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Apostila Programacao CLP Panasonic PDF
Apostila Programacao CLP Panasonic PDF
CLP - I
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Produtos Eletrônicos Metaltex Ltda.
Rua José Rafaelli, 221 – CEP: 04763-280 – São Paulo – SP
engenharia@metaltex.com.br - http://www.metaltex.com.br
Curso Básico: Programação - FP Séries
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1 ÍNDICE
1 ÍNDICE...................................................................................................................................................................... 2
2 HISTÓRICO ............................................................................................................................................................. 6
3 INTRODUÇÃO......................................................................................................................................................... 7
4 CONCEITOS FUNDAMENTAIS........................................................................................................................... 8
4.1 CONCEITOS DE HARDWARE ........................................................................................................................ 9
4.1.1 Processamento de Hardware:................................................................................................................... 10
4.1.2 Características de Hardware: .................................................................................................................. 10
4.2 ARQUITETURA DE HARDWARE ................................................................................................................ 11
4.2.1 Unidade ou Módulo de Entradas:............................................................................................................. 11
4.2.1.1 Unidade de Entradas Digitais:.................................................................................................................................11
4.2.1.2 Unidade de Entradas Analógicas: ...........................................................................................................................14
• 0 a 20 mA; .....................................................................................................................................................................14
• 4 a 20 mA; .....................................................................................................................................................................14
• 0 a 10 VDC;....................................................................................................................................................................14
• 5 a 10 VDC;....................................................................................................................................................................14
• (-10) a (+10) VDC.........................................................................................................................................................14
• (-100) a (+100) mV ......................................................................................................................................................14
4.2.1.3 Unidade de Leitura de Temperatura:.......................................................................................................................15
4.2.2 Unidade ou Módulos de Saídas: ............................................................................................................... 15
4.2.2.1 Unidade de Saídas Digitais: ....................................................................................................................................15
• Lâmpadas;......................................................................................................................................................................15
• Sirenes e Buzzers; .........................................................................................................................................................15
• Relés e Acopladores; ....................................................................................................................................................15
4.2.2.2 Unidade de Saída Analógica:..................................................................................................................................18
• 0 a 20 mA; .....................................................................................................................................................................18
• 4 a 20 mA; .....................................................................................................................................................................18
• (-10) a (+10) VDC.........................................................................................................................................................18
4.2.3 Unidade de Processamento: ..................................................................................................................... 20
4.2.3.1 Arquitetura das Memórias Internas:........................................................................................................................20
4.2.3.2 Watchdog Timer: ....................................................................................................................................................20
4.2.3.3 Interface ou Plataforma de Programação: ...............................................................................................................21
4.2.4 Interface Homem Máquina: ...................................................................................................................... 21
4.3 COMUNICAÇÃO DE DADOS........................................................................................................................ 22
4.3.1 Canais de Comunicação:.......................................................................................................................... 22
4.3.2 Taxa de Transferência: ............................................................................................................................. 22
4.3.3 Interfaces Seriais: ..................................................................................................................................... 23
4.3.4 Protocolos de Comunicação:.................................................................................................................... 24
4.3.5 Características dos Protocolos:................................................................................................................ 25
4.4 CONCEITOS DE SOFTWARE........................................................................................................................ 26
4.4.1 Sistemas Numéricos:................................................................................................................................. 26
4.4.1.1 Sistema Numérico Binário:.....................................................................................................................................27
4.4.1.2 Sistema Numérico Octal: ........................................................................................................................................27
4.4.1.3 Sistema Numérico Decimal: ...................................................................................................................................28
4.4.1.4 Sistema Numérico Hexadecimal:............................................................................................................................28
4.4.1.5 Resumo: ..................................................................................................................................................................29
4.4.2 Conceitos Lógicos: ................................................................................................................................... 30
4.4.2.1 Bit: ..........................................................................................................................................................................30
4.4.2.2 Nibble: ....................................................................................................................................................................31
4.4.2.3 Byte: .......................................................................................................................................................................32
4.4.2.4 Word:......................................................................................................................................................................33
4.4.2.5 Double Word: .........................................................................................................................................................34
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2 HISTÓRICO
Os Controladores Lógicos Programáveis foram desenvolvidos no final dos anos 60, com a finalidade
de substituir painéis de relés em controles baseados em lógicas combinacional/seqüencial, em linhas de
montagem nas indústrias de manufatura, principalmente automobilística, sendo progressivamente adotados
pelas indústrias de processos.
O critério do projeto para o primeiro controlador foi especificado em 1968 por uma divisão da
General Motors Corporation. O objetivo inicial era eliminar o alto custo associado com os sistemas
controlados a relés. As especificações iniciais requeriam um sistema de estado sólido com a flexibilidade do
computador, capaz de suportar o ambiente industrial, ser facilmente programado e reprogramado,
manutenção fácil e por último facilmente expansível e utilizável. Já os painéis de controle a relés
necessitavam modificações na fiação, o que muitas vezes era inviável, tornando-se mais barato
simplesmente substituir todo painel por um novo. Portanto, os CLP's permitiram transferir as modificações
de hardware para modificações no software.
Pelo fato de substituírem os painéis de relés no controle discreto, foram chamados de Controladores
Lógicos Programáveis - CLP (Programmable Logic Controllers - PLC). Com o sucesso de uso de CLP's na
indústria, a demanda por novas funções e maior capacidade aumentou consideravelmente. Os
equipamentos cresceram em poder de processamento, número de entradas e saídas
(I/O), e novas funções. Entretanto, estes controladores ainda usavam lógica discreta e só eram utilizadas na
indústria, pois seus custos tornaram inviáveis em outras aplicações (automação predial, por exemplo).
A partir de 1970, com o advento da tecnologia de microprocessadores, os controladores passaram ter uma
grande capacidade de processamento e alta flexibilidade de programação e expansão.
Entre outras características citamos: realizar operações aritméticas com ponto decimal flutuante,
manusear dados e se comunicar com computadores. Desta forma, os CP's atuais podem atuar tanto em
controle discreto como automação de manufatura, onde as máquinas apresentam ações automáticas e
podem atuar em controle contínuo, como: processos químicos e siderúrgicos, com características
primordialmente analógicas. Portanto atualmente, os controladores são bem mais complexos e não
executam somente lógica do tipo E e OU, motivo pelo qual passaram a ser chamados apenas de
Controladores Programáveis - CP's.
O sistema utilizado para programar o controlador era um dispositivo dedicado e acondicionado em
uma maleta portátil, chamada de maleta de programação, de forma que podia ser levada para "campo" a
fim de alterar dados e realizar pequenas modificações no programa. O sistema de memória do controlador
não permitia facilidades de programação por utilizar memórias do tipo EPROM.
Inovações no hardware e software entre 1975 e 1979 proporcionaram ao controlador maior flexibilidade e
capacidade de processamento, isto significou aumento na capacidade de memória e de entradas/saídas
remotas, controle analógico, controle de posicionamento, comunicações, etc. A expansão de memória
permitiu um programa de aplicação maior e uma maior quantidade de dados de forma que os programas de
controle não ficassem restritos à lógica e sequenciamento, mas também realizassem aquisição e
manipulação de dados.
