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Capítulo I ........................................................................................................................................ 3
1. Introdução ............................................................................................................................ 3
2.1.5. Importância...................................................................................................................... 10
2.2.6.3. Implementação.......................................................................................................... 19
A ética consiste no estudo e reflexão dos valores e princípios morais que regem a conduta do ser
humano em sociedade. É através dela que se deve promover o bem-estar geral da sociedade. No
entanto, deve- se possuir um factor de consciencialização e distinção do que é certo e do que é
errado, do que é o bem e do que é o mal. Contudo é de extrema importância a utilização da ética
no sector profissional para que possa orientar o profissional no exercício de uma profissão, em
que define o que ele pode fazer e o que ele não deve fazer proporcionando assim um ambiente
saudável no sector de trabalho.
Deste modo levamos a cabo ao estudo da ética que visa melhorar as formas de convivência do
Homem a nível social.
1.1 Objectivos:
Objectivo Geral:
Proporcionar o entendimento da importância da ética na Engenharia.
Objectivos Específicos:
Analisar a ética no sentido geral;
Identificar a importância da ética profissional nas organizações e na sociedade.
1.1.2 Metodologia
Para a elaboração do presente trabalha fez-se o uso da pesquisa bibliográfica, que consistiu no
levantamento de informações em plataformas virtuais (livros e artigos científicos) como também
em acervos locais de modo a obter uma informação sólida sobre o presente tema e para alcançar
os objectivos pré-estabelecidos.
Capítulo II- Fundamentação Teórica
Segundo Laissone, et al (2017), etimologicamente o termo “ética” vem do grego ethos. Quando
escrito éthos, com acento agudo (em grego, inicia com a letra épsilon), representa a ideia
fundamental de usos, costumes, que na vida de um povo ocupam um lugar importante no
conceito próprio de moralidade, e, portanto, identificando-se mais com a moral e, quando escrito
êthos, com acento circunflexo (em grego, inicia com a letra êta), significa carácter ou modo de
ser, e dá, portanto, a ideia de disposição interior, de personalidade. Portanto, podemos dizer que
o universo ético compreende esses dois pólos: o pólo exterior (próprio da moral, dos costumes),
e o pólo interior (próprio da interioridade, do carácter).
Originariamente, o conceito era tomado a partir do seu carácter exterior, de vida colectiva. Daí o
conceito ser usado para acções que promovam o bem comum ou a justiça no meio social.
2.1. Conceito
Segundo Aurélio Ferreira (2005, p. 383), a ética pode ser definida como “O estudo dos juízos de
apreciação referentes à conduta humana, do ponto de vista do bem e do mal”. Ou ainda, segundo
o mesmo autor, um “Conjunto de normas e princípios que norteiam a boa conduta do ser
humano”.
Desta maneira a ética pode ser entendida como um ramo da filosofia que lida com o que é
moralmente bom ou mau, certo ou errado.
Ética
Moral
A ética estuda as acções humanas. Sendo assim, seu objecto distingue-se em material e formal. O
objecto material diz respeito aos actos humanos que se devem distinguir dos actos do homem.
A ética, partindo do seu étimo, pode ser entendida como o abrigo que confere protecção e
segurança aos indivíduos (cidadãos), aqueles responsáveis pelos destinos da pólis
(cidade). Ela é, por um lado, o produto das leis erigidas pelos costumes, e, por outro, das
virtudes e hábitos gerados pelo carácter dos indivíduos.
A ética pode ser definida como a teoria acerca do comportamento moral dos homens em
sociedade, ou seja, ela trata dos fundamentos e da natureza das nossas atitudes, e se
manifesta efectivamente na conduta do homem livre.
Mas a boa conduta é também determinada pela educação (em grego paidéia). Paidéia é
todo o processo de formação do homem grego. É, portanto, o que chamamos de
educação. Ela fornece as regras e ensinamentos morais aos indivíduos; orienta os juízos e
decisões dos homens no seio da comunidade; e transmite valores acerca do bem e do mal,
do justo e do injusto.
