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ANAERÔBICO INDIVIDUAL ESTIMADO E VELOCIDADE Alameda Maria Tereza, 2000
Valinhos, São Paulo - 13.278-181
CRÍTICA EM SUJEITOS NÃO ATLETAS rc.ipade@unianhanguera.edu.br
pic.ipade@unianhanguera.edu.br
Coordenação
Instituto de Pesquisas Aplicadas e
Desenvolvimento Educacional - IPADE
Publicação: 09 de março de 2009
1. INTRODUÇÃO
A aptidão aeróbia foi primeiramente avaliada através do consumo máximo de oxigênio
(HILL; LONG et al., 1924), através de teste máximo. Posteriormente foi difundida a
avaliação através de teste submáximo, analisando-se parâmetros ventilatórios, o qual foi
chamado de Anaerobic Threshold, ou Limiar Anaeróbio (WASSERMAN; MCILROY, 1964).
A partir disto outras variáveis têm sido utilizadas para a determinação do limiar
anaeróbio, como a lactatemia (FARREL; WILMORE et al., 1979; COYLE; MARTIN et al.,
1983; HECK; MADER et al., 1985; TEGTBUR; BUSSE et al., 1993; BALDARI; GUIDETTI,
2000; BENEKE; HUTLER et al., 2000; HOLLMANN, 2001; OLIVEIRA; BALDISSERA et al.,
2006), velocidade crítica (DI PRAMPERO, 1999; HILL; FERGUSON, 1999; BERTHOIN;
BAQUET et al., 2003; BERTHOIN; BAQUET et al., 2006) e glicemia (SIMÕES; CAMPBELL
et al., 1998a; SIMÕES; CAMPBELL et al., 2003; OLIVEIRA; BALDISSERA et al., 2006). Este
índice fisiológico apresenta importante implicação para a prescrição da intensidade de
exercício físico e avaliação das adaptações fisiológicas frente ao treinamento físico
sistematizado.
O Limiar Glicêmico (LG) tem sido sugerido como um meio alternativo para a
determinação do limiar anaeróbio (LAn) sendo demonstrada alta correlação entre o LG e
limiar de lactato, limiar anaeróbio individual, lactato mínimo e limiar ventilatório
(SIMÕES; CAMPBELL et al., 1998b; SIMOES; GRUBERT CAMPBELL et al., 1999; SIMOES;
CAMPBELL et al., 2003; SIMÕES; SOUZA et al., 2003). Esta variável fisiológica se torna
interessante na determinação do limiar anaeróbio por ser de fácil determinação, baixo
custo e menor volume de sangue para sua análise.
Nos últimos anos alguns cientistas do exercício vêm buscando alternativas não
invasivas que possa estimar o LAn. Uma metodologia bastante estuda, porém que gera
muita controvérsia, é a potência ou velocidade crítica (DI PRAMPERO, 1999; HILL;
FERGUSON, 1999; BERTHOIN; BAQUET et al., 2006; PACHECO; SILVA et al., 2006). Há
diferentes modelos de determinação da velocidade crítica, o que pode influenciar nos
resultados obtidos nos diversos estudos. A velocidade crítica é utilizada com o objetivo de
se determinar a máxima intensidade em que há estabilização do lactato sanguíneo, e que
teoricamente o sujeito pode realizar indefinidamente sem a instalação da fadiga (DI
PRAMPERO, 1999; HILL; FERGUSON, 1999).
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a discussão dos resultados obtidos e sua comparação com a literatura corrente. Por fim a
seção 6 apresentará a conclusão final do presente estudo.
2. OBJETIVO
Os objetivos do presente estudo foram: 1) comparar as intensidades associadas ao IAT
indireto, LG, VC e velocidade média para percorrer 3000 metros (Vm3km); 2) correlacionar
o IAT indireto, LG, VC e Vm3km.
3. METODOLOGIA
Participaram deste estudo 16 sujeitos (23±3,74 anos; 72±10,97 kg; 1,76±0,07 m; 21±5,36 %
gordura corporal) não atletas. Os procedimentos utilizados neste estudo foram aprovados
pelo comitê de ética de pesquisa em seres humanos (Protocolo n. 32/2008) e todos os
participantes assinaram um termo de consentimento livre e esclarecido sobre os
procedimentos experimentais, o qual informava todos os riscos e benefícios da
participação na pesquisa.