Com o desenvolvimento do controle analógico, o controlador programável preencheu o "gap" entre
controle discreto e controle contínuo. Os custos com fiação foram reduzidos significativamente com a
capacidade do controlador de comunicar- se com subsistemas de entrada/saída localizados em pontos
remotos, distante da unidade central de processamento e perto do equipamento a ser controlado. Ao invés
de trazer centenas de fios para o armário do CP, os sinais dos subsistemas podem ser multiplexados e
transmitidos por um único par de fios trançados. Esta técnica permitiu a reestruturação de grandes sistemas
em pequenos subsistemas melhorando a confiabilidade, manutenção e partida gradual do sub-sistema de
controle principal.
Atualmente, existem vários tipos de controladores, desde pequena capacidade até os mais
sofisticados, realizando operações que antes eram consideradas específicas para computadores. A evolução
do hardware conduziu a melhorias significativas nas características do controlador. Existe hoje uma forte
tendência à utilização de pequenos controladores programáveis, controlando processos independentes e
comunicando-se com outros controladores e com sistemas supervisórios. Assim, é possível descentralizar o
controle industrial, evitando que uma pane interrompa toda a planta.
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3 INTRODUÇÃO
Os CLP´s (Controladores Lógicos Programáveis) são equipamentos eletro-eletrônicos normalmente
baseados em microprocessadores, que usam uma memória programável para armazenamento de instruções
com funções de: lógica, sequenciamento, temporização, contagem, controle PID, intertravamentos,
operações aritméticas, etc., destinados a comandar e monitorar máquinas ou processos industriais através
de módulos de entradas/saídas analógicos ou digitais.
Um controlador programável difere de equipamentos convencionais para controles industriais pela
programabilidade e pelo modo seqüencial de execução das instruções. O software desenvolvido pelo
fabricante, também caracteriza uma diferença fundamental. Este software realiza funções de acesso ao
hardware, diagnósticos, comunicações, históricos e determina o funcionamento do controlador em um modo
de operação dedicado (ciclo de varredura) e totalmente transparente para o usuário.
A segunda distinção é que os CP's foram especificamente projetados para operar em ambientes
industriais. Um CP pode operar em áreas com quantidades substanciais de ruídos elétricos, interferências
eletromagnéticas, vibrações mecânicas, temperaturas elevadas e condições de umidade adversas, conforme
especificação de cada fabricante. Temos abaixo, uma ilustração, exemplificando alguns modelos ou famílias
de PLC's da Panasonic:
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4 CONCEITOS FUNDAMENTAIS
A definição implica na existência de uma máquina que lê instruções. O termo "instruções"
indica a intenção de enviar à máquina algo que esta possa entender, e que tem por meta instruí-la,
orientá-la ou comandá-la a realizar algo.
Podemos então inferir que qualquer conjunto de instruções legíveis por máquina, qualquer
que seja a máquina, quaisquer quem sejam as instruções, podem constituir parte do que chamamos
de programa, sendo caracterizado como item essencial integrado ao sistema de controle.
Considerando o fato de que toda máquina inventada pelo ser humano possui uma linguagem
artificial com a qual nos comunicamos com a máquina, considerando ainda que esta linguagem é
composta por cadeias de símbolos que formam sentenças, então qualquer sentença numa
linguagem artificial pode constituir parte do que chamamos de programa.
• Seus Componentes:
Esta é uma parte recursiva da definição. Um programa é composto por componentes, ou
seja, instruções de comando, ou instruções, no que implica em dizer que um programa podem ser
constituído também, por outros programas menores ou sub-rotinas.
• Sistema de Dados:
Um programa pode conter dados, o que significa que um programa não é composto apenas
por instruções. A existência de dados em um programa está compatível com a definição do Modelo
Computacional, onde um programa armazenado na memória é formado por instruções e dados.
Do exposto acima podemos inferir que um programa é um artefato complexo, que envolve
uma grande quantidade de aspectos distintos, como:
• Sujeição a regras comerciais explícitas, pois foi criado por organizações humanas que detém
controle sobre sua existência e uso através de uma licença;
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Após estas "Condições de Inicialização" a UCP (unidade central de processamento) passa a fazer
uma varredura constante, ou seja, rotinas repetitivas em um "loop" fechado. Essa seqüência de atividades
definidas e controladas pelo programa ocorre em um ciclo, chamado de Varredura ou Scan, conforme
descrito abaixo:
A primeira etapa da varredura é verificar os dados das entradas, transferindo-os para uma memória
imagem. Memória imagem é um espelho do estado das entradas e saídas, esta memória será consultada
pelo CLP no decorrer do processamento do programa de usuário. Ela recebe em cada endereço
correspondente a uma entrada o seu estado ligado/desligado no caso de entradas digitais, ou um valor
numérico no caso de entradas analógicas.
Uma vez gravados os dados das entradas na respectiva memória imagem, inicia-se a execução do
programa de acordo com as instruções definidas pelo usuário. Durante o processamento do programa, o
CLP armazena os dados na memória imagem das saídas.
Por fim o CLP transfere esses dados para as saídas físicas, desta forma o ciclo termina e a varredura é
reiniciada.
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■ Programabilidade;
■ Alta confiabilidade;
■ Imunidade a ruídos;
■ Detecção de falhas;
■ Repetibilidade;
■ Modularidade;
■ Start-up rápido;
■ Acesso Remoto;
■ Intervenção Remota;
■ Integração Corporativa;
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• Unidades de entrada;
• Unidades de saída;
• Unidade de processamento;
• Unidade de armazenamento;
Conforme nos mostra a ilustração a seguir, temos um panorama estrutural referente a arquitetura de
hardware, relacionando as unidades básicas constituintes de um controlador programável:
A comutação de uma unidade de entrada do controlador programável, pode ser realizada em corrente
contínua ou em corrente alternada, dependendo das características do hardware.
• ENTRADA TIPO NPN; A comutação é executada quando o dispositivo externo aplica o pólo
negativo da fonte na entrada digital. A figura abaixo exemplifica um circuito de entrada
digital tipo NPN.
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• ENTRADA TIPO PNP; A comutação é executada quando o dispositivo externo aplica o pólo
positivo da fonte na entrada digital. A figura abaixo exemplifica um circuito de entrada digital
tipo PNP.
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A interface de entrada analógica contém os circuitos necessários para receber sinais analógicos de
tensão ou corrente dos dispositivos de campo. A tensão ou a corrente de entrada é convertida para um
código digital proporcional ao valor analógico, através de um conversor analógico digital (A/D). Este código
digital é armazenado na memória imagem do controlador como um registro.
A resolução das entradas analógicas é uma informação importante, pois de acordo com o número de
bits do conversor A/D é que se define a menor parcela que pode ser lida. Ou seja, uma entrada com um
maior número de bits permitirá uma melhor representação da grandeza analógica. Os conversores A/D
normalmente são de 10 ou 12bits;
As faixas de valores de tensão e corrente para entradas analógicas mais utilizadas na indústria são:
• 0 a 20 mA;
• 4 a 20 mA;
• 0 a 10 VDC;
• 5 a 10 VDC;
• (-10) a (+10) VDC
• (-100) a (+100) mV
Seguem alguns tipos de transdutores que necessitam fazer a conversão de curso, deslocamento,
pesagem, pressão, e outras grandesas físicas envolvendo assim, alguns dos principais dispositivos ou
módulos compatíveis e fabricados para esta finalidade e que por sua vez, proporcionam valores analógios
compatíveis procedentes dos processos industriais a serem controlados, conforme exemplos:
• Transdutores de pressão;
• Transdutores de umidade;
• Régua potenciométrica;
• Sensores de vazão;
• Sensores de nível;
• Células de carga;
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• Contatores;
• Solenóides;
• Lâmpadas;
• Sirenes e Buzzers;
• Relés e Acopladores;
A comutação executada por uma unidade, módulo ou expansão de saída pode ser efetuada através
de transistores (em corrente contínua), e através de TRIAC's (em corrente alternada) ou através de relés
(corrente contínua ou alternada).
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• SAÍDA TIPO NPN: Quando o fluxo de corrente ocorre da saída para o potencial negativo da
fonte de alimentação de 24 Vcc; (carga ligada entre o potencial positivo e a saída), conforme
exemplo a seguir. Abaixo temos uma ilustração o circuito de uma saída digital tipo NPN.
• SAIDA TIPO PNP: Quando o fluxo de corrente ocorre da saída para o potencial positivo da
fonte de alimentação de 24 Vcc; (carga ligada entre o potencial negativo e a saída), conforme
exemplo a seguir. Abaixo temos uma ilustração o circuito de uma saída digital tipo PNP.
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• Inversores de freqüência;
• Válvula proporcional de vazão;
• Referência de velocidade para servo-acionamento em modo torque;
• Referência de velocidade para servo-acionamento em modo velocidade;
As faixas de valores de tensão e corrente para saídas analógicas mais utilizadas na indústria são:
• 0 a 20 mA;
• 4 a 20 mA;
• (-10) a (+10) VDC
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Esta interface permite a programação da memória de usuário através do uso de software específico
para desenvolvimento do programa de usuário, sendo executado em um microcomputador compatível com
o padrão IBM-PC (na versão desktop ou laptop, para programação em campo), permitindo a edição,
monitoração e documentação dos programas. Além disso, o terminal de programação permite, muitas vezes,
monitorar o programa aplicativo, ou seja, visualizar em tempo real o programa sendo executado.
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• Características mecânicas: definem o tamanho e a forma dos conectores, pinos, cabos, etc., que
compõem um circuito de transmissão.
• Canal simplex: canal no qual a direção de transmissão é inalterada. Ou seja, quase todos os
procedimentos de transmissão fluem através de um telegrama.
• Canal half-duplex: é um canal físico simples no qual a direção pode ser revertida. As mensagens
podem fluir nas duas direções, mas nunca ao mesmo tempo.
A taxa de transferência refere-se à velocidade com que os dados são enviados através de um canal
e é medido em transições elétricas por segundo. Na norma EIA, ocorre uma transição de sinal por bit e a
taxa de transferência e a taxa de bit (bit rate) são idênticas.
Outro conceito é a eficiência do canal de comunicação que é definido como o n° de bits de
informação utilizável (dados) enviados através do canal por segundo. Ele não inclui bits de sincronismo,
formatação, e detecção de erro que podem ser adicionados à informação antes da mensagem ser
transmitida.
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Tipo
Tipo de Rede Ponto a ponto
Distâ
Distância Má
Máxima 15m
Nível Elé
Elétrico nível lógico 0 (+5V à +15V)
nível lógico 1 (-5V à -15V)
Conectores DB25 (por norma) DB9 (usual)
Canal de comunicaçã
comunicação
ção full-duplex
(podendo ser utilizado como um canal
half-duplex)
Distâ
Distância Má
Máxima 1200m
Conectores
Conectores não definido
Canal de comunicaçã
comunicação
ção half-duplex
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• Nível de Planta: no nível da planta temos a supervisão e gerenciamento de todo processo que
normalmente ocorre através de um software supervisório. De uma forma resumida, as ações
associadas a este nível são:
• Nível de Controle: este nível permite o controle sobre as ações do nível de campo em função das
definições e comandos dados pelo nível da planta. De uma forma resumida, as ações associadas a
este nível são:
• Nível de Campo: As redes que fazem parte deste nível constituem a base na hierarquia da
comunicação industrial. Através deste nível torna-se possível a aquisição e atuação direta dos dados
de chão de fábrica como valor de pressão, status de um motor, ligamento e desligamento de uma
válvula, etc. De uma forma resumida, as ações associadas a este nível são:
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Desenvolvedor
Atos Profibus
Figura 23 - Tabela de diferenças entre diversos protocolos de comunicação
ODVA ODVA Modicon
Velocidade
2 Mbit/s 12 Mbit/s 500 kbit/s 100 Mbit/s 19,2 kbit/s
Modo de Comunicação
Produtor Origem Produtor Servidor Origem
Consumidor Destino Consumidor Cliente Destino
1200m 1900m 500 m 100m 1200m
(RS-485) e (10 Km com (125kb)
Distância máxima
4 km (fibra repetidor)
óptica)
N°. De nós sem repetidores 32 32 62 02 (RS-232)
400 por 10 (RS-422)
32 (RS-485)
segmento
Gerenciamento da rede
NA: Colisão Mestre-
Multi-
Multi-mestre mestre Multi-mestre escravo
CSMA
Mestre-
escravo CD
Especificação do cabo
Coaxial ou 4 RS-232
Par Par 4 fios fios RS-485
trançado trançado trançados RS-422
Configuração dos dispositivos Sim Não Não Sim Manual
via rede
Ferramentas de gerenciamento
Sim Sim Sim Não Não
Permite colisão
Sim Não Sim Sim Não
Permite comunicação por Sim Não Sim Sim Não
eventos
Auto-configuração básica
Sim Não Não Não Não
Integração com outras redes Sim Sim Sim Não Sim
Quantidade de dispositivos Baixo Alto Alto Baixo Alto
compatíveis no mercado
"Troca a quente"
Sim Sim Sim Sim Não
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Sistema numérico posicional é o nome dado a propriedade de um número variar o seu valor
dependendo da posição em que ocupa dentro de uma ordem de valores. Como exemplo, podemos
considerar o número 101. O número 1 não representa 1, mas sua posição representa 100 e é diferente do
último 1 que representa apenas 1 unidade. Assim podemos considerar que no sistema decimal o valor de
cada símbolo depende de sua posição. Ainda que aparentemente isto pareça trivial, ver-se-á que este
conceito é de extrema importancia em outros sistemas numéricos posicionais. A base de um sistema
numérico é a quantidade de algarismos utilizados para sua representação.
