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NTD 3.49 3ed - Caixas em Policarbonato para Eqtos Medicao e Protecao PDF
NTD 3.49 3ed - Caixas em Policarbonato para Eqtos Medicao e Protecao PDF
NTD 3.49 3ed - Caixas em Policarbonato para Eqtos Medicao e Protecao PDF
DE DISTRIBUIÇÃO
NTD - 3.49
CAIXAS EM POLICARBONATO PARA
EQUIPAMENTOS DE MEDIÇÃO E PROTEÇÃO
- Especificação e Padronização -
3ª EDIÇÃO
MAIO - 2016
DIRETORIA COMERCIAL
GERÊNCIA DA QUALIDADE E NORMATIZAÇÃO
FICHA TÉCNICA
SUMÁRIO
1. OBJETIVO............................................................................................................................................... 3
6. HOMOLOGAÇÃO .............................................................................................................................. 21
7. ENSAIOS DE TIPO........................................................................................................................... 22
8. INSPEÇÃO............................................................................................................................................ 22
9. TABELAS ............................................................................................................................................... 25
1. OBJETIVO
A presente norma tem por objetivo fixar os requisitos mínimos necessários ao projeto,
fabricação, recebimento e ensaios, assim como os procedimentos para aprovação de
protótipos, de caixas em policarbonato utilizadas no padrão de entrada de energia
elétrica, a serem instaladas em unidades consumidoras individuais, agrupadas ou
coletivas, localizadas na área de concessão da CEB Distribuição S/A – CEB-D.
2. CAMPO DE APLICAÇÃO
3. TERMOS E DEFINIÇÕES
Conjunto constituído por cada caixa de proteção associada à(s) caixas de distribuição
correspondente(s), e esta(s) ligada(s) às caixas para medição e proteção, com suas
respectivas ligações elétricas.
3.9 Inflamabilidade
3.10 Inserto
Bucha metálica fixada no corpo da caixa fazendo uso do próprio material da caixa,
destinada à instalação de parafusos.
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CAIXAS EM POLICARBONATO PARA Página
EQUIPAMENTOS DE MEDIÇÃO E PROTEÇÃO 6/79
3.13 Policarbonato
4. CONDIÇÕES GERAIS
4.1. Confiabilidade
4.2. Suportabilidade
A caixa e seus dispositivos internos não devem sofrer deformações que venham a
comprometer a fixação do medidor ou do disjuntor por todo o tempo de vida útil e nas
condições normais de serviço.
As caixas devem ser projetadas para aplicação em circuitos com tensão até 600 V. As
características de isolamento devem ser mantidas durante todo o tempo de
expectativa de sua vida útil.
4.4. Acabamento
O acabamento das caixas deve ser liso e uniforme, sem reentrâncias, cantos vivos
arestas cortantes ou rebarbas, principalmente nos pontos de dobra ou de injeção de
material, bem como deve possuir seus componentes bem ajustados ente si, de modo
a formar um conjunto rígido.
Dentro de um mesmo tipo ou modelo, devem ser idênticas e todas as suas peças
devem ser intercambiáveis.
4.5. Garantia
As caixas devem ser garantidas pelo fabricante contra qualquer defeito de projeto,
material ou fabricação por um período de 02 (dois) anos a partir da data de
fabricação.
Se necessário, devem ser substituídas as caixas ou apenas partes com defeito, sem
ônus para o consumidor ou para a CEB-D.
4.6. Acondicionamento
Devem ser embaladas em caixas de papelão ondulado e ter suas tampas envolvidas
em plástico transparente.
Na medição coletiva deve ser empregada apenas caixas polifásicas, sendo que cada
centro de medição fica limitado a 30 (trinta) caixas para medição e proteção.
4.9. Instalação
Para que a expectativa de vida útil das caixas em policarbonato não seja
comprometida, é recomendável que elas sejam instaladas em local abrigado, ou que
sejam devidamente protegidas contra a incidência direta dos raios solares. Tal
recomendação não impede a sua instalação ao tempo.
5. CARACTERÍSTICAS CONSTRUTIVAS
Todos os sistemas de fixação, parafusos, porcas, arruelas, etc. devem ser fornecidos
pelo fabricante de maneira que sua fixação proporcione resistência mecânica e a
intempéries, compatíveis com a sua função.
As caixas devem ser aprovadas nos ensaios de tipo e recebimento previstos nesta
NTD.
a) 340 x 200 x 141 mm, utilizada como caixa M1-I e detalhada nos desenhos 1 a 1-C;
b) 520 x 260 x 186 mm, utilizada como caixa P1-I e detalhada nos desenhos 2 a 2-C;
c) 520 x 260 x 186 mm, utilizada como caixa P1-E e detalhada nos desenhos 3 a 3-D.
5.2.1. Corpo
O posicionamento dos furos semi-cortados para passagem dos cabos está indicado
nos respectivos desenhos.
Todos os insertos devem ser colocados a quente, possuírem lateral recartilhada para
melhor fixação, resistir a uma força mínima de arrancamento de 20 daN e a um torque
de instalação do parafuso de 50 N.m, devendo ser confeccionados em latão ou aço
inoxidável.
5.2.2. Tampa
Para caixa destinada ao sistema de combate a incêndio, sua tampa deverá possuir a
cor vermelha com as mesmas características acima.
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CAIXAS EM POLICARBONATO PARA Página
EQUIPAMENTOS DE MEDIÇÃO E PROTEÇÃO 11/79
Deve possuir nos contornos de encaixe com o corpo da caixa, canaletas protetoras
contra a penetração de água e poeira e que impeçam a introdução indevida de
objetos estranhos e a entrada de insetos no interior da caixa.
Especial cuidado deve ser dado ao encaixe da parte superior da tampa com o corpo
da caixa, de tal forma que não seja possível forçar as superfícies, provocando o
desencaixe do corpo da caixa com a dobra da tampa.
Deve ser equipada com dispositivo que permita a colocação de lacre que impeça o
acesso a qualquer parte interna da caixa sem o rompimento dos selos. Tipo e
localização, conforme cada tipo de caixa.
A fixação da tampa ao corpo da caixa deve ocorrer de tal forma que um único
dispositivo ou parafuso seja suficiente para evitar sua extração.
Não se admite que a tampa abra lateralmente ou que seja fixada através de
dobradiças.
O nicho deve ser projetado de tal forma que permita o encaixe do disjuntor com folgas
máximas de 1 mm entre a parede do nicho e o disjuntor.
O nicho deve possuir tampa que garanta o grau de proteção IP exigido e lingüeta com
orifício de 5 mm de diâmetro. A tampa do nicho deve, quando fechada e travada,
impedir o acesso à alavanca do disjuntor.
Não deve ser possível acessar partes energizadas através do nicho para disjuntor,
quando o disjuntor estiver instalado, mesmo que a tampa do nicho esteja aberta.
O encaixe entre o nicho e o disjuntor não deve impedir a abertura e retirada da tampa
da caixa enquanto o disjuntor estiver instalado e ligado.
O suporte para disjuntor deve possuir resistência mecânica compatível com sua
função e ser confeccionado com um dos seguintes materiais:
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EQUIPAMENTOS DE MEDIÇÃO E PROTEÇÃO 12/79
a) alumínio;
b) latão;
c) aço inoxidável;
d) aço fosfatizado e bicromatizado;
e) policarbonato.
O suporte deve ser próprio para instalação de disjuntores com sistema de fixação por
trilho (padrão NEMA ou IEC-DIN) ou por presilha (padrão NEMA ou IEC). Todos os
acessórios necessários à instalação do disjuntor devem ser fornecidos pelo fabricante
da caixa, tais como porcas, parafusos, arruelas, presilhas, trilhos, etc. Os acessórios
metálicos do suporte devem ser de latão, aço inoxidável ou aço bicromatizado e os
não metálicos devem ser do mesmo material da caixa.
O suporte para disjuntor está padronizado para cada tipo de caixa, podendo ser
aceitas variações, desde que cumpram adequadamente a função e sejam
previamente aprovadas pela CEB-D.