Determinação da Vm3km e VC
A Vm3km foi obtida através de uma corrida de 3.000m realizada no menor tempo possível
e com velocidade constante. A VC foi determinada por modelo linear utilizando-se da
relação distância-tempo a partir do desempenho em corrida nas distâncias de 3.000m e
500m, os quais foram mensurados em pista de atletismo com piso do tipo carvão e em dias
distintos (intervalo de 48 a 72 horas entre os testes). A inclinação da reta de regressão
linear definiu a VC (HILL, 1993).
Após calculo da Vm3km, esta foi aplicada à equação que segue (SIMÕES, H.G.,
CAMPBELL, C. S.G. et al., 1996):
LA = (Vm3km*0,97) – 15,81.
Seguindo a metodologia utilizada por Simões et al. (2003), o teste foi realizado em esteira
ergométrica (Movement LX-150) a 1% de inclinação (JONES; DOUST, 1996), com
velocidade inicial de 65% da Vm3km, com incremento de 0,5km/h a cada três minutos.
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Análise Estatística
Primeiramente foi realizada uma análise descritiva dos dados (estão apresentados em
média e desvio padrão). Para verificar possíveis diferenças na velocidade associada ao IAT
indireto, LG e VC foi usado o teste de análise de variância para medidas repetidas. Foi
aplicado o teste de esfericidade de Mauchly W. Quando o teste F foi significante,
complementou-se a análise por meio do teste de comparações múltiplas de Bonferroni.
Correlações entre Vm3km, VC, IAT indireto e LG foram determinadas através da
correlação de Pearson. Foi aceito nível de significância de P<0,05. Para a análise dos dados
foi usado o programa Statistical Package for the Social Sciences (SPSS) versão 16.0 para
Windows.
4. DESENVOLVIMENTO
A determinação do limiar anaeróbio é de suma importância para a correta prescrição e
controle do treinamento físico aeróbio. Atualmente várias metodologias indiretas estão
sendo investigadas na tentativa de determinar aquela que melhor estima a máxima fase
estável do lactato sanguíneo, reduzindo assim custo e aumentando a precisão da medida.
Não obstante, a resposta glicêmica frente ao esforço incremental também tem sido
utilizada como parâmetro confiável e de baixo custo financeiro para a determinação do
LAn.
Através da regressão linear entre a velocidade média para completar os 3 km e o IAT foi
desenvolvida uma fórmula de predição do IAT (SIMÕES et al., 1996). A amostra original
foi composta de atletas de endurance da modalidade corrida no atletismo. Posteriormente,
outros estudos mostraram a viabilidade de utilização de tal metodologia para atletas do
triatlon (LEITE; URTADO et al., 2006; LEITE; SALLES et al., 2007). Contudo, ainda não foi
verificada a validade do IAT indireto para sujeitos não atletas.
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Velocidade Crítica
Limiar Glicêmico
A primeira publicação sobre o limiar glicêmico foi em 1998 (SIMÕES; CAMPBELL et al.,
1998a). Vários estudos compararam o limiar glicêmico com parâmetros lactatêmicos
(SIMÕES; CAMPBELL et al., 1998a; SIMÕES; CAMPBELL et al., 2003; OLIVEIRA;
BALDISSERA et al., 2006) e ventilatórios (SIMÕES; CAMPBELL et al., 2003) demonstrando
sua validade para a determinação do LAn. Contudo, todos os estudos em que foi
determinado o LG, a mensuração da glicemia foi realizada através de método
eletroenzimático, o que encarece tal medida, e dificulta o acesso aos professores de
educação física. Neste estudo foi utilizado o método fotocolorimétrico, através da
utilização de glicosímetro portátil, o que reduz os custos das medidas, sendo também de
fácil acesso aos profissionais de educação física.
5. RESULTADOS
Os resultados gerais referentes aos parâmetros estudados estão apresentados nas Tabelas 1
e 2. Foi verificada diferença estatisticamente significante entre todas as variáveis (Vm3km,
VC, IAT estimado e LG) (P<0,05) (Tabela 1). A Tabela 2 apresenta a relação percentual
entre Vm3km, VC, IAT estimado e LG.