A função do ethos é promover a excelência moral, ou seja, a prática das virtudes (areté).
A ética trata do comportamento do ser humano, da relação entre sua vontade e a
obrigação de seguir uma norma, do que é o bem e de onde vem o mal, do que é certo e
errado, da liberdade e da necessidade de respeitar o próximo.
A ética também diz respeito ao saber científico específico que caminha em direcção ao
bom. O ético expressa uma qualidade ou uma dimensão da realidade humana em relação
à responsabilidade das pessoas. O ético é o que revela bom carácter, boa conduta, ao
passo que o antiético é o oposto, ou seja, o que manifesta conduta duvidosa, uma conduta
que deixa muito a desejar.
Ainda que confundível e, de facto, frequentemente confundido com outras realidades, o moral é
essencialmente diferente e não redutível a elas. O que se verifica nomeadamente com relação aos
imperativos ou normas sociais, religiosas, jurídicas, etc. As diversas tentativas ‘redutoras’ do
moral – como a psicanalítica, a teoria emotiva, a da escola sociológica, etc., – revelam-se
insustentáveis, cometendo frequentemente o paralogismo que consiste em passar indevidamente
do que se refere à génese psicológica para o que diz respeito à essência ou natureza da realidade
em estudo.
O bem ou o mal moral só se consideram existentes, propriamente falando, nos actos livres; só
são atribuídos às pessoas que agem (ou são supostas a agir) livre e responsavelmente. Por outras
palavras, a moralidade é universalmente percebida como implicando essencialmente a liberdade.
O valor moral apresenta-se como o valor próprio do agir livre e do agente livre.
A ética é “pessoal”
Formulando de outro modo o acima dito: é convicção universal que a moralidade não se verifica
em qualquer acto realizado por um ser humano, mas apenas naqueles de que este é verdadeiro
autor, que pode chamar verdadeiramente ‘seus’ e pelos quais é, por isso mesmo, responsável.
Tais actos, verdadeiramente ‘pessoais’, são os que, em terminologia escolásticas (também
adoptada pelos autores não escolásticos) se designa por actos humanos, por contraposição aos
actos ditos simplesmente dos homem (mas não da pessoa)
A ética é “humana”
O valor moral está assim ligado ao que no ser humano é mais ‘seu’, mais pessoal, mais humano.
Este carácter eminentemente humano do moral patenteia-se eloquentemente no facto conhecido
da linguagem comum, que reserva o sentido moral aos adjectivos bom/mau quando usados sem
qualquer especificação: dizer de alguém que é bom, sem mais, equivale a dizer que é moralmente
bom. O que sugere que o valor do ser humano como ser humano, está ligado ao que ele vale
moralmente. O valor moral é universalmente humano: coextensivo a todos os sectores da
existência humana e a todos os indivíduos humanos. Isto significa duas coisas:
a) O valor próprio do ser humano enquanto ser humano (o valor moral) não se refere apenas
a um determinado sector ou sectores da vida humana, mas estende-se a todos (individual,
familiar, profissional, económico, etc.). A moralidade penetra toda a vida humana, desde
que aí esteja implicada a liberdade.
b) O mundo moral estende-se a todos os seres humanos, a todos os seres que partilham a
mesma ‘natureza’ que os faz seres humanos. E isto em nada contradiz, antes pelo
contrário, a diversidade individual e as variações históricas entre os homens.
Como se verifica em todas as avaliações, também a atribuição de valor moral aos actos
humanos e seus autores é feita mediante a sua confrontação (implícita ou explícita) com as
normas que se julga deverem reger a conduta humana.
A ética é incondicional
A normatividade moral é geralmente concebida – pelo facto de que é experimentada desta forma
por cada um – como possuindo um carácter de irrecusabilidade, graças à qual o ser humano,
mesmo tornando-se capaz de a desrespeitar, não tem a possibilidade de a anular. Portanto, a
exigência moral apresenta-se como incondicional, absoluta e categórica, ou seja, nem
‘hipotética’, nem ‘disjuntiva’. Tudo isto aparece mais claramente, embora não exclusivamente,
nos casos em que o valor moral se apresenta como obrigatório, como dever.