Quando aplicável, deve ser do mesmo material do corpo da caixa, espessura mínima
3 mm, resistente aos raios ultravioleta, dimensionada de forma a suportar e manter
nivelado o medidor de energia elétrica.
Ao longo da vida útil da caixa, não deve se soltar dos encaixes ou sofrer qualquer tipo
de deformação.
Deve ser provida de furos e parafusos para fixação de qualquer modelo de medidor
eletromecânico ou eletrônico homologado pela CEB-D.
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As caixas devem possuir dispositivo para selagem da tampa ao corpo de tal modo
que a introdução indevida de qualquer objeto estranho, e/ou acesso a qualquer parte
interna da caixa, seja possível somente com o rompimento do sistema de lacre.
O parafuso lacre deve ser de aço inoxidável ou latão, cabeça abaulada (francês), M6
x 25 mm, com furo Ø2 mm na extremidade para fixação do arame do lacre, equipado
com uma porca e uma arruela, conforme detalhado nos desenhos.
O dispositivo de selagem deve ser provido de tampa basculante que também permita
a aplicação de lacre externo.
Para a instalação em poste de aço seção circular ou quadrada, o projeto das caixas
deve prever a possibilidade da fixação de braçadeiras e demais acessórios
necessários a essa finalidade.
Para instalação em medição agrupada ou coletiva, a caixa P1-E deve possuir uma
divisória interna que possibilita a passagem dos condutores que alimentam outras
caixas, permitindo assim que cada unidade consumidora fique independente umas
das outras, não sendo necessário abrir todas as caixas de medição quando houver
necessidade de intervenção na medição de uma determinada caixa.
A divisória interna deve ser do mesmo material da tampa da caixa e ser fixada apenas
por encaixe.
Outras soluções para esse propósito poderão ser aceitas, desde que previamente
aprovadas pela CEB-D.
a) 520 x 260 x 186 mm, utilizada como caixa CP e detalhada nos desenhos 5 a 5-C.
A tampa principal deve possuir um nicho para disjuntor, conforme indicado nos
respectivos desenhos.
O suporte para disjuntor deve ser posicionado próximo ao centro da caixa, tendo por
base o suporte utilizado na caixa para proteção e medição, devendo possibilitar a
instalação de disjuntores tripolares com correntes nominais (In) máxima de 400 A.
O suporte deve ser próprio para instalação de disjuntores com sistema de fixação por
trilho (padrão IEC-DIN), por presilha (padrão NEMA) ou parafusos com porca e
arruelas.
a) 520 x 260 x 186 mm, utilizada como caixa CD e detalhada nos desenhos 6 a 6-B.
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A caixa deve ser dotada de 3 (três) barramentos de fase 01 (um) de neutro e 01 (um)
de aterramento.
As barras devem ser identificadas de modo a permanente por meio de tinta a óleo ou
fita termocontrátil, nas cores a seguir, sendo as fases da esquerda para a direita:
a) fase A: Vermelha
b) fase B: Branca
c) fase C: Marrom
d) neutro: Azul claro
e) terra: Verde ou verde/amarela
NOTAS:
1- Em se tratando de unidade consumidora com quadro de medição único, admite-se
a identificação por meio de fita isolante colorida, aplicadas pelo menos 3 voltas
sobrepostas envolvendo a extremidade da barra, em local visível. Dispensa-se a
referida identificação, nos quadros de medição com barramento geral.
2- A conexão dos condutores aos barramentos deve ser feita através de conectores
tipo cabo-barra a compressão, próprios para conexão de cabos de cobre.
3- Os condutores, tanto de fase quanto de neutro, dos ramais de medidores que saem
da caixa de distribuição devem identificar a unidade consumidora por intermédio de
anilhas plásticas fixadas nos próprios condutores.
a) 520 x 260 x 186 mm, utilizada como caixa CPD e detalhada nos desenho 4.
A tampa da caixa deverá ser provida do nicho para disjuntor com corrente máxima de
100 A.
O suporte para disjuntor e DPS deve possuir resistência mecânica compatível com
sua função e ser confeccionado em policarbonato, deve atender as especificações
desta norma, espessura mínima 3 mm e resistência aos raios ultravioleta.
O suporte deve ser próprio para instalação de disjuntores e DPS com sistema de
fixação por trilho (padrão NEMA ou IEC-DIN) ou por presilha (padrão NEMA ou IEC-
DIN). Todos os acessórios necessários à instalação devem ser fornecidos pelo
fabricante da caixa, tais como porcas, parafusos, arruelas, presilhas, trilhos, etc. Os
acessórios metálicos do suporte devem ser de latão, aço inoxidável ou aço
bicromatizado e os não metálicos devem ser do mesmo material da caixa.
O barramento deve ser constituído por barras retangulares de cobre nu, apoiados em
pelo menos dois isoladores, classe 600 V, por barra. Aceita-se também suporte
injetado em policarbonato, classe 600 V.
As barras devem ser identificadas de modo permanente por meio de tinta a óleo ou
fita termocontrátil, nas cores a seguir, sendo as fases da esquerda para a direita:
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f) fase A: Vermelha
g) fase B: Branca
h) fase C: Marrom
i) neutro: Azul claro
j) terra: Verde
NOTA: Caso a identificação seja efetuada com fita isolante colorida, devem ser
aplicadas pelo menos 3 voltas sobrepostas envolvendo a extremidade da barra.
A conexão dos condutores aos barramentos deve ser feita através de conectores tipo
cabo-barra a compressão, próprios para conexão de cabos de cobre.
Os condutores, tanto de fase quanto de neutro, dos ramais de medidores que saem
da caixa de distribuição devem identificar a unidade consumidora por intermédio de
anilhas plásticas fixadas nos próprios condutores.
a) 520 x 260 x 186 mm, utilizada na caixa BEP, a qual faz uso da mesma caixa CD-2,
sendo que a ilustração da montagem interna consta no Desenho 7.
O BEP deve ser constituído por uma barra retangular de cobre nu, apoiada em pelo
menos dois isoladores, classe 600 V.
Essas dimensões são aplicáveis desde que a edificação não apresente instalação de
sistema de proteção contra descargas atmosféricas (SPDA), caso em que as
dimensões devem ser obtidas mediante consulta à ABNT NBR 5419.
A caixa pode ainda acomodar 3 (três) dispositivos de proteção contra surtos – DPS
com seus respectivos disjuntores de proteção.
Trata-se de caixas modulares em três tamanhos básicos, sendo que suas dimensões
(altura x largura x profundidade) são indicadas a seguir:
NOTA: Devido às suas dimensões, a fixação da tampa ao corpo da caixa pode ser
efetuada por mais de um dispositivo ou parafuso.
A montagem do barramento, portanto, pode fazer uso de qualquer uma das três
caixas modulares padronizadas.
O barramento é constituído por três barras de fase, uma de neutro e outra do BEP.
As barras devem ser retangulares de cobre nu, solidamente fixadas sobre isoladores,
classe 600 V.
As dimensões do BEP devem ser tais que seja fisicamente possível realizar todas as
ligações necessárias dos condutores de equipotencialização previstos.
As barras devem ser identificadas de modo a permanente por meio de tinta a óleo ou
fita termocontrátil, nas cores a seguir, sendo as fases da esquerda para a direita, ou
de cima para baixo, conforme tratar-se de barramento vertical ou horizontal,
respectivamente:
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a) fase A: Vermelha
b) fase B: Branca
c) fase C: Marrom
d) neutro: Azul claro
e) terra: Verde ou verde/amarelo
NOTA:
A conexão dos condutores aos barramentos deve ser feita através de conectores tipo
cabo-barra a compressão, próprios para conexão de cabos de cobre.
Trata-se de caixas modulares em três tamanhos básicos, sendo que suas dimensões
(altura x largura x profundidade) são indicadas a seguir:
a) alumínio;
b) latão;
c) aço inoxidável;
d) aço fosfatizado e bicromatizado;
e) policarbonato ou similar.
A montagem faz uso da caixa modular de dimensões 570 x 570 x 225 mm.
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A montagem faz uso da caixa modular de dimensões 570 x 380 x 225 mm.
A tampa deve ser fixada ao corpo da caixa por intermédio de quatro parafusos de aço
inoxidável ou latão, com furo Ø2 mm, para aplicação de lacre.
Deve possuir na tampa, em frente ao medidor, janela que permita acoplar a tomada
da leitora, sem necessidade de abrir a caixa. Suas dimensões, posicionamento e
demais características estão estabelecidas nos desenhos.
A montagem faz uso da caixa modular de dimensões 570 x 570 x 225 mm.
Este conjunto tem por base as caixas mostradas nos desenhos 14 a 15-A para
medição indireta de 125 A até 1250 A.
Materiais ou modelos de caixas diferentes dos constantes nesta norma, devem ser
previamente submetidos à análise e aceitação da CEB-D.
6. HOMOLOGAÇÃO
Após a homologação, não serão aceitas quaisquer modificações nas caixas, tanto
para venda à CEB-D quanto para consumidores.
7. ENSAIOS DE TIPO
Os ensaios de tipo são os indicados nas alíneas seguintes e devem ser realizados em
conformidade com a ABNT NBR 15820, por laboratório certificado e/ou acreditado por
órgão oficial, sendo todos os custos de responsabilidade do fabricante.
Todos os ensaios devem ser realizados com a caixa montada com seus respectivos
acessórios.
8. INSPEÇÃO
8.1. Generalidades
Em tais casos, mesmo após haver saído da fábrica, o lote pode ser inspecionado
e submetido a ensaios, com prévia notificação ao fabricante e, eventualmente, em
sua presença. Havendo qualquer discrepância em relação às exigências desta
norma, o lote pode ser rejeitado e sua reposição será por conta do fabricante;
j) após a inspeção das caixas, o fabricante deverá encaminhar à CEB-D, por lote
ensaiado, um relatório completo dos testes efetuados, em uma via, devidamente
assinada por ele e pelo inspetor credenciado pela distribuidora.
Esse relatório deverá conter todas as informações necessárias para o seu
completo entendimento, tais como, métodos, instrumentos, constantes e valores
utilizados nos ensaios, além dos resultados obtidos;
k) todas as unidades do produto rejeitadas, pertencentes a um lote aceito, devem
ser substituídas por outras novas e perfeitas, por conta do fabricante, sem ônus
para a CEB-D. Tais unidades correspondem aos valores apresentados nas
colunas Ac da Tabela 02;
l) nenhuma modificação nas caixas deve ser feita "a posteriori" pelo fabricante sem
a aprovação da CEB-D. No caso de alguma alteração, o fabricante deve realizar
todos os ensaios de tipo, na presença do inspetor da distribuidora, sem qualquer
custo adicional;
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Estes ensaios devem ser realizados em uma amostra quantificada na Tabela 02.
a) verificação Visual
A inspeção visual verificará se a caixa e seus acessórios estão em conformidade
com o estabelecido nesta norma e consistirá na análise dos seguintes aspectos:
Acabamento;
Identificação;
Embalagem.
b) Verificação Dimensional
A verificação dimensional verificará a conformidade com o protótipo homologado
pela CEB e compreenderá a análise dos seguintes aspectos:
Logo após a inspeção do lote, devem ser encaminhados à CEB-D os relatórios dos
ensaios. Devem constar dos relatórios, no mínimo, as seguintes informações:
As caixas só devem ser liberadas pelo inspetor da CEB-D, após o recebimento dos
relatórios de ensaios.
9. TABELAS
NOTAS:
1) Condições de instalação:
Temperatura ambiente: 35 °C;
Temperatura da barra: 65 °C;
Posição das barras: vertical/horizontal.
NOTAS:
4) As peças defeituosas deverão ser substituídas sem ônus para a CEB-D, mesmo
que o lote seja aceito.
10. BIBLIOGRAFIA
11. DESENHOS
Desenho 1 – Caixa M1-I - Tampa
Ventilação
Acesso a alavanca
do disjuntor
Inserto M6x8 mm
Marca do fabricante
Mês e ano de fabricação
Alojamento lacre
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Furos pré-
cortados
cortados
Para
Para
Auto-atarrachante p/
fixação do medidor
Par. M4 x 12 mm
Par. M4 x 25 mm
Para fixação do
Parafuso M4 x 25
medidor
Para fixação do medidor
Par. M4 x 12 mm auto-
atarrachante p/ fixação da
21e Ø28 mm)
eletrodutos(Ø
travessa de regulagem
Furos pré-
Marca do Fabricante
cortados
HHfABRICANTEfabrican
Incertos para fixação
da base do disjuntor
Para
Mês e ano
Par. M6x20mm, latão
Polido, aterramento,
de
sextavadea e duas
Com uma porca
arruelas lisas
CORTE A-
A A
253,5
34,8
10° 13
A
10,8
Ventilação
513,4
12,6
10 28,6 10
8,5
Acesso a alavanca
do disjuntor
108,3
Inserto M6 x 8 mm
Alojamento
11
fabricante
Marca do
Ø 15 Ø9
81,7
76,5 41
Ø8
38,5
Ø 3,5
11,5
81 34,8
A
CORTE A-A
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Nota: A travessa para fixação dos medires nos trilhos poderá ser em policarbonato
preto ou transparente.
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Nota: Para caixa destinada ao sistema de combate a incêndio, sua tampa deverá
possuir a cor vermelha
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EQUIPAMENTOS DE MEDIÇÃO E PROTEÇÃO 38/79
Ø5
253,5
34,8
10° 13
A
10,8
Ventilação
513,4
12,6
10 28,6 10
8,5
Acesso a alavanca
do disjuntor
108,3
Inserto M6 x 8 mm
Alojamento
11
fabricante
Marca do
Ø 15 Ø9
81,7
76,5 41
Ø8
38,5
Ø 3,5
11,5
81 34,8
A
CORTE A-A
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Nota: A travessa para fixação dos medires nos trilhos poderá ser em policarbonato
preto ou transparente.
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Nota: Para caixa destinada ao sistema de combate a incêndio, sua tampa deverá
possuir a cor vermelha
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5,9
253,5
ƒ10 13,2
º
11,4
Posição da ventilação
Posição da ventilação
Mês e ano de
210 Posição da ventilação
fabricação
‘ 41
38,5
17,9 Ø3,5
‘
11,5 Marca do fabricante
81 34,8
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EQUIPAMENTOS DE MEDIÇÃO E PROTEÇÃO 45/79
110 13
3 21
3
13 Ø11,4
‘
‘Ø3
59,6
18,8
138 83
‘
Ø6
27,5
13,7 2
2 7,2
5,2 61
83
9,5
18
29
8 41
3,15
‘
Ø6
82 30 24
9,55
41
29 Porca baixa M6
Latão polido
5,9
80
2 ‘
Ø3
M6 6,35
40 4
20 6,35
9 6
48
7 Parafuso com furo para lacre
Parafuso Ø 3,5 x 9,5
Ø4 Latão polido
2
‘
10
Tampa para lacre c/ aviso de encaixe
Policarbonato transparente
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EQUIPAMENTOS DE MEDIÇÃO E PROTEÇÃO 47/79
Par. cabeça
21,5 6,5 quadrada
Porca sextavada
4,75
1,2 ‘
1
‘
13,5 7,5 M6
Porca quadrada
156 1 ‘ 16
‘
M6 16
4 1,8 ‘
8
Arruela lisa
122,5
Base para disjuntor geral
Alumínio (2 peças)
11,5 50 33,5
6,5 9
9,7
5 6,5
5 33,7 76,1 5,4 1,2
96,2 107
156,5 25,2
Laterais para fixação da base do disjuntor geral
Alumínio (2 peças)
5,9
253,5
ƒ10 13,2
º
11,4
Posição da ventilação
513,4
Posição da ventilação
Mês e ano de
Posição da ventilação
fabricação
‘ 41
38,5
17,9 Ø3,5
‘
11,5 Marca do fabricante
81 34,8
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CAIXAS EM POLICARBONATO PARA Página
EQUIPAMENTOS DE MEDIÇÃO E PROTEÇÃO 49/79
Ø6
‘
5,9 80
2
14,8 1,2
R 1,5
13,8
40
7 Ø‘ 2
10
4
Tampa para lacre c/ aviso de encaixe
Policarbonato transparente
0,7 Ø13,5
Ø6,2
Ø10
M6
4 12
Parafuso M6 x 12 mm - Fenda combinada
Latão polido e 1 arruela lisa, para fixação
dos cabos no barramento de cobre
‘
Ø10 ‘
Ø13,5 Ø6,2
M6
4 12
Parafuso M6 x 12 mm - Fenda combinada
Bicromatizado 1 arruela de pressão
Para fixação da barra de cobre nas torres
de fixação do corpo da caixa (12 peças)
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Desenho 7 – BEP-2
DISJ BEP
O O O
N N N
OF OF OF
F F F
DPS
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Desenho 8 – Caixa Modular (CM-BG, CM-BP, CM-PG ou TR-E) 570 x 380 x 225 -
Tampa
Mês e ano de
fabricação
Marca do
fabricante
Nota: A tampa da caixa CM-PG deverá ser provida de acesso para alavanca do
disjuntor.
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CAIXAS EM POLICARBONATO PARA Página
EQUIPAMENTOS DE MEDIÇÃO E PROTEÇÃO 53/79
Desenho 8-A – Caixa Modular (CM-BG, CM-BP, CM-PG ou TR-E) 570 x 380 x 225 -
Corpo
37 306 37
21
94
39
’Ø18
19 380 ’Ø15
10,5 5 356 ’Ø10
124 5 ’Ø5
Ø45
46
25
211
192
570
546
570
74
94
Mês e ano de
fabricação
211
192
Marca do
fabricante
46
3 25 356
94 39
154
21
20 2 9 ArruelaLisa ’Ø13
’
Ø12 Ø13
’ ’
Ø10 ’
Ø6 2
’
Ø6
5 6.35 ’
Ø3 20 6.35
ArruelaLisa Parafuso para fixação da tampa
Parafuso para edispositivoparalacre
tampa
NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO NTD – 3.49
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Desenho 9 – Caixa Modular (CM-BG, CM-BP, CM-PG ou TR-E) 570 x 570 x 225 –
Tampa
Mês e ano de
fabricação
Marca do
fabricante
Nota: A tampa da caixa CM-PG deverá ser provida de acesso para alavanca do
disjuntor.
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Desenho 9-A – Caixa Modular (CM-BG, CM-BP, CM-PG ou TR-E) 570 x 570 x 225 -
Corpo
Mês e ano de
fabricação
Marca do
fabricante
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EQUIPAMENTOS DE MEDIÇÃO E PROTEÇÃO 56/79
Mês e ano de
fabricação
Marca do
fabricante
Nota: A tampa da caixa CM-PG deverá ser provida de acesso para alavanca do
disjuntor.
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Desenho 10-A – Caixa Modular (CM-BG, CM-BP, CM-PG ou TR-E) 760 x 380 x 225
- Corpo
Mês e ano de
fabricação
Marca do
fabricante
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Mês e ano de
fabricação
Marca do
fabricante
NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO NTD – 3.49
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EQUIPAMENTOS DE MEDIÇÃO E PROTEÇÃO 59/79
Mês e ano de
fabricação
Marca do
fabricante
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Mês e ano de
fabricação
Marca do
fabricante
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Desenho 16-A – Conjunto para Medição Indireta – TR-E – Até 1250 A – Com
Bomba de Incêndio
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Nota:
1) No primeiro exemplo, admites-se 2 ou 3 medições monofásicas sem o uso da caixa
CPD.
2) Nos demais casos, sendo medições monofásicas ou polifásicas, deverá ser
instalada a caixa CPD.
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Notas:
1) Conectar no primeiro parafuso do barramento de fase;
2) Conectar no borne de entrada do disjuntor geral;
3) Na tampa da caixa de medição de serviço/incêndio deverá possuir cor vermelha,
com plaqueta de identificação com os dizeres: “MEDIÇÃO ALIMENTADA ANTES
DO DISJUNTOR GERAL”, nas dimensões 100mm x 50mm com material em
acrílico, fundo vermelho e letras amarelas.
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