Tabela 1. Vel. média dos 3km, limiar anaeróbio individual estimado, limiar glicêmico e vel.
crítica (média ± DP).
Variáveis Vm3km1 IAT1 LG1 VC1
km/h
Média 10,90*+# 9,63* 8,33 10,16*+
(± DP) 1,66 1,62 1,15 1,63
* P< 0,05 para LG em relação ao IAT, Vm3km, e VC. + P< 0,05 para IAT em relação à VC e Vm3km. #P<0,05 para VC em relação à Vm3km.
1
Vm3km - velocidade média obtida no teste de 3km; VC - velocidade crítica; IAT - limiar anaeróbio individual estimado; LG – limiar glicêmico.
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Tabela 2. Valores relativos (%) da Vm3km, IAT, LG e VC em relação à Vm3km, IAT, LG e VC.
Variáveis Vm3km1 IAT1 LG1 VC1
Vm3km - 113,1 130,8 107,2
IAT 88 - 80,2 94,7
LG 76,4 86,5 - 82
VC 93,2 105,5 122 -
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(SIMÕES; CAMPBELL et al., 1998a; SIMÕES; CAMPBELL et al., 2003), exercício resistido
(OLIVEIRA; BALDISSERA et al., 2006) e sujeitos diabéticos (MOREIRA; SIMÕES et al.,
2007). Uma informação relevante deste estudo está no fato de a determinação do LG ter
sido realizada utilizando-se de glicosímetro portátil. Como esperado, mas não antes
reportado, a cinética da glicemia foi a mesma observada em estudos anteriores (Figura 1)
em que a análise da glicemia foi feita através de equipamento eletroenzimático (SIMÕES;
CAMPBELL et al., 1998a; SIMÕES; CAMPBELL et al., 2003; RIBEIRO; MALACHIAS et al.,
2004; OLIVEIRA; BALDISSERA et al., 2006; MOREIRA; SIMÕES et al., 2007). Quando a
carga relativa de trabalho é comparada a outros estudos (SIMÕES; CAMPBELL et al.,
1998a; SIMÕES; CAMPBELL et al., 2003; SILVA; PACHECO; CAMPBELL; BALDISSERA;
SIMÕES, 2005; MOREIRA; SIMÕES et al., 2007) nossos dados são semelhantes. Tal fato
denota a confiabilidade da determinação do LG através de glicosímetro portátil,
proporcionando menores custos para a avaliação e a necessidade de menor volume
sanguíneo.
Limiar Glicêmico
92
90 LG
88
Glicemia (mg/dL)
86
84
82
80
78
76
74
72
0 6.3 6.8 7.3 7.8 8.3 8.8 9.3 9.8
Velocidade (km/h)
A velocidade crítica tem sido utilizada ao longo dos anos como uma alternativa
não invasiva de se determinar a máxima intensidade em que o sujeito poderia realizar
esforço físico sem entrar em fadiga (HILL, 1993; DI PRAMPERO, 1999). Nossos dados
concordam com outros estudos, em que a VC foi determinada em intensidades acima do
LAn e abaixo da Vm3km (SILVA; PACHECO; CAMPBELL; BALDISSERA; SIMOES, 2005;
HIYANE; SIMÕES et al., 2006; PACHECO; SILVA et al., 2006) . Portanto, mesmo a VC
tendo sido estudada e validada por diversos outros autores, este parâmetro não pode ser
usado como uma estimativa confiável de LAn. A VC representa outro índice fisiológico
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6. CONSIDERAÇÕES FINAIS
Como conclusão, este estudo demonstrou que as variáveis VC, Vm3km, IAT estimado e
LG foram altamente correlacionadas entre si. Contudo, apresentaram diferença estatística
significante, sugerindo que um parâmetro não representa o outro. A VC, Vm3km e o IAT
estimado não foram sensíveis em estimar o LG para a amostra estudada, não podendo ser
utilizadas para avaliar a capacidade aeróbia de sujeitos com baixa e média aptidão aeróbia.
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