Em nossa atual sociedade a base mais utilizada é a base 10 (decimal) onde contamos com 10
algarismos para representação numérica - 0, 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9. Porém existem outras bases de
numeração como a base 12, base 60, base 2 (binária) e base 16 (hexadecimal). Temos que uma base b
possuirá b algarismos, variando entre 0 e (b-1).
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Os computadores digitais trabalham internamente com dois níveis de tensão, pelo que o seu sistema
de numeração natural é o sistema binário (aceso, apagado). Com efeito, num sistema simples como este é
possível simplificar o cálculo, com o auxílio da lógica booleana. Em computação, chama-se um dígito binário
(0 ou 1) de bit, que vem do inglês Binary Digit. Um agrupamento de 8 bits corresponde a um byte (Binary
Term). Um agrupamento de 4 bits é chamado de nibble.
O sistema binário é base para a Álgebra booleana (de George Boole - matemático inglês), que
permite fazer operações lógicas e aritméticas usando-se apenas dois dígitos ou dois estados (sim e não,
falso e verdadeiro, tudo ou nada, 1 ou 0, ligado e desligado). Toda eletrônica digital e computação está
baseada nesse sistema binário e na lógica de Boole, que permite representar por circuitos eletrônicos digitais
(portas lógicas) os números, caracteres, realizar operações lógicas e aritméticas. Os programas de
computadores são codificados sob forma binária e armazenados nas mídias (memórias, discos, etc) sob esse
formato.
Dado um número N, binário, para expressá-lo em decimal, deve-se escrever cada número que o
compõe (bit), multiplicado pela base do sistema (base = 2), elevado à posição que ocupa. Uma posição à
esquerda da vírgula representa uma potência positiva e à direita uma potência negativa. A soma de cada
multiplicação de cada dígito binário pelo valor das potências resulta no número real representado. Exemplo:
1011 (binário)
1 × 23 + 0 × 22 + 1 × 21 + 1 × 20 = 11
Sistema Octal é um sistema de numeração cuja base é 8, ou seja, utiliza 8 símbolos para a
representação de quantidade. No ocidente, estes símbolos são os algarismos arábicos: 0 1 2 3 4 5 6 7
O octal foi muito utilizado em informática como uma alternativa mais compacta ao binário na
programação em linguagem de máquina. Hoje, o sistema hexadecimal é mais utilizado como alternativa ao
binário.
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Assim:
No sistema decimal o símbolo 0 (zero) posicionado à esquerda do número escrito não altera seu valor
representativo. Assim: 1; 01; 001 ou 0001 representam a mesma grandeza, neste caso a unidade. O símbolo
zero posto à direita implica multiplicar a grandeza pela base, ou seja, por 10 (dez).
O sistema hexadecimal é um sistema de numeração posicional que representa os números em base 16,
portanto empregando 16 símbolos;
Está vinculado à informática, pois os computadores costumam utilizar o byte ou octeto como unidade básica
de memória; e, devido a um byte representar 28 = 256 valores possíveis, e isto poder representar-se como
o que, segundo o teorema geral da numeração posicional, equivale ao número em base 16 10016, dois
dígitos hexadecimais correspondem exactamente — permitem representar a mesma linha de inteiros — a
um byte.
Isto fá-lo muito útil para a visualização de vertidos de memória já que permite saber de jeito singelo o
valor de cada byte da memória.
Devido ao sistema decimal geralmente usado para a numeração apenas dispor de dez símbolos, deve-se
incluir seis letras adicionais para completar o sistema. O conjunto de símbolos fica, portanto, assim:
Ter-se-á de notar que A16 = 1010, B16 = 1110 e assim sucessivamente. Também são usadas variedades com
letras minúsculas em vez de maiúsculas.
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4.4.1.5 Resumo:
• Desde que o ser humano necessitou contabilizar os objetos de seu cotidiano e realizar operações
sobre os valores obtidos, ele desenvolveu sistemas numéricos diversos. Entre os diversos sistemas
desenvolvidos em todas as épocas, o mais proeminente em nossa sociedade moderna é o sistema
decimal, ou seja, o sistema formado por digítos entre 0 e 9, contabilizados de 10 em 10, e cuja
combinação pode constituir todos os números possíveis. Porém existem outros sistemas numéricos,
utilizados para diversos fins.
• Sistema numérico posicional é o nome dado a um sistema onde os números tem a propriedade
variar o seu valor dependendo da posição em que ocupa dentro de uma ordem de valores. Como
exemplo, podemos considerar o número 101. O número 1 não representa 1, mas sua posição
representa 100 e é diferente do último 1 que representa apenas 1 unidade.
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1 Centena + 2 Dezenas + 3 Unidades => 100 + 20 + 3 => Formando assim: 123 em decimal;
Cada dígito aparecendo à esquerda do ponto decimal (ou da virgular, conforme a preferência)
representa um valor entre 0 e 9 que multiplica uma potência positiva de base dez.
4.4.2.1 Bit:
Bit (simplificação para dígito binário, "BInary digiT" em inglês) é a menor unidade de informação
que pode ser armazenada ou transmitida. Usada na Computação e na Teoria da Informação. Um bit pode
assumir somente 2 valores, por exemplo: 0 ou 1, verdadeiro ou falso.
Embora os computadores tenham instruções (ou comandos) que possam testar e manipular bits,
geralmente são idealizados para armazenar instruções em múltiplos de bits, chamados bytes. No princípio,
byte tinha tamanho variável mas atualmente tem oito bits. Bytes de oito bits também são chamados de
octetos. Existem também termos para referir-se a múltiplos de bits usando padrões prefixados, como kilobit
(kb), megabit (Mb) e gigabit (Gb). De notar que a notação para bit utiliza um "b" minúsculo, em oposição à
notação para byte que utiliza um "B" maiúsculo (kB, MB, GB).
Fisicamente, o valor de um bit é, de uma maneira geral, armazenado como uma carga elétrica acima
ou abaixo de um nível padrão em um único capacitor dentro de um dispositivo de memória. Mas, bits podem
ser representados fisicamente por vários meios. Os meios e técnicas comumente usados são: Pela
eletricidade, como já citado, por via da luz (em fibras ópticas, ou em leitores e gravadores de discos ópticos
por exemplo), por via de ondas eletromagnéticas (rede wireless), ou também, por via de polarização
magnética (discos rígidos).
Bits
Exemplo: Podemos atribuir a cada entrada ou saída digital do CLP, os valores correspondentes ao sistema
binário (0 => bit desligado) ou (1 => bit ligado), associando o estado lógico de cada ponto ao valor contido
ou armazenado em um bit específico.
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4.4.2.2 Nibble:
Um nibble é um conjunto de quatro bits. Não seria um tipo de dado muito interessante não fosse a
existência de dois itens especiais: números BCD (binary coded decimal) e números hexadecimais. Um dígito
BCD ou um dígito hexadecimal precisam exatamente de quatro bits para serem representado. Com um
nibble podemos representar até 16 valores distintos. No caso dos números hexadecimais, cada um dos
valores 0, 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, A, B, C, D, E e F é representado por quatro bits. Quaisquer 16 valores
distintos podem ser representados por um nibble, mas os mais importantes e conhecidos são os dígitos BCD
e hexadecimais. O bit 0 é o bit de ordem baixa (O.B.) ou menos significativo e o bit 7 é o bit de ordem alta
(O.A.) ou mais significativo. Os outros bits são referenciados pelos seus números. Observe que um byte
possui dois nibbles.
