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MATUPÁ-MT
2019
CAPÍTULO I – O DIREITO COMO REGRA DE CONDUTA
1 – UM MUNDO DE NORMAS
3 – O DIREITO É INSTITUIÇÃO?
Ubis ius ibi societas: que se diz se não superar a vida de cada um, ele será
oposto a essa teoria do direito como constituição.
Ubi societas ibi ius: não existe sociedade jurídico da palavra se não houver
manifestações de fenômeno jurídico.
Ordem social: o que serve para incluir cada elemento que conduz ao
arbítrio puro ou á força material, isto será ordenadas.
4 – O PLURALISMO JURÍDICO
Para Romano, ele quer dizer que o direito nasce em um momento que o
grupo social passa da fase inorgânica para orgânica que se chama também
institucionalização, um grupo social só se institucionaliza quando cria uma
organização que através dela torna um ordenamento jurídico .
5 – Observações criticas
Toda teórica tem significado ideológico e do ponto de vista do seu valor
cientifica. A ideologia tem valores ideais e a promover certas ações, já a
cientifica tem de compreender certa realidade e dar-lhe uma explicação,
que não estão discutindo a teoria da instituição como ideologia e por isso
não julgam se é bom ou mau. A teoria instituto examina como teoria
cientifica que se propõem a oferecer meio distintos e melhor oferecidos
pela teoria normativa para a compreensão do fenômeno jurídico.
8 – OBSERVAÇÕES CRITICAS
Uma relação jurídica tem dois sujeitos, um o sujeito ativo que é titular de
um direito, e o outro, o sujeito passivo, é titular de um dever ou
obrigação. Em essência, o direito não passa de um reflexo subjetivo de
uma norma permissiva, o dever não é senão o reflexo subjetivo de uma
norma imperativa ( positiva ou negativa ), a relação jurídica tem duas
regras de conduta, entre a primeira atribui um poder e a outra atribui um
dever. O direito e o dever são as figurinhas subjetivas na presença de uma
regra que é aquela que se distingue de todos os outros tipos de relação
por ser regulada por uma ordem jurídica. A relação jurídica é caracterizada
pelo modo que os sujeitos se comportam em face do outro, o que se
caracteriza na relação jurídica é a forma, que é determinada com base de
interesse em jogo, como o fator: de ser ou não regulada por uma outra
norma.
É preciso ter bem claro que para estabelecer uma teoria da norma
jurídica, precisamos nós submeter a três valorações distintas isso frente a
qualquer norma jurídica: se é justa ou injusta; se é válida ou inválida; se é
eficaz ou ineficaz.
Uma norma pode ser justa sem ser válida. Exemplo disso são teóricos do
direito que formulam suas normas em princípios jurídicos universais, uma
norma pode ser valida com base em fatos ela pode ser alterada, já uma
norma pode ser justa com base em princípios que não pode ser alterados
Uma norma pode ser valida sem ser justa: Nenhum ordenamento jurídico
é perfeito, pois uma norma pode ser valida por um determinado ponto de
vista, mas ao mesmo tempo pode ser considerada injusta por outros
pontos de vista.
Uma norma pode ser valida sem ser eficaz. Exemplo disso e a proibição de
bebidas alcoólicas na teoria ela funciona, mas na realidade ela não é
eficaz, pois não trouxe alteração na conduta de quem foi aplicada essa
norma.
Uma norma pode ser eficaz sem ser valida. Exemplo disso são normas
sociais que tem como base a moral, elas são eficazes, pois são seguidas,
mas essas normas não tem validade jurídica.
Norma pode ser justa sem ser eficaz. Uma norma pode ser justa na teoria,
mas quando aplicada muitos não a seguem isso a torna ineficaz.
Uma norma pode ser eficaz sem ser justa. Uma norma pode surtir
resultado a sociedade ou a quem foi aplicada, mas pode também não ser
considerada justa por outros pontos de vista.
Esses três problemas tem como base um problema central que é a melhor
organização da vida do homem.
Existe uma teoria que afirma que uma norma só é valida se for justa.
Outra que afirma ser justa somente pelo fato de ser valida. E ainda outra
que reduz validade a eficácia que diz que o direito não é aquele que esta
em constituições ou códigos e sim os que a sociedade aplica em sua vida
cotidiana. A primeira e a terceira não conseguem ver a
13 – DIREITO NATURAL
O direito natural objetiva pressupor oque é correto e justo de um modo
comum a todos ou universal, mas essa pretensão não pode ser real. Prova
disso é as controvérsias que existe até mesmo entre jusnaturalista então a
observação da natureza não oferece base para definirmos oque é justo ou
injusto universalmente. Com isso se criou o direito positivo que designa a
quem tem poder decidir oque é justo e in justo.
13 – O POSITIVISMO JURÍDICO
Positivistas jurídicos tem como doutrina que para uma norma ser justa é
necessário somente ser valida, e acreditam nisso pois no estado de
natureza não existe um comum acordo, assim designam um soberano que
tem o poder de decidir oque é justo e injusto creditando que para ser
justo o sistema tem de ser constituído de direito positivo. Existe a
doutrina também que a justiça é a vontade do mais forte.
14 – O REALISMO JURÍDICO
17 – FORMAS E FUNÇÕES
18 – AS TRÊS FUNÇÕES
Está tese é formulada desde modo, dizer: “ você deve fazer X ou Faça X “,
equivale a dizer: “ Eu desejo ( ou eu gostaria, eu quero, etc.) que você faça
X”.
Para Kant pôde-se distinguir com base na forma, três tipos de normas: as
normas ética cuja a fórmula é “Você deve X”, as normas técnicas cuja
fórmula é: “ Se você quiser Y, deve X” , as normas pragmáticas, cuja
fórmula é “ Visto que você deve Y, também deve X”.
