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Contador;
Consultor empresarial nas áreas Tributária, Fiscal, Contábil e
Gestão Empresarial;
Coordenador de estudos e pesquisa da AJE Fortaleza;
Coordenador da Comissão do Imposto de Renda Pessoa Física do
Conselho Regional de Contabilidade do Ceará - CRCCE em 2016;
Coordenador da Comissão de Normas Técnicas aplicadas as áreas
Fiscal, Tributária e Societária do Conselho Regional de
Contabilidade do Ceará - CRCCE;
Instrutor de cursos e palestras pelo CRCCE, ENEC e Fortes
Educação;
Pós-graduando em Contabilidade e Direito Tributário pelo IPOG; e
Sócio Diretor na Controlpax Auditoria & Consultoria Ltda.
O que é Contabilidade?
(...) segundo Hilário Franco:
3
Contabilidade
(Ciência Social)
Função Função
Administrativa Econômica
Controlar o Apurar o
Patrimônio Resultado
Prestar
Informações
4
Qual a finalidade da informação?
Tomada de Decisão
- Pessoas Físicas
- Pessoa Jurídica
Auditores Internos e
Diretores/Gerentes
Externos
Informações
Contábeis
Instituições Financeiras
7
Integração da Contabilidade
Setor
Administrativo
Contabilidade
Setor de Setor
Patrimônio Financeiro
Setor Pessoal
8
Áreas da Contabilidade
Contabilidade Financeira
Contabilidade Gerencial
9
Patrimônio de uma Entidade
O que é ?
• Tangíveis
Bens
• Intangíveis
• Duplicatas a receber
Direito • Outros valores a
Receber de Terceiros
• Dívidas ou
Compromissos
Obrigações
• Promessas a
cumprir
10
Entendendo a representação
patrimonial
Ativo Passivo
11
Desmistificando as práticas
financeiras
Desembolso e obrigação?
13
Definição de Receitas e
Despesas
Os elementos de receitas e despesas são definidos como segue:
Vida útil é:
16
Ativo imobilizado
O custo de um item de ativo imobilizado deve ser reconhecido como
ativo se, e apenas se:
17
Definição de Ativo imobilizado pelo RIR/99
Art. 301. O custo de aquisição de bens do ativo permanente não poderá
ser deduzido como despesa operacional, salvo se o bem adquirido tiver
valor unitário não superior a trezentos e vinte e seis reais e sessenta e
um centavos, ou prazo de vida útil que não ultrapasse um ano (Decreto-
Lei nº 1.598, de 1977, art. 15, Lei nº 8.218, de 1991, art. 20, Lei nº 8.383,
de 1991, art. 3º, inciso II, e Lei nº 9.249, de 1995, art. 30).
Receitas
Despesas e Custos
20
21
Patrimônio Inicial da Empresa Sul Ltda.
ATIVO PASSIVO
EXIGÍVEL
Bens .............................R$ 100,00 Obrigações ..............R$ 30,00
___________________________
Fatos:
1. A Empresa Sul Ltda. Prestou serviços no valor total de R$ 50,00 recebendo R$ 30,00 em
dinheiro e R$ 20,00 a serem recebidos em 30 dias;
Receitas
+Ativo +Bens +Direitos + PL
ESQUEMA
2. Para prestar o serviço do item 1, a Empresa Sul Ltda. contratou dois profissionais
autônomos, no valor de R$ 30,00; o primeiro recebeu R$ 10,00 em dinheiro e o segundo vai
receber R$ 20,00, em 30 dias.
Despesa
(-) Ativo +Passivo Exigível (-) PL
ESQUEMA
23
Patrimônio Final da Empresa Sul
Ltda.