Nibbles
O nibble com os bits de 0 a 3 é o nibble de ordem baixa (O.B.) ou menos significativo e o nibble com
os bits de 4 a 7 é o nibble de ordem alta (O.A.) ou mais significativo. Como o byte possui dois nibbles e cada
nibble corresponde a um dígito hexadecimal, valores byte são expressos através de dois dígitos
hexadecimais.
A sua importância deve-se ao fato que 4 é o número mínimo de dígitos binários necessários para
representar uma cifra decimal. Os nibbles são, portanto, a base do sistema de codificação BCD, que
representam números decimais como sucessões de nibbles que representam as cifras destes. Por exemplo,
tendo a seguinte correspondência entre as dez cifras decimais e suas correspondentes representações
binárias, conforme tabela:
0000 =" 0 0001 =" 1 0010 =" 2 0011 =" 3 0100 =" 4
0101 =" 5 0110 =" 6 0111 =" 7 1000 =" 8 1001 =" 9
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4.4.2.3 Byte:
Um byte, baite[1] ou octeto de bits, é um dos tipos de dados integrais em computação. É usado
com frequência para especificar o tamanho ou quantidade da memória ou da capacidade de armazenamento
de um certo dispositivo, independentemente do tipo de dados armazenados.
A codificação padronizada de byte foi definida como sendo de 8 bits. O byte de 8 bits é mais
comummente chamado de octeto no contexto de redes de computadores e telecomunicações.
A uma metade de um byte, dá-se o nome de nibble ou semioctecto.
Byte
Para os computadores, representar 256 números binários é suficiente. Por isso, os bytes possuem 8
bits. Basta fazer os cálculos. Como um bit representa dois valores (1 ou 0) e um byte representa 8 bits,
basta fazer 2 (do bit) elevado a 8 (do byte) que é igual a 256, ou seja 28 = 256.
Segundo norma da IEC, lançada em 2000, foi definida uma nova nomenclatura para dados de base
dois em substituição a nomenclatura usada erroneamente de base dez separando a confusão causada entre
proporção 1:1000 ou 1:1024, veja mais em Prefixos Binários.
Exemplo: As entradas e saídas digitais do CLP podem ser agrupadas em forma de bytes.
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4.4.2.4 Word:
O word é um conjunto de 2 bytes (16 bits). É também declarável: você pode declarar uma variável
do tipo word. Nele é possível armazenar valores sem sinal de 0 a 65.535, ou, com sinal, de -32.768 a
32.767. O word (palavra) é um grupo de 16 bits, numerados da direita para a esquerda de 0 a 15.
Word
O bit 0 é o menos significativo e o bit 15 o mais significativo. Os restantes são referenciados pelos
seus números. Observe que o word é composto por dois bytes. O byte com os bits de 0 a 7 é o byte menos
significativo ou de ordem baixa (O.B.) e o byte com os bits de 8 a 15 é o byte mais significativo ou de ordem
alta (O.A.).
Bytes da Word
É claro que um word também pode ser dividido em quatro nibbles. O nibble menos significativo no
word, de O.B., é o nibble 0 e o nibble mais significativo no word, de O.A., é o nibble 3, este nibble pode ser
localizado mais a esquerda.
Nibbles da Word
Com 16 bits é possível obter 216 = 65.536 valores diferentes. Estes podem ser valores numéricos
positivos de 0 a 65.535, numéricos com sinal de -32.768 a 32.767 ou qualquer outro tipo de dado que
possua até 65.536 valores. Words são usados principalmente para três tipos de dados: valores inteiros,
deslocamentos (offsets) e valores de segmento.
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O double word é um conjunto de 2 words (32 bits). Nele é possível guardar valores sem sinal de 0 a
4.294.967.295, ou, com sinal, de -2.147.483.648 a 2.147.483.647; O double word (palavra dupla) é o que o
nome indica: um par de words. Portanto, um double word é um conjunto de 32 bits.
Double Word
Naturalmente, um double word pode ser quebrada em 2 words, 4 bytes ou 8 nibbles. Conforme as
ilustrações abaixo representadas:
Double words podem representar todo tipo de coisa. Em primeiro lugar estão os endereços
segmentados. Outro item comumente representado por um double word são os valores inteiros de 32 bits,
que podem ir de 0 a 4.294.967.295, ou números com sinal, que podem ir de -2.147.483.648 a
2.147.483.647. Valores de ponto flutuante de 32 bits também cabem num double word. Na maioria das
vezes, os double words são usados para armazenarem endereços segmentados.
Exemplo: Valores numéricos inteiros maiores de 16 bits, bem como, valores numéricos fracionários,
com vírgula em ponto flutuante, são todos armazenados em double words.
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A ilustração acima, nos mostra algumas famílias de CLP´s (Controladores Lógicos Programáveis) da
PANASONIC disponíveis no mercado, atualmente. Uma das grandes vantagens, se comparadas as demais
tecnologias, se caracateriza pelo fato de que a mesma plataforma de programção, no caso, o FPWin GR
V2.xx contempla praticamente todos os modelos e famílias de CPU´s existentes do mercado, inclusive
envolvendo alguns dos itens descontinuados.
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• FPe Séries;
• FP0 Séries;
• FP0R Séries;
• FPSigma Séries;
• FPX Séries;
• FP2 Séries;
Controlador lógico programável com 2 displays de 7 segmentos e 3 cores incorporados. Ele possui
todas as características de um CLP da familia FP0. Seu display frontal pode mostrar variáveis como números
ou caracteres ASCII de até 5 digitos e a proteçao do frontal é IP66. Suas dimensões são 48 x 48 x 75,5mm.
Ideal para pequenas aplicações podendo integrar em um só equipamento vários temporizadores, contadores
e até controladores de temperatura, além da função de interface homem-máquina. Agora disponíveis com
comunicação MODBUS escravo RS485.
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Modelo super compacto para aplicações desde 10 até 128 pontos. Possui CPU’S com 6E/4S, 8E/6S,
8E/8S e 16E/16S com saídas a relé ou transistor e alimentação 24VCC. Podem receber até 3 expansões
digitais ou analógicas (veja modelos abaixo). As entradas e saídas analógicas têm12 bits de resolução.
Possui 4 entradas rápidas de 10 KHz e 2 saídas pulsadas até 10KHz para controle de posicionamento.
Capacidade de programação de 2K7, 5K ou 10K passos. Porta de programação RS232 e uma porta RS232
bidirecional opcional. Possui rotina de PID com auto sintonia, funções matemáticas com e sem ponto
flutuante, e velocidade de scan de 0,9µS por passo de programa. Possui módulos de comunicação Profibus-
DP escravo e Ethernet entre outros. Dimensões da CPU: 90 x 25 x 60 mm. Além de tudo isto, é programado
pelo FPWIN-GR , a interface de programação mais amigável do mercado.