A distinção entre normas autônomo e heterônomo é de alguma utilidade
para uma melhor compreensão da normatividade jurídica, com relação a
distinção entre imperativos categóricos e imperativos hipotéticos.
24 – COMANDOS E CONSELHOS
25 – OS CONSELHOS DO DIREITO
26 – COMANDOS E INSTÂNCIAS
Instâncias são aquelas com as quais nos pretendemos fazer com que
alguém faça alguma coisa em nosso favor, porém sem vinculá-lo. A
espécie das instâncias pertencem as rezas, as súplicas, as invocações, as
implorações, Os pedidos ( No sentido técnico administrativo da palavra,
por exemplo, pedido para obter o passaporte).
Nesse capítulo podemos dizer que a norma imperativa são as que impõe
deveres, já as permissivas são aquelas que atribuem faculdades aos
indivíduos, O fato é que em todo ordenamento jurídico a normas
permissivas ao lado das imperativas, Uma não pode existir sem a outra.
Isso trata-se da tese de Fichte, Do direito natural de inspiração kantiana,
Com isso, abordou a diferença entre o direito e a moral no seguinte
termos: A lei moral comando categoricamente aquilo que se deve fazer, a
lei jurídica permite aquilo que se pode fazer: De um lado, a lei moral não
se limita a fazer com o que se cumpra Aquilo que ela deseja, mas o impõe,
de outro, a lei jurídica nunca ordena Que se exercite um direito. A tese
dela é considerada uma teoria exclusivo como posto a teoria exclusivo
imperativista : Enquanto ela afirma que todas as normas jurídicas são
imperativos, a outra firma que nenhuma nova jurídica imperativo.
Para Bruneti a via que ele segue é considerada como não imperativas um
tipo de norma jurídica que ele chama de regras finais, Para ele regras
finais entendi como a mesma coisa que os imperativos hipotéticos ou
normas técnicas de kant, Essas regras que ele declara não se exprimem
uma necessidade absoluta mas apenas final ou teleológica, ou pode usar
as palavras de sempre, não impõe uma ação como bom em si mesmo,m as
como boa para atingir um certo fim, exemplo "Se você quiser chegar cedo,
deve caminhar rapidamente". Segundo Brunetti, ele diz para não
confundir regras finais com um imperativo, porque não limitam minha
liberdade de agir, no momento que a pessoa é livre para escolher o fim
que elas mesmo propõe, ou seja elas propõe estabelecer um dever para
distinguir os deveres que resulta os imperativos a propriamente ditos ,
Isso pode se chamar de dever livre.
37 – EM BUSCA DE UM CRITÉRIO
38 – DE ALGUNS CRITÉIROS
40 – A SANÇÃO MORAL
Podemos dizer que as Sanção pressupõe a violência meu nome, isso trata-
se de uma Hipótese abstrata, para que um ordenamento não seja nunca
violado, nisso há dois tipos extremos de sociedade que poderia realizar as
duas condições, exemplo, uma sociedade de seres perfeitamente
racionais, isto é uma sociedade um pouco melhor do que a real, e uma
sociedade de seres perfeitamente automatizados, sem iniciativa e sem
liberdade, ou uma sociedade um pouco pior do que a real, no segundo
parágrafo diz que as morais aquelas normas cuja Sansão é puramente
exterior, com isso tudo define que a única consequência desagradável é
aquela violação de uma norma moral que seria um sentimento culposo,
que se diz na linguagem da ética “remorso” ou “arrependimento”.
As normas quando prevê uma sanção, pode ser um juízo hipotético: “Se
você não quiser Y, deve X”, Já a norma moral pode ser “Se você não quiser
se encontrar naquela situação de perturbação que se chama remorso, e
que deriva do sentir-se em contradição consigo mesmo, não minta”
41 – A SANÇÃO SOCIAL
42 –SANÇÃO JURÍDICO
Esse capítulo fala sobre essa sanção interna que sua escassa eficácia e
sobre sanção externa não institucionalizados, isto é a falta de proporção
entre violação e resposta, no grupo social regulam os comportamentos
dos cidadãos e também a reação aos comportamentos contrários. Já
sabemos que sanção se distingue da moral por ser externa, isso significa
que é uma resposta de grupo e da sociedade por ser institucionalizado,
elas são as mesmas fontes de produção das regras primárias.
43 – ADESÃO ESPONTÂNEA
Nesse capítulo falam que existe argumentos mais comuns ou mais fácil
para ficar contra a teoria que nós vê na sanção um dos elementos que
constitui o ordenamento jurídico é aquele que afunda na presença e que
todos os ordenamentos jurídicos não são garantidas por sanção. Dizem
que quando se fala em Sanção organizada, nós se refere ao ordenamento
normativo no seu conjunto, isto é, a sanção organizada distingue o
ordenamento jurídico de todo tipo.
Nesse capítulo tratamos sobre uma objeção que é conhecida como está o
processo ao infinito e que se encontra formulada em Thon , Exemplo:
“Qualquer atribuição de direitos, inclusive aqui é provida pela mais
enérgica coação com uma pena e com um ressarcimento no caso da sua
violação, no fundo, somente sobre desobediência do procedente”. A
explicação que da sobre objeção sintético é: se é verdadeiro que uma
norma é jurídica só se é sancionada, também norma que estabelece a
sanção será jurídica só se for sancionada, na sequência, a norma que
sanciona a primeira norma sancionadora, para ser jurídica, deverá
remeter se, por sua vez, a uma nova norma sancionadora.
48 – GENERALIDADE E ABSTRAÇÕES
Exemplo: