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São Paulo
2011
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São Paulo
2011
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FICHA CATALOGRÁFICA
DEDICATÓRIA
AGRADECIMENTOS
ao meu amigo Prof. Mestre Fernando Bueno, pelo incentivo e contribuições sobre
trabalhos acadêmicos.
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RESUMO
Muitas doenças que provocam efeitos danosos para o ser humano são transmitidas
por bioaerossóis, tais como a tuberculose pulmonar e laríngea, sarampo, varicela,
SARS, gripe aviária e gripe H1N1. A seleção adequada de equipamento para
proteção respiratória para ambientes de possível contaminação (serviços de saúde e
outros) é uma questão pouco difundida, ficando notável na ocorrência da pandemia
H1N1 (2009) quando houve uma mobilização mundial pelo uso em massa de
máscaras não adequadas. Verifica-se uma tendência em considerar a máscara
cirúrgica tão eficiente quanto o equipamento de proteção respiratória Peça
Semifacial Filtrante PFF2, e o objetivo será confrontar os dados para concluir a
veracidade desta idéia, e realizar uma abordagem na elaboração do Programa de
Prevenção de Riscos Ambientais para prevenção/proteção deste perigo. Foram
analisados documentos da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, Fundacentro
(Fundação Jorge Duprat Figueiredo de Segurança e Medicina do Trabalho), Centers
for Disease Control and Prevention (governo do EUA), livros especializados,
Organização Mundial de Saúde, normas brasileiras, Normas Regulamentares
(Ministério do Trabalho e Emprego) e artigos técnicos variados sobre esta questão,
os quais são base para esta monografia. Foi concluído que o uso da Peça
Semifacial Filtrante PFF2 é obrigatório em ambientes de possível contaminação por
bioaerossóis, enquanto a máscara cirúrgica não apresenta proteção para estas
doenças. Embora o trabalho centra-se em ambientes de saúde, entende-se que esta
discussão se aplica à todos os ambientes industriais pois estas doenças podem
tomar situação de pandemia . Numa situação pandêmica todos os estabelecimentos
podem estar sujeitos à estes perigos biológicos, e portanto o Serviço Especializado
de Segurança e Medicina do Trabalho do estabelecimento tomará medidas de
prevenção/proteção discutidas neste trabalho.
ABSTRACT
Many heavy diseases for the human being are transmitted by biological airborne,
such as tuberculosis of larynx and pulmonary, measles, varicella, SARS, avian
influenza and H1N1 flu. The correct selection of the PPE for likely contaminated
environments (healthy-care settings and others) is a poorly known issue. It draws our
attention to the H1N1 pandemia (2009) when there was a worldwide mobilization for
the massive use of masks not suitable. We notice a trend to consider the surgical
mask as efficient as the N95 Particulate Filtering Facepiece Respirators, and the
purposes are to compare the data and to conclude how real that idea is and to
outline an elaboration of a Environmental Risks Prevention Program (According to
Brazilian government). This is based on analyzed documents from Brazilian Agency
of Medical Surveillance), Jorge Duprat Figueiredo Foundation of Work Safety and
Health), Centers for Diseases Control (Niosh), Brazilian Standards, Work
Regulamentations (Brazilian government) and diverse technical reports about this
topic which are the monograph´s basis. Lastly, it follows that the use of N95
Particulate Filtering Facepiece Respirator is mandatory on settings likely
contaminated by biological airborne, whereas the surgical mask doesn´t protect for
these diseases. Nevertheless this work is related to health-care settings, this
discussion could be applicable for every industrial setting if we have a pandemic
situation. On a pandemic situation all the industrial places could be at risk, so the
specialized work of health and safety will be in charge to lead the
prevention/protection guidelines which are proposed on this text.
LISTA DE ILUSTRAÇÕES
LISTA DE TABELAS
.