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Novo CLP da família FP da Panasonic. Evolução do tradicional FP0. Agora com porta de programação
USB, memória de programação de até 32KW, comunicação Modbus, 6 entradas de contagem rápida até
50KHz e 4 saídas rápidas 50KHz. Dispõe de CPU’S com 6E/4S, 8E/6S, 8E/8S e 16E/16S com saídas a relé 2A
ou transistor 0,2A e alimentação 24VCC. Podem receber até 3 expansões digitais ou analógicas. Porta de
comunicação RS232 incorporada e modelos com 2ª porta RS232. Alta velocidade de processamento
podendo executar instruções em 80nseg. Possui memória de comentário o que facilita a utilização do
software padrão IEC o FPWINPRO. Novo conceito de entradas e saídas de alta velocidade permite a
utilização de pulsos de entrada para influenciar as saídas de alta velocidade diretamente, isto permite uma
nova serie de aplicações com sincronismo entre dois movimentos. Além disto, já possui blocos de função
que facilitam aplicações como, por exemplo, máquinas etiquetadoras.
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O CLP FPX é o mais novo integrante da família FP de CLPs da Panasonic. Com seu design compacto
o FPX possui modelo de CPU com 14, 30 e 60 E/S. A alimentação é de 100/240VCA e possui fonte para
alimentação das entradas. Suas saídas são a relé, possui 8 entradas de contagem rápida de até 50KHz,
memória de programação de até 32KW e relógio/calendário tempo real. Dispõe de uma porta de
programação RS232 e nos modelos de 30 e 60 E/S há também a porta USB para programação; podem ser
adicionados a CPU cassetes com funções especificas tais como portas de comunicação RS232 ou RS485,
entradas digitais, saídas digitais, entradas de contagem rápida, saídas rápidas para controle de posição de
servo motores, entradas analógicas entre outros. Pode receber expansões laterais de entradas e saídas
digitais (modelos de 16 e 30 E/S) bem como as expansões digitais, analógicas e de comunicação da linha
FP0. Dispõe de um amplo leque de funções de alto nível incluindo a comunicação Modbus-RTU mestre ou
escravo e PID auto tuning . Novas expansões disponíveis: 2 saídas analógicas, 2 entradas e 1 saída
analógica, comunicação ethernet e muito mais.
** A família, CLP FPX admite uma configuração máxima de 300 pontos de I/O utilizando os módulos
disponíveis da mesma família, entretanto podemos chegar a 384 pontos de I/O se passarmos a utilizar os
módulos auxiliares da família do FP0, bem como, os módulos compactos, conforme ilustração anterior.
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Modelo tipo bastidor de dimensão reduzida para aplicações de médio e grande porte, a Com função
de fixarção é por trilho DIN ou parafusos. A CPU FP2 pode controlar até 1600 pontos locais com um scan
típico de 1,6mS para 1K passos de programa, tem capacidade de 16K passos de programa, expansível a 32K
passos. A CPU FP2SH pode controlar até 2048 pontos locais com um scan de 0,2ms por 1K passos de
programa, tem capacidade de até 120K passos de programa. Possuem bastidores de 5, 7, 9, 12 e 14 slots. O
FP2 pode controlar 2 bastidores e o FP2SH controla até 3 bastidores. As CPUs dispõem de 2 portas RS232
(uma de programação e outra de comunicação) que podem trabalhar até 115 Kbps. Além disto dispõem de
função PID auto-tuning e funções aritiméticas com ponto flutuante entre outras. Possuem módulos de 16 e
64 entradas digitaís 24VCC, de 16 entradas digitais 20VCA, de 16 saídas relé e de 16 e 64 saídas transistor.
Há também um módulo com 32 entradas e 32 saídas digitais. O módulo de entrada analógica aceita sinais
de +/- 10V (16 bits), +/- 100mV (16 bits), +/- 20mA (15 bits), 1-5V (13 bits), 4-20mA (13 bits), temporares
tipo J, K, R, S e T e termo-resistências PT 110 e PT 100 (0,1oC). O tipo de sinal é selecionado por software.
O módulo de saídas analógicas tem resolução de 12 bits e fornece sinais de 0-20mA e +/- 10V. Além disto
existem os módulos de posicionamento de 2 ou 4 eixos, de contagem rápida, de comunicação Profibus DP e
FMS, Ethernet, entre outros. O FP2 pode ser programado com software de acordo com a norma IEC1131 e
possui a vantagem de armazenar todos os comentários na CPU. Cada módulo tem 28mm de largura, 100mm
de altura e 110mm de profundidade.
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F E D C B A 9 8 7 6 5 4 3 2 1 0
0 1 1 0 1 0 1 0 0 0 0 0 1 0 1 0
Vamos estudar neste momento a forma de lidar com esses dados, e mais
adiante estudaremos com detalhes todas as funções. Abaixo temos a sintaxe de
enderaçamento:
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As entradas são referenciadas pela letra "X", e saídas pela letra "Y". Ou seja, a
entrada 0 da porta de entrada de um PLC deve ser chamada no software por X0, e a
saída 0 por Y0.
Os dados das portas podem também ser tratados como words para fins de operações matemáticas.
Neste caso deve-se levar em conta o número de entradas e saídas disponíveis no CLP. Tomemos como
exemplo o modelo FP0-C10RS com 6 entradas digitais e 4 saídas a relé.
FP0-C10RS
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Como o PLC possui apenas 6 entradas e cada word consiste de 16 bits, então
descarta-se WX1, pois não possui nenhum bit na entrada do PLC.
Como são apenas 6 entradas, até o sexto bit da word WX0 é usado o restante
permanece em 0, ou seja, apenas os bits X0, X1, X2, X3, X4 e X5 serão usados.
• WX0
XF XE XD XC XB XA X9 X8 X7 X6 X5 X4 X3 X2 X1 X0
0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 1 1 1 1 1
As saídas são 4, então a word de saída WY1 permanece inativa, e até o quarto
bit da word WY0 é usado, o restante permanece em 0, ou seja, apenas os bits Y0, Y1,
Y2 e Y3 serão usados.
• WY0
YF YE YD YC YB YA Y9 Y8 Y7 Y6 Y5 Y4 Y3 Y2 Y1 Y0
0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 1 1 1
• RELÉS INTERNOS:
Os relés internos são usados para complementar a lógica do programa, e não tem
nenhuma relação com saídas e entradas externas.
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Por exemplo, a word WR0, abrange os relés R0 até RF, a word WR1, abrange
os relés R10 até R1F, a word WR2 abrange os relés R20 até R2F e assim
sucessivamente.
• TEMPORIZADORES:
Bloco temporizador
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• CONTADORES:
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DTn
(DTn e DTn+1)
• RETENTIVIDADE DE DADOS:
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Barra de
Barra de menus Barra de
Barra de ferramentas comentários
status
Barras de
Indicador funções
de edição
• Barra de Menus:
• Barra de Ferramentas:
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Compilar o programa
Exibe/oculta comentários
Sobre o FPWin GR
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• Barras de funções:
Indica o que será inserido na posição do cursor, quando uma instrução está
sendo editada.