A ética é transcendente
O carácter incondicional ou absoluto de que aparece revestido o valor moral faz com que ela
surja como superior a todos os outros (com a excepção, até certo ponto, do valor religioso, o
qual está de resto intimamente ligado a ele), preferível a qualquer outro, não sacrificável
perante nenhum, inegociável. Isto faz com que, em vez de se apresentar como um valor para
o ser humano, parece que, pelo contrário, é o ser humano que para ele está orientado e a ele
submetido. E esta é uma questão fundamental e decisiva, em cuja elucidação culmina a tarefa
da filosofia moral.
Ética filosófica: reflecte sobre o significado do ser ético. A questão fundamental que se
coloca aqui é, “o que significa ser ético?”
Ética religiosa: faz o confronto entre a ética e a religião e vice-versa.
A ética cristã: reflecte sobre o agir cristão. Reflecte sobre a identidade ou originalidade
cristã.
Ética social: reflecte sobre o agir da sociedade, o ordenamento das instituições sociais, e
se correspondem aos padrões éticos.
Ética sexual: reflecte sobre os aspectos da ética que dizem respeito a questões da
sexualidade humana, incluindo o comportamento sexual humano. Em termos gerais, a
ética sexual diz respeito à conduta humana em relação a questões de consentimento, das
relações sexuais antes do casamento ou quando casado (tais como a fidelidade conjugal,
sexo antes do casamento e sexo fora do casamento).
Ética profissional: reflecte sobre o agir deontológico (deveres) e diciológico (direitos) na
profissão.
Ética económica: reflecte sobre o agir económico, o bom andamento ou funcionamento
da economia.
Ética política: reflecte sobre a conduta e o agir político.
2.1.5. Importância
A ética é uma característica inerente a toda acção humana e, por esta razão, é um elemento vital
na produção da realidade social. Todo homem possui um senso ético, uma espécie de
"consciência moral", estando constantemente avaliando e julgando suas acções para saber se são
boas ou más, certas ou erradas, justas ou injustas.
Deste modo a ética é muito importante para a vida do Homem pois permiti-nos distinguir o bem
do mal, o certo do errado para que possamos viver em harmonia, reflectindo sobre os princípios
que fundamentam as nossas acções.
A liberdade: a qualidade que qualquer ser humano tem de escolher o seu destino, de decidir por
si mesmo sobre os seus próprios actos.
A justiça: é a qualidade de dar a cada um aquilo que por direito lhe corresponde, seja bom ou
mau.
A verdade: A verdade é o que define o real do falso, algo verdadeiro é algo que podemos
comprovar.
Honestidade: e uma característica humana que faz com que o ser humano se deixe conduzir na
sinceridade e na justiça, expressar o respeito por si mesmo, por alguém em si mesmo assim como
em suas acções, e respeitar a todos os demais.
Pertença: é um valor no qual se considera cada um dos membros da nossa comunidade ou grupo
como família e, portanto, junto com essa pessoa se assumem e se afrontam seus sucessos e
fracassos.
Lealdade: a lealdade, sendo uma característica que leva o ser humano a ser fiel e agradecido a
uma outra pessoa ou entidade.
Humildade: a humildade consiste em aceitarmo-nos tal como somos, com os nossos defeitos e
as nossas virtudes, sem querermos nos enaltecer por causa das nossas posses materiais ou por
causa do nosso grande conhecimento intelectual. Ser humilde é incompatível com o ser
pretensioso, egoísta ou interesseiro.
Tolerância: é tido como parte do processo que temos na vida de admitir a igualdade de direitos
humanos respeitando as múltiplas diferenças existentes entre os seres humanos.