10
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO 12
1.1 OBJETIVO 12
1.2 JUSTIFICATIVA 15
2 REVISÃO DE LITERATURA 16
2.1 HISTÓRIA E USO DAS MÁSCARAS EM ESTUDO: 16
MÁSCARA CIRÚRGICA E RESPIRADOR PURIFICADOR
DE AR PARA AERODISPERSÓIDES
2.1.1 Máscara cirúrgica 16
2.1.2 Respirador purificador de ar para aerodispersóides 17
2.2 ANÁLISE DO PERIGO BIOLÓGICO DE DOENÇAS 19
TRANSMITIDAS POR BIOAEROSSÓIS E AS
CARACTERÍSTICAS DOS CONTAMINANTES
2.3 COMPROVAÇÕES TÉCNICAS E PESQUISAS SOBRE A 24
EFICIÊNCIA DO EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO
RESPIRATÓRIA E DA MÁSCARA CIRÚRGICA CONTRA
DOENÇAS TRANSMITIDAS POR AEROSSÓIS
2.3.1 Peça Semifacial Filtrante PFF2 (N95) 24
2.3.1.1 Recomendações do CDC para a gripe H1N1 28
2.3.1.2 Recomendações do CDC para a gripe SARS 29
2.3.1.3 Recomendações do CDC para a Tuberculose 29
2.3.2 Máscara Cirúrgica 32
2.4 ANÁLISE DAS CARACTERÍSTICAS DE CONSTRUÇÃO E 36
EFICIÊNCIA DO EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO
RESPIRATÓRIA E MÁSCARA CIRÚRGICA EM NÍVEL DE
FABRICAÇÃO E EXIGÊNCIAS NORMATIVAS
11
1. INTRODUÇÃO
1.1 OBJETIVO
A transmissão por via aérea dos agentes biológicos pode ocorrer por dois
mecanismos diferentes: por gotículas ou por aerossóis. As gotículas têm tamanho
maior do que 5 µm e se depositam a uma distância relativamente curta da fonte que
13
Com exemplo de doença transmissível por via aérea tivemos a gripe H1N1 em
2009 (inicialmente designada como gripe suína e em abril de 2009 como gripe A).
Esta foi um surto global de uma variante de gripe suína cujos primeiros casos
ocorreram no México em meados do mês de março de 2009. Veio a espalhar-se
pelo mundo, tendo começado pela América do Norte, atingindo pouco tempo depois
a Europa e a Oceania. Em menos de 2 meses (abril de 2009) a OMS elevou o nível
de alerta pandêmico para o máximo (nível 6).
Durante os meses de alerta a população passou por uma situação até então
não experimentada à nível global, em que os governos e meios de comunicação
ditaram várias recomendações de proteção.
14
1.2 JUSTIFICATIVA
2. REVISÃO DE LITERATURA
Para uma empresa suprir o mercado (nacional ou importador) com este tipo de
máscara, deve ser registrado e aprovado pela agência nacional de vigilância
sanitária (Anvisa), de acordo com o RDC n.º 185, de 22 de outubro de 2001. 9
Para tanto, a Fundacentro baseia-se nas normas citadas acima de acordo com a
portaria no121, de 30 de setembro de 2009. 11
A exposição aos agentes biológicos dispersos por via aérea é uma realidade
em locais de convívio humano. Do ponto de vista de Engenharia de Segurança,
precisamos aplicar os conceitos de Gerenciamento de Riscos a doenças bio-
transmissíveis.
Eliminação do perigo: Impossível, pois para tal não seria possível contato entre
as pessoas.
(1)
onde:
Vs é a velocidade de sedimentação das partículas
g é a aceleração da gravidade
ρp é a densidade das partículas
ρf é a densidade do fluido
r é o raio da partícula
ƞ é a viscosidade do fluido
0,8 0,0015
1,0 0,0021
4,0 0,029
10,0 0,1797
40,0 2,89
100,0 18,03
Fonte : Adaptado de FRANK WG., Size and Characteristics of Airborne Solids.14
22
Existem doenças que são transmitidas por gotículas e outras por aerossóis.
Abaixo temos uma listagem para doenças transmitidas por aerossóis.
Segundo os CDC, o filtro de menor eficiência que pode ser usado para a
proteção contra a inalação de agentes biológicos é o filtro N95.
A classificação N95 é estabelecida na norma americana 42 Code of Federal
Regulation (CFR) 847 e se refere ao tipo de filtros para partículas utilizadas
em respiradores purificadores de ar, que podem ser uma máscara
descartável (peça semifacial filtrante) ou um filtro de uma peça facial.
Esses respiradores são aprovados pela NIOSH para utilização na área
industrial. Para um filtro ser classificado como N95, a penetração máxima
de partículas sólidas de cloreto de sódio, com tamanho médio de 0,3 µm,
durante o carregamento do filtro com 200 mg do aerossol sob um fluxo de ar
de 85 L/min, não pode ser superior a 5%, isto é, eficiência mínima de 95%.