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• Inserindo Instruções:
Alguns exemplos :
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• Conversão de Programas:
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Para receber (upload) um programa que está no PLC, basta utilizar as teclas de
atalho nas barras de ferramentas e funções :
5.3.1.1 ST (Start)
Esta instrução é usada para começar uma determinada linha de programa com
um contato NA. Para utilizar esta instrução deve-se clicar sobre o botão da
barra de ferramentas ou teclar F1 e digitar o operando.
Esta instrução é usada para começar uma determinada linha de programa com
um contato NF. Para utilizar esta instrução deve-se clicar sobre o botão da
barra de ferramentas ou teclar F1, depois clicar sobre o botão também da barra
de ferramentas ou teclar F8 e digitar o operando.
5.3.1.3 OT (Out)
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5.3.1.4 (Not) /
5.3.1.5 AN (And)
5.3.1.7 OR (Or)
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Mantém a saída ligada. Para utilizar esta instrução clique sobre o botão
da barra de ferramentas, ou tecle Shift+F1, e digite o operando.
5.3.1.10 ST (Reset)
Mantém a saída desligada. Para utilizar esta instrução clique sobre o botão
da barra de ferramentas, ou tecle Shift+F2, e digite o operando.
Liga o contato por uma varredura quando uma borda de subida é detectada.
Liga o contato por uma varredura quando uma borda de descida é detectada.
5.3.2 Temporizadores:
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Onde TMX, TMY, TMR e TML são diferentes tipos de temporizadores e serão
explicados a seguir:
5.3.2.1 TMX
Para selecionar este temporizador deve-se clicar sobre o botão (ou teclar
F1) na barra de ferramentas, depois selecionar o número do temporizador (ex.
TMX0) e a constante de tempo a ser utilizada.
5.3.2.2 TMY
5.3.2.3 TMR
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5.3.2.4 TML
5.3.3 Contadores:
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Estas instruções tem a mesma função das instruções acima , só que muito mais
fáceis de usar. A vantagem é que estas funções funcionam como se fossem um
contato, e podem ser associadas em lógicas OR ou AND com um contato ou outra
comparação.
Está função permite comparações do tipo < , > ,=, >=, <= e <> em 16 bits ou
32 bits (double word). Se a comparação desejada é em 32 bits clicar em "D" (Double
word) e em seguida no tipo de operação ( se for , por exemplo, uma operação >=
clicar primeiro em > e depois em = ) , e em seguida a tecla enter.
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Divide um dado de 32 bits por um divisor (32 bits) e guarda o resultado na área
especificada e o resto no registrador DT9015 e DT9016.
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Compara um dado de 16 bits com uma banda de dados especificada por dois
outros dados de 16 bits.
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Compara um dado de 32 bits com uma banda de dados especificada por dois
outros dados de 32 bits.
(DT3 e DT2) <= (DT1 e DT0) <= (DT5 e DT4), o relé R900B é setado.
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Quando X0 é acionado, é executada uma operação “E” entre DT0 (S1) e DT2
(S2) e o resultado é armazenado em WR1 (S1 . S2 => D).
Quando X0 é acionado é executada uma operação “OU” entre DT0 (S1) e DT2
(S2) e o resultado é armazenado em WR1 (S1 + S2 => D).
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5.3.10.1 F80 => (BCD) 16-BIT data => 4-DIGIT BCD data
5.3.10.2 F81 => (BIN) 4-DIGIT BCD data => 16-BIT data
5.3.10.3 F82 => (DBCD) 32-BIT data => 8-DIGIT BCD data
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5.3.10.4 F83 => (DBIN) 8-DIGIT BCD data => 32-BIT data
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Quando X0 é acionado o bit 15 (bit de sinal) de DT0 (D) é copiado para todos
os bits de DT1 (D+1).
Decodifica um dado.
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Número de bits a serem Área de dados necessária Bits válidos na área para
decodificados para o resultado mostrar o resultado
1 1 - palavra de 16 bits 2 - bits*
2 1 - palavra de 16 bits 4 - bits*
3 1 - palavra de 16 bits 8 - bits*
4 1 - palavra de 16 bits 16 - bits
5 2 - palavras de 16 bits 32 - bits
6 4 - palavras de 16 bits 64 - bits
7 8 - palavras de 16 bits 128 - bits
8 16 - palavras de 16 bits 256 - bits
* Os bits inválidos na área de dados utilizada para o resultado são setados para “0”.
Origem:
Pos. do Bit 15 . . 12 11 . . 8 7 . . 4 3 . . 0
WX0 0100 0101 0111 1010
Destino:
Pos. do Bit 15 . . 12 11 . . 8 7 . . 4 3 . . 0
WR0 0000 0000 1000 0000
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Origem:
Pos. bit 15 . . 12 11. . 8 7..4 3..0
DT0 1010 1011 1100 1101
Hexadecimal A B C D
Destino:
Pos. bit 15 . . 12 11 . . 8 7 . . 4 3 . . 0 Pos. bit 15 . . 12 11 . . 8 7 . . 4 3 . . 0
WY1 0 1 1 1 0 1 1 1 0 1 1 1 1 1 0 0 WY0 0 0 1 1 1 0 0 1 0 1 0 1 1 1 1 0
7 segm. A b 7 segm. C d
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Origem:
Pos. bit 15 . . 11 . . 8 7 . . 4 3 . . 0 Pos. bit 15 . . 11 . . 8 7 . . 4 3..0
12 12
WX1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 WX0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0000
Destino:
Pos. bit 15 . . 12 11 . . 8 7..4 3..0
DT1 0000 0000 0000 1000
Decimal K8
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Destino:
Pos. do bit 15 . . 12 11 . . 8 7..4 3..0
DT1 0000 0100 0010 0001
OBS: Os bits 12 a 15 são preenchidos com 0, pois, eles não foram utilizados.