Sá (2013) afirma que um profissional ético age dentro de padrões pré-estabelecidos pela
organização. Ele procede sem prejudicar seu próximo. Portanto, entendemos que a ética
profissional fornece princípios que determinam comportamentos aceitáveis ou inadmissíveis no
trabalho.
São um conjunto de normas que regulam o comportamento de cada profissional, para que exerça
a sua actividade dentro de certos parâmetros já estabelecidos. Cada profissão ou organização
possui os seus próprios códigos de ética, seja ela de que tipo for, a organização estabelece regras
que devem ser objectivas. Os códigos servem para compromissos transparentes entre todos os
participantes, isto é, a força de trabalho, clientes e fornecedores, consolidando o interesse de
todos e valorizando o ser humano.
Segundo Drucker (1981), “there’s only one ethics, one set of rules of morality, one code: that of
individual behavior in which the same rules apply to everyone alike”.
Desta forma, para o autor, não é necessário criar uma ética especial para as empresas pois existe
apenas uma única ética: quem é ético são as pessoas e não as empresas. Evidentemente que nas
empresas aparecem problemas que justificam a utilização da disciplina específica, revela o autor,
mas os fundamentos e os raciocínios são os mesmos de todos os outros tipos de ética.
Porém existem alguns códigos de ética profissional que são comuns para todos os profissionais,
ou seja, que abrangem a maior parte dos profissionais que se destacam a seguir:
Primar pela honestidade, entendida como uma conduta exemplar, no sentido de respeitar
as normas de trabalho e os valores definidos como positivos em nossa sociedade;
Respeitar a dignidade da pessoa humana em si e nas relações que estabelece com colegas,
com pessoas que recebem o serviço de sua profissão etc. Neste princípio está implícita a
ideia de que o profissional deve manter um tratamento respeitoso e educado com as
pessoas com as quais se relaciona, com colegas de trabalho, com subordinados e
superiores hierárquicos;
Entretanto existem alguns comportamentos que são considerados antiéticos para os profissionais
que são destacados a seguir:
A ética nas organizações não é uma questão de conveniência (Arruda, 2003), é sim uma
condição necessária para a sua sobrevivência. O comportamento ético por parte das organizações
é esperado pelos seus constituintes e pela sociedade. Isto é, impõe-se que a organização tenha
uma conduta ética com os trabalhadores, clientes, fornecedores, competidores, público em geral,
por isso são importantes os códigos.
Para impedirem comportamentos antiéticos ou más condutas por parte dos seus colaboradores, a
administração de uma organização deve estabelecer critérios uniformes, princípios e valores que
reflictam a cultura da organização, através da criação de um código de ética. Este código para
além de uniformizar critérios, serve de parâmetro para a solução de conflitos.
São muitos os benefícios e a formalização dos códigos de ética nas organizações. São
instrumentos através dos quais a organização estabelece certos objectivos de índole ético que
deseja alcançar, dentro e fora da mesma. Neste sentido, os códigos éticos têm como função servir
de guia a situações ambíguas, oferecer protecção e defesa, melhorar a reputação, o desempenho e
o comportamento dos trabalhadores (felicidade, honestidade). Os códigos permitem criar um
clima de trabalho favorável a todos, regulamentam estratégias para evitar erros em matéria de
ética; são catalisadores das mudanças na organização; incentivam comportamentos positivos,
ajudam a satisfazer as necessidades dos investidores, a proteger os dirigentes dos seus
subordinados e vice-versa. Isto é óbvio, ninguém dúvida do valor que os códigos têm e quanto
são úteis para a clareza e afirmação de cada organização.
É, também, sabido que o uso imponderado ou indevido das tecnologias, bem como a deficiente
qualidade de processos, produtos ou serviços concebidos e produzidos por Engenheiros, podem
ter consequências trágicas, por vezes difíceis de antecipar, e comprometer direitos fundamentais
das pessoas e do Ambiente.