No Brasil, a classificação dos filtros para partículas e da peça semifacial
filtrante (PFF) é feita segundo outros critérios, conforme estabelecido,
respectivamente, nas normas NBR 13697/1996 e 13698/1996. Os filtros e
as PFFs são classificados como P2 e PFF2, respectivamente, quando a
penetração inicial de partículas sólidas de cloreto de sódio, com tamanho
médio de 0,6 µm, sob um fluxo de ar de 95 L/min, não ultrapassar 6%.
Comparando-se as condições de ensaios para estes filtros e para as peças
semifaciais filtrantes no Brasil e nos EUA, verifica-se que:
o tamanho médio das partículas utilizadas em ambos os ensaios é muito
próxima à de penetração máxima nos filtros;
a vazão, nos dois casos, simula uma condição de trabalho pesado, sendo
mais crítica nos ensaios brasileiros, uma vez que a penetração aumenta
com a velocidade de passagem de ar na camada filtrante;
os ensaios nos EUA medem a penetração após o carregamento do filtro
com 200 mg de aerossol, a fim de verificar se a penetração aumenta com a
massa das partículas depositadas, o que pode influir em um dos
mecanismos de captura de partículas no filtro, principalmente na presença
de partículas oleosas.
Nos Serviços de Saúde, entretanto, a concentração de particulados no ar é
relativamente pequena e a chance de presença de partículas oleosas
provenientes dos procedimentos é reduzida.
Diante do exposto, pode-se afirmar ser aceitável considerar os filtros N95
como equivalentes aos filtros P2 e as peças semifacias filtrantes PFF2.
28
• Para ambientes de saúde, em contato com pessoas com alto e baixo risco de
ter contraído a doença
• Para ambientes com pessoas contaminadas pela gripe (ambientes
domésticos, de estabelecimentos de saúde ou não, e de amamentação)
29
Para efeito prático da seleção do EPR no Brasil, conforme foi exposto nos
artigos anteriores, as máscaras com filtro P2 são adequadas. Pode-se escolher
máscaras não descartáveis (em que apenas o elemento filtrante P2 é trocado
quando saturado) ou Peças Semifaciais Filtrantes PFF2 descartáveis ( a máscara é
descartada quando estiver saturada).
30
é de 99,5% para partículas maiores que 0,75 µm. A mais baixa eficiência de filtração
é 95% ou maior para a maioria das partículas entre 0,1 e 0,3 µm . Para bioaerossol
com bactérias de 0,8 µm ou maior, a eficiência de filtração chega a 99,5% ou maior.
Para a maioria dos ambientes em que há exposição, o elemento filtrante do EPR
N95 remove praticamente toda a massa de partículas. Somente partículas menores
que 0,75 µm podem penetrar no filtro, e através de estimativas pode se afirmar que
esta faixa não representa mais que 1,8% da massa do aerossol (nas condições de
vazão normalizadas). O documento explica que os respiradores N95 possibilitam
alta filtração até mesmo em situações em que a vazão de ar é mais baixa do que a
normalizada. Apenas é feita uma ressalva que os resultados dependem da boa
selagem da máscara no rosto do usuário. 27
No entanto, desde os anos 70 alguns estudos questionam até que ponto estes
dispositivos são realmente eficazes. Foram feitos estudos nos anos 90 para se
registrar as diferenças entre usar ou não as máscaras, e os resultados concluíram
que o uso não apresentou melhoria nas taxas de infecção geradas.
(2)
onde
C=media de contagem total na placas de controle (sem uso da máscara)
T=Contagem total da placa para teste de amostragem (com uso da máscara)
21
Analisando a figura 5 vemos em qual segmento de aplicação está o EPR em
estudo. Trata-se de um filtro contra risco respiratório contra contaminantes
aerodispersóides. Embora nesta figura não se mencione risco biológico, a definição
de contaminante esclarece:
38
PFF-1 20%
PFF-2 6%
PFF-3 3%
Fonte : Adaptado da NBR13698.30
Inalação Exalação
Classe
30 L/min 95 L/min 160 L/min
PFF-1 60 210 300
PFF-2 70 240 300
PFF-3 100 300 300
Fonte: Adaptado da NBR13698. 30
dos usuários que possam ser também geradores de aerossol contaminado (os
pacientes devem usar para que o bioaerossol gerado por eles não chegue nas
pessoas próximas) não vamos considerar neste estudo.
