÃO
I - ACIDENTE
NATUREZA GRUPO SUBGRUPO
1.1.1. abalroamento de embarcação
1.1.2. afogamento
1.1.3. atropelamento aquático
1.1. Aquático
1.1.4. cadáver submerso/flutuando
1.1.5. embarcação à deriva
1.1.6. embarcação submersa
1.1.7. objeto submerso
1.1.8. outro tipo de acidente aquático
1.2.1. acidente ferroviário/metroviário
1.2.2. atropelamento
1.2.3. capotamento
1.2.4. choque
1.2.5. colisão
1.2. Com Meio de
1.2.6. derramamento de óleo/combustível
em via
Transporte 1.2.7. pane em aeronave
1.2.8. queda de aeronave
1.2.9. queda de automóvel
1.2.10. queda de bicicleta
1.2.11. queda de motocicleta
1.2.12. outro tipo de acidente com meio e transporte
1.3.1. corrosivos
1. Acidente 1.3.2. explosivos
1.3.3. gases, exceto GLP
1.3.4. GLP
1.3. Com Produto 1.3.5. líquidos inflamáveis
Perigoso 1.3.6. oxidantes e peróxidos
1.3.7. radioativos
1.3.8. sólidos inflamáveis
1.3.9. substâncias tóxicas ou infectantes
1.3.10. outro tipo de acidente com produtos perigosos
1.4.1. alagamento/enxurrada
1.4.2. animal em ambiente confinado
1.4.3. desabamento
1.4.4. pessoa em ambiente confinado
1.4.5. pessoa em risco de queda
1.4.6. pessoa prensada em elevador
1.4.7. pessoa presa em elevador
1.4. Terrestre
1.4.8. pessoa presa em máquina/equipamento
1.4.9. pessoa trancada em residência
1.4.10. queda ou ameaça de queda de árvore
1.4.11. risco de desabamento
1.4.12. soterramento
1.4.13. outro tipo de acidente terrestre
72
II - EMERGÊNCIA MÉDICA
NATUREZA GRUPO SUBGRUPO
2.1.1. abdome agudo
2.1.2. aborto / suspeita de aborto
2.1.3. abstinência alcoolica
2.1.4. alcoolismo
2.1.5. coma alcoolico
2.1.6. crise convulsiva
2.1.7. crise de asma
2.1.8. crise hipertensiva
2.1.9. doença pulmonar obstrutiva crônica
2.1.10. dor precordial
2.1.11. eclâmpsia/pré-eclâmpsia
2.1. 2.1.12. emergência psiquiátrica
C a s o 2.1.13. hemorragia clínica
Clínico 2.1.14. hiperglicemia
2.1.15. hipoglicemia
2.1.16. hipotensão
2.1.17. palpitação/arritmia
2.1.18. parada cardiorespiratória
2.1.19. parada respiratória
2.1.20. parto extra-hospitalar
2.1.21. remoção hospitalar
2.1.22. síncope
2.1.23. suspeita de acidente vascular encefálico
2.1.24. trabalho de parto
2. 2.1.25. outro tipo de emergência médica por causa clínica
Emergência 2.2.1. agressão física
Médica 2.2.2. asfixia por fumaça
2.2.3. asfixia por gases tóxicos
2.2.4. choque em rede elétrica
2.2.5. choque por descarga atmosférica
2.2.6. ferimentos diversos
2.2.7. ferimento por arma branca
2.2.8. ferimento por arma de fogo
2.2.9. fratura exposta
2.2.10. intoxicação por alimentos
2.2.11. intoxicação por medicamentos ou por uso abusivo de drogas
2.2. 2.2.12. mordida de animais
Causa
2.2.13. mordida/picada de cobra
2.2.14. obstrução de via aérea por corpo estranho
Externa 2.2.15. picada de insetos
2.2.16. queda da própria altura
2.2.17. queda de plano elevado
2.2.18. queimadura com mais de 15% da superfície corporal
2.2.19. queimadura com menos de 15% da superfície corporal
2.2.20. suspeita de fratura
2.2.21. tentativa de suicídio por arma branca
2.2.22. tentativa de suicídio por arma de fogo
2.2.23. tentativa de suicídio por enforcamento
2.2.24. tentativa de suicídio por iminência de queda de altura
2.2.25. tentativa de suicídio por uso de substâncias tóxicas/venenosas
2.2.26. outro tipo de emergência médica por causa externa
73
III - INCÊNDIO
NATUREZA GRUPO SUBGRUPO
3.1. 3.1.1. amontoado de lixo/entulho