Entretanto para o exercício desta profissão de forma segura é imprescindível que o Engenheiro
traga consigo princípios, valores e práticas que relevam para uma fundamentação ética da
engenharia, capaz de aprofundar e elevar os ideais e padrões de exigência de todos quantos se
obrigam ao exercício digno da profissão, de que a Ordem dos Engenheiros, desde sempre, se
constituiu como defensora e garante.
De acordo com a ordem dos Engenheiros (2016) existem certos princípios que todo o engenheiro
deve ter para o exercício da sua profissão de forma segura, que são:
2.2.6.1. Responsabilidade
No exercício da sua profissão, os engenheiros são responsáveis pelos actos que pratiquem
e pelos resultados que deles decorram, devendo pautar a sua actuação pelos mais
elevados padrões de exigência, de acordo com as respectivas competências,
especialidades, especializações e qualificações;
2.2.6.2. Orientação
A sustentabilidade dos sistemas técnicos neles baseados, em todo o seu ciclo de vida;
A adequação ao uso e a segurança;
A contribuição para a saúde e bem-estar dos cidadãos;
O desenvolvimento pessoal no sentido do bem comum.
Os engenheiros devem, portanto, prevenir e tentar resolver potenciais conflitos de interesse nos
processos em que intervenham, procurando evitar a ocorrência de situações de dilema nas
decisões a tomar.
2.2.6.3. Implementação
Quando esses conflitos comportem situações dilemáticas onde possam estar em causa perigos
significativos para a saúde e a segurança de pessoas e bens ou do ambiente, os engenheiros
devem recusar por completo a sua colaboração, e, em último recurso, por imperativo de
consciência, alertar as autoridades competentes ou o público da existência desses perigos.
Os engenheiros têm consciência da relevância da ética na engenharia, nos diversos
quadros institucionais das leis e regulamentos que dizem respeito ao uso de tecnologias,
às condições de trabalho e ao meio ambiente. Acresce que a diversidade de
enquadramentos potencia a controvérsia sobre questões em aberto relacionadas com as
ciências de engenharia e a ética. Os engenheiros são, por isso, desafiados a usar o seu
discernimento profissional na fundamentação dessas questões.
3.1. Conclusão
Depois desta reflexão torna-se relevante afirmar que os objectos da ética são os actos humanos,
não apenas na sua descrição, mas na explicação e valorização do comportamento. Os sectores
profissionais reconhecidos como éticos, e socialmente responsáveis, gozam de um ambiente
interno e externo de maior confiança, proporcionam uma grande estabilidade, identifica-se com
os princípios e valores que descrevemos, resultando em benefícios efectivos que são visíveis e
reconhecidos por todos. Por outro lado, a ética nos sectores é também um factor importantíssimo
para a sobrevivência das mesmas. Quanto maior consciência pelos sectores profissionais em
relação à importância da ética na sua vida e quanto melhor for aplicada, mais reverterá para o
benefício de um maior número de pessoas.
Contudo concluímos que na Engenharia é imprescindível a aplicação da ética para que possa
conduzir todas as actividades e práticas dos Engenheiros de forma correcta e segura baseada em
códigos de ética.
3.2. Referências Bibliográficas
-Laissone, Elton; Augusto, Jorge & Matimbiri, Luís (2017). Manual de Ética Geral (volume.1; 1˚
edição). Moçambique:Beira.
-Reis, André; Oliveira, Fabiana; Santos, Mayara & Barasil, Ângela (2017). Ética Profissional e
empresarial (volume.14).
-Neme, Carmen & Perez, Maria (2008). Ética Profissional: Repassando conceitos e práticas
(Volume.12). Bauru:Mec/FC/SEE.
-Dias, Maria (2014). Ética, Organização e Valores Morais. Universidade Católica Portuguesa.
Centro Regional das Beiras.
-Alves, Sérgio. A Sustentabilidade como princípio ético: os conceitos weberianos sobre ética e
ação social como subsídios teóricos dessa concepção.
-Silva, Édison (2012). Ética Profissional: Curso técnico em manutenção e suporte em informática
campos Alegrete e a Universidade Federal de Santo Catarina.