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INDUSTRIALIZAÇÃO

ORIENTADOR METODOLÓGICO 6) Proximidade aos trabalhadores e à matéria-


SULPDVREUHWXGRD£JXDHDRFDUY¥RPLQHUDO
Industrialização
 $XWLOL]D©¥RGRSHWUµOHRFRPRFRPEXVW¯YHORV
motores à combustão, a energia elétrica, telégra-
Objetivos de aprendizagem: IRVDGPLQLVWUD©¥RFLHQW¯ȴFDHPSUHVDULDOHWF
• Analisar os fatores que levaram ao processo
de Revolução Industrial; 8) O Fordismo foi um método de produção in-
• Entender a importância dos fatores locacio- YHQWDGRSRU+HQU\)RUGȃDGDSWD©¥RGRP«WR-
nais para as indústrias; GR LQYHQWDGR SRU )ULHGULFN7D\ORUȃSDXWDGRQR
ȏΖGHQWLȴFDUDVFDUDFWHU¯VWLFDVGHFDGD5HYROX- DXPHQWRGDSURGX©¥RHFRQVXPR6XDVFDUDFWHU¯V-
ção Industrial; ticas foram: criação das esteiras de produção, tra-
• Compreender a importância dos avanços balho especializado, padronização dos produtos,
comunicacionais para a globalização na Terceira DXPHQWRVGRVDO£ULRFRQVXPRHPPDVVDHWF
Revolução Industrial;
ȏ'LIHUHQFLDUDLQGXVWULDOL]D©¥RGRVSD¯VHVGH- 9) A proximidade com as cidades, dos trabalha-
VHQYROYLGRVGRVSD¯VHVVXEGHVHQYROYLGRV dores e das matérias-primas;

Praticando: 10) A necessidade de conquistar novos merca-


1) Indústria é a união das atividades produtivas dos e obter uma produção mais barata, para que
que tem como objetivo fundamental transfor- LQGXVWULDLVGHFHUWRVSD¯VHVSXGHVVHPFRPSHWLU
mar a matéria-prima em bens que sejam utiliza- FRP RV GH RXWURV SD¯VHV OHYDUDP SD¯VHV FRPR
dos pelo homem, tanto para o consumo, quanto )UDQ©D+RODQGD%«OJLFDHΖQJODWHUUD¢FRQTXLV-
SDUDDSURGX©¥RGHRXWURVEHQV tarem novas colônias no século XIX na África e
QDƒVLD
2) O artesanato era uma produção manual, pau-
tada em poucos funcionários, pequena divisão   +ROGLQJV (PSUHVD GH DGPLQLVWUD©¥R TXH
GRWUDEDOKRHW«FQLFDVUXGLPHQWDUHV2DUWHV¥R FRRUGHQDDVGLYHUVDVRXWUDVHPSUHVDVGRJUXSR
treinava seus funcionários para controlar a pro- Trustes: Organização que visa obter o controle
GX©¥R DSµV D VXD PRUWH -£ D PDQXIDWXUD HUD total da produção, desde a matéria-prima até a
uma produção manual, mas com mais funcioná- GLVWULEXL©¥RGRSURGXWR
ULRVPDLRUGLYLV¥RGRWUDEDOKRHFRPXPDȴJXUD Cartéis: Associação de várias empresas do mes-
central, que seria o empresário, controlando e mo ramo que têm como objetivo principal esta-
WDQJHQFLDGRDSURGX©¥R EHOHFHUDFRUGRVVREUHSUH©RVHSURGX©¥R

3) Bens de produção — também chamadas de in-  1¥R2TXHJHUDOPHQWHRFRUUH«DIRUPD©¥R


dústrias de base, correspondem às indústrias de de oligopólios, que é um grupo pequeno de em-
VLGHUXUJLD SHWURTX¯PLFD H PHWDOXUJLD %HQV GH SUHVDVFRQWURODQGRXPDIDWLDGHPHUFDGR
capital — também chamadas de indústrias inter-
mediárias (ou de transformação), produzem má-
TXLQDVHHVWUXWXUDVSDUDRXWUDVLQG¼VWULDV-£DVLQ-   6DW«OLWHV ȴEUD µSWLFD *36 WHOHIRQHV FHOXOD-
dústrias de bens de consumo produzem materiais UHV$*XHUUD)ULDTXHDFRQWHFHXHQWUHDVG«FD-
para o consumo humano, podendo ser divididas das de 1950 e 1980 foram um grande gatilho para
HQWUHEHQVGXU£YHLVHRVEHQVQ¥RGXU£YHLV o desenvolvimento de tecnologias para usos mi-
litares, que posteriormente foram aproveitados
SDUDXVRFLYLO
4) As máquinas, a divisão do trabalho e a energia
PRYLGD¢YDSRU
 2WHUPRHVW£UHODFLRQDGRDRJUDQGHȵX[RGH
informações transportados pelas novas tecnolo-
5) O trabalho era realizado por mulheres e crian- gias de telecomunicação, como satélites, telefo-
©DV+DYLDXPDJUDQGHMRUQDGDGHWUDEDOKRHQ- QHVHSULQFLSDOPHQWHDLQWHUQHW
WUHHKRUDVGL£ULDV
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INDUSTRIALIZAÇÃO