3.1.2. amontoado de pneus
Em Área
3.1.3. objeto isolado
Aberta 3.1.4. outro tipo de incêndio em área aberta
3.2.1. aeroporto
3.2.2. agência bancária
3.2.3. asilo
3.2.4. boate / danceteria
3.2.5. centro de reabilitação
3.2.6. cinema / teatro / auditório
3.2.7. circo
3.2.8. conjunto comercial
3.2.9. creche
3.2.10. depósito de produto perigoso
3.2.11. edificação mista
3.2.12. escola particular
3.2.13. escola pública
3.2.14. estação metroviária
3.2.15. estação rodoviária
3.2. 3.2.16. estádio / ginásio
3.2.17. feira
Em Edificação 3.2.18. hospital privado
3.2.19. hospital público
3. Incêndio
3.2.20. hotel / motel/pousada
3.2.21. indústria de produção de alimentos
3.2.22. loja
3.2.23. órgão público
3.2.24. parque de diversões
3.2.25. posto de combustível
3.2.26. posto de revenda de GLP
3.2.27. presídio / instituição sócio-educativa
3.2.28. residencial multifamiliar
3.2.29. residencial unifamiliar
3.2.30. restaurante / bar / lanchonete
3.2.31. supermercado
3.2.32. templo religioso
3.2.33. outro tipo de edificação
3.3.1. aeroviário
3.3. 3.3.2. aquático
Em Meio de 3.3.3. ferroviário/metroviário
Transporte 3.3.4. rodoviário
3.3.5. outro tipo de meio de meio de transporte
3.4.1. area rural
3.4. 3.4.2. area urbana
Florestal 3.4.3. unidade de conservação
3.4.4. outro tipo de área florestal
74
IV - OPERAÇÃO
NATUREZA GRUPO SUBGRUPO
4.1.1. animal em local inapropriado
4.1.2. apoio a órgão do GDF
4.1.3. coleta de leite materno
4.1.4. colocação de adriça
4.1.5. DHL/presença
4.1. 4.1.6. enxame /aglomeração de insetos
Diversa 4.1.7. erradicação de invasão
4.1.8. içamento de material
4.1.9. pessoa desaparecida
4.1.10. pontos de demonstração integrada
4.1.11. rebelião em instituição prisional ou socioeducativa
4.1.12. outro tipo de operação diversa
4.2.1. exposição de materiais e equipamentos
4.2. 4.2.2. palestra/ treinamento
4.2.3. reconhecimento operacional
4. Operação Educacional 4.2.4. simulado
4.2.5. outro tipo de operação educacional
4.3.1. aquático
4.3.2. automobilístico
4.3.3. ciclístico
4.3.4. corrida de rua
4.3.5. feira/exposição
4.3. 4.3.6. futebolístico
4.3.7. interno
Em Evento 4.3.8. motociclístico
4.3.9. musical
4.3.10. passeio escolar
4.3.11. religioso
4.3.12. solenidade externa
4.3.13. outro tipo de operação em evento
75
V - PREVENÇÃO CONTRA INCÊNDIO
NATUREZA GRUPO SUBGRUPO
5.1.1. consulta prévia/arquitetura
5.1. Análise 5.1.2. projeto de incêndio
5.1.3. outro tipo de análise
5.2.1. empresas
5.2. Credenciamento 5.2.2. profissionais
5.2.3. outro tipo de credenciamento
5.3.1. inspeção
5.3.2. manutenção de 1º escalão
5. 5.3. Hidrante
5.3.3. teste
Prevenção 5.3.4. outro tipo de serviço de hidrante
Contra 5.4. Perícia de 5.4.1. em edificação
Incêndio 5.4.2. em veículos
Incêndio 5.4.3. florestal
5.5.1. à pedido
5.5.2. alvará de funcionamento
5.5.3. alvará eventual
5.5. Vistoria 5.5.4. habite-se
5.5.5. inopinada
5.5.6. por denúncia
5.5.7. outro tipo de serviço vistoria
76
5 GLOSSÁRIO DAS OCORRÊNCIAS
CAPÍTULO I
DOS ACIDENTES
1 ACIDENTE
CAPÍTULO II
DAS EMERGÊNCIAS MÉDICAS
2 EMERGÊNCIA MÉDICA
81
2.1.6 Crise Convulsiva
É o resultado de uma atividade elétrica cerebral desorganizada e temporária,
que geralmente se traduz em contrações súbitas e involuntárias da musculatura
voluntária, podendo ser parcial ou generalizada (essa última quando ocorre perda
de consciência durante a crise).
