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PARTE I - COMBUSTÃO
Reação isotérmica
Calor de combustão
Poder calorífico
Líquido Combustível Classe lll: todo aquele que o ponto de fulgor é igual ou
superior a 70 °C e inferior a 93,3 °C.
Limites de Inflamabilidade
Tipos de combustão
Lenta
Viva
É aquela em que se produz luz e, vulgarmente, designa-se por fogo. Neste caso,
devido à mistura dos gases inflamados com o ar forma-se a chama. No caso dos sólidos,
cuja combustão decorre à superfície, verifica-se a incandescência a partir da sua ignição
e também através da formação de brasas. Estas surgem quando o combustível já não
liberta gases suficientes para provocar chama. A combustão do carvão ilustra estes
aspectos.
Deflagração
Explosão
Resolução:
Classificação:
Quanto a Origem:
Naturais ou derivados
Minerais, vegetais ou animais;
Origem:
Fracionamento do petróleo;
Processamento do GN
Composição química:
Origem do GLP
Poços de gás
Associado
Não-associado
Cálculos estequiométricos
Nesta equação, 1 Kmol de carbono reage com 1 Kmol de oxigênio formando 1 Kmol de
dióxido de carbono.
Logo,
1 Kg de C necessita de 2,66 Kg de O2 (32/12)
Onde:
%C = percentual de carbono existente na composição do combustível.
%H2 = = percentual de hidrogênio existente na composição do combustível.
%S = percentual de enxofre existente na composição do combustível.
Onde:
Se temos uma mO2 = 2,66 e sabamos que isso corresponde a 23% da composição em
peso do ar, então a massa de ar irá equivaler a:
Obs.:
Para obter o número de mols (n) estequiométrico do ar de combustão, basta utilizar a
fórmula:
Logo, a massa e volume reais de ar a ser introduzida para queima do combustível será:
Pode-se também considerar a água presente no ar e para isso devemos fazer uso de uma
carta psicrométrica, onde dependendo da umidade relativa do ar encontraremos a quantidade
(massa ) presente no ar:
Onde:
x = quantidade de água no ar (kg água / Kg de ar seco) de acordo com a umidade relativa.