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Origem:
Pos. do bit 15 . . 12 11 . . 8 7 . . 4 3 . . 0
WX0 0111 0011 0001 0000
Destino:
Pos. do bit 15 . . 12 11 . . 8 7 . . 4 3 . . 0
DT0 0000 0000 0000 0000
DT1 0000 0000 0000 0001
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Pos. do bit 15 . . 12 11 . . 8 7 . . 4 3 . . 0
DT0 (Hex) 1 2 3 4
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Pos. do bit 15 . . 12 11 . . 8 7 . . 4 3 . . 0
DT0 1010 0110 1100 1011
Pos. do bit 15 . . 12 11 . . 8 7 . . 4 3 . . 0
DT0 0000 1010 0110 1100
5.3.11.2 F101 => (SHL) Left shift of 16-BIT data in bit units
- 113 -
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Pos. do bit 15 . . 12 11 . . 8 7 . . 4 3 . . 0
DT0 1010 0110 1100 1010
Pos. do bit 15 . . 12 11 . . 8 7 . . 4 3 . . 0
DT0 0110 1100 1010 0000
5.3.11.3 F105 => (BSR) Right shift of one hexadecimal digit (4-BITS)
Pos. do bit 15 . . 12 11 . . 8 7 . . 4 3 . . 0
DT0 Binário 1001 1001 1001 1001
Hexadecimal 9 9 9 9
Pos. do bit 15 . . 12 11 . . 8 7 . . 4 3 . . 0
DT0 Binário 0000 1001 1001 1001
Hexadecimal 0 9 9 9
Pos. do bit 15 . . 12 11 . . 8 7 . . 4 3 . . 0
DT Binário 0000 0000 0000 1001
9014 Hexadecimal 0 0 0 9
5.3.11.4 F106 => (BSL) Left shift of one hexadecimal digit (4-BITS)
- 115 -
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Pos. do bit 15 . . 12 11 . . 8 7 . . 4 3 . . 0
DT0 Binário 1001 0001 0000 0000
Hexadecimal 8 1 0 0
Pos. do bit 15 . . 12 11 . . 8 7 . . 4 3 . . 0
DT0 Binário 0001 0000 0000 0000
Hexadecimal 1 0 0 0
Pos. do bit 15 . . 12 11 . . 8 7 . . 4 3 . . 0
DT Binário 0000 0000 0000 1000
9014 Hexadecimal 0 0 0 8
5.3.11.5 F110 => (WSHR) Right shift of one word digit (16-BITS)
Desloca uma faixa de dados de 16 bits uma word (16 bits) para a direita.
Quando X0 é acionado os dados dos registradores DT0 a DT2 (D1 a D2) são
deslocados uma word (16 bits) para a direita.
- 116 -
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5.3.11.6 F111 => (WSHL) Left shift of one word digit (16-BITS)
Desloca uma faixa de dados de 16 bits uma word (16 bits) para a esquerda.
Quando X0 é acionado os dados dos registradores DT0 a DT2 (D1 a D2) são
respectivamente deslocados uma word (16 bits) para a esquerda.
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• O dado do dígito mais significativo (bits 12 a 15) de DT2 (D2) ficaria com o
respectivo valor 0.
- 118 -
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Quando X0 é acionado os dados dos registradores DT0 a DT2 (D1 a D2) são
deslocados um dígito (4 bits) para a esquerda.
- 119 -
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- 120 -
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- 121 -
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5.3.12.3 F122 => (RCR) 16-BIT data right rotate with carry flag data
- 122 -
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5.3.12.4 F123 => (RCL) 16-BIT data left rotate with carry flag data
- 123 -
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D = Área de 16 bits;
n = Constante ou área de 16 bits que especifica o bit a ser setado (K0 a K15);
Pos. do bit 15 . . 12 11 . . 8 7 . . 4 3 . . 0
DT0 0 1 0 0 0 0 1 1 0 0 1 0 0 0 0 1
Pos. do bit 15 . . 12 11 . . 8 7 . . 4 3 . . 0
DT0 0 1 0 0 0 0 1 1 1 0 1 0 0 0 0 1
D = Área de 16 bits;
n = Constante ou área de 16 bits que especifica o bit a ser resetado (K0 a K15);
- 124 -
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Pos. do bit 15 . . 12 11 . . 8 7 . . 4 3 . . 0
DT0 1 1 0 1 1 1 0 0 1 0 1 1 1 0 1 0
Pos. do bit 15 . . 12 11 . . 8 7 . . 4 3 . . 0
DT0 1 1 0 1 1 1 0 0 0 0 1 1 1 0 1 0
D = Área de 16 bits;
n = Constante ou área de 16 bits que especifica o respectivo bit do dado a ser
devidamente invertido (K0 a K15);
Pos. do bit 15 . . 12 11 . . 8 7 . . 4 3 . . 0
DT0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 1 1 0 0 1 0
Pos. do bit 15 . . 12 11 . . 8 7 . . 4 3 . . 0
DT0 0 0 0 0 0 0 0 1 1 0 1 1 0 0 1 0
- 125 -
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D = Área de 16 bits;
n = Constante ou área de 16 bits que especifica o bit a ser testado (K0 a K15);
Pos. do bit 1 . . 1 1 . . 8 7 . . 4 3 . . 0
5 2 1
DT0 0 1 0 0 0 0 1 1 0 0 1 0 0 0 0 1
X0: Acionado
Relé R900B 1
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DT10
Pos. do bit 15 . . 12 11 . . 8 7..4 3..0
Binário 0000 0001 0011 0101
DT0
Pos. do bit 15 . . 12 11 . . 8 7..4 3..0
Binário 0000 0000 0000 0101
Decimal K5
- 127 -
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DT11 DT10
Pos. do bit 15 . . 12 11 . . 8 7 . . 4 3 . . 0 15 . . 12 11 . . 8 7 . . 4 3 . . 0
Binário 0011 0010 0000 0001 0000 0001 0011 0101
DT0
Pos. do bit 15 . . 12 11 . . 8 7..4 3..0
Binário 0000 0000 0000 1001
Decimal K9
- 128 -
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6 EXERCÍCIOS
Teremos neste capítulo, uma sequência de exercícios propostos referente ao capítulo anterior, onde
desenvolveremos assim, a capacidade de raciocínio e desenvolvimento de software, com os objetivos de
aplicarmos o conteúdo apresentado e o conhecimento adquirido até então.
Para isto, utilizaremos a plataforma de programação FPWin GR V2.90, conforme seguem instruções
de procedimento !
Veremos neste capítulo, uma seqüência de exercícios básicos e devidamente resolvidos, envolvendo
o conteúdo básico de programação, conforme instruções de procedimento averiguadas anteriomente.
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Implemente o exercício abaixo, envolvendo desta forma, intruções de contatos normalmente aberto
(NA), o primeiro octeto completo de entradas digitais, disponível no controlador, acionando respectivamente
o primeiro conjunto do octeto de saídas digitais do respectivo CLP.
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6.1.1.5 Flip-Flop !
Implemente o exercício abaixo, utilizando desta forma, instruções de contato normalmente aberto
(NA) e contato normalmente fechado (NF), bem como, funções de temporização disponível no controlador,
criando assim, um sistema de funcionamento denominado “flip-flop” !
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Implemente o exercício abaixo, utilizando desta forma, instruções de contato normalmente aberto
(NA) e contato normalmente fechado (NF), bem como, funções de contagem disponíveis no controlador,
criando assim, um sistema de funcionamento denominado “contador decrescente” com auto-reset !
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Implemente o exercício utilizando instruções de contato normal aberto (NA) e contato normal fechado
(NF), bem como, funções de temporização, disponíveis no controlador, criando assim, um sistema de partida
denominado “estrela-triângulo” utilizada em acionamento de motores de indução a partir de 10 CV !
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Implemente o exercício abaixo, utilizando desta forma, instruções de contatos normalmente aberto
(NA) e contato normalmente fechado (NF), bem como, funções de temporização e contagem, disponíveis no
controlador, criando assim, um sistema de controle para o respectivo semáforo !
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Edvandro Karpinski
Engenharia de Suporte – Filial de Santa Catarina.
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