2.1.7 Crise de Asma
A asma se caracteriza pela inflamação crônica das vias aéreas, o que determina
o seu estreitamento, causando dificuldade respiratória. Nas crises asmáticas o
estreitamento das vias aéreas é ainda maior (bronco-espasmo), causando intensa
dispnéia (dificuldade respiratória).
2.1.8 Crise Hipertensiva
É a elevação repentina, severa e sintomática da pressão arterial (maior ou
igual a 180x110 mmHg).
2.1.9 Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica
É uma doença pulmonar crônica caracterizada pela redução da capacidade
respiratória, havendo uma obstrução ao fluxo de ar, que ocorre na maioria dos casos
devido ao tabagismo de longa data. As principais entidades clínicas da DPOC são
a Bronquite Crônica e o Enfisema Pulmonar.
2.1.10 Dor Precordial
Tipicamente, a dor precordial ou Angina de Peito (Angina Pectoris) é descrita
como um desconforto retroesternal (atrás do osso externo, no meio do tórax),
pressão, peso ou sensação de opressão, que frequentemente se irradia pela porção
média do tórax, braço esquerdo (lateralmente - face ulnar) pescoço ou mandíbula.
Pode estar associada a falta de ar, palidez e sudorese.
2.1.11 Eclampsia/Pré-Eclampsia
Pré-Eclâmpsia é o aparecimento de hipertensão arterial acompanhada de
proteinúria em gestação acima de 20 semanas, podendo haver ou não edema
(inchaço) nas pernas, rosto e mãos.
Eclâmpsia é o aparecimento de convulsões que não podem ser atribuídas a
outras causas (como derrame cerebral ou intoxicação por drogas) em pacientes
com quadro de pré-eclâmpsia. Pacientes com pré-eclâmpsia podem evoluir para
eclâmpsia.
2.1.12 Emergência Psiquiátrica
Qualquer alteração nos pensamentos, sentimentos ou comportamentos
para as quais se faz necessário atendimento emergencial por representar risco
significativo para pacientes ou para outras pessoas. A crise pode ser decorrente de
82
alterações físicas (como por exemplo, hemorragia cerebral, distúrbios metabólicos),
ou decorrentes de doença mental preexistente (mania, esquizofrenia). Incluem-se
nesse subgrupo os distúrbios neurovegetativos.
2.1.13 Hemorragia Clínica
É o extravasamento de sangue dos vasos sanguíneos, não produzido por
agente externo, que pode provocar estado de choque e óbito. Inclui: Epistaxe -
hemorragia nasal; Hematêmese - hemorragia externada por meio de vômitos;
Hematúria - hemorragia pelo canal urinário; Hemoptise - hemorragia externada por
meio da tosse, ou seja, tosse produtiva com escarro sanguinolento; Metrorragia -
hemorragia uterina pelo canal vaginal; Otorragia - Hemorragia pelo canal auditivo
externo; entre outros.
