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ABSTRACT
1. INTRODUÇÃO
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A Gestão do Sistema de Saúde Suplementar e seus Desafios para o Futuro
a) Individual ou familiar;
b) Coletivo com patrocinador (aqui entra a forma como as pessoas
jurídicas (empresas) contrata plano para seus funcionários, sendo
parte ou totalmente pago pela empresa);
c) Coletivo sem patrocinador (aqui é contratado pela empresa e
totalmente pago pelo empregado).
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a) Atendimento ambulatorial;
b) Internação hospitalar;
c) Atendimento obstétrico;
d) Atendimento odontológico.
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9º Unimed BH 1 bilhão
POPULAÇÃO
REGIÃO RESIDENTE %
Norte 15.864.454 8,32%
Nordeste 53.081.950 27,83%
Sudeste 80.364.410 42,13%
Sul 27.386.891 14,36%
Centro-Oeste 14.058.094 7,37%
TOTAL 190.755.799 100%
Fonte: Censo Demográfico - IBGE - ano 2010
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A Gestão do Sistema de Saúde Suplementar e seus Desafios para o Futuro
Médicos vão interromper nesta quarta-feira o atendimento a clientes de planos de saúde para cobrar reajuste
nos valores pagos pelas operadoras. Dos mais de 46 milhões de usuários, a categoria estima que os planos
afetados pela paralisação somem de 25 milhões a 35 milhões de clientes. É a segunda vez este ano em que a
categoria faz um boicote às operadoras. Na primeira, em abril, a paralisação foi contra todos os planos do
País. Desta vez, os médicos suspendem, por 24h, as consultas por convênios que não reajustaram os valores
pagos por elas ou não negociaram.
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A Gestão do Sistema de Saúde Suplementar e seus Desafios para o Futuro
A categoria quer aumento imediato no valor das consultas pago pelos planos e a fixação de um reajuste anual.
De acordo com os médicos, as operadoras pagam, em média, R$ 40 por atendimento. O valor mais baixo
encontrado pelas entidades médicas é R$ 15, e o maior, R$ 80. A categoria defende mínimo de R$ 60. Segundo
os médicos, nos últimos anos, os planos de saúde foram reajustados em cerca de 150%, enquanto a
remuneração médica não chegou a subir 50%.
Os médicos reivindicam que os contratos com as operadoras tenham previsão de reajuste anual da
remuneração deles, assim como ocorre com as mensalidades dos planos, reajustadas a cada ano a
partir de percentuais definidos pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS). “Aos médicos, não
há previsão de aumento. Só nos resta o conflito”, disse o vice-presidente do Conselho Federal de
Medicina (CFM), Aloísio Tibiriçá Miranda.
Os profissionais reclamam da interferência das empresas no trabalho médico, como forçar a alta de
pacientes internados em unidades intensivas de tratamento e recusar a autorização determinados
exames. “É inadmissível quem tem plano de saúde tenha ter que recorrer ao Sistema Único de Saúde
(SUS) porque as operadoras negam atendimento”, disse Florentino Cardoso, presidente da Associação
Médica Brasileira (AMB). Os médicos também cobram atuação mais firme da ANS. “O que está
colocado em jogo é a assistência a 46 milhões de usuários. O governo tem responsabilidade”, disse
Miranda.
Fonte: últimosegundo.ig.com.br
Carlos Cesar da Silva
5. CONSIDERAÇÕES FINAIS
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REFERÊNCIAS
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