Você está na página 1de 9

N° 61

Ano 4/2016
1ª Edição

www.mundodasespecialidades.com.br

Resgate Básico
CIÊNCIA E SAÚDE

Ministério dos Desbravadores


Igreja Adventista do Sétimo Dia
mundodasespecialidades

mundodasespecialidades@hotmail.com

mundodasespecialidades

www.mundodasespecialidades.com.br

EXPEDIENTE

1ª Edição: Disponível em
www.mundodasespecialidades.com.br
Direção Geral:
Khelven Klay de Azevedo Lemos
Diagramação e Edição:
Khelven Klay de A. Lemos
Coord. de Guias das Especialidades:
Thomé Duarte
Editoração e Revisão : Aretha Stephanie
Autor: Pedro Paz

O que vem por aí ///


Impressão: Servgrafica Editora
por Mundo das Especialidades
SITE MUNDO DAS ESPECIALIDADES

O
Resgate Básico compreende o atendimento prestado à uma víti- Telefones:(84)8778-0532
ma de mal súbito ou trauma, visando a manutenção de seus si- E-mail:mundodasespecialidades@hotmail.com
Site: www.mundodasespecialidades.com
nais vitais e a preservação da vida, além de evitar o agravamento
Facebook:Facebook.com/mundodasespecialidades
das lesões existentes até que uma equipe especializada possa transpor-
tá-la ao hospital e oferecer um tratamento definitivo.
DIREITOS RESERVADOS:
Apesar de qualquer cidadão poder ajudar em uma situação de A reprodução deste material seja de forma total ou
emergência, é importante lembrar que isso não o torna um “socorrista” parcial de seus textos ou imagens é permitida, des-
de que seja referenciado o Mundo das Especialida-
profissional. Para se profissionalizar é necessário adquirir muito mais in-
des e seus autores pela nova autoria ao fim de seu
formações e habilidades, treinamento adequado e, inclusive, para muitas material. Todos os direitos reservados para Mundo
das funções, diploma e registro profissional. Portanto, devemos preferir, das Especialidades
sempre que possível, o atendimento pelos socorristas e profissionais de
saúde que contam com formação qualificada e equipamentos especiais UNIÃO NORDESTE BRASILEIRA
UNIÃO LESTE BRASILEIRA
para realizá-lo.
Vamos mergulhar juntos nesse universo fascinante do resgate IGREJA ADVENTISTA DO SÉTIMO DIA
básico, são conhecimentos práticos e simples, mas que podem salvar MINISTÉRIO DOS DESBRAVADORES
vidas. Inclusive a sua! Natal, RN,Outubro de 2016

QUEM ESCREVE

Líder Máster de Desbravadores, biólogo e técnico em enferma-


gem. Atualmente sou coordenador regional na Associação Per-
nambucana e diretor do Clube de Líderes Guerreiros da Selva.
Um líder apaixonado pela vida e principalmente o que existe nos
“bastidores” dela; desde as partículas subatômicas até a imensi-
dão do universo.

PEDRO PAZ

Bom Estudo!
Guia das Especialidades
CIÊNCIA E SAÚDE

Você Sabia? Triagem de vítimas

Prioridades no atendimento As emergências podem ser consideradas como situações que apre-
sentem alteração do estado de saúde, com risco iminente de vida. O
São casos em que são necessários tratamento e
tempo para resolução é extremamente curto, normalmente quantifica-
transporte imediatos:
do em minutos.
Insuficiência ou parada respiratória; As urgências são situações que apresentem alteração do esta-
Insuficiência ou parada cardíaca; do de saúde, porém sem risco iminente de vida, que por sua gravidade,
Estado de choque ou hemorragia grave; desconforto ou dor, requerem atendimento médico com a maior brevi-
Traumatismo crânio-encefálico grave;
dade possível. O tempo para resolução pode variar de algumas horas
Feridas abertas do tórax ou abdômen;
Intoxicação por monóxido de carbono (fumaça)
até um máximo de 24 horas.
ou gases químicos;
Envenenamento (com vítima apresentando si-
nais vitais instáveis); Procedimentos em caso de resgate
Queimaduras: por eletricidade; produtos quí-
micos; das vias respiratórias e olhos; de 2º e 3º
graus com mais de 20% de superfície corporal Em contato com cabo elétrico
queimada em adultos e com mais de 10% em Evite o contato direto com a vítima se ela ainda estiver sofrendo o cho-
crianças. que elétrico; procure desligar a fonte de energia e se não for possível,
afaste-a da fonte da corrente, utilizando um mau condutor de energia,
como madeira, pedaços de tecidos fortes, luvas.
ATENÇÃO: Eventualmente a vítima sofre parada cardiorrespiratória,
portanto esteja preparado para iniciar as manobras de suporte básico
de vida. Se não for o caso, monitore os sinais vitais e proceda aos
cuidados para queimaduras e prevenção do estado de choque. Enca-
minhe a vítima para o hospital o mais rápido possível.