2.1.14 Hiperglicemia
Elevado nível de glicose no sangue. A Sociedade Brasileira de Diabetes
considera que valores acima de 126 mg% em jejum são suspeitos de diabetes.
Valores acima de 200 mg% em qualquer ocasião também. As causas mais comuns
são o diabetes, muita comida sem nenhuma restrição e pouco exercício físico.
2.1.15 Hipoglicemia
Estado de reduzida concentração plasmática de glicose (abaixo de 55 mg%
para homens e de 45 mg% para mulheres), decorrente ou não de descompensação
de diabetes melitus.
2.1.16 Hipotensão
Estado sintomático de pressão arterial inferior a 90x60 mmHg, caracterizando-
se uma emergência médica quando há sinais e sintomas de baixa perfusão
sanguínea, tais como vertigens, síncopes, palidez cutâneo-mucosa, sudorese,
pele fria e taquicardia.
2.1.17 Palpitação/Arritmia
Palpitação é a sensação de batimentos cardíacos irregulares. Arritmia é
ausência de ritmo cardíaco regular. Podem ser caracterizadas como Bradicardia
(frequência cardíaca menor que 60 bpm) ou Taquicardia (frequência cardíaca maior
que 100 bpm).
2.1.18 Parada Cardiorrespiratória
Condição clínica crítica caracterizada pela ausência de pulso e movimentos
respiratórios.
2.1.19 Parada Respiratória
Condição clínica crítica em que ocorre a ausência de movimentos respiratórios.
83
2.1.20 Parto Extra-Hospitalar
Expulsão do feto viável por meio das vias genitais que acontece em ambiente
extra-hospitalar.
2.1.21 Remoção Hospitalar
É o transporte emergencial de pacientes, ocorrendo entre dois hospitais ou
serviços de saúde e deve ser feito com a ciência de ambas as equipes hospitalares
(saída e chegada); ou ainda com finalidade de realização de exame de alta
complexidade, não disponível no hospital de origem.
2.1.22 Síncope
Perda temporária da consciência, desmaio.
2.1.23 Suspeita de Acidente Vascular Encefálico (AVE)
É a suspeita de uma disfunção neurológica resultante da interrupção do
suprimento sanguíneo cerebral, comumente decorrente de trombose cerebral,
embolia cerebral, estenose arterial e hemorragia. Os sinais e sintomas são muito
variados e dependem da localização e extensão do dano. A definição somente
pode ser dada após observação de um período igual ou superior a 24 horas de
permanência da disfunção neurológica.
2.1.24 Trabalho de Parto
Estado obstétrico de dinâmica uterina mínima de três contrações efetivas
(duração maior ou igual a 40 segundos) em dez minutos.
2.1.25 Outro Tipo de Emergência Médica por Causa Clínica
Enquadram-se neste subgrupo as emergências clínicas não contempladas
nas classificações anteriores.
2.2 CAUSA EXTERNA
As “causas externas” também chamadas de “causas não naturais”, “causas
violentas” ou “trauma” englobam os acidentes e as violências propriamente ditas,
além da ação de agentes externos sobre o paciente.
2.2.1 Agressão física
Ato de prejudicar ou lesar um terceiro, causando dano físico.
2.2.2 Asfixia por Fumaça
Asfixia causada por inalação de fumaça.
2.2.3 Asfixia por Gases Tóxicos
Asfixia decorrente da inalação de gases tóxicos.
2.2.4 Choque em Rede Elétrica
Choque elétrico resultante de corrente elétrica proveniente da rede elétrica
instalada.
84
2.2.5 Choque por Descarga Atmosférica
Choque elétrico resultante de descarga elétrica atmosférica.
2.2.6 Ferimentos Diversos
Ferimentos em tecidos moles, podendo ser decorrentes de acidentes de
trabalhos e outras causas não contempladas em outros subgrupos. Inclui ferimentos
em partes moles da cabeça, dos membros superiores e/ou inferiores, do tronco
(tórax e abdome), ou em partes moles envolvendo mais de uma região corporal
(politraumatismo); evisceração; objeto encravado e/ou empalado, entre outros.
