Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
EDSON MORIKAWA
FELIPE ARTUR DEWES
HULLES MARIANO
CURITIBA
2016
EDSON MORIKAWA
FELIPE ARTUR DEWES
HULLES MARIANO
CURITIBA
2016
RESUMO
1 INTRODUÇÃO ................................................................................................... 6
2 ANÁLISE DO MODO E DO EFEITO DA FALHA (FMEA) ................................. 7
2.1 ETAPAS DO MÉTODO FMEA ........................................................................... 9
2.2 TABELA FMEA ................................................................................................. 10
2.2.1 Campos item e função ou requisito .................................................................. 10
2.2.2 Campo modo de falha ...................................................................................... 10
2.2.3 Campo efeito potencial da falha ....................................................................... 11
2.2.4 Campo severidade ........................................................................................... 11
2.2.5 Campo causa potencial da falha ...................................................................... 12
2.2.6 Campo ocorrência ............................................................................................ 15
2.2.7 Campo Controles atuais ................................................................................... 15
2.2.8 Campo Detecção .............................................................................................. 16
2.2.9 Campo RPN ..................................................................................................... 16
3 TIPOS DE FMEA ............................................................................................. 19
3.1 BENEFÍCIOS E INFORMAÇÕES GERADAS PELO FMEA ............................. 19
3.2 PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS ....................................................................... 20
4 FMEA DESIGN ................................................................................................ 22
4.1 ESFORÇO DA EQUIPE ................................................................................... 23
4.2 DESENVOLVIMENTO DE UMA FMEA O DESIGN ......................................... 24
5 FMEA DE PROCESSO .................................................................................... 25
6 FMEA SYSTEM ............................................................................................... 28
6.1 IMPLEMENTAÇÃO .......................................................................................... 29
7 FMEA DE SERVIÇOS ...................................................................................... 32
8 APLICAÇÕES .................................................................................................. 33
9 CONCLUSÃO .................................................................................................. 36
REFERÊNCIAS ......................................................................................................... 37
ANEXOS ................................................................................................................... 39
6
1 INTRODUÇÃO
defeito que não sinaliza que a vai ocorrer. Logo o efeito da corrosão apresenta uma
severidade menor, pois não colocaria em risco a vida do cliente, portanto a
severidade deve ser alta, contudo menor que 10 (CARPINETTI, 2012).
No FMEA de processo, a severidade está pautada na gravidade para o
cliente devida a falha no procedimento de fabricação. No exemplo do processo de
soldagem, a falha “cordão fora da especificação” pode motivar como efeito o
retrabalho dessa não conformidade, caso ela venha ser detectada, ou se não
verificada pode causar um acidente e colocar em risco o bem-estar do cliente.
Nessas circunstâncias, a maior gravidade deve ser ponderada.
Detectar a falha.
RPN = S × O × D (1)
A última fase do FMEA tem por desígnio reavaliar se houve uma diminuição
da ocorrência da causa da falha, ou se houve um aumento da detecção da mesma,
até mesmo ambos. Essas notas de ocorrência e detecção são novamente atribuídas
e uma nova estimativa do número de prioridade de risco é feita, iniciando um novo
ciclo de ações de melhoria em virtude das novas prioridades, ou seja, trata de uma
ferramenta de aplicação contínua.
19
3 TIPOS DE FMEA
empresa, como por exemplo: produção, engenharia, compras, design, ou seja, todos
que fazem parte do processo produtivo de um modo geral;
Relação de causa e efeito;
Definição de cliente;
FMEA como ferramenta “viva”, de modo que nunca venha parar o seu
aprimoramento, ou seja, a mesma se trata de uma melhoria contínua dentro de um
projeto.
A metodologia do FMEA deve ser concretizada por uma equipe
multifuncional. Nas reuniões de concepção ou transformação deve estar presentes
colaboradores da engenharia de produto, qualidade, produção, operadores das
máquinas e direção, uma vez que cada área da empresa possui algumas das
informações necessárias para o projeto, para que se possa fazer o melhor
aproveitamento da ferramenta (FIERGS-SENAI, 2010).
Queixas vindas dos clientes, novos problemas de produção ou de qualidade
e processos precisam ser realimentados no documento, originando novas versões.
As reuniões de FMEA necessitam que sejam frequentes, contribuindo tanto
para a criação de novas FMEAs como a revisão e alteração periódica das
existentes.
22
4 FMEA DESIGN
5 FMEA DE PROCESSO
6 FMEA SYSTEM
6.1 IMPLEMENTAÇÃO
que seja tomada se for feito com antecedência se obtém um melhor resultado. O
tempo gasto na aplicação da metodologia no inicio de um projeto, quando as
alterações podem ser implementadas de uma maneira mais eficiente e proporciona
uma redução nos custos. Pode significar um ganho tanto de recurso financeiro
quanto de mão-de-obra, em comparação se as mudanças ocorrerem de uma
maneira tardia, consequentemente evita o desgaste com o objetivo de corrigir
eventuais problemas quando estes já não tem tempo hábil para serem tratados, visto
que as alterações quando são realizadas antecipadamente evita que as falhas
resultem em problemas ainda maiores. Porém para que haja uma melhora
significativa na qualidade e na confiabilidade dos processos ou produtos se faz
necessário a implementação da ferramenta de um modo continuo a fim de certificar
a melhoria ininterrupta no âmbito da corporação.
Uma FMEA, uma ferramenta analítica que proporciona a garantia à equipe
de engenharia, as conformidades em toda a extensão do projeto, onde os modos de
falhas são mensurados e tratados com antecedência, são considerados e
endereçados a fim de que sejam avaliados os produtos finais, subsistemas,
componentes e sistemas alistados. O mesmo consiste em uma síntese dos
pensamentos da equipe de como um componente, subsistema ou sistema é
concebido, contempla uma capitalização de problemas passados onde é feita uma
análise de modo que não venha a se repetir o mesmo problema, ou seja, as
dificuldades anteriores servem de embasamento para novas ideações. Onde este
enfoque sistemático segue, formaliza e documenta a linha de pensamento que é
percorrida durante o desenvolvimento do projeto.
Portanto, a FMEA de sistema é empregada durante a fase de concepção do
produto, ou seja, quando o mesmo é concebido. E quando realizada de forma
sistêmica e no momento certo a redução de custo e evita o desperdício devido a
produtos defeituosos, possibilitando a melhoria contínua do projeto como um todo e
assegura competitividade junto aos seus concorrentes e permite que a imagem da
empresa perante aos seus clientes.
A figura (5) seguir detalha um organograma comtemplando os tipos de
FMEA presentes, e como eles se enquadram no decorrer do projeto de concepção
de um automóvel.
31
7 FMEA DE SERVIÇOS
8 APLICAÇÕES
9 CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS
HENRIQUE, Fábio; FIORIO, Vivian. O que é FMEA? Indústria hoje, 2013. Disponível
em: <http://www.industriahoje.com.br/fmea>. Acesso em: 14 set. 2016.
MARIANO, Carlos Henrique. FMEA e FTA Projeto Integrador II. Disponível em:
<http://player.slideplayer.com.br/3/1469758/#>. Acesso em: 15 set. 2016.
NUNES, Luís Gama; FAUSTINO Gil Bruno. FMEA: Análise de Modo e Efeito de
Falha Potencial, 2004. Disponível em:
<http://www.google.com.br/url?sa=t&rct=j&q=&esrc=s&source=web&cd=9&ved=0CE
sQFjAIahUKEwiE797n_5rIAhVFiJAKHf18Axw&url=http%3A%2F%2Fin3.dem.ist.utl.p
t%2Fmscdesign%2F01proj%2Fpres14_1.pps&usg=AFQjCNHYZlO91VxYBaNCiy-
w4R2xwXe-xw&bvm=bv.103388427,d.Y2I>. Acesso em: 15 set. 2016.
ANEXOS