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Carteira
Ideal que se tenha pelo menos 20% em cada fatia. O reequilíbrio deve ser
feito com novos aportes. Deve-se evitar fazer reequilíbrio com mudança
de posições na carteira, por conta das taxas; fazer isso apenas se houver
uma grande oscilação que justifique.
1 - Caixa: tem que ter liquidez alta, risco baixo e rentabilidade mediana ou
baixa.
Produtos: tesouro Selic, Fundo renda fixa, CDB.
2- Ações Brasil:
Análise de ações: checar informações no Relações com investidores de
cada empresa (RI) e comparar empresas do mesmo setor.
EBIT= Lucro antes dos juros e impostos.
- Endividamento da empresa; empresas que tenham pelo menos 3x o
patrimônio líquido. É a razão entre o endividamento e o patrimônio
líquido da empresa. Mostra a relação entre o que os acionistas investiram
e o que a empresa está devendo a terceiros.
- Lucro:
- ROE (Return on Equity)/ ROIC (Returno on invested capital):
investimentos realizados pela empresa. Quanto maior o ROE comparado a
empresas do mesmo segmento, mais eficiente a empresa.
ROE: refere-se ao retorno sobre o patrimônio líquido da companhia, ou
seja, quantidade que uma companhia consegue criar com o patrimônio
total que possui. ROE=Resultado líquido/Patrimônio Líquido
ROIC: diz respeito ao retorno sobre o capital total investido. Ou seja, o
capital próprio da empresa somado ao capital de terceiros
- Margens internas:
3- Ações EUA: É bom pra ter equilíbrio. Pois normalmente quando o dólar
sobre, a bolsa brasileira cai e vice e versa.
4- Fundo Imobiliário:
Analisar seguintes fatores:
Yield: É o rendimento mensal. Quanto maior, melhor.
Vacância: é a taxa de ocupação, quanto menor, melhor, pois aumenta o
yield.
Concentração: onde estão concentrados os investimentos do fundo.
Quanto mais diversificado, mais seguro.
Taxa de Administração: taxa que se cobra pra entrar e permanecer no
fundo.