Estes tecidos são fixados por solda ultra-som e neles são fixados os tirantes e
marcações, além de embalagem e instruções. Para garantir a estabilidade do
conjunto de malhas, os fabricantes executam a solda das mantas na região de
selagem (onde a máscara encontra a face do usuário). De acordo com design
adotado pelo fabricante, são dobráveis ou podem ser termoformadas. Neste último
caso, a camada filtrante é revestida por camadas termoformáveis (geralmente não-
tecido de poliéster), cuja função é dar forma e rigidez para a máscara encaixar na
face do usuário e proporcionar selagem.
42
A Lei n°6360/76 (art. 12) obriga que nenhum produto de interesse à saúde, seja
nacional ou importado, poderá ser industrializado, exposto à venda ou entregue ao
consumo no mercado brasileiro antes de registrado no Ministério da Saúde. Com
exceção dos indicados no § 1º do Art. 25 da referida Lei, que embora dispensados
43
Foi feita consulta ao mercado em relação aos preços das máscaras em estudo.
O respirador PFF2 possui custo mais alto, e se deve principalmente:
• Materiais de construção mais rígidos para garantir selagem e filtragem.
• Fabricação mais rigorosa, que devido à respeitar níveis de qualidade gera
refugos.
• Custos administrativos para certificação e sua manutenção.
O texto desta NR não exclui a NR-09 (PPRA), que deve ser seguida. Vamos
inicialmente analisar a elaboração de um PPRA para um local com risco biológico
para doenças transmitidas por bioaerossóis.
O texto da NR-09 deixa claro que o risco biológico está no seu escopo:
Para outros ambientes que não sejam de saúde, as recomendações são mais
brandas. Para cada doença transmissível variam as medidas de prevenção, e o
governo brasileiro disponibiliza pelo site do ministério da saúde.37
Após uma análise de quais perigos biológicos o PPRA deverá abordar, pode-se
determinar uma série de medidas preventivas que reduza o risco destes perigos.
As publicações dos CDC (EUA) também são uma fonte rica destas
informações. Este órgão do governo dos EUA emite recomendações de prevenção
para doenças transmissíveis.39
49
Para a identificação dos riscos potenciais à saúde, o PPRA (neste caso) não
tem como se basear na NR-15 para verificar os limites previstos (não são dados
limites para agente biológicos). Conforme recomendação da mesma NR, devemos
consultar a ACGIH. Conforme definição da ACGIH41 “agente biológico” se refere à
substância de origem biológica que é capaz de produzir um efeito adverso, por
50
Observando o item 9.3.5.2 e 9.3.5.3 da NR 09, vemos que para este perigo em
estudo as medidas de proteção citadas são de difícil aplicação em muitas situações.
Portanto, recaímos sobre o item seguinte 9.3.5.4. Admitindo que medidas
administrativas (redução de jornada de trabalho, alteração de postos de trabalho,
etc..) não sejam eficazes, o uso de EPI torna-se uma opção viável.
O PPRA coloca quais as diretrizes para a adoção de EPI´s. Vale ressaltar que
deixa claro que deverá considerar as Normas Legais e Administrativas.
Consultando o PPR43, vemos a seqüência que deve ser tomada para a seleção
do EPR. De acordo com o item “Etapas para identificação do risco” e “Etapas para
seleção do respirador”, chegamos (em primeira análise) que devemos admitir que o
ambiente em questão é uma atmosfera IPVS pois não existe limite de exposição ou
valores de orientação da exposição ocupacional disponíveis.
52
A Fundacentro deixa claro que a máscara cirúrgica não deve ser usada como
proteção para doenças transmitidas por bioareossóis. Assim, embora a máscara
cirúrgica seja amplamente usada em ambientes de saúde, não oferece proteção
para estas doenças.
3. METODOLOGIA
O material avaliado foi obtido por download (web) em sites de domínio público.
Foram realizadas consultas à biblioteca de Engenharia de Minas da Escola
Politécnica da Universidade de São Paulo, para busca de normas técnicas, teses e
monografias em Engenharia de Segurança do Trabalho.
Os sites dos CDC´s e Niosh forneceram dados técnicos muito importantes que
completaram e corroboraram as informações da Fundacentro e Anvisa para traçar a
elaboração de um PPRA conforme os requisitos da Norma Regulamentar NR-09.
.
