Alunos: Isabelly Silva e Uder Lampugnani Turma: 1° A Componente Curricular: Guerra do Paraguai Prof: Claudiani Rodelini O que foi a guerra do Paraguai? A Guerra do Paraguai foi um conflito que iniciou-se em dezembro de 1864 e estendeu-se até março de 1870 colocou o Paraguai contra Brasil, Argentina e Uruguai. A guerra foi resultado do choque de interesses políticos e econômicos que as nações platinas (Argentina, Uruguai e Paraguai) possuíam durante a década de 1860. Ingresso das mulheres na Guerra
No Brasil, D. Pedro II, em janeiro de
1865, criou o serviço de Voluntários da Pátria com o objetivo de despertar o sentimento patriótico das pessoas na defesa do país. Não só homens se alistaram, mas mulheres tocadas por um sentimento patriótico aderiram ao serviço voluntário. Adversidades Enfrentadas:
Como em todas as guerras a mulher é parte
fraca, para a mulher sempre restou à desconfiança, o medo, estupros, trabalhos pesados, fome e privações em todos os sentidos. As mulheres, quase sempre, são excluídas da “História Oficial”, a qual se encarregou em legitimar os heróis nacionais, homens brancos. Participação feminina na guerra. A atuação feminina, em suma, foi Nesse período, ainda não existia a relegada a segundo plano, uma vez que essas profissão de enfermeira, muitas mulheres mulheres atuavam na retaguarda, plantando, que auxiliaram os médicos não tinham cozinhando, cuidando dos feridos, nenhum conhecimento específico. Era comercializando e até mesmo carregando a uma missão difícil, pois não havia pé a carga das tropas e seus filhos, não recursos nesses hospitais, muitas vezes atuando diretamente na linha de frente do faltando até mesmo às orientações de um combate, fatos que na maioria das vezes médico. Os locais eram improvisados, caem no esquecimento. sem higiene e com superlotação.
Diversas mulheres que ingressaram na guerra
como voluntárias serviram como enfermeiras nos “hospitais de sangue”. Participação das mulheres na guerra.
Também houve mulheres que
atuaram de forma indireta no conflito:
Confeccionando uniformes das
tropas do Exército. Eram, mulheres humildes que recebiam uma baixa remuneração para prover as peças dos uniformes e assim sustentar as suas famílias. Pós guerra feminino A atuação feminina, em suma, foi relegada a segundo plano, uma vez que essas mulheres atuavam na retaguarda, plantando, cozinhando, cuidando dos feridos, comercializando e até mesmo carregando a pé a carga das tropas e seus filhos, não atuando diretamente na linha de frente do combate, fatos que na maioria das vezes caem no esquecimento.