“Juntos com Energia”

Ideias, Projetos, Sinergias… com Energia

6ª EXPO ENERGIA
8 Novembro 2011
Painel “Mercados emergentes nas energias Teresa Bertrand
renováveis: Tendências tecnológicas e potencial 23 outubro 2012
de exploração”
A ATIVIDADE DO ENERGYIN:
5 Fileiras Estratégicas

Energias Energia Eficiência Redes Energias

Offshore Solar Energética Avançadas para a
Mobilidade
Sustentável
1. Inovar em Parceria
Reforçar as pontes entre Academia e Indústria
5 Programas de Ação

2. Financiamento e Negócios
Aproximar entidades financiadoras e empreendedores

3. Radar Tecnológico
Identificar tecnologias emergentes no estrangeiro
4. Renewables from Portugal
Apoiar a promoção de empresas, produtos e serviços no mercado global
5. Projetos de Ajuda ao Desenvolvimento
Procurar oportunidades em projetos de desenvolvimento
3 projetos trans-setoriais…
Algumas sinergias possíveis…

Casa 2020

Roteiros
Tecnológicos

Para uma
Bioeconomia
em Portugal
 Projeto “Casa 2020”
O que é?
Montra de materiais e equipamentos distintivos e/ou inovadores
produzidos em Portugal a pensar na Eficiência Energética ou na
Produção Descentralizada de Energia, como tal utilizáveis na
Construção Sustentável.

Para quê?
Indiretamente, é ambição deste projeto fomentar ativamente a
produção e exportação dos materiais e equipamentos em
exposição, mas também dos serviços de arquitetura e de
engenharia evidenciados no projeto e ainda da própria “solução
completa” apresentada.
 Projeto “Casa 2020”
Algumas componentes a integrar:
• O projeto da estrutura (betão reciclado?);
• O projeto de arquitetura (tributário de preocupações ambientais: iluminação, entrada de
radiação solar, etc.);
• Os materiais de construção e de isolamento das paredes;
• A caixilharia;
• O revestimento das fachadas (com aproveitamento da energia solar);
• O telhado (solar tiles e/ou painéis fotovoltaicos, termodinâmicos ou solares passivos);
• A iluminação (através de LED, por exemplo);
• O carregamento dum veículo elétrico;
• Cobertura para o estacionamento de veículos realizada com painéis solares;
• Bicicleta elétrica (como possível acessório);
• Purificação de água com energia solar (a pensar noutros mercados);
• O contador inteligente;
• Programadores inteligentes associados a cargas elétricas movíveis no tempo;
• Eventual micro-geração eólica;
• Equipamentos para captação, visualização e registo das medidas (essencialmente
temperaturas) necessárias para a comprovação da eficácia e da eficiência dos materiais,
equipamentos e soluções utilizados.
• Domótica, telecomunicações
• …
Projeto “Roteiros Tecnológicos”
O que é?

Percursos pré-definidos destinados a investidores, profissionais,

estudantes, turistas estrangeiros (e nacionais?) que procurem conhecer
instalações de aproveitamento de energias renováveis e/ou eficiência
energética em Portugal, e também universidades, laboratórios e
instituições de I&D ligadas aos temas das energias.

Como será?

Haverá um conjunto de equipamentos identificados em diversos pontos

do país, com interlocutores no local já mobilizados para conduzir visitas
guiadas, a que os visitantes poderão aceder em horário pré-
estabelecido. As deslocações entre locais, os hotéis e as visitas
guiadas já estarão incluídos no pacote a adquirir pelos visitantes.
Pretende-se que estes roteiros sejam divulgados no estrangeiro,
enriquecendo a oferta turística nacional (“turismo tecnológico”)
Projeto “Roteiros Tecnológicos”
Para que serve?

Na perspetiva dos visitantes:

• Conhecer equipamentos, soluções no
terreno
• Ver investimentos feitos que tornaram
Portugal notável em energias renováveis
• Conhecer potenciais fornecedores,
parceiros

Na perspetiva dos anfitriões:

• Possibilidade de exposição alargada
• Possibilidade de encontrar novos clientes,
novos parceiros
• Divulgar competências
…e porque não pensar em percursos integrando
outros setores afins, outras empresas e Associados
de outros Pólos?
Projeto
“Para uma Bioeconomia em Portugal”
O que é?
Estimular a criação de um planeamento integrado de desenvolvimento
das zonas rurais atualmente desertas e disponíveis, tendo em conta as
várias utilizações possíveis visando a criação de riqueza no contexto
da criação de uma bioeconomia em Portugal.
Projeto
“Para uma Bioeconomia em Portugal”
Planeamento integrado, identificando zonas dedicadas para, por ex:

 Culturas energéticas para a produção de biocombustíveis, eletricidade

 Produção de biogás (como substituto do gás natural)
 Produção de Pellets e biomassa para queima (produção de calor e eletricidade)
 Indústria de papel e pasta de papel
 Produtos agrícolas de elevado valor (ex. agricultura biológica)
 Extração de componentes para medicamentos
 Turismo rural de alta qualidade
 Reserva ecológicas
 Desenvolvimento e teste de equipamentos agrícolas (para exportação)
 Métodos avançados de monitorização da qualidade dos solos
 Desenvolvimento de sistemas de gestão de água
 Fertilização com co-produtos (ex. rsu)
 Valorização de RSUs / CDR – combustíveis derivados dos resíduos
 Valorização de co-produtos da indústria alimentar
 Bioinformática
 Biotecnologia
 …
 Projeto
“Para uma Bioeconomia em Portugal”

http://ec.europa.eu/research/bioeconomy/pdf/201202_inno
vating_sustainable_growth.pdf http://www.whitehouse.gov/sites/default/files/microsites/os
tp/national_bioeconomy_blueprint_april_2012.pdf
 Conclusões
• Este evento, dinamizado pelo Pólo Turismo 2015, demonstra que há capacidade de
mobilização de esforços e de encontro de perspetivas complementares entre Pólos e
Clusters;

• O EnergyIN identificou 3 projetos em que a atuação conjunta de Pólos e Clusters e

suas valências complementares é importante; haverá outros projetos e outras
parcerias que poderão surgir do diálogo futuro – estamos disponíveis para discutir
estas e outras ideias!;

• Os Pólos e Clusters têm no seu conjunto a capacidade de produzir valor através do

trabalho multidisciplinar, englobando diferentes perspetivas setoriais, dinamizando
áreas de convergência e interesse comum;

• As estruturas reduzidas dos Pólos e Clusters condicionam a velocidade de execução

dos projetos; o trabalho conjunto com outros P&C pode contribuir para atenuar este
constrangimento;

• É necessário encontrar um equilíbrio entre as atividades que podem ser

desenvolvidas para benefício dos Associados (impacto a curto prazo) e para benefício
de todo o setor e da economia nacional (impacto médio-longo prazo)…
 Obrigada pela
V. atenção!
teresa.bertrand@energyin.pt
www.energyin.pt