ATIVO PASSIVO
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Princípios Contábeis
Resolução CFC nº 750/93, alterada pela Resolução CFC nº 1.282/2010
Princípio da Entidade
Princípio da Continuidade
Princípio da Oportunidade
Princípio da Competência
Princípio da Prudência
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Principio da Entidade
Reconhece o Patrimônio como objeto da Contabilidade e
afirma a autonomia patrimonial, a necessidade da
diferenciação de um Patrimônio particular no universo dos
patrimônios existentes, independentemente de pertencer a
uma pessoa, um conjunto de pessoas, uma sociedade ou
instituição de qualquer natureza ou finalidade, com ou sem
fins lucrativos. Por conseqüência, nesta acepção, o
Patrimônio não se confunde com aqueles dos seus sócios
ou proprietários, no caso de sociedade ou instituição.
Principio da Oportunidade
28
Principio da Competência
Determina que os efeitos das transações e outros
eventos sejam reconhecidos nos períodos a que se
referem, independentemente do recebimento ou
pagamento.
29
Principio da Prudência
30
Primazia da Essência sobre a
Forma
31
Conceitos Importantes
Capital Próprio
Capital de Terceiros
Capital Social
Capital Subscrito
Capital a Integralizar
Capital Integralizado
32
Capital
O Patrimônio pode ser conceituado como um conjunto de
capitais, cuja origem dos capitais está representada pelo
Passivo e a aplicação dos capitais pelo Ativo.
33
Capital Próprio
Constitui a riqueza líquida à disposição dos
proprietários. É a soma do capital social, suas
variações, os lucros e as reservas. Ou seja, é aquele
que se originou da própria atividade econômica da
entidade, como lucros, reservas de capital e reservas
de lucros.
34
Capital de Terceiros
35
Capital Social
36
Capital Subscrito, a integralizar e
integralizado
Subscrição é o ato jurídico formal pelo qual o sócio,
acionista ou titular da empresa individual assume a
obrigação de transferir bens ou direitos para o
patrimônio da entidade à qual está vinculado.
Subscrição de R$ 1.000.000,00
38
Escrituração Contábil
Registro dos
Fatos Contábeis
Livros Próprios
39
Teoria das Contas
Ao longo dos anos, existiram várias escolas que se
especializaram nos estudos contábeis, notadamente na teorias
das contas, entre as quais podemos destacar:
Personalista
Materialista
Patrimonialista
40
Personalista
Contas dos:
41
Materialista
42
Patrimonialista
43
Natureza das Contas
ATIVO PASSIVO
EXIGÍVEL
Bens ..........................R$ 100,00 D Obrigações ...........R$ 30,00 C
___________________________
+ Receitas (C)
- Despesas (D)
45
Elenco de Contas x Plano de Contas
Função da Conta Funcionamento da
Contábil Conta Contábil
46
Elenco de Contas x Plano de Contas
Funcionamento das contas
47
Classificação das Contas Contábeis
Quanto a abrangência:
Sintética
Analítica
Quanto ao patrimônio:
Patrimonial
Resultado
Quanto a natureza:
Devedora
Credora
48
Abrangência
49
Patrimônio
Estrutura das Contas
1.01 Ativo Circulante
1.01.01 Caixa e Equivalentes de Caixa
1.01.01.01 Disponível
1.01.01.01.01 Conta Corrente
1.01.01.01.01.0001 Banco Conta Movimento “X”
1.01.01.01.01.0002 Banco Conta Movimento “Y”
51
Lançamentos Contábeis
Data
Contas
Devedoras
Histórico
Valores
52
Lançamentos contábeis
1ª Fórmula Apenas uma conta é debitada e uma creditada
1 Débito p/ 1 Crédito
Data do Lançamento
- Lançamentos de Razão
54
Contabilidade na Prática
ESTUDO DE CASO -
PRÁTICO
55
Contabilidade na Prática
DADOS BÁSICOS DA EMPRESA:
Atividades Operacionais:
Revenda de Mercadorias e Prestação de Serviços de Manutenção;
56
Contabilidade na Prática
Regime de Tributação
61
Lançamentos Contábeis
4) Aquisição de mercadorias (15/11/20X1)
D – Mercadorias para Revenda (Estoque de Mercadorias)
C – Fornecedor A (Fornecedor) ........................ R$ 225.000,00
65
Lançamentos Contábeis
10) Prestação de Serviços de Manutenção (31/10/20x1)
66
67
Lançamentos Contábeis
12) Consumo de energia (25/10/20x1)
D – Energia Elétrica (Despesas Operacionais)
C – Energia a Pagar ............................... R$ 5.200,00
20.900,00 / 12 = 1.741,67
Adm = R$ 458,34
Manutenção = R$ 333,33
Vendas = R$ 950,00
1.741,67 x 8% = 139,33
Adm = R$ 36,66
Manutenção = R$ 26,67
73
Vendas = R$ 76,00
Provisões de Natureza Trabalhista
Férias
(Salário base / 12) + (1/3 x (Salário base / 12)) = Férias mensal
INSS s/ Férias
Férias mensal x 6,80% = INSS s/ Férias mensal
FGTS s/ Férias
Férias mensal x 8% = FGTS s/ Férias mensal
2.322,22 x 8% = 185,78
Adm = R$ 48,89
Manutenção = R$ 35,56
Vendas = R$ 101,33 74
Provisão de Décimo Terceiro Salário 10/20x1
18) Décimo terceiros salário (31/10/20x1)
D – Décimo terceiro salário (Despesas Adm) ...... R$ 458,34
D – Décimo terceiro salário (Despesas de Manutenção) ...... R$ 333,33
D – Décimo terceiro salário (Despesas de vendas) ...... R$ 950,00
C – Décimo terceiro salário (Provisões de natureza trabalhista) ..... R$ 1.741,67
Histórico: Vr. ref. provisão para décimo terceiro mês 10/20x1
77
Folha de Pagamento – 11/20x1
37) Folha de Pagamento (30/11/20x1):
78
Adiantamento de Décimo Terceiro Salário 20x1
79
Folha de Pagamento – 13/20x1
41) Folha de Pagamento do 13º sal. (20/12/20x1):
80
Férias – 01/10/20x1 a 31/12/20x1
42) Gozo das férias da Ana Carmem (01/11/20x1 a 30/11/20x1):
D – Férias (Provisões de natureza trabalhista)
C – INSS a Recolher .....................................................................................R$ 96,00
C – Adiantamento de férias (Ativo – Créditos de funcionários) .................R$ 1.104,00
Histórico:: Vr. ref. férias de Ana Carmem
Histórico
48) Pró-
Pró-labore mês 11/20x1 – João Filho (30/11/20x1):
D – Pró-labores (Despesas Operacionais)
C – INSS a Recolher ........................................................................R$ 440,00
C – IRRF a Recolher ........................................................................R$ 1.375,00
C – Pró-labores a pagar ................................................................... R$ 3.185,00
Histórico: Vr. ref. pró-labore de João Filho mês 11/20x1
49) Pró-
Pró-labore mês 12/20x1 – João Filho (31/12/20x1):
D – Pró-labores (Despesas Operacionais)
C – INSS a Recolher ........................................................................R$ 440,00
C – IRRF a Recolher ........................................................................R$ 1.375,00
C – Pró-labores a pagar ................................................................... R$ 3.185,00
Histórico: Vr. ref. pró-labore de João Filho mês 11/20x1
83
Pró--labore
Pró
50) Pró-
Pró-labore mês 10/20x1 – Antonio Filho (31/10/20x1):
D – Pró-labores (Despesas Operacionais)
C – INSS a Recolher ........................................................................R$ 440,00
C – IRRF a Recolher ........................................................................R$ 1.100,00
C – Pró-labores a pagar ...................................................................R$ 2.460,00
Histórico: Vr. ref. pró-labore de Antonio Filho mês 10/20x1
51) Pró-
Pró-labore mês 11/20x1 – Antonio Filho (30/11/20x1):
D – Pró-labores (Despesas Operacionais)
C – INSS a Recolher ........................................................................R$ 440,00
C – IRRF a Recolher ........................................................................R$ 1.100,00
C – Pró-labores a pagar ...................................................................R$ 2.460,00
85
Apuração do FGTS
54) FGTS s/ Folha de Pagamento (31/10/20x1):
87
Apuração do FGTS
Continuando a apuração do mês 11/20x1
Cuidado com as Férias!
