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No conto de James Joyce, “Eveline”, da obra Dubliners (1914), desenvolve-se o conflito

de uma jovem bem jovem, frente a decisão que lhe pode ditar o destino. Construída
predominantemente por consciência, a narrativa centrada no espaço interior da
protagonista da obra. A condição de Eveline assemelha-
se aos conflitos reais, do mundo real estudados e diagnosticados pelo sociólogo
Giddens, em sua obra Modernidade e identidade (2002). Aplicando conceitos-chave da
obra de Giddens, buscou-se analisar a personagem protagonista, entendendo sua
situação como um exemplo do desafio de como o “projeto
reflexivo do eu”, ao qual Giddens chama a constante elaboração da auto-identidade,
move, nos indivíduos modernos, sensações de “medo”, “ansiedade”, “insegurança”,
“isolamento”. Sob tal perspectiva, a relação entre ficção e realidade revela-se ainda mais
estreita neste conto, em que o realismo descritivo, característica marcante de Joyce, faz
de Eveline uma “quase pessoa”, uma “quase ser-humana”.
No conto de James Joyce, “Eveline”, da obra Dubliners (1914), desenvolve-se o conflito
de uma jovem bem jovem, frente a decisão que lhe pode ditar o destino. Construída
predominantemente por consciência, a narrativa centrada no espaço interior da
protagonista da obra. A condição de Eveline assemelha-
se aos conflitos reais, do mundo real estudados e diagnosticados pelo sociólogo
Giddens, em sua obra Modernidade e identidade (2002). Aplicando conceitos-chave da
obra de Giddens, buscou-se analisar a personagem protagonista, entendendo sua
situação como um exemplo do desafio de como o “projeto
reflexivo do eu”, ao qual Giddens chama a constante elaboração da auto-identidade,
move, nos indivíduos modernos, sensações de “medo”, “ansiedade”, “insegurança”,
“isolamento”. Sob tal perspectiva, a relação entre ficção e realidade revela-se ainda mais
estreita neste conto, em que o realismo descritivo, característica marcante de Joyce, faz
de Eveline uma “quase pessoa”, uma “quase ser-humana”.
No conto de James Joyce, “Eveline”, da obra Dubliners (1914), desenvolve-se o conflito
de uma jovem bem jovem, frente a decisão que lhe pode ditar o destino. Construída
predominantemente por consciência, a narrativa centrada no espaço interior da
protagonista da obra. A condição de Eveline assemelha-
se aos conflitos reais, do mundo real estudados e diagnosticados pelo sociólogo
Giddens, em sua obra Modernidade e identidade (2002). Aplicando conceitos-chave da
obra de Giddens, buscou-se analisar a personagem protagonista, entendendo sua
situação como um exemplo do desafio de como o “projeto
reflexivo do eu”, ao qual Giddens chama a constante elaboração da auto-identidade,
move, nos indivíduos modernos, sensações de “medo”, “ansiedade”, “insegurança”,
“isolamento”. Sob tal perspectiva, a relação entre ficção e realidade revela-se ainda mais
estreita neste conto, em que o realismo descritivo, característica marcante de Joyce, faz
de Eveline uma “quase pessoa”, uma “quase ser-humana”.
No conto de James Joyce, “Eveline”, da obra Dubliners (1914), desenvolve-se o conflito
de uma jovem bem jovem, frente a decisão que lhe pode ditar o destino. Construída
predominantemente por consciência, a narrativa centrada no espaço interior da
protagonista da obra. A condição de Eveline assemelha-
se aos conflitos reais, do mundo real estudados e diagnosticados pelo sociólogo
Giddens, em sua obra Modernidade e identidade (2002). Aplicando conceitos-chave da
obra de Giddens, buscou-se analisar a personagem protagonista, entendendo sua
situação como um exemplo do desafio de como o “projeto
reflexivo do eu”, ao qual Giddens chama a constante elaboração da auto-identidade,
move, nos indivíduos modernos, sensações de “medo”, “ansiedade”, “insegurança”,
“isolamento”. Sob tal perspectiva, a relação entre ficção e realidade revela-se ainda mais
estreita neste conto, em que o realismo descritivo, característica marcante de Joyce, faz
de Eveline uma “quase pessoa”, uma “quase ser-humana”.
No conto de James Joyce, “Eveline”, da obra Dubliners (1914), desenvolve-se o conflito
de uma jovem bem jovem, frente a decisão que lhe pode ditar o destino. Construída
predominantemente por consciência, a narrativa centrada no espaço interior da
protagonista da obra. A condição de Eveline assemelha-
se aos conflitos reais, do mundo real estudados e diagnosticados pelo sociólogo
Giddens, em sua obra Modernidade e identidade (2002). Aplicando conceitos-chave da
obra de Giddens, buscou-se analisar a personagem protagonista, entendendo sua
situação como um exemplo do desafio de como o “projeto
reflexivo do eu”, ao qual Giddens chama a constante elaboração da auto-identidade,
move, nos indivíduos modernos, sensações de “medo”, “ansiedade”, “insegurança”,
“isolamento”. Sob tal perspectiva, a relação entre ficção e realidade revela-se ainda mais
estreita neste conto, em que o realismo descritivo, característica marcante de Joyce, faz
de Eveline uma “quase pessoa”, uma “quase ser-humana”.

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