Em um ambiente cheio de fumaça ou gás


Toque a porta com a mão. Se estiver quente, não abra. Se estiver fria,
faça o teste: abra a porta vagarosamente e fique atrás dela, proteja-se
contra a parede. O fogo, que deve estar do outro lado, poderá atingi-lo
diretamente no rosto, ao receber o jato frio da porta aberta.

ATENÇÃO: Não use elevadores. Desça pelas escadas. Só


suba se realmente for impossível descer. O fogo e o calor ca-
minham sempre para cima.

Com as roupas em chamas


Se as roupas também estiverem em chamas,
não deixe a pessoa correr. Se necessário, derrube-a
no chão e cubra-a com um tecido como cobertor,
tapete ou casaco. Em seguida, procure auxílio
médico imediatamente.

Afogando-se, sem qualquer equipamento


de resgate: A maneira mais segura de salvar alguém
que esteja se afogando é atirar para ela algo que flutue e
em que possa se segurar. Melhor ainda se puder amarrar uma
corda neste objeto para puxar a vítima de volta à margem.
ATENÇÃO: A não ser que tenha treinamento e experiência em sal-
vamento de afogados, nunca pule na água atrás da vítima. Essa é a
atitude que mais leva a aumentar o número de vítimas.

Resgate Básico * Ciência e Saúde . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 01


www.mundodasespecialidades.com.br
Guia das Especialidades
w
CIÊNCIA E SAÚDE

Sinalização de resgate aéreo

Perdidos em uma selva, sem mapa, comida, combustível, bússola e


água. Primeira regra a se seguir é bem difícil, mas, extremamente ne-
cessária: manter a calma. Desbravadores não devem realizar ativida-
des de camping em áreas de mata fechada, e se for realizado com
clube de líderes é indispensável a presença de um guia experiente du-
rante todo o evento.
Enviar sinais de socorro em situações de emergência, de
como proceder caso você necessite de um resgate aéreo. Em primeiro
lugar informe os detalhes de sua viagem com pelo menos uma pessoa.
Desta forma, se você não conseguir chegar ao seu destino, as buscas
podem ser iniciadas.
Distribua diversas fogueiras em um raio de 50 a 100 metros,
de forma que possam ser rapidamente acesas quando ouvir algum
som, que caracterize-se com um socorro. É importante saber que es-
tas fogueiras devem ser feitas em clareiras. Não se esqueça de retirar a
vegetação próxima, criando pequenos aceiros. Tendo assim a certeza
de que sua fogueira não se transformara num grande incêndio, fique
ligado!
Para produzir fumaça negra, utilize óleo ou pedaços de borra-
cha e, para fazer fumaça branca coloque no fogo folhas verdes, mus-
gos ou pequenas quantidades de água. Em um dia sem vento você
também poderá emitir o famoso sinal de fumaça para indicar sua loca-
lização. A relação do vento é importante, pois seu sinal pode ser levado
pela ventania, criando apenas um sinal geral.
Se possuir sinalizadores, guarde-os para quando avistar um
avião. Amarre o sinalizador em uma vara comprida para torná-lo mais
visível no ar e acenda no local mais alto e exposto que encontrar. Quan-
do já tiver conseguido atrair a atenção de uma aeronave, você poderá
transmitir alguns sinais terrestres internacionais que são claramente
compreendidos para enviar mensagens.

Fique atento!

Só utilize esses sinais em uma emergência


de extrema gravidade, pois os pilotos res-
ponderão e poderão arriscar toda uma tri-
pulação para chegar até você.

02 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Resgate Básico * Ciência e Saúde


www.mundodasespecialidades.com.br
Guia das Especialidades
CIÊNCIA E SAÚDE

Avaliação do socorrista
Você sabia?

O socorrista, ao decidir intervir em determinada ocorrência no ambiente Nós e suas utilidades


pré-hospitalar, deverá seguir algumas regras básicas de atendimento:

Dependendo da situação e do ambiente


que o acidente ocorrer, pode ser necessá-
ria a utilização de nós e amarras básicas.
Vamos relembrar alguns?
1- Avaliar cuidadosamente o cenário
Qual a situação?Observar, reconhecer e avaliar cuidadosamente os ris- Nó de escota : O nó de escota é um nó
cos que o ambiente oferece (para você e terceiros – paciente, fami- muito útil que serve para unir cordas de es-
liares, testemunhas, curiosos), qual o número de vítimas envolvidas, pessuras diferentes.
gravidade etc. Nó de pescador: O Nó de pescador é um
Como a situação pode evoluir? Tenha sempre em mente que o ambiente nó que permite unir cabos de espessuras
pré-hospitalar nunca está 100% seguro e uma situação aparentemente diferentes ou iguais. É particularmente útil
controlada pode tornar-se instável e perigosa a qualquer momento. Por- com cordas molhadas ou escorregadias.
tanto, a segurança deverá ser reavaliada constantemente! Identifique Nó de ordinário: O Nó ordinário é muito
as ameaças ao seu redor, tais como riscos de atropelamento, colisão, utilizado para unir cabos grossos.
explosão, desabamentos e agressões, entre outras. Lembre-se: não
se torne mais uma vítima! Quanto menor o número de vítimas, melhor. Nó de catau: O nó de catau, é um nó que
serve para encurtar uma corda ou reforçar
Que recursos devem ser acionados? Verifique se há necessidade de so-
um cabo danificado, retirando a tensão da
licitar recursos adicionais, tais como corpo de bombeiros, defesa civil,
parte deteriorada.
polícia militar, companhia elétrica e outros.
Nó lais de guia: O Láis de Guia é um nó
que não corre. É fácil de fazer e também é
2- Acionar a equipe de resgate estável e resistente. Normalmente feito de
Não devemos esquecer que solicitar o serviço de socorro pré-hospi- forma que fique um laço fixo em uma das
talar profissional é tão importante quanto cuidar da própria vítima. Na extremidades da corda
maioria das cidades brasileiras, os principais números para acionar o
Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU), serviço de salva-
mento e resgate (Corpo de Bombeiros) e Polícia Militar, são respectiva-
mente: 192, 193 e 190.

O serviço completo de atendi-


mento ao enfermo deve ser feito
somente por equipe especializada.
Não execute nenhum procedimen-
to, caso não tenha segurança ou
qualificação para o mesmo.

3 - Sinalizar o local
É especialmente importante em casos de acidentes automobilísticos,
portanto não se esqueça de sinalizar a cena e torná-la o mais segura
possível. Utilize o triângulo de sinalização, pisca-alerta, faróis, cones,
galhos de árvores etc.

Resgate Básico * Ciência e Saúde . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 03


www.mundodasespecialidades.com.br
Guia das Especialidades
CIÊNCIA E SAÚDE

4- Utilizar barreiras de proteção.


Ao examinar e manipular a vítima, o socorrista deverá tomar todas as
precauções para evitar a sua contaminação por agentes infecciosos,
sangue, secreções ou produtos químicos. O uso de equipamento de
proteção individual (EPI), tais como luvas descartáveis, óculos de pro-
teção e máscara, é essencial para a segurança do profissional de saú-
de em atendimento. Lembre-se do bom senso: a sua segurança em
primeiro lugar!

Você sabia? O uso de equipamentos de proteção é indispensável em alguns casos

Avaliação Primária
5- Relacionar testemunhas
É uma forma de se resguardar, para sua própria proteção pessoal e
Consiste numa análise de todas as condições legal enquanto prestador de socorro.
que impliquem risco iminente de morte. Essa
etapa inicial da avaliação deverá ser completa- 6- Abordagem e avaliação da vítima
da em 60 segundos. Durante a avaliação primá-
ria, o socorrista identifica e corrige prontamen-
Após avaliar o ambiente e tomar todas as precauções de segurança e
te todos os problemas que ameaçam a vida do
proteção individuais, o socorrista deverá se identificar e se apresentar à
doente.
vítima dizendo: “Sou um socorrista. Posso ajudar?”

Circulação : O pulso está presente? Existe algu-


ma hemorragia grave? Na ausência de pulso ini-
ciar de imediato com 30 compressões torácicas,
em uma frequência de no mínimo 100 vezes por
minutos.
Vias aéreas e estabilização da coluna cervi-
cal: Verificar se as vias aéreas estão pérvias ou
se existem sinais de obstrução.
Respiração : O paciente respira? Na ausência
da respiração realizar 2 ventilações. Essa respi-
ração está sendo eficaz? Aprenda no box ao lado como fazer os procedimentos primários frente
a uma situação de resgate.
Avaliação neurológica: Chamar pela pes-
soa. “Você está bem? Posso ajudar? Qual o seu
nome?” Um método muito simples para deter-
minar rapidamente o estado de consciência.
Exposição da vítima com controle da hipo-
termia : Retirar ou cortar as vestes para visua-
lizar melhor e tratar as lesões de extremidades.
Em seguida, cobrir a vítima, prevenindo assim a
hipotermia e minimizando o choque.

04 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Resgate Básico * Ciência e Saúde


www.mundodasespecialidades.com.br
Guia das Especialidades
CIÊNCIA E SAÚDE

Transporte de Vítima

Transportar a vítima é um procedimento muito arriscado. Muitas vezes,


na tentativa de ajudar, a pessoa acaba agravando um quadro estável.
Fazendo um movimento inadequado, uma lesão que já existe pode
comprimir a medula e provocar paralisia. Se a vítima estiver em um
lugar de difícil acesso a hospitais e necessitar ser transportada, há al-
guns cuidados a tomar.

Caso de vítima grave, com suspeita de lesão da coluna


•Movimente a vítima o menos possível;
•Peça ajuda de outras pessoas para carregá-la;
•Pegue um pedaço de madeira grande, uma porta ou alguma coisa
que possa servir de maca. É necessário deixar a coluna reta;
•Não use lençóis para transportar a vítima. Use-os fazendo rolos que
possam garantir mais firmeza ao transporte;
•Se a vítima estiver de bruços, consciente e respirando, transporte-a
nessa posição, segurando a cabeça dela o tempo todo, para evitar que
se mexa.
Fique atento!

Os danos na coluna vertebral são pratica-


mente irreversíveis, então todo o cuidado
é de suma importância na hora do trans-
porte. Em caso de dúvida, deixe esta parte
sob responsabilidade do resgate.

Caso de vítma, sem trauma e/ou suspeita de lesão da coluna


•Se a vítima puder caminhar, passe o braço dela pelo seu pescoço e
segure-a com firmeza pelas costas;
•Se a vítima não puder caminhar, leve-a nas costas ou pegue-a no
colo colocando um braço por baixo dos joelhos e o outro em torno das
costas dela;
•Também existe a possibilidade de carregá-la como “transporte de
bombeiro” (a vítima é transportada com tórax totalmente apoiado nas
costas de quem a carrega, ficando um perna da vítima para cada lado
do corpo do transportador).

Resgate Básico * Ciência e Saúde . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 05


www.mundodasespecialidades.com.br
Guia das Especialidades
CIÊNCIA E SAÚDE

Maca improvissada
A improvisação é muito comum no atendimento às ocorrências e de-
pende de uma boa criatividade, alinhada a um raciocínio rápido com
conhecimento da técnica ou de seus princípios adequando-a as diver-
sas situações que o socorrista se depara.
Use cabos de vassoura, galhos resistentes de árvores, canos, portas,
tábuas largas, cobertores, paletós, camisas, lençóis, lonas, tiras de
pano, sacos de pano, cordas, barbantes e cipós. Estes são materiais
padrões e comuns para uma boa improvisação. É bom salientar que
devem ser empregados APENAS quando não houver recurso dispo-
nível.

Maca com camisa: Introduza varas, cabos de vassoura, guarda-chu-


vas, canos ou galhos de árvores, de tamanho adequado, nas mangas
de dois paletós, casacos ou camisas abotoados. As mangas deverão
ser viradas pelo avesso e passadas por dentro do casaco ou camisa.

Maca com corda: Entrelace um cipó, corda, barbante ou arame, de


tamanho adequado, em dois canos, varas ou paus, utilizando nós fixos
para firmá-los, de modo a formar uma espécie de rede esticada.
Maca com lençol: Dobre uma manta, cobertor, lençol, toalha ou lona
sobre dois paus, varas, canos, galhos de árvores ou cabos de vassoura
resistentes, da maneira indicada na figura abaixo.

06 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Prevenção de doenças tropicais* Ciência e Saúde


www.mundodasespecialidades.com.br
Guia das Especialidades
CIÊNCIA E SAÚDE

Transporte de vítimas

Duas pessoas
(cadeirinha de bombeiro): As pesso-
as irão se unir pelos pulsos formando uma
cadeirinha onde a vítima ira sentar e se-
gurar no pescoço das pessoas. Muito uti-
lizada em casos de lesões nos membros
inferiores.

Uma pessoa
(nas costas): Dê as costas para a vítima,
passe os braços dela ao redor de seu pes-
coço, incline-a para frente e levante-a.

Duas pessoas
(carregando pelas extremidades)
Uma segura a vítima pelas axilas, enquan-
to a outra, segura pelas pernas abertas.
Ambas devem erguer a vítima simultanea-
mente.

Quatro pessoas:
Semelhante ao de três pessoas. A quarta
pessoa imobiliza a cabeça da vítima impe-
dindo qualquer tipo de deslocamento cer-
vical.

Três pessoas: Uma


segura a cabeça e cos-
tas, a outra, a cintura e
a parte superior das co-
xas. A terceira segura a
parte inferior das coxas
e pernas. Os movimen-
tos das três pessoas
devem ser simultâneos,
para impedir desloca-
mentos da cabeça, co-
luna, coxas e pernas.

Resgate Básico * Ciência e Saúde . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 07


www.mundodasespecialidades.com.br

Você também pode gostar