Ozias + Diego
88
Apuração do FGTS 36,00 – Ana
91
Apuração do INSS
65) INSS Patronal (31/10/20x1):
D – INSS – Previdência Social (Despesas Operacionais) ...............R$ 55,00
D – INSS – Previdência Social (Despesas de Vendas) ......................R$ 114,00
D – INSS – Previdência Social (Despesas de Manutenção) ...............R$ 40,00
C – INSS a Recolher ............................................................................... R$ 209,00
Histórico:: Vr. ref. INSS patronal mês 10/20x1
Histórico
1.07.01 Investimentos
2.07 Patrimônio Liquido
1.07.02 Imobilizado
2.07.01 Capital Realizado
1.07.03 Intangível
93
Plano de Contas - Resultado
3.01.01.01.01 Receita Bruta
= Resultado Bruto
Identificação da Entidade;
Data a que se refere;
Abrangência;
Identificação das contas e respectivos grupos;
saldos das contas, indicando se devedoras ou credoras;
Soma dos saldos devedores e credores;
95
96
97
São aquelas cujo propósito reside no
atendimento das necessidades
informacionais de usuários externos que
não se encontram em condições de
requerer relatórios especificamente
planejados para atender às suas
necessidades peculiares.
98
As demonstrações contábeis são uma representação
estruturada da posição patrimonial e financeira e do
desempenho da entidade.
99
As demonstrações contábeis também objetivam
apresentar os resultados da atuação da
administração na gestão da entidade e sua
capacitação na prestação de contas quanto aos
recursos que lhe foram confiados.
100
Processo
Contábil
Documentos
Diário
Razão
Balancete de
Verificação
Balanço Notas
DRE DLPA ou DMPL DFC DVA
Patrimonial BP Explicativas
101
O Balanço Patrimonial é a representação padronizada
dos saldos de todas as Contas Patrimoniais, ou seja, as
que representam elementos que compõem o Patrimônio
de uma empresa, num determinado momento.
102
Balanço Patrimonial (BP)
1. Ativo
2. Passivo
1.01 Ativo Circulante
2.01 Passivo Circulante
1.01.01 Disponibilidades
2.01.01 Obrigações a Curto Prazo
1.01.03 Clientes
2.01.01.01 Fornecedores
2.01.01.03 Obrig. Trab., Prev. e Fiscais
1.01.05 Créditos
2.01.01.07 Empréstimos e Financiamentos
2.01.01.17 Outras Contas
1.01.15 Estoques
2.01.01.21 Provisões
1.07 Ativo Não Circulante
2.02 Passivo Não Circulante
1.07.00 Realizável a Longo Prazo
2.02.01 Obrigações a Longo Prazo
1.07.01 Investimentos
2.07 Patrimônio Liquido
1.07.02 Imobilizado
2.07.01 Capital Realizado
1.07.03 Intangível
103
Demonstração do Resultado do Exercício (DRE)
3.01.01.01.01 Receita Bruta
= Resultado Bruto
107
Para elaborar o SPED Contábil
precisa entender de quê?
108
O QUE É “ESSE” SPED?
110
Premissas
112
ECD
EFD –
ECF
ICMS/IPI
EFD
CT-e
Contribuições
NF-e -
NFS-e
Nacional
113
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Legislação Tributária e
Societária sobre 4 Práticas:
Receita, Ajuste a Valor Presente, Imobilizado e Juros sobre o Capital Próprio
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2008 a 2013
até até (Lucro Real, Presumido e Arbitrado) até
hoje hoje hoje –
entrega em 07/2016
(IN nº 1.633/16)
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federal econômica.
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Contas e Subcontas
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Subcontas: foram introduzidas pela Lei nº 12.973/14 com o objetivo de efetuar controle de
diferenças temporárias na própria escrituração contábil da PJ, em complemento ao controle
efetuado na Parte B do LALUR (ECF). São controles de NATUREZA TRIBUTÁRIA que permitem
o diferimento da tributação ou a dedutibilidade das diferenças.
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Contas e Subcontas
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1. Receita
• Receita bruta
CPC 30
• Faturamento
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Definição
Reconhecimento
Mensuração
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Definição
CPC 00
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Definição
CPC 30
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Definição
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Art.12 do DL nº 1.598/77 (alterado art. 2º da Lei nº 12.973/14): Art. 12, parágrafo 1º da Lei nº 12.973/14:
OBSERVAÇÕES 1 e 2
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Observações 1e2
1. Em resumo, seja qual for sua denominação e independentemente da atividade exercida figurar
mero depositário (§ 4º do art. 2º da Lei nº 12.973/14), como por exemplo: IPI e/ou ICMS
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(=) Receita bruta (item 8 e já deduzido AVP-Trib.s/V) (=) Receita bruta (art.12 do DL nº 1.598/77)
(-) AVP
(1) – CPC 26 (R1) – Apresentação das Demonstrações Contábeis. Para fins fiscais transita tudo pela DRE e ajusta em Subcontas
o que for diferente do que define, atualmente, a legislação societária, sob pena de indedutibilidade fiscal.
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A inclusão deste item na Receita Bruta foi para evitar que PJs entrem com
ações para não incluir na receita bruta (BC do PIS e da COFINS) as receitas
financeiras (no caso de bancos, cuja atividade principal é intermediação de
serviços financeiros) e a receita da venda de imóveis (no caso das
construtoras, que pretendiam que as mesmas não entrassem na BC do PIS e
da COFINS, por não serem venda de mercadorias).
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Reconhecimento
Deve fazer uso de outras contas de controles internos, como por exemplo, RECEITA
TRIBUTÁVEL para fins fiscais, onde a conciliação para fins fiscais e societários
deverá ser evidenciadas em NOTA EXPLICATIVA ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS
(para fins tributários). Ou seja, a PJ mantém a contabilização prevista na
legislação tributária e quando for levantar a DRE para fins societários, diminui do
valor das receitas e das devoluções esses tributos sobre vendas.
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OBS: não entra na BC nem para diminuir e nem para aumentar, seja qual for o regime (cumulativo e não cumulativo) – legislação própria.
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Societário: competência
Tributário: caixa ou competência
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Mensuração
SOCIETÁRIO TRIBUTÁRIO
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2. AVP
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Sistemática do AVP
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VP = VF
(1 + i)n
Sistemática do AVP
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VP = VF
Σ (1 + i)n
› VP – valor presente
› VF – valor futuro
› i – taxa de juros contratada ou implícita
› n – número de períodos para o vencimento
› Σ – símbolo de somatório das ‘n’ parcelas
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Taxa de Juros
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Deve ser utilizada taxa de desconto que reflita juros compatíveis com a
natureza, o prazo e os riscos envolvidos na transação.
Portanto, é a taxa de mercado, ajustada pelo risco e pelo prazo da operação.
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Taxa de Juros
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Caso Prático: a Comercial Almeida efetuou uma venda a prazo de um bem por $20.000,00 em
Planilha Excel
20 parcelas de $1.000,00. O contador em conjunto com o Departamento Financeiro da
empresa definiu a taxa de juros de 1,2%. Qual o VP da operação?
A B C D
Mês (n) Prestação (=) (1+i)n VP Pega sempre o valor da
1 1.000,00 1,012000 988,14
coluna B e divide pela taxa
2 1.000,00 1,024144 976,43
da coluna C, para obter o
3 1.000,00 1,036434 964,85
resultado na coluna D.
.... ..... .... ....
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Taxa de Juros
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Invertendo a operação a fim de se obter os juros pro rata die.
Planilha Excel
Pega
sempre o
valor da
E F G H I coluna F e
Mês (n) Saldo Devedor SD + Juros SD + Juros - Prestação Juros multiplica
1 17.687,30 17.899,55 16.899,55 212,25
pela taxa de
2 16.899,55 17.102,34 16.102,34 202,79 juros de
3 16.102,34 16.295,57 15.295,57 193,23 1,012, para
.... ..... .... .... .... obter o
20 988,14 1.000,00 0,00 11,86 resultado na
Total 2.312,70 coluna G.
16 a 18/08/2016
Taxa de Juros
48
Caso Prático: a Comercial Almeida efetuou uma venda a prazo de um bem por $200.000,00 em
HP 12C
único pagamento com 13 meses depois. O contador em conjunto com o Departamento
Financeiro da empresa definiu a taxa de juros de 0,85%. Qual o VP da operação?
16 a 18/08/2016
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16 a 18/08/2016
Ganhos de capital, rendimentos e afins L. Presumido e Arbitrado (IRPJ) Inc. II, arts.25 e 27, Lei 9.430/96 Inc. VIII do art.183
Ganhos de capital, demais receitas e resultados L. Real § 3º, art.32, Lei 8.981/95 Inc. VIII do art.183
Ganhos de capital, demais receitas e resultados L. Presumido e Arbitrado (CSLL) Inc. II, art.29, Lei 9.430/96 Inc. VIII do art.183
Demais receitas PIS e COFINS Não Cumulativo Arts.1º Lei 10.637/02 e 10.833/03 Inc. VIII do art.183
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Resolução
VP = 200.000,00 = 179.160,91
(1+0,0085)13
Juros = VF – VP = 200.000,00 – 179.160,91 = 20.839,09
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DRE
Receita Bruta 200.000,00
(-) Juros de AVP (20.839,09)
Dados complementares
(-) ICMS (34.000,00)
ICMS: 17%
(-) PIS (3.300,00)
PIS: 1,65%
(-) COFINS (15.200,00)
COFINS: 7,6%
(=) Receita Líquida (Receita) 126.660,91
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Parte B
De acordo com o § 4º do art. 35 da IN nº 1.515/14, as adições Juros de AVP – venda a prazo
e exclusões relacionadas ao AVP, realizado nas receitas › Saldo inicial 0,00
decorrentes das vendas a prazo, devem ser controladas na › Ajustes do período (20.839,09)
› Saldo final (20.839,09)
Parte B do LALUR (ECF).
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Resolução
VP = 200.000,00 = 179.160,91
(1+0,0085)13
Juros = VF – VP = 200.000,00 – 179.160,91 = 20.839,09
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Despesa Financeira do
VP Sd. Juros a Apropriar
Período
0 179.160,91 20.839,09 0,00
1 180.683,78 19.316,22 1.522,87
2 182.219,59 17.780,41 1.535,81
3 183.768,46 16.231,54 1.548,87
4 185.330,49 14.669,51 1.562,03
5 186.905,80 13.094,20 1.575,31
6 188.494,50 11.505,50 1.588,70
.... .... .... ....
12 198.314,33 1.685,67 1.671,46
13 200.000,00 0,00 1.685,67
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Resolução
VP = 50.000,00 = 48.525,90
(1+0,005)6
Juros = VF – VP = 50.000,00 – 48.525,90 = 1.474,10
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Despesa Financeira do
VP Sd. Juros a Apropriar
Período
0 48.525,90 1.474,10 -
30/04 48.768,53 1.231,47 242,63
30/05 49.012,38 987,63 243,84
30/06 49.257,44 742,57 245,06
30/07 49.503,73 496,28 246,29
30/08 49.751,24 248,76 247,52
30/09 50.000,00 0,00 248,76
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3. Imobilizado
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Mensuração
Os itens que integram o ativo imobilizado devem ser avaliados pelo custo de
aquisição. Alternativamente, o CPC 27 prevê a possibilidade de mensuração
pelo método de reavaliação, mas esse método não tem aplicação no Brasil –
reavaliação extinta pela Lei nº 11.638/07.
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Depreciação
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Um ativo pode ter seu valor alterado em função da DEPRECIAÇÃO ou de PERDAS POR
DESVALORIZAÇÃO. Ele deverá aparecer ao custo menos o valor acumulado de depreciação e/ou
perdas estimadas por desvalorização.
VD = Custo - VRes
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Depreciação
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Início Fim
OBS1: a ociosidade do ativo ou sua retirada do uso normal não implicam, necessariamente,
na interrupção da depreciação.
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CPC 1 (R1)
VALOR RECUPERÁVEL é o valor pelo qual a entidade pode recuperar o capital aplicado
no ativo, seja com sua venda ou pelo seu uso – em complemento ver § 3º do art. 183,
da Lei nº 6.404/76.
Fundamenta-se na premissa de que os ativos não podem possuir valor contábil superior
ao seu valor de recuperação (essência da redução ao valor recuperável do ativo).
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Entra no cálculo do
Perda por Desvalorização valor contábil do ativo para
fins de ganho/perda de
capital
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Caso Prático
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Case 1
Em 02/01/14 a Industrial S.A. adquiriu máquinas industriais com custos totais de $2,6
milhões, operando somente em 01/03/14. A vida útil estimada desse maquinário é de
10 anos (120 meses) e o seu valor residual estimado em $200.000,00. Considerando que
em 31/12/14, por ocasião do teste de recuperabilidade dos ativos, tivesse verificado
que o valor justo líquido das despesas de vendas era de $2 milhões e o valor de uso
estimado em $2,07 milhões, e o valor residual permaneceu inalterado.
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Caso Prático
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Resolução Depreciação mensal = (2.600.000-200.000)/120 = $20.000/mês
VC (valor contábil)
Perda por desvalorização
Máquinas industriais 2.600.000
Depreciação acumulada (200.000)
D – Perda estimada por desvalorização (ret. Ativo Imob.)... 330.000
VR (valor recuperável) Em 31/12/14 o prazo de vida útil estimada era de 110 meses, com isso
VJ 2.000.000 o novo valor depreciável passou para $1,87 milhões ($2.070.000 -
VU 2.070.000 $200.000) e a depreciação/mês $17.000.
VR 2.070.000
VC (valor contábil)
PD (perda por desvalorização) Máquinas industriais 2.600.000
VC 2.400.000 Perda estimada por desv. (330.000)
VR 2.070.000 Depreciação acumulada (200.000)
PD 330.000 VC 2.070.000
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Caso Prático
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Resolução: hipótese inserida
Em 31/12/15 a Industrial S. A. verificou que a perda estimada, anteriormente, deveria ser totalmente revertida:
VC (valor contábil)
Máquinas industriais 2.600.000 Valor máximo de dedução (diferença entre os
Depreciação acumulada (440.000)1 VC’s), ou limite máximo de reversão, uma vez
VC 2.160.000 que o VC obtido após a dedução não poderá ser
superior a $2.160.000,00. Assim $330.000 -
VC (valor contábil) $294.000
Máquinas industriais 2.600.000 $294.000 = $36.000 é a parcela não revertida que
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Reconhecimento
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Reconhecimento
Se reconhecidos como DESPESA FINANCEIRA,
devem ser REVERTIDOS na última linha da DRE,
antes do LL ou PL do exercício - Deliberação CVM
nº 207/96, revogada pela Deliberação CVM nº
683/12, que aprovou a IT ICPC 08 (R1).
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Case 1
Em 31/12/14, a empresa Shunshine Ltda, remunerou seus sócios com JCP,
cujo valor foi de $10.000 para cada um dos 3 sócios. Suponha que o valor
total pago encontrava-se dentro dos limites legais e considere a incidência
de IRRF à alíquota de 15% sobre o JCP, bem como o LAIR de $100.000, quais
lançamentos e ajustes (tributário e contábil)?
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Contábil Tributária
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Capitalização do JCP
98
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49
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Dados Gerais
100
Maiores
Informações...
jackeline.souza@hotmail.com
jackelinelucassouza
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