15) Os tecnopolos são locais que concentram ati- a corporação controla empresas na cadeia pro-
vidades de pesquisa e desenvolvimento de tec- dutiva, por exemplo, da exploração da matéria-
QRORJLD GH SRQWD &RVWXPDP HVWDU UHSUHVHQWD- -prima, passando pela indústria até a comercia-
GRVSHODXQL¥RHQWUHLQG¼VWULDVHXQLYHUVLGDGHV OL]D©¥R 1R WUXVWH KRUL]RQWDO V¥R HPSUHVDV GR
A grande maioria dos tecnopolos está localizada PHVPRUDPRGHDWLYLGDGH
QRVSD¯VHVFHQWUDLVTXHSURGX]HPDPDLRULDGDV
QRYDVWHFQRORJLDV
23) B
Como mencionado corretamente na alterna-
  $ LQVHU©¥R GRV SD¯VHV VXEGHVHQYROYLGRV QR WLYD>%@DUHYROX©¥RWHFQRFLHQW¯ȴFDFDUDFWHUL]D-
sistema produtivo, o que barateava a produção -se pela formação dos tecnopolos, áreas que
GDVHPSUHVDVTXHO£VHLQVWDODYDP agregam indústrias high-tech com universida-
des e centros de pesquisa, cuja produção tec-
17) Variedade de produtos, terceirização da pro- nológica agrega valor ao produto, ampliando a
GX©¥RLQWHUQDFLRQDOL]D©¥RGDSURGX©¥RHWF FRPSHWLWLYLGDGH QR PHUFDGR (VW¥R LQFRUUHWDV
as alternativas: [A], porque a indústria de base
«FDUDFWHU¯VWLFDGDVHJXQGDUHYROX©¥RLQGXVWULDO
18) É o aumento da ocupação de robôs em va- [C], porque ocorrem decadência e transferência
gas que eram manuais, promovendo o êxodo de de investimentos das áreas de industrialização
trabalhadores da indústria para outros setores tradicional para os tecnopolos; [D], porque a ter-
— que, no geral, não oferecem o mesmo número ceira revolução caracteriza-se pela desconcen-
GHYDJDVTXHKDYLDPDW«HQW¥R tração industrial; [E], porque o fator locacional
GDWHUFHLUDUHYROX©¥RV¥RRVWHFQRSRORV
19) A expressão está relacionada a vivência do
HVSD©RJHRJU£ȴFRTXHFDGDYH]PDLVȴFDDFHOH- 24) E
rada pelo aumento das informações e transpor-
A alternativa [E] está incorreta porque os tec-
WHV
nopolos — fator locacional da terceira revolução
industrial — são áreas que agregam centros de
  $ LQGXVWULDOL]D©¥R GRV SD¯VHV GHVHQYROYLGRV pesquisas, universidades e indústrias de ponta
está intimamente relacionada aos produtos de HSRUWDQWRGHPDQGDPP¥RGHREUD
JUDQGH UHȴQDPHQWR WHFQROµJLFR P¥R GH REUD
TXDOLȴFDGD H FULD©¥R GH QRYDV WHFQRORJLDV M£ D
25) C
LQGXVWULDOL]D©¥R GRV SD¯VHV VXEGHVHQYROYLGDV «
reprodutora de tecnologias, com mão de obra O texto indica a migração dos investimentos
PDLV EDUDWD H SURGXWRV GH PHQRU UHȴQDPHQWR estrangeiros da China para o Vietnã em razão de
WHFQROµJLFR condições mais favoráveis à produção e ao lucro,
atestando maior mobilidade dos capitais e em-
SUHVDVFRUUHWDPHQWHFLWDGRVQDDOWHUQDWLYD>&@
Aprofundando: Estão incorretas as alternativas: [A], pois a maior
21) B SDUWHGDVPXOWLQDFLRQDLVSHUWHQFHDRVSD¯VHVGH-
A alternativa [B] está correta porque na nova senvolvidos; [B], pois a abertura econômica rea-
'Ζ7PDQW«PVHDKLHUDUTXLDGRVSD¯VHVFHQWUDLV lizada pela China na década de 1980 alavancou
H[HUFHQGRSRGHUHPUD]¥RGRGRP¯QLRWHFQROµ- XPD FRUULGD GH LQYHVWLPHQWRV SDUD R SD¯V >'@
JLFR $V DOWHUQDWLYDV LQFRUUHWDV V¥R >$@ SRUTXH SRLVXPDGDVYDQWDJHQVRIHUHFLGDVSHORVSD¯VHV
RTXDGURGHDWUDVRGR6XOVHDPSOLȴFDFRPDUH- asiáticos citados é a abundante mão de obra ba-
volução tecnológica; [C], porque a disputa tecno- rata; [E], pois as empresas brasileiras ainda so-
OµJLFDVHG£HQWUHRVSD¯VHVFHQWUDLV>'@SRUTXH frem de baixa competitividade tanto no merca-
ocorre aumento das trocas comerciais; [E], por- GRGRP«VWLFRTXDQWRQRPHUFDGRPXQGLDO
que a revolução tecnológica amplia a capacidade
HFRQ¶PLFDGRVSD¯VHVFHQWUDLV
26) C
>$@Ζ1&255(7$2IDVWIRRG«XPVLVWHPDTXH
22) C SDGURQL]DDDOLPHQWD©¥RHTXHWHPFRPRSULQF¯-
Truste é um termo antigo, geralmente refere- pio o fornecimento de alimentos rápidos e prá-
-se a uma corporação que detém controle acio- WLFRV
Q£ULRVREUHY£ULDVHPSUHVDV1RWUXVWHYHUWLFDO
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INDUSTRIALIZAÇÃO

>%@Ζ1&255(7$(PERUDDVUHGHVGHIDVWIRRG GD FULVH DR FULDU D VXSHU SURGX©¥R Just in time


sejam responsáveis por difundir a cultura ali- « XP PRGHOR DVVRFLDGR DR WR\RWLVPR VLVWHPD
PHQWDUW¯SLFDGRV(VWDGRV8QLGRVQ¥RK£SUHR- GHSURGX©¥RFDUDFWHU¯VWLFRGDWHUFHLUDUHYROX©¥R
FXSD©¥RFRPDFRPSRVL©¥RQXWULWLYD LQGXVWULDODSDUWLUGDG«FDGDGH$¼QLFDFL-
>&@&255(7$$VUHGHVGHIDVWIRRGDWHQGHP tação pertencente ao contexto do pós-1929 é a
ao estilo de vida pós-moderno que, por um lado, DGR©¥R GR .H\QHVLDQLVPR RX SRO¯WLFD GR EHP-
criam uma legião de consumidores e, por outro, HVWDUVRFLDO
funcionam como uma indústria, alavancando o ΖΖΖ $ DOWHUQDWLYD FLWD DV FDWHJRULDV GD HVFDOD
desenvolvimento de setores e atividades secun- JHRJU£ȴFDFRPXPHQWHXWLOL]DGDSHODJHRJUDȴD
G£ULDV e em muitos casos apropriadas como terminolo-
>'@Ζ1&255(7$2IDVWIRRGVHHVWUXWXUDVH- JLDQRHVWXGRGRPHLRDPELHQWH
JXQGRRVSULQF¯SLRVIRUGLVWDVHWD\ORULVWDV Ζ9(PERUDRJDEDULWRRȴFLDODSUHVHQWHDDȴU-
>(@ Ζ1&255(7$ 2 IDVW IRRG VH HVWUXWXUD VH- mativa como correta, a base da crise de 2008
JXQGRRVSULQF¯SLRVXWLOL]DGRVQDLQG¼VWULDGDVH- QRV(VWDGRV8QLGRVRFRUUHXHPUD]¥RGHLQWHQVD
gunda revolução industrial, com a divisão do tra- especulação de capitais, com reduzidas taxas de
EDOKRHDJUDQGHSURGX©¥RHPWHPSRP¯QLPR MXURVHQYROYHQGRRPHUFDGRLPRELOL£ULR

27) A 29) D
$ DOWHUQDWLYD >$@ LGHQWLȴFD FRUUHWDPHQWH R O avanço tecnológico e o aumento do poder
SHU¯RGR TXH FRUUHVSRQGH ¢V FDUDFWHU¯VWLFDV aquisitivo da população produziram melhorias
mencionadas no texto, como o desemprego in- nas cadeias produtivas que se tornaram mais
dustrial, a produção automatizada, o sistema HȴFLHQWHV2VLVWHPDDWXDO«FDUDFWHUL]DGRSHOD
WR\RWLVWDHDVLQRYD©·HVGRVSURGXWRVKLJKWHFK DFXPXOD©¥RȵH[¯YHOFRPLQWHQVDWHUFHLUL]D©¥RH
W¯SLFRV GD WHUFHLUD UHYROX©¥R LQGXVWULDO (VW¥R DUWLFXOD©¥R FRP DXWRQRPLD JHRJU£ȴFD HQWUH DV
incorretas as alternativas: [B], pois a industriali- plantas e os escritórios através da transnaciona-
]D©¥RSHULI«ULFDVHUHIHUHDRVSD¯VHVVXEGHVHQ- OL]D©¥R
volvidos; [C], pois não há menção à estatização $ DOWHUQDWLYD >$@ « IDOVD R VLVWHPD ȵH[¯YHO
da produção; [D], pois a descrição corresponde à elimina grandes depósitos de matérias primas,
produção de uma transnacional; [E], pois o texto pois a fábrica recebe as peças que irá utilizar
LGHQWLȴFD SRQWXDOPHQWH FDUDFWHU¯VWLFDV GR PR- IDFH¢SURGX©¥RGRGLD
delo de produção da indústria, e não do proces- A alternativa [B] é falsa, a produção industrial
VRPDLVJHQ«ULFRGRFDSLWDOLVPR atual independe da distância em relação às fon-
WHVGHPDW«ULDVSULPDV
28) B A alternativa [C] é falsa, as unidades indus-
Ζ$lUHYROX©¥RLQGXVWULDODODYDQFDXPDFRU- triais não necessitam mais estarem localizadas
ULGDLPSHULDOLVWDGRVSD¯VHVHXURSHXVRULJLQDQ- QRV JUDQGHV FHQWURV XUEDQRV $R FRQWU£ULR RV
do o neocolonialismo africano e asiático, ante- grandes centros urbanos encarecem a produção
ULRUDRSURFHVVRGHXQLȴFD©¥RDOHP¥HLWDOLDQD HGLȴFXOWDPDFLUFXOD©¥R
o que inclusive, em razão de obterem menores
áreas coloniais, fará com que componham as po- 30) C
W¬QFLDVGRHL[RMXQWRFRPR-DS¥RQDlJXHUUD
PXQGLDO (VVD H[SDQV¥R LPSHULDOLVWD HP EXVFD
de matéria-prima e energia é a internacionali-  D 6HWRUHVSURGX©¥RDGPLQLVWUD©¥RSHVVRDO
zação dos problemas ambientais sobre novas DOPR[DULIH
£UHDVFRORQLDLV b) Produção de algodão destinada à indústria
ΖΖ(PERUDRJDEDULWRRȴFLDODSUHVHQWHDDȴU- W¬[WLO
mativa como correta, é necessário considerar
que: o fordismo foi um sistema de produção ba- 32) Apoderam-se de recursos naturais para se
VHDGRQRFRQFHLWRGRWD\ORULVPRDGRWDGRDQWH- FRQVWLWX¯UHPFRQVXPLQGRRVHPJUDQGHVTXDQ-
riormente à crise de 1929, e esteve associado a WLGDGHVSDUDDWHQGHURPHUFDGRGHFRQVXPR
um modelo de gerenciamento chamado just in
case, em que se busca a formação de estoques,
antecipando a demanda futura, uma das causas
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INDUSTRIALIZAÇÃO

33) A adoção de assistência técnica, concentração da


A alternativa [A] está correta porque o fordis- SURGX©¥RHPXPDVµI£EULFDHWF
mo é um sistema de produção em massa, con-
FHLWRUHSUHVHQWDGRQDLPDJHPFRPXPLQȴQLWR 39) No padrão just in time, a empresa produz
Q¼PHUR GH JDUUDIDV $V DOWHUQDWLYDV VHJXLQWHV DSHQDV VRE GHPDQGD FRP ȴQV GH GLPLQXLU RV
são incorretas porque evocam aspectos da indi- custos de armazenamento e se adequar à volati-
YLGXDOLGDGHRXGDȵH[LELOL]D©¥RGRPHUFDGR OLGDGHGRPHUFDGRȃTXHDJRUD«LQWHUQDFLRQDO

34) As corporações transnacionais são os princi- 40) a) É esperado que o aluno possa analisar que
SDLVDJHQWHVGRSURFHVVRGHJOREDOL]D©¥R$SUH- RPHLRW«FQLFRFLHQW¯ȴFRLQIRUPDFLRQDO«DDWXDO
VHQWDPPDWUL]HȴOLDLVGLVWULEX¯GDVSHORPXQGR forma como o mundo se estrutura, pautado na
$ H[SDQV¥R GDV HPSUHVDV SRU Y£ULRV SD¯VHV LQIRUPD©¥RGDȴEUDµSWLFDHGRVVDW«OLWHVFRPR
permite aproveitar menores salários, incentivos meio de disseminação de informações, e por sua
ȴVFDLV QRYRV PHUFDGRV FRQVXPLGRUHV LQIUDHV- vez, a técnica industrial, social e até mesmo da
trutura, doação de terrenos, além de matéria estética como também um meio que utiliza a in-
SULPDHHQHUJLDDEDL[RFXVWR$QRYDHVWUDW«JLD IRUPD©¥RSDUDVHGLVVHPLQDU
é caracterizada também pela produção inter-
b) É esperado que o aluno possa falar da presen-
nacionalizada, por exemplo, no caso da Boeing,
ça de redes sociais como forma de demonstrar
os componentes dos aviões são produzidos em
DUHOD©¥RLQWU¯QVHFDHQWUHW«FQLFDHLQIRUPD©¥R
Y£ULRVSD¯VHVDWUDY«VGHDFRUGRVFRPRXWUDVHP-
da telefonia móvel, que implica na combinação
SUHVDV1HVVHFDVRHPSUHVDVGHSD¯VHVGHVHQ-
destes dois fatores; na utilização de televisores;
YROYLGRVFRPR-DS¥R)UDQ©D5HLQR8QLGRHΖW£-
QDSURSDJD©¥RGDLGHLDGHYLGDVDXG£YHOHWF
OLD(QWUHRVIDWRUHVTXHH[SOLFDPHVWDHVWUDW«JLD
são a ampliação da lucratividade explorando as
YDQWDJHQVGHFDGDSD¯VHDFRPSHWL©¥RLQWHUQD-
cional com outras empresas que adotam estra-
W«JLDVVHPHOKDQWHVFRPRD$LUEXV

35) D
2FDSLWDOLVPRDWXDO«ȴQDQFHLURPRQRSROLVWD
HJOREDOL]DGR‹GRPLQDGRSRUJUDQGHVFRUSRUD-
ções (holdings) que controlam inúmeras outras
HPSUHVDV 1R H[HPSOR GD ȴJXUD V¥R FRUSRUD-
ções que possuem indústrias de alimentos em
VXDPDLRULDFRVP«WLFRVHSURGXWRVGHOLPSH]D
As matrizes destas corporações transnacionais
ORFDOL]DPVHHPSD¯VHVGHVHQYROYLGRV

'HVDȴDQGR
 29DOHGR6LO¯FLR%UDVLOHLUR«QRPXQLF¯SLRGH
&DPSLQDVQRHVWDGRGH6¥R3DXOR‹XPHVSD©R
cercado de laboratórios de pesquisa, universida-
GHV H HPSUHVDV TXH LQYHVWHP QD UHJL¥R (VVDV
últimas, por sua vez, aproveitam a mão de obra
TXDOLȴFDGD GRV FHQWURV XQLYHUVLW£ULRV SDUD SR-
derem expandir suas próprias pesquisas e me-
OKRUDUHPHFULDUHPVHXVSURGXWRV

 )RLLQLFLDGRQDSULPHLUDG«FDGDGRV«FXOR;;

38) Diminuição da carga horária trabalhada, es-


tabelecendo uma meta de 8 horas diárias; fun-
cionários podiam possuir ações da empresa;
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ESTADOS UNIDOS DA AMÉRICA (EUA)

ORIENTADOR METODOLÓGICO 6) A existência de importantes reservas de car-


vão, de minério de ferro, além do vasto litoral e
ampla distribuição de rios dentro do território
Estados Unidos da América americano, foram fundamentais para o desen-
(EUA) YROYLPHQWRSRSXODFLRQDOHLQGXVWULDOGRV(8$

Objetivos de aprendizagem: 7) O Manufacturing foi um cinturão industrial lo-


• Compreender a formação territorial dos Es- calizado na costa leste americana, principalmen-
WDGRV8QLGRV WHQDUHJL¥RQRUGHVWHHQWUHRV*UDQGHV/DJRVHR
• Aprender sobre o desenvolvimento econô- 2FHDQR$WO¤QWLFR)RLRSULPHLURSRORLQGXVWULDO
PLFRGRV(8$HRTXHROHYRXDVHUXPDVXSHU- GR SD¯V FRP GHVWDTXH SDUD RV VHWRUHV W¬[WHLV
SRW¬QFLDHLQȵXHQFLDURPXQGRLQWHLUR SHWURTX¯PLFRVHPHWDOPHF¤QLFRV$VSULQFLSDLV
cidades a obterem um surto industrial foram:
ȏ$QDOLVDURVFLQWXU·HVDJU¯FRODVHRPRWLYRGH &KLFDJR'HWURLWH0LFKLJDQ
suas existências;
ȏ ΖGHQWLȴFDU DV SULQFLSDLV UHJL·HV SURGXWLYDV
norte-americanas; 8) A formação de leis ambientais que procura-
vam conter o material poluente que a fumaça in-
ȏ&RUUHODFLRQDUDVD¯GDGDVHPSUHVDVDPHUL- dustrial eliminava, o alto custo da mão-de-obra,
FDQDVFRPSUREOHPDVDWXDLVYLYLGRVSHORV(8$ WHUUHQRVPXLWRFDURVHGLȴFXOGDGHVHPPDQWHU
• Compreender a relação entre industrializa- D FRPSHWLWLYLGDGH FRP RV SD¯VHV DVL£WLFRV TXH
ção e urbanização norte-americana; HUDPPDLVEDUDWRVGHSURGX]LUHSRVVX¯DPP¥R
ȏ(QWHQGHUDJHRSRO¯WLFD1RUWH$PHULFDQDQR GHREUDPDLVFDUD
V«FXOR;;Ζ
 1¥R(PJHUDOQRV(8$RVVXE¼UELRVV¥RPDLV
Praticando: valorizados do que os centros comerciais em
 ‹SRVV¯YHOUHJLRQDOL]DUGHGXDVIRUPDVDI¯VLFD função da melhor capacidade de transportes, da
HDFXOWXUDO)LVLFDPHQWHWHPRVWU¬V$P«ULFDVD alta renda de seus moradores e da grande polui-
América do Norte, a América Central e a América ©¥RTXHRVJUDQGHVFHQWURVHQIUHQWDYDP
GR6XO-£FXOWXUDOPHQWHSRGHPRVGLYLGLUD$P«-
ULFDHP$QJOR6D[¶QLFDH$P«ULFD/DWLQD  26XQ%HOWȃRXRFLQWXU¥RGRVROȃ«DUH-
gião mais recente em termos de industrialização
 5HVSRVWDLQGLYLGXDO GRV(VWDGRV8QLGRV&RPH©RXDVHH[SDQGLUQD
década de 1970 — pela proximidade com a Ásia
e pela fuga de indústrias do Manufacturing Belt
3) Apresentam o maior PIB do mundo; apresen- — e atualmente contra com um grande parque
tam o maior mercado consumidor do planeta, industrial de tecnologias espaciais, informacio-
com alto poder aquisitivo; possuem uma for- QDLVHTX¯PLFDȴQD2PDLRUH[HPSORGHWHFQROR-
te indústria cultural capaz de vender ideias em gia desse parque industrial é o denominado Vale
todo o globo e possuem a maior força militar do GR6LO¯FLRVHGHGHJUDQGHVHPSUHVDVGD£UHDGH
JORER LQIRUP£WLFDHWHOHIRQLD

4) De acordo com a teoria, Deus teria elegido os 11) Megalópoles são extensões urbanas deri-
DPHULFDQRV FRPR OHJ¯WLPRV GRQRV GDV WHUUDV vadas de duas ou mais regiões metropolitanas,
HQWUHR$WO¤QWLFRHR3DF¯ȴFRMXVWLȴFDQGRSRVWH- aonde duas metrópoles costumam se integrar
ULRUPHQWHD0DUFKD3DUDR2HVWH HVSDFLDOPHQWHHHFRQRPLFDPHQWH1RV(8$DV
megalópoles são derivadas de grandes centros
  6HX FOLPD VROR H HVWUXWXUD JHROµJLFD HUDP LQGXVWULDLV ‹ SRVV¯YHO HQFRQWUDU WU¬V JUDQGHV
muito semelhantes com os da Inglaterra, que PHJDOµSROHV%RVZDVK6DQ6DQH&KLSSLWV
negligenciou a colônia por acreditarem que não
KDYHULDPULTXH]DVFRQVLGHU£YHLV 12) É esperado que o aluno faça uma correlação
HQWUHRHVSD©RLQWRFDGRGRV(8$TXHSHUPLWLX
XPD VD¯GD SRVLWLYD GRV (8$ GD ΖΖ JXHUUD PXQ-
dial, e a sua capacidade de fornecer empréstimos
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ESTADOS UNIDOS DA AMÉRICA (EUA)

¢TXHOHV TXH VD¯UDP EDVWDQWH GDQLȴFDGRV 'H- 17) Bastante moderna, muito mecanizada, con-
pois, explicar como o Plano Marshall ajudou os seguindo elevada produção com reduzida utili-
bancos e o próprio governo a lucrarem bilhões ]D©¥RGHP¥RGHREUD2FXSDQGRPHQRVGH
com os juros destes mesmos empréstimos, for- da população economicamente ativa na agricul-
talecendo e permitindo a pujança da economia WXUD RV (8$ FRQVHJXHP VHU R PDLRU SURGXWRU
QRUWHDPHULFDQD DJU¯FRODGRPXQGR

  2 1DIWD VLJQLȴFD $FRUGR GH /LYUH&RP«UFLR 18) É esperado que o aluno possa responder al-
GDV$P«ULFDV LQWHJUDGR SRU (8$0«[LFRH &D- gum dos três argumentos:
QDG£6HXREMHWLYR«IRUWDOHFHUDHFRQRPLDGRV • O solo e o clima se espraiavam de maneira
WU¬V SD¯VHV DWUDY«V GH PDLRUHV WURFDV HQWUH RV VHPHOKDQWHSRUXPDUHJL¥RUHWLO¯QHDRTXHSUR-
WU¬VPHUFDGRV(QWUHWDQWRDGHVLJXDOGDGHHFR- movia a produção de um mesmo tipo de cultivo
Q¶PLFDHSRO¯WLFDHQWUHHVWHVSD¯VHVGHVHVWLPXOD SRUGLIHUHQWHVSURGXWRUHV
DHYROX©¥RFRQVWDQWHGREORFR
ȏ2VWUDQVSRUWHVIRUDPFRQVWUX¯GRVHPFRQ-
juntos em diversos tipos de cinturões pelos
  1R V«FXOR ;;Ζ D G¯YLGD H[WHUQD FRPH©RX D produtores, que viam vantagem em investir
praticamente superar o PIB, estando em 2018 FRQMXQWDPHQWH HP XPD PRGDOLGDGH ΖQ¼PHUDV
QDFDVDGHDSUR[LPDGDPHQWHGR3Ζ%9£ULRV ferrovias foram feitas de maneiras conjuntas
PRWLYRVOHYDPRV(8$DSHUGHUVXDIRU©DHFRQ¶- SRUSURGXWRUHV
mica no mundo: ȏ2ODQ©DPHQWRGHLQVXPRVDJU¯FRODVHDFRP-
ȏ 2 SD¯V SHUGH LQ¼PHUDV VHGHV LQGXVWULDLV GR pra dos mesmos é repartida entre os produto-
mundo, não gerando empregos e — por sua vez — res, que utilizam — por exemplo — um só avião
não gerando consumo dentro do próprio território; para lançar inseticida e pesticida por todas as
ȏ 8P DOWR ¯QGLFH GH GHVHPSUHJR Q¥R WHP lavouras, diminuindo os custos e aumentando,
favorecido com que o mercado interno esteja FRQVHTXHQWHPHQWHDSURGXWLYLGDGH
aquecido e, por sua vez, afasta as empresas de
investirem no território americano;   $ TXHGD GDV 7RUUHV *¬PHDV GHPRQVWURX
ȏ8PJUDQGHJDVWRFRPRVHVIRU©RVGHJXHU- XPD PDLRU YXOQHUDELOLGDGH I¯VLFD H HVWUDW«JL-
ra no Afeganistão e no Iraque, em 2001 e 2003 FD GRV (8$  ID]HQGR FRP TXH RV DPHULFDQRV
respectivamente, levou o Estado americano a UHVSRQGHVVHP FRP R DYDQ©R VREUH SD¯VHV GR
investir seu PIB em questões bélicas em detri- 2ULHQWH0«GLRHFRPSRO¯WLFDVDJUHVVLYDVFRPR
mento das questões sociais; D'RXWULQD%XVK
• O estabelecimento de uma economia espe-
culativa, ao invés de uma economia produtiva,  5HVSRVWDΖQGLYLGXDO
WUDQVIRUPRXR(VWDGRV8QLGRVHPXPFHOHLURGH
LQYHVWLGRUHV H HVSHFXODGRUHV ȴQDQFHLURV FDX-
sando maior desigualdade em sua sociedade, Aprofundando:
já que somente aqueles que possuem conheci- 21) E
mentos na área da economia (e possuem uma No processo de integração comercial no NAF-
poupança razoável) conseguem destacados TA houve pouca transferência de tecnologia dos
DYDQ©RVȴQDQFHLURVLQGLYLGXDLV (VWDGRV 8QLGRV SDUD SD¯VHV FRPR R 0«[LFR 2
México recebeu muito investimento de empre-
 2VQHJURVFKHJDUDPQRV(8$HPERDSDUWH sas transnacionais “maquiladoras”, isto é, que
para trabalhar em regime forçado nas lavouras e apenas montam produtos no território mexi-
ID]HQGDVDRVXOGRV(8$TXHSHUPLWLDPRIXQFLR- cano com componentes importados, o que não
QDPHQWRGHVVHWUDEDOKR$SµVRUHJLPHHVFUDYR- estimula tanto as cadeias produtivas no interior
crata estadunidense, os negros passaram a gozar GRSD¯V
de maior liberdade, apesar de não terem recebido
DVPHVPDVRSRUWXQLGDGHVSRO¯WLFDVHHFRQ¶PLFDV 22) D
2V (VWDGRV 8QLGRV DSUHVHQWDP XP DJURQH-
16) Os negros podiam conviver nos mesmos es- gócio moderno caracterizado pela utilização da
SD©RVTXHRVEUDQFRVPDVQ¥RSRGLDPXVXIUX¯- tecnologia: mecanização, pouca mão de obra,
ORGDPHVPDPDQHLUDTXHRVEUDQFRV biotecnologia (inclusive transgênicos), sensoria-
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6
ESTADOS UNIDOS DA AMÉRICA (EUA)

mento remoto (imagens de satélite e previsão GHVWDFD SHOD SURGX©¥R DJURSHFX£ULD 6XQ %HOW 
do tempo), além do uso intenso de fertilizantes H SHOR WXULVPR >&@ SRLV HPERUD R 9DOH GR 6L-
HGHDJURWµ[LFRV(VWHVIDWRUHVOHYDPDDOWDSUR- O¯FLR HVWHMD VLWXDGR QD £UHD TXH VH HVWHQGH GH
dutividade, isto é, elevada produção em relação 6DQ)UDQFLVFR¢6DQ'LHJRDSURGX©¥RKLJKWHFK
¢ £UHD 2V FXOWLYRV QRV (8$ HVW¥R RUJDQL]DGRV RFRUUHHVSHFLȴFDPHQWHQRWHFQRSRORHQ¥RHP
HP FLQWXU·HV DJU¯FRODV RQGH SUHGRPLQD XP RX toda megalópole, além do fato dessa área não
GRLVSURGXWRVPDVFRPFUHVFHQWHGLYHUVLȴFD©¥R apresentar a população citada; [D], pois a pro-
LQWHUQD dução de petróleo não corresponde à descrição
GRWHFQRSROR
23) D
Como mencionado corretamente na alterna- 26) C
tiva [D], a exploração do petróleo na porção sul A reconstrução da Europa no pós-guerra tor-
GRSD¯VDODYDQFRXRGHVHQYROYLPHQWRGHLQG¼V- QRXVH HVWUDW«JLFD SDUD D SRO¯WLFD H[WHUQD GRV
trias na região, particularmente do setor petro- (VWDGRV 8QLGRV TXH UHFHRVRV GR DXPHQWR GD
TX¯PLFRHTX¯PLFDȴQD(VW¥RLQFRUUHWDVDVDOWHU- LQȵX¬QFLDVRYL«WLFD VRFLDOLVWD HGDUHSHWL©¥RGD
nativas: [A], porque o desenvolvimento inicial da penúria à Alemanha imposta pelo Tratado de
LQG¼VWULDQRV(VWDGRV8QLGRVRFRUUHXQDUHJL¥R Versalhes decidiram criar o Plano Marshall de in-
QRUGHVWH GR SD¯V QD FRVWD OHVWH >%@ SRUTXH D YHVWLPHQWRVSDUDDUHFXSHUD©¥RGD(XURSD
UHJL¥R QRUGHVWH GR SD¯V £UHD PDLV WUDGLFLRQDO Nas demais alternativas os blocos citados locali-
de sua história, vem perdendo investimentos ]DPVHIRUDGD(XURSD
que são direcionados para o sudoeste, tecnopo-
ORFRQKHFLGRFRPR9DOHGR6LO¯FLR>&@SRUTXHR
crescimento da indústria na costa oeste está as- 27) D
VRFLDGRDRVVHWRUHVKLJKWHFK $V UHOD©·HV HQWUH 0«[LFR H (8$ SHUPLWHP D
livre troca de mercadorias, mas não regulamen-
WDPDOLEHUGDGHGHFLUFXOD©¥RGHSHVVRDV
24) A
A alternativa [A] descreve corretamente o tec-
QRSRORVLWXDGRQRVXGRHVWHGRV(VWDGRV8QLGRV 28) A
FRQKHFLGRFRPR9DOHGR6LO¯FLRTXHDJUHJDXQL-
versidades e centros de pesquisa cujas produ- 29) B
©·HVFLHQW¯ȴFDVVXVWHQWDPDVLQG¼VWULDVGHSRQ-
WD6¥RLQFRUUHWDVDVDOWHUQDWLYDV>%@SRUTXHD
descrição corresponde à produção agropecuá- 30) B
ULD >&@ SRU GHVFUHYHU XPD SDLVDJHP W¯SLFD GH
áreas mais setentrionais; [D], por estar fazendo 31) A
uma referência ao manufacturing ou rust belt, 1R SHU¯RGR FRORQLDO DV FRQGL©·HV SHGROµJL-
área de produção industrial mais antiga e tradi- cas (solos) e climáticas da porção nordeste das
FLRQDO GRV (VWDGRV 8QLGRV >(@ SHOR IDWR GD UH- Treze Colônias não favoreciam a colonização de
gião não ser produtora de metais, haja vista que H[SORUD©¥R FRP SODQWDWLRQV GH J¬QHURV DJU¯FR-
RQRPHȊ9DOHGR6LO¯FLRȋ«XPDUHIHU¬QFLD¢SULQ- ODVWURSLFDLVHWUDEDOKRHVFUDYR$£UHDWHPFOLPD
cipal matéria-prima dos processadores fabrica- WHPSHUDGR $ FRORQL]D©¥R GH SRYRDPHQWR ED-
dos pelas indústrias que se instalaram na região seada na pequena propriedade familiar policul-
QDG«FDGDGH tora estimulou a autonomia e posteriormente a
LQGXVWULDOL]D©¥R
25) E
A concentração de empresas de alta tecnolo- 32) D
gia descreve o tecnopolo conhecido como Vale 1R V«FXOR ;Ζ; RV (VWDGRV 8QLGRV SURPRYH-
GR 6LO¯FLR FLWDGR FRUUHWDPHQWH QD DOWHUQDWLYD UDP XPD H[SDQV¥R WHUULWRULDO FRP HVW¯PXOR ¢
>(@ (VW¥R LQFRUUHWDV DV DOWHUQDWLYDV >$@ SRLV D FRORQL]D©¥RSRULPLJUDQWHV$H[SDQV¥RHPGLUH-
UHJL¥R GRV *UDQGHV /DJRV FRQFHQWUD D SURGX- ção ao sul e oeste foi em detrimento de territórios
©¥RLQGXVWULDOPDLVWUDGLFLRQDOGRV(VWDGRV8QL- TXHHVWDYDPFRQWURODGRVSRURXWURVSD¯VHV H[HP-
dos com destaque para a indústria de base e de plo do México em relação à Califórnia e Texas) e
DXWRPRWRUHV>%@SRLVDSHQ¯QVXODGD)OµULGDVH WHUULWµULRVRFXSDGRVSRUSRYRVLQG¯JHQDV
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7
ESTADOS UNIDOS DA AMÉRICA (EUA)

33) E em Pittsburgh, e do automóvel em Detroit; [C],


Os itens incorretos são: SRUTXH R *ROIR GR 0«[LFR FDUDFWHUL]DVH SHOD
LQGXVWULD SHWURTX¯PLFD H >(@ SRUTXH R YDOH GR
[I] O Nordeste ou cinturão dos manufatura-
Mississipi-Missouri se destaca pela produção
GRV QRV (VWDGRV 8QLGRV DSUHVHQWD JUDQGHV UH-
DJURSHFX£ULD
servas de carvão mineral e ferro que favorece-
UDPRGHVHQYROYLPHQWRGDLQG¼VWULDVLGHU¼UJLFD
>Ζ9@26XQ%HOWGHVWDFDVHHPVHWRUHVGHDOWD 37) C
tecnologia como informática e biotecnologia que Diversos fatores afetaram a indústria e os
são menos dependentes de matérias primas pe- HPSUHJRV LQGXVWULDLV QRV (VWDGRV 8QLGRV QDV
VDGDV ¼OWLPDVG«FDGDV(QWUHRVTXDLVDPLJUD©¥RGH
WUDQVQDFLRQDLV QRUWHDPHULFDQDV SDUD SD¯VHV
emergentes e subdesenvolvidos, a crise econô-
 D 2V(VWDGRV8QLGRVV¥RDSULQFLSDOSRW¬QFLD
mica que afetou a demanda do mercado con-
PXQGLDO$SUHVHQWDDl£UHDWHUULWRULDOGRPXQ-
sumidor nos últimos anos, bem como a acirra-
do, rica em recursos naturais (petróleo, gás na-
da concorrência com automóveis importados
WXUDOJ£VGH[LVWRPHWDLVHWF 7UDWDVHGR|SD¯V
DVL£WLFRVFRPSUH©RFRPSHWLWLYR$VVLPUHJL·HV
mais populoso e grande mercado consumidor
tradicionalmente industriais como o Nordeste e
FRPDOWRSRGHUDTXLVLWLYR2SD¯V«DPDLRUHFR-
*UDQGHV /DJRV RQGH HVW£ ORFDOL]DGD 'HWURLW QR
nomia do mundo (com PIB avaliado em dólares),
estado de Michigan (antiga “capital mundial do
industrializado, além de ser potência tecnológi-
automóvel”), tiveram decadência, fechamento
FD2SD¯V«PXLWRLQȵXHQWHHPWRGRVRVIµUXQV
GHHPSUHVDVHGHVHPSUHJR
LQWHUQDFLRQDLV 218)0Ζ%DQFR0XQGLDO20&
HWF 7DPE«P«DSULQFLSDOSRW¬QFLDPLOLWDUUH-
presentando cerca de 50% dos gastos militares 'HVDȴDQGR
do planeta e com capacidade de executar inter-
 ‹RFRQMXQWRGHSULQF¯SLRVHP«WRGRVDGRWD-
YHQ©·HVPLOLWDUHVHPRXWURVSD¯VHV
GRV SHOR SUHVLGHQWH *HRUJH : %XVK SDUD SUR-
b) A região circundada é o Nordeste (cinturão WHJHURV(8$GHSRLVGRVDWHQWDGRVGHGHVH-
GRVPDQXIDWXUDGRV ‹XPDUHJL¥RFRPJUDQGH tembro, consolidar a hegemonia americana no
concentração populacional e urbana, a exem- PXQGRHSHUSHWX£ODLQGHȴQLGDPHQWH
plo da megalópole Boswash (Boston, Nova York,
)LODG«OȴD DW« :DVKLQJWRQ  $SUHVHQWD JUDQGH
concentração industrial desde o século XIX, im-  1¥R3HODOHLWXUDGRV(8$RPXQGRSUHFLVD
portantes instituições de pesquisa, mão de obra de seu apoio para que possua liberdade e con-
TXDOLȴFDGDHPHUFDGRFRQVXPLGRU'LYHUVRVUH- dições muito semelhantes de funcionamento ao
cursos naturais estimularam a industrialização VHX SD¯V 4XDQGR SD¯VHV Q¥R DGRWDP D PHVPD
da região, a exemplo do ferro, do carvão (região OHLWXUDRV(8$XWLOL]DPRGLVFXUVRGDOLEHUGDGH
GRV $SDODFKHV  H GRV UHFXUVRV K¯GULFRV WUDQV- SDUDDWDFDURVSD¯VHVHSDVVDUSRUFLPDGHGH-
SRUWHHJHUD©¥RGHHQHUJLD  cisões multilaterais e fundamentais, como é a
GHFLV¥RGD218

35) A
40) A crença de que os americanos são os esco-
Como mencionado corretamente na alterna-
lhidos para governar as terras entre o Atlântico
tiva [A], a área de número 1 corresponde ao cin-
HR3DF¯ȴFRSRGHVHUDWUHODGD¢'RXWULQD%XVK
turão de produção de algodão, 2 à produção de
YLVWRTXHRV(8$VHFRPSRUWDPFRPRVHIRVVHP
PLOKRH¢SURGX©¥RGHWULJR
RVJXDUGL·HVGDSD]GHWRGRRPXQGR

36) D
41) O gasto militar americano impediu o inves-
A maior concentração da indústria high-tech timento em outras áreas sociais e empresariais,
QRV(8$«RWHFQRSRORGHQRPLQDGR9DOHGR6LO¯- gerando desemprego e falta de assistência so-
cio, na costa oeste como indicado na alternati- cial, o que deixou um espaço em vácuo para a
YD>'@(VW¥RLQFRUUHWDVDVDOWHUQDWLYDV>$@H>%@ DVVLVW¬QFLDIRUQHFLGDSHORVEDQFRV
SRUTXHDFRVWD/HVWHH£UHDGRV*UDQGHV/DJRV
caracterizam-se pela industrialização tradicio-
QDOFRPGHVWDTXHSDUDDVLQG¼VWULDVW¯SLFDVGD 42) A hipoteca é a utilização de um imóvel como
segunda revolução industrial, a exemplo do aço garantia para poder pegar empréstimos junto
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8
ESTADOS UNIDOS DA AMÉRICA (EUA)

DREDQFR(PFDVRGHLQDGLPSO¬QFLDDVKLSRWH- para obterem superávit primário – não terão


cas servem para que o banco possa tomar a casa SDUDTXHPYHQGHUFRQȴJXUDQGRXPDFRPSOHWD
HQ¥RVDLUQRSUHMX¯]R(QWUHWDQWRDGHVYDORUL]D- dependência comercial dos mesmos em relação
ção imobiliária foi tão grande — e o desemprego DRVSD¯VHVGHVHQYROYLGRV
tão alto — que ninguém pagava suas hipotecas,
gerando uma crise sem precedentes nos bancos
52) A intervenção estatal e a expansão do merca-
TXHIRUQHFLDPHPSU«VWLPRV
GRFRQVXPLGRULQWHUQR

43) Com a queda nas exportações brasileiras, di-


53) De que há uma redução do ciclo de cresci-
minuição de crédito, aumento das taxas de juros,
mento do capital, com maior empobrecimento
HWF
GRV SD¯VHV SHULI«ULFRV SHOR VRODSDPHQWR GRV
DFRUGRVIHLWRVSRUSD¯VHVGHVHQYROYLGRV
44) O êxodo de inúmeras indústrias de automo-
bilismo, que migraram para o Oeste americano
RXSDUDRVSD¯VHVDVL£WLFRV Pesquisando:
&ULDGRSHORV(VWDGRV8QLGRVD$/&$ ƒUHDGH
/LYUH&RP«UFLRGDV$P«ULFDV IRLXPDFRUGRSUR-
  $ SURFXUD GH YDQWDJHQV FRPR LVHQ©·HV ȴV-
SRVWR DRV SD¯VHV ODWLQRDPHULFDQRV FRP R SUR-
FDLVP¥RGHREUDTXDOLȴFDGDHEDUDWDOHLVDP-
pósito de eliminar todas as barreiras comerciais
ELHQWDLVPDLVȵH[¯YHLVHWF
e incentivar o livre comércio nas Américas me-
lhorando a importação e a exportação de produ-
 2UHWRUQRGRVLQFHQWLYRVȴVFDLVTXHSHUPLWL- WRV6¥RDRWRGRSD¯VHV H[FHWR&XEDTXHQ¥R
ram o barateamento da cidade e gerou o interes- faz parte do acordo por causa do bloqueio eco-
VH GH LQ¼PHURV LQYHVWLGRUHV $O«P GLVVR D GH- Q¶PLFRMXQWDPHQWHFRPD1$)7$HR0HUFRVXO
cretação da falência no momento certo permitiu 3RU«PH[LVWHPDOJXQVSUREOHPDV$OJXQVSD¯VHV
FRPTXHDVFRQWDVQ¥RȴFDVVHPPDLVJUDYHVGR temem a implantação desse acordo e muitos es-
TXHM£VHHQFRQWUDYDP WXGLRVRV DFUHGLWDP TXH RV (8$ FRQWURODULDP D
HFRQRPLD GH WRGD D $P«ULFD /DWLQD VHULD XPD
HVS«FLHGHGRPLQD©¥RDPHULFDQD 
 $OWDWD[DGHGHVHPSUHJRJHUDGRSHODVD¯GD
das indústrias na década de 1980/1990; a con-
centração de renda, já que boa parte da popu-
lação não apresenta emprego; população sem
TXDOLȴFD©¥R R TXH Q¥R SURPRYH XPD P¥R GH
obra de qualidade; violência, que é gerada pela
IDOWDGHRSRUWXQLGDGHVHWF

  7HU ERDV UXDV FRQVWUXLU ERDV HVFRODV ȴFDU


menos dependente de um só tipo de produção
HFRQ¶PLFDQDFLGDGHHWF

  2 SURFHVVR GH ȴQDQFHLUL]D©¥R FRQVLVWH HP


adotar o empréstimo, a hipoteca, o rendimento
HP D©·HV H ȴQDQFLDPHQWRV GH DOWR ULVFR FRPR
opções viáveis para a expansão e manutenção
GRVFLFORVHFRQ¶PLFRVDPHULFDQRV

 2*UHSUHVHQWDRJUXSRGHSD¯VHVPDLVLP-
portantes da conjectura internacional, com gran-
GHSRGHULRPLOLWDUHFRQ¶PLFRHJHRSRO¯WLFR

 &RPDFULVHGRVSD¯VHVGHVHQYROYLGRVRVSD¯-
ses emergentes – que dependem de exportação
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ESTADOS UNIDOS DA AMÉRICA (EUA)
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MÉXICO E CANADÁ

ORIENTADOR METODOLÓGICO  $SURY¯QFLDGH4XHEHFWHPGHVFHQG¬QFLDGLUH-


WDGRVIUDQFHVHVHQTXDQWRDPDLRUSDUWHGRSD¯V
SRVVXLGHVFHQG¬QFLDLQJOHVD$VVLP4XHEHFOXWD
México e Canadá SHORVPHLRVSRO¯WLFRVSDUDPDQWHURȴFLDORIUDQ-
F¬V QR SD¯V H SRVVXLU PDLRU UHSUHVHQWDWLYLGDGH
Conteúdo: QDIHGHUD©¥R
• Regionalização da América do Norte;
ȏ (VWDGRV 8QLGRV HFRQRPLD DJURSHFX£ULD H  $W«R&DQDG£IRLFRO¶QLDLQJOHVD(QWUH-
JHRSRO¯WLFD tanto, a partir da sua independência, a Inglaterra
ȏ2UJDQL]D©¥RHVSDFLDOGRV(VWDGRV8QLGRV DLQGDSRVVXLY¯QFXORVSUµ[LPRVDR&DQDG£DWUD-
ȏ&DQDG£HFRQRPLDDJURSHFX£ULDHJHRSRO¯- vés da Commonwealth – denominada Comuni-
tica; dade Britânica das Nações, onde compartilham
FRQKHFLPHQWRV FLHQW¯ȴFRV SRO¯WLFDV PRQHW£ULDV
ȏ6HSDUDWLVPRGH4XHEHF
HDOLDQ©DVSRO¯WLFDV
ȏ0«[LFRHFRQRPLDDJURSHFX£ULDHJHRSRO¯WLFD
ȏ%ORFRVHFRQ¶PLFRVDPHULFDQRV
8) Em função da redução da população do Ca-
QDG£RSD¯VWHPDEHUWRSRO¯WLFDVPLJUDWµULDVID-
Objetivos de aprendizagem: voráveis para a imigração, com programas de in-
• Analisar o desenvolvimento social do Cana- tercâmbio e facilidades para atrair mão de obra
G£ OHYDQGR HP FRQWD VXD TXHVW¥R JHRJU£ȴFD H TXDOLȴFDGDQRVSULQFLSDLVFHQWURVGRSD¯V
populacional;
• Relacionar as riquezas do Canadá às suas es-  8PDHFRQRPLDGLYHUVLȴFDGDDSRLDGDHPXPD
WUXWXUDVI¯VLFDVHHFRQ¶PLFDV JUDQGHULTXH]DQDWXUDOGRSD¯VFRPVLJQLȴFDWLYD
• Compreender a história do México como SUHVHQ©DGRFDSLWDODPHULFDQR‹XPDGDVSULQFL-
uma história de contrastes e ascensão; SDLVHFRQRPLDVGRPXQGR
• Relacionar a estrutura fundiária do México
às suas disparidades sociais;  -XQWRDRV*UDQGHV/DJRVHGRYDOHGR5LR6¥R
• Analisar os problemas sociais e as mudanças /RXUHQ©RQDVSURY¯QFLDVGH2QW£ULRH4XHEHF
econômicas vividas pelo México desde a década
GH  20«[LFRSRVVXLGXDVSHQ¯QVXODVDGHΖXFDW¥
QRODGROHVWHHDGD&DOLIµUQLDQRODGRRHVWH3RV-
Praticando: sui um clima variado, com um clima semi-árido
ao norte e úmido nas proximidades do oceano,
  &OLPD WHPSHUDGR H SRODU FRP XP IULR W¯SLFR
VREUHWXGRQD3HQ¯QVXODGHΖXFDW¥3RUȴPRUH-
de temperaturas temperadas ao sul e frios rigo-
levo é bastante acidentado em função da proxi-
URVRVHFRPWHPSHUDWXUDVEDL[¯VVLPDVDRQRUWH
midade às placas tectônicas, sendo atravessado
SRUGXDVJUDQGHVFDGHLDVPRQWDQKRVDVD6LHUUD
 6HXUHOHYR«FRQVWLW¼LGRSRUSODQDOWRVHPRQ- 0DGUH2FLGHQWDOH6LHUUD0DGUH2ULHQWDO
WDQKDV DQWLJDV D /HVWH H PRQWDQKDV UHFHQWHV
FRPRDV0RQWDQKDV5RFKRVDVD2HVWH1RFHQ-
12) Petróleo, prata, bismuto, cobre, cádmio e o
WURGHVWDFDVHXPDH[WHQVDSODQ¯FLHFHQWUDOIRU-
IHUURHQWUHRXWURV
ma um “duto” natural, facilitando o avanço das
PDVVDVSRODUHVGHDU
13) Durante muitos anos, e ainda hoje em dia,
muitos mexicanos se direcionam às fronteiras
3) Na região à norte, o clima frio e extremamente
para poder migrar – legalmente ou ilegalmente –
rigoroso impede a ocupação plena do território,
DRV(VWDGRV8QLGRV$LGHLDGHWHUXPDYLGDFRP
FRQWDQGRFRPSRXTX¯VVLPDVSHVVRDVQDUHJL¥R
melhor renda, melhor educação e mais oportu-
nidades vislumbra inúmeras pessoas, sobretudo
 $WDLJDHDWXQGUD aquelas com menor renda e que desejam melho-
UDUVXDVYLGDV
 $ΖQJODWHUUDHD)UDQ©D
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11
MÉXICO E CANADÁ

  $V +DFLHQGDV *UDQGHV SURSULHGDGHV TXH de Chiapas, além de aumentar as desigualdades


produzem algodão, cana-de-açúcar, café, agarve VRFLDLVQDVIURQWHLUDV1RPDLVGHPDQGDYDPH-
HRXWURVFXOWLYRV6¥RIRUPDGRVSHORPRQRFXOWL- nos corrupção e menor intervenção do governo
YRODWLI¼QGLRP¥RGHREUDPXLWREDUDWDHȴQVGH QDFXOWXUDORFDO
FRP«UFLRGHJUDQGHSRUWH
2V (MLGRV 3URSULHGDGHV FRPXQDLV LQG¯JHQDV
voltadas para a produção para o mercado inter- Aprofundando:
QR$WXDOPHQWHPXLWDVGHVVDVSURSULHGDGHVHV- 21) A
W¥RVHQGRYHQGLGDVSDUDDVHPSUHVDVDJU¯FRODV Como mencionado corretamente na alterna-
*UDQGHV(PSUHVDV7UDQVQDFLRQDLV(PSUHVDV tiva [A], as maquiladoras são indústrias estadu-
de alimentos, que compram as melhores terras e nidenses que ao se instalarem no México, se de-
produzem para exportação, principalmente para sobrigam a cumprir a totalidade das legislações
RV (8$ ΖQ¼PHUDV JUDQGHV HPSUHVDV FRPSUDP trabalhistas aproveitando farta mão de obra ba-
KDFLHQGDVSDUDDSURYHLWDUVXDVHVWUXWXUDV rata para montar ou embalar produtos já fabri-
FDGRVHPRXWURVSD¯VHVHTXHDRHQWUDUQRV(8$
como sendo de origem mexicana, em razão dos
 $G¯YLGDH[WHUQDGRSD¯VFRPSURPHWHVXDFD-
acordos do NAFTA, escapam das sobretaxas de
SDFLGDGH ȴQDQFHLUD LPSHGLQGR FRP TXH R SD¯V
LPSRUWD©¥R(VW¥RLQFRUUHWDVDVGHPDLVDOWHUQD-
possa realizar melhores investimentos em pro-
WLYDVSRUTXHQ¥RFRUUHVSRQGHP¢GHȴQL©¥RGR
JUDPDVVRFLDLV
HQXQFLDGR

 ‹R$FRUGRGH/LYUH&RP«UFLRGD$P«ULFDGR
 $Ȃ7RGDVDVDOWHUQDWLYDVHVW¥RFRUUHWDV
Norte e seu principal objetivo é diminuir as tari-
IDