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INTRODUÇÃO

Neste trabalho de investigação da disciplina de Geografia, abordei o tema a


fecundação sob orientação da professora da disciplina em causa.
Abordou-se de forma suscinta aspectos relacionados a fecundação, defini o que é
a fecundação e quais os tipos de fecundação existem.
Por outro lado, estudou-se de forma resumida cada tipo de fecundação que
ocorre tanto para o homem, as plantas e aos mamiferos.
De um modo geral tudo ficou espelhado, desde já, para o melhor entendimento
do trabalho aconselho uma leitura breve e cuidada.
TEMA: A FECUNDAÇÃO

Em biologia, chama-se fecundação, conceção ou fertilização ao processo em que


um espermatozoide penetra no ovócito II, como no caso dos seres humanos e da maioria
dos mamíferos, em outras espécies (nos restantes animais)[1], ou em que o tubo polínico penetra no
óvulo das plantas durante o processo de reprodução[2]. Confrontar com singamia e conjugação.

Fecundação entre as plantas


No caso das plantas com semente, deve-se diferenciar o fenômeno da fecundação
propriamente dito (união íntima de duas células sexuais até confundirem seus
respectivos núcleos e, em maior ou menor grau, seus citoplasmas),[3] do processo biológico que
o antecede - a polinização, no qual os grãos de pólen, desenvolvidos nas tecas que contém
cada antera de um estame (órgão reprodutora masculino), são transportados pelo vento ou por
insetos até os estigmas, onde germinan emitindo um tubo polínico que cresce até o ovario.
Nesse caso não se trata de gametas, mas de esporos, pois cada grão de pólen contém dois
gametas ou células reprodutoras masculinas, que são transportadas a um órgão reprodutor
feminino (carpelo) de outra flor (polinização cruzada) ou da misma flor (Autopolinización).

Fecundação entre animais


Em geral, a fecundação é intraespecífica, isto é, processa-se apenas entre indivíduos da
mesma espécie. Mas há casos de fecundação interespecífica, entre indivíduos de duas espécies
evolutivamente próximas. Os indivíduos que nascem destas fecundações designam-se
por híbridos (exemplos: os cavalos (Eqqus ferus caballus) e os burros (Eqqus africanus asinus)
podem cruzar-se, dando a origem a um híbrido: o macho (burro, em português do Brasil) ou mula,
que neste caso são estéreis; o jaguar e o leopardo podem cruzar, dando origem a um híbrido, que
neste caso é fértil, etc.).
1. Contato e reconhecimento entre óvulo e espermatozoide, geralmente garantindo que ambos
sejam da mesma espécie;
2. Regulação da entrada do espermatozoide no óvulo, garantindo que apenas um pronúcleo
masculino possa se fundir com um pronúcleo feminino, evitando a poliespermia;
3. Fusão do material genético do espermatozoide e do óvulo;
4. Ativação do metabolismo do óvulo e início do desenvolvimento. [4]

Reconhecimento do óvulo e espermatozoide


A interação dos gametas geralmente envolve cinco passos:
1. Quimioatração do espermatozoide por moléculas solúveis secretadas pelo óvulo;
2. Exocitose da vesícula acrossômica do espermatozoide e liberação de suas enzimas;
3. Ligação do espermatozoide à matriz extracelular do óvulo (envelope vitelínico ou zona
pelúcida);
4. Passagem do espermatozoide pela matriz extracelular;
5. Fusão das membranas dos gametas. [4]

Fecundação na espécie humana


Se a mulher estiver fora do período fértil os espermatozoides geralmente não têm qualquer
possibilidade de entrar sequer no útero, visto existir um muco cervical muito rico em fibras que
impossibilita a entrada de espermatozoides. Mas se ela se encontrar no período fértil o colo
do útero para além de se encontrar mais aberto vai conter um muco cervical mais fluido e com a rede
de fibras mais aberta permitindo que os espermatozoides entrem (cerca de 1% dos espermatozoides
contidos no ejaculado) estes dirigem-se para as trompas ao encontro do ovócito II, ocorrendo mais
tarde a fusão de um deles com o ovócito II após ter conseguido atravessar a zona pelúcida. Quando
isto acontece, as células foliculares glandulares que envolvem o ovócito II retraem-se e o ovócito
II completa a divisão II da meiose. Ao mesmo tempo liberta-se o conteúdo dos grânulos corticais
formando a membrana de fecundação que não vai permitir a entrada de mais espermatozoides.
CONCLUSÃO

Por fim e como conclusão, percebi que a fecundação é o meio pelo qual as espécies
transmitem a vida uma a uma a outra, para haver continuidade das espécies, quer sejam do reino
animal ou vegetal, deve antes de tudo haver uma fecundação, para a continuidade e perpectuidade
das especies.

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