2.2.7 Ferimento por Arma Branca
Contusão, corte, esmagamento ou perfuração por objetos que podem ser
utilizados, eventualmente, para agressão física.
2.2.8 Ferimento por Arma de Fogo
Ferimento causado por arma de fogo, podendo ser de média energia (revólver
e pistolas) e de alta energia (fuzil).
2.2.9 Fratura Exposta
Emergência médica traumática em que ocorre fratura óssea com exposição
exterior do tecido ósseo.
2.2.10 Intoxicação por Alimentos
Intoxicação relacionada à ingestão de alimentos contaminados.
2.2.11 Intoxicação por Medicamentos ou Uso Abusivo de Drogas
Intoxicação relacionada ao uso de fármacos ou à ingestão de drogas.
2.2.12 Mordida de Animais
Lesão grave ocasionada pela mordida de um animal, exceto cobra e insetos,
que pode resultar em infecção ou hemorragia.
2.2.13 Mordida/Picada de Cobra
Ferimento causado por cobra (acidente ofídico). Mordida é o ato de apertar,
comprimir ou ferir com os dentes. Tratando-se de cobras, este termo é exclusivamente
utilizado para definir o ferimento feito pelo animal não-peçonhento. Já a picada é
um ferimento exclusivo de animais peçonhentos.
2.2.14 Obstrução de Via Aérea por Corpo Estranho
É a interrupção total ou parcial do fluxo de ar nas vias aéreas pela interposição
de um corpo estranho (qualquer objeto que se coloque em posição de impedir a
ventilação pulmonar normal, como balas, moedas, dentadura, alimentos e outros).
2.2.15 Picada de Insetos
Ferida feita por mordedura de inseto. Em pessoas que são alérgicas, os
efeitos das picadas podem ser muito prejudiciais.
85
2.2.16 Queda da Própria Altura
Evento em que uma pessoa cai sem que o plano no qual esteja apoiada seja
alterado.
2.2.17 Queda de Plano Elevado
Alteração acidental do plano em que se encontra uma pessoa, por meio de
uma queda, sendo que o plano de destino está abaixo do plano de origem.
2.2.18 Queimadura com mais de 15% da Superfície Corporal
Queimadura grave que pode ser definida quando mais de 15% da Superfície
Corporal sofre queimadura de 2º e/ou 3º graus, conforme cálculo estimado pela
“regra dos nove”.
2.2.19 Queimadura com menos de 15% da Superfície Corporal
Queimadura de menor gravidade, em que menos de 15% da superfície
corporal foi atingida por queimaduras de 2º e 3º graus.
2.2.20 Suspeita de Fratura
Ocorre suspeita bastante provável de fratura, havendo ou não deformidade
aparente da estrutura óssea.
2.2.21 Tentativa de Suicídio por Arma Branca
Atentado contra a própria vida com a utilização de arma branca.
2.2.22 Tentativa de Suicídio por Arma de Fogo
Atentado contra a própria vida com a utilização de arma de fogo.
2.2.23 Tentativa de Suicídio por Enforcamento
Atentado contra a própria vida envolvendo estrangulamento cervical
(enforcamento).
2.2.24 Tentativa de Suicídio por Iminência de Queda de Altura
Atentado contra a própria vida em que a pessoa ameaça se jogar de um
plano elevado.
2.2.25 Tentativa de Suicídio por Uso de Substâncias Tóxicas/Venenosas
Atentado contra a própria vida com a utilização de fármacos, de forma
inapropriada, ou com o uso de substâncias tóxicas ou venenos.
2.2.26 Outro Tipo de Emergência Médica por Causa Externa
Outras formas de ocorrências de Emergências Médica por Causas Externas.
86
CAPÍTULO III
DOS INCÊNDIOS
3 INCÊNDIO
É o fogo que foge ao controle do homem, queimando tudo aquilo que a ele
não é destinado queimar; capaz de produzir danos ao patrimônio e à vida por ação
das chamas, do calor e da fumaça.
3.1 EM ÁREA ABERTA
É todo incêndio em material exposto a intempéries, em área externa a
qualquer tipo de edificação.
3.1.1 Amontoado de lixo/Entulho
Incêndio que ocorre em aglomerados de lixo ou restos construtivos.
3.1.2 Amontoado de Pneus
Incêndio que ocorre em aglomerados de pneus.
3.1.3 Objeto Isolado
Incêndio que ocorre em objeto isolado de outros materiais.
3.1.4 Outro Tipo de Incêndio em Área Aberta
Outros em área aberta não enquadrados nas classificações anteriores.
3.2 EM EDIFICAÇÃO
É o fogo descontrolado em qualquer construção destinada a abrigar atividade
humana ou materiais, produzindo danos patrimoniais ou à vida.
3.2.1 Aeroporto
Edificação classificada como terminal de passageiros, dotada de instalações
e facilidades para apoio de operações de aeronaves, de embarque e desembarque
de pessoas e cargas.
3.2.2 Agência Bancária
Destinada a prestação de serviços, em que se prestam serviços financeiros.
3.2.3 Asilo
Edificação institucional coletiva destinada ou em uso para moradia ou
permanência de pessoas fora do contexto familiar, geralmente para idosos.
3.2.4 Boate/Danceteria
Edificação de concentração de público destinada à dança e confraternização.
3.2.5 Centro de Reabilitação
Edificação institucional coletiva destinada ou em uso para moradia ou
permanência de pessoas fora do contexto familiar, para indivíduos durante a
87
reabilitação de vícios ou de outras condições debilitantes.
3.2.6 Cinema/Teatro/Auditório
Edificação de concentração de público destinada a assistência de espetáculos
ou realização de eventos, exceto circo.
3.2.7 Circo
Edificação classificada como concentração de público em lona de caráter
transitório, destinada a assistência de espetáculos ou realização de eventos.
3.2.8 Conjunto Comercial
Edificação classificada como concentração de público reunindo atividades
comerciais diversas em regime de condomínio. Inclui shopping centers.
3.2.9 Creche
Edificação institucional coletiva destinada ou em uso para moradia ou
permanência de pessoas fora do contexto familiar, para crianças.
3.2.10 Depósito de Produto Perigoso
Edificação destinada ao armazenamento de produtos cujo manuseio e tráfego
apresentam risco à vida, ao meio ambiente e/ou ao patrimônio individual ou público.
Inclui as estruturas específicas para esses produtos. Ex.: Esferas de gás (no Setor
de Inflamáveis).
3.2.11 Edificação Mista
Edificação que possui mais de uma destinação. Ex.: Edificação comercial/
residencial.
3.2.12 Escola Particular
Escola pertencente à iniciativa privada.
3.2.13 Escola Pública
Escola pertencente ao estado.
3.2.14 Estação Metroviária
Edificação classificada como terminal de passageiros, dotada de instalações e
facilidades para apoio de operações de metrôs e trens, de embarque e desembarque
de pessoas e cargas.
3.2.15 Estação Rodoviária
Edificação classificada como terminal de passageiros, dotada de instalações
e facilidades para apoio de operações de ônibus, de embarque e desembarque de
pessoas.
3.2.16 Estádio/Ginásio
Edificação de concentração de público de laterais fechadas, coberta ou não,
destinada à acomodação do público para assistir a prática de esporte ou espetáculo.
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3.2.17 Feira
Edificação de concentração de público, transitória ou permanente composta
por barracas ou bancas.
3.2.18 Hospital Privado
Hospital pertencente à iniciativa privada.
3.2.19 Hospital Público
Hospital pertencente à iniciativa privada.
3.2.20 Hotel/Motel/Pousada
Edificação classificada como de permanência transitória. Hospedagem
em acomodações próprias, com serviços de hotelaria profissionais mediante
pagamento.
3.2.21 Indústria de Produção de Alimentos
Edificação cuja atividade principal é a produção de alimentos.
3.2.22 Loja
Edificação comercial destinada para ou na qual é exercida atividade de venda
de mercadorias.
3.2.23 Órgão Público
Em que o Estado é o prestador de serviços.
3.2.24 Parque de Diversões
Classificada como concentração de público. Estrutura normalmente de caráter
temporário composta por brinquedos de grande porte.
3.2.25 Posto de Combustível
Edificação comercial própria para comercialização principalmente de
combustíveis para abastecimento de veículos automotores.
3.2.26 Posto de Revenda de GLP
Edificação comercial que armazena recipientes transportáveis de Gás
Liquefeito de Petróleo (GLP) para comercialização.
3.2.27 Presídio / Instituição Socioeducativa
Edificação classificada como institucional coletiva destinada ou em uso para
moradia ou permanência de pessoas fora do contexto familiar, para pessoas em
privação de liberdade. Inclui instituições socioeducativas.
3.2.28 Residencial Multifamiliar
Edificação composta por vários pavimentos destinada a moradia de diversas
famílias.
3.2.29 Residencial Unifamiliar
Edificação destinada a uma só família.
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3.2.30 Restaurante/Bar/Lanchonete
Edificação classificada como concentração de público destinada à
comercialização de bebidas e alimentos prontos para consumo no local.
3.2.31 Supermercado
Grande estabelecimento comercial de venda de produtos alimentícios e outros
artigos de consumo corrente, expostos de forma sistemática, onde os clientes se
servem.
3.2.32 Templo Religioso
Edificação classificada como concentração de público, destinada a reuniões
de cunho religioso.
3.2.33 Outro Tipo de Edificação
Outro tipo de edificação não contemplado nos itens anteriores.
3.3 EM MEIO DE TRANSPORTE
É o que ocorre em quaisquer meios usados para locomoção das pessoas ou
transporte de carga.
3.3.1 Aeroviário
Incêndio que ocorre em meios de transporte que se locomovem pelo espaço
aéreo.
3.3.2 Aquático
Incêndio que ocorre em meios de transporte que se locomovem pela água.
3.3.3 Ferroviário/Metroviário
Incêndio que ocorre em máquinas/meios de transporte que se locomovem
por trilhos.
3.3.4 Rodoviário
Incêndio que ocorre em meios de transporte que se locomovem por vias
terrestres excetuando-se os ferroviários.
3.3.5 Outro Tipo de Meio de Transporte
Incêndio em outros meios de transporte.
3.4 FLORESTAL
É todo fogo sem controle que incide sobre qualquer forma de vegetação,
podendo ser causado pelo homem (por ação pessoal direta ou indireta), ou por
causas naturais.
3.4.1 Área Rural
É todo fogo sem controle que incide sobre vegetação rural (pasto/plantação).
As áreas consideradas rurais são: latifúndio, núcleo rural, fazenda, sítio e chácara.
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3.4.2 Área Urbana
É todo fogo sem controle que incide sobre vegetação urbana (cerca viva/
gramado). As áreas consideradas urbanas são: metrópole, cidade, vila e bairro.
3.4.3 Unidade de Conservação
É aquele que incide em um espaço territorial legalmente instituído pelo Poder
Público com coberturas vegetais de características naturais relevantes e limites
definidos, sob regime especial de administração, ao qual se aplicam garantias
adequadas de proteção.
3.4.4 Outro Tipo de Área Florestal
Outros incêndios florestais não enquadrados nas classificações anteriores.
CAPÍTULO IV
DAS OPERAÇÕES
4 OPERAÇÃO
CAPÍTULO V
DAS PREVENÇÕES CONTRA INCÊNDIOS
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5.3.3 Teste
Atividade realizada pelos militares da Seção de Hidrante periodicamente ou
solicitado, com a finalidade de aferir a pressão diurna e noturna nos aparelhos de
hidrantes.
5.3.4 Outro Tipo de Serviço de Hidrante
Atividade realizada pelos militares da Seção de Hidrante periodicamente ou
solicitado, com a finalidade de aferir a pressão diurna e noturna nos aparelhos de
hidrantes.
5.4 PERÍCIA DE INCÊNDIO
Processo de elucidação dos fatores e circunstâncias que proporcionaram o
surgimento o desenvolvimento e a extinção do incêndio
5.4.1 Em edificação
Processo de elucidação dos fatores e circunstâncias que proporcionaram o
surgimento, o desenvolvimento e a extinção do incêndio em edificações.
5.4.2 Em veículo
Processo de elucidação dos fatores e circunstâncias que proporcionaram o
surgimento, o desenvolvimento e a extinção do incêndio em veiculo.
5.4.3 Florestal
Processo de elucidação dos fatores e circunstâncias que proporcionaram o
surgimento, o desenvolvimento e a extinção do incêndio em vegetações.
5.5 VISTORIA
Inspeções visuais e/ou teste de funcionamento de sistemas, com base em
parâmetros técnicos, realizadas com ou sem o uso de equipamentos de mensuração,
com o objetivo de atestar as condições de segurança contra incêndio e pânico de
uma determinada área, edificação ou atividade.
5.5.1 À pedido
Vistorias técnicas de caráter oneroso requeridas pelo proprietário, pessoa
diretamente interessada ou representante legalmente constituído da edificação ou
atividade acerca das condições de segurança contra incêndio e pânico de uma
determinada área, edificação ou atividade, com emissão de Parecer Técnico pelo
CBMDF.
5.5.2 Alvará de Funcionamento
Vistoria técnica para concessão de documento hábil para que os
estabelecimentos possam funcionar, respeitadas, ainda, as normas relativas ao
horário de funcionamento; zoneamento; edificação; higiene sanitária, do trabalho
e do meio ambiente; segurança pública e segurança do local; expedido pela
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Administração Regional da circunscrição onde se localize. O Corpo de Bombeiros
Militar do Distrito Federal – CBMDF, na vistoria para alvará de funcionamento,
fiscaliza os aspectos relacionados à segurança contra incêndio e pânico.
5.5.3 Alvará Eventual
Vistoria técnica para concessão de documento hábil para que as pessoas
físicas ou jurídicas possam realizar um evento, respeitadas, ainda, as normas
relativas ao horário de funcionamento; zoneamento; edificação; higiene sanitária,
do trabalho e do meio ambiente; segurança pública e segurança do local; expedido
pela Administração Regional da circunscrição onde se localiza. O Corpo de
Bombeiros Militar do Distrito Federal – CBMDF, na vistoria para emissão do alvará
de funcionamento eventual, fiscalizará os aspectos relacionados com a segurança
contra incêndio e pânico.
5.5.4 Habite-se
Inspeções visuais e/ou teste de funcionamento de sistemas, com base
em parâmetros técnicos, realizadas com ou sem o uso de equipamentos de
mensuração, requeridas pelo proprietário ou representante legalmente constituído
da edificação, mediante pagamento de Taxa de Fiscalização, que tem por objetivo
verificar se a execução da obra, quanto aos aspectos referente às condições de
segurança contra incêndio e pânico, estão de acordo com o planejamento inicial
realizado por profissional habilitado e aprovado pelo CBMDF por meio do projeto de
instalações de incêndio, de maneira que atenda parâmetros mínimos estabelecidos
na legislação vigente no âmbito do território do Distrito Federal.
5.5.5 Inopinada
Vistorias técnicas requeridas pela administração pública para levantamento
das condições de segurança contra incêndio e pânico de uma determinada área,
edificação ou atividade.
5.5.6 Por Denúncia
Vistorias técnicas motivadas por denúncia para levantamento das condições
de segurança contra incêndio e pânico de uma determinada área, edificação ou
atividade.
5.5.7 Outro Tipo de Serviço de Vistoria
Outras atividades de serviço técnico relacionadas à vistoria.
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6 REFERÊNCIAS
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