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Acionamento 03 Motor de Inducao PDF
Acionamento 03 Motor de Inducao PDF
Acionamento de
motores de indução
Acionamento de
motores de indução
⇒ Baixo custo
⇒ Robustez construtiva
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Controle da velocidade
de motores de indução
Através de conversores de
freqüência
⇒ Geram harmônicas
⇒ Interferência eletromagnética
Controle da velocidade
de motores de indução
Através de conversores de
freqüência
⇒ Eficiência energética em
bombas e ventiladores
⇒ Automação do processo
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Aplicações de controle
de velocidade de M.I.
⇒ Bombas centrífugas
⇒ Ventiladores e exaustores
⇒ Esteiras transportadoras
Bornes de conexão
Rolamentos
Ventilador
Eixo
Enrolamentos Rotor
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Corte de um M.I.
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O campo magnético
girante induz uma fem
nas barras do rotor.
A fem no rotor é
proporcional à diferença
entre a velocidade do
campo girante do estator
e a velocidade do rotor.
A interação entre o
campo magnético girante
e as correntes induzidas
no rotor produz uma força
que aciona o motor.
O rotor é um cilindro
laminado com ranhuras.
O tipo mais comum é o
com enrolamento em
gaiola de esquilo. Feito
de barras de alumínio
conectadas a anéis de
alumínio.
O enrolamento do rotor
pode ser também
bobinado.
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Variação do torque em
função da velocidade
C
CN
2,5
2,0
1
Cn = N
CN = constante CN
N
0 0,2 0,4 0,6 0,8 1,0 1,2 1,4 1,6 1,8 2,0 NS
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Circuito equivalente
monofásico do motor
I1 R1 L1 I2 R2 L2
+ + Im
V1 Eag Lm 1− s
R2
s
_ _
&1
V
θr
(R1 + j w L1 ) &I1
&I 2 E& ag
&I m δ
&I1
♦Pode-se considerar Im e I2
defasadas de 90°
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Tem = k 4 φag I 2
Variação da velocidade
devido à variação de carga
♦O rotor não gira na velocidade
síncrona
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T
2,0
1,5
1,0
nominal 1,0 n
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6,0
5,0
4,0
3,0
2,0
1,0
nominal 1,0
n
Curva de torque e
(300%) (600%)
corrente
TORQUE CORRENTE
Torque
(300%)
Máximo ESCORREGAMENTO
(Breakdown)
(200%)
(200-250%)
Torque
Mínimo
Torque de (125%)
partida (150%)
CORRENTE
NOMINAL
Torque
nominal
(100%)
CORRENTE
EM VAZIO (30%)
ROTAÇÃO
ROTAÇÃO
NOMINAL NS
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Região de operação do
motor de indução
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TORQUE
Torque de partida
(150%)
Torque nominal
(100%)
FREQUÊNCIA
(Hz)
3 20 30 40 50 60
Torque de partida
(150%)
Torque nominal
(100%) FREQUÊNCIA
(Hz)
3 20 30 40 50 60
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Categoria N X Categoria D
Torque Torque
Torque de
partida (300%)
Torque de
partida (150%)
Torque nominal
(100%)
Torque nominal
(100%)
Elevação da tensão em
baixas freqüência
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Análise da queda de
tensão na resistência
R1 L1 L2
10V
220V 210V M R2
S
V1 nominal
Elevação
de tensão
f
fnom
Baixas
freqüências
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Correção contínua da
Vmotor curva V/f
460V
Curva V/f
programável
Operação c/
Boost de
Tensão
f
0 30 60
fN
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Velocidade acima da
nominal
T
f1 f2
f3
1,0 f4
Varia com
1
f
1,0 2,0
n
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V I
V
Vn
In
n
1,0 2,0
Generalização Simplificada
da Curva de Funcionam.
•Enfraquecimento de fluxo
•Queda de tensão •Problemas mecânicos
na Rs é
significativa
•Problemas de
sobreaquecimento
(ventilação)
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Frenagem em motores de
indução
♦Os seguintes meios de redução de
velocidade podem ser usados:
¾ Parada por amortecimento natural;
¾ Freios mecânicos;
¾ Freios a indução (injeção de c.c.);
¾ Frenagem dissipativa (reostática);
¾ Frenagem regenerativa.
Frenagem em motores
de indução
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OPERAÇÃO COMO
MOTOR
ns OPERAÇÃO COMO
GERADOR
Máquina de indução
funcionando como gerador
♦O Tem desenvolvido na operação como
gerador é negativo
♦O escorregamento também é negativo
♦O gerador de indução necessita de uma
tensão de alimentação
♦A energia associada com a inércia é
transformada em energia elétrica
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Vdc
tempo
-Vdc
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Harmônicas
Harmônicas
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Corrente senoidal
Vdc
tempo
-Vdc
Freqüência de chaveamento
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Perdas harmônicas
Pulsações no torque
♦A presença de componentes
harmônicas no motor resulta em
componentes de torque pulsantes
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