58
4. RESULTADOS E DISCUSSÃO
Estes dados dispostos pela Niosh são muito úteis para que se possa confirmar
os conceitos de proteção respiratória na contaminação biológica. A faixa de
partículas do bioaerossol é ampla (até 5µm) e poderia gerar dúvidas se há filtração
suficiente.
Esta diferença de custo pode ser uma dificuldade na correta seleção do EPR.
Os meios de comunicação (televisão, jornais, etc...) tem um papel importante
quando equivocadamente veiculam a informação da máscara cirúrgica como
proteção eficaz, pois dificultam os argumentos SESMT em justificar custos na
elaboração do PPRA.
5. CONCLUSÃO
Esta situação foi muito discutida nas empresas em geral durante a pandemia
que se iniciou em 2009 da gripe suína H1N1. Os SESMTs das empresas
começaram a se articular para tomar medidas preventivas que não estavam no
PPRA (este tipo de risco não é previsto normalmente). Seria muito oportuno que
62
uma empresa, de qualquer atividade, tenha no seu PPRA medidas contras estas
doenças, deixando claro que devem ser iniciadas no caso de uma pandemia
anunciada pelo órgão competente do governo.
REFERÊNCIAS
3 - ROMNEY, MG. Surgical face masks in the operating theatre: re-examining the
evidence. J Hosp Infect, v. 47: p.251 – 256, 2001.
6 - SPOONER JL. History of surgical face masks . AORN J. v. 5(1): p. 76–80), 1967
apud LISA M. Surgical Mask Performance, University of Minnesota, 2009. 13 p.
Disponível em
<http://www.iom.edu/~/media/Files/Activity%20Files/Workforce/RespProtH1N1/Bross
eau%20-%20Panel%205.ashx >. Acesso em: 05 outubro 2010.
14 - FRANK WG. Size and Characteristics of Airborne Solids. American Air Filter
Company, 1937 apud ALVES MUNIZ, Eagles - Uso de neblina ativada para redução
das emissões de bioaerossóis em um aterro sanitário / 2009. 66 p. Dissertação
(Mestrado). Faculdade de Medicina da Bahia, Universidade Federal da Bahia.
Salvador. 2009.
16 - MAHER B; BUTLER D. Swine flu: One killer virus, three key questions. Nature. ;
v. 462:154-157. 2009. apud MEDSCAPE TODAY. Estados Unidos. Clinical
Features of H1N1 Influenza. Disponível em
<http://www.medscape.com/viewarticle/709540_3>. Acesso em: 22 outubro 2010.
20 - ALVES MUNIZ, Eagles - Uso de neblina ativada para redução das emissões
de bioaerossóis em um aterro sanitário / 2009. 66 p. Dissertação (Mestrado).
Faculdade de Medicina da Bahia, Universidade Federal da Bahia. Salvador. 2009.
Glossário
Palavra Significado
encontradas em aves.
In vitro Termo científico que designa todos os processos
biológicos que têm lugar fora dos sistemas vivos, no
ambiente controlado e fechado de um laboratório e
que são feitos normalmente em recipientes de vidro.
In vivo Termo científico que refere-se à experimentação
feita dentro ou no tecido vivo de um organismo vivo,
em oposição a um parcialmente ou totalmente
morto. Experiências com animais e ensaios clínicos
são formas de investigação in vivo.
Não-tecido Conforme a norma NBR-13370, não-tecido é uma
estrutura plana, flexível e porosa, constituída de véu
ou manta de fibras ou filamentos, orientados
direcionalmente ou ao acaso, consolidados por
processo mecânico (fricção) e/ou químico (adesão)
e/ou térmico (coesão) e combinações destes.
Niosh O “Instituto Nacional para Segurança e Saúde
Ocupacional” ( National Institute for Occupational
Safety and Health=Niosh) é uma agência federal
(EUA) responsável por conduzir pesquisas e fazer
recomendações para a prevenção de doenças e
danos causados pelo trabalho. Niosh faz parte do
CDC, dentro do Departamento de Saúde e Serviços
Humanos do governo dos Estados Unidos.
NR Normas Regulamentadoras, também conhecidas
como NRs, regulamentam e fornecem orientações
sobre procedimentos obrigatórios relacionados à
segurança e medicina do trabalho no Brasil.
OMS Organização Mundial de Saúde (World Health
Organization – WHO).
Pandemia Uma pandemia é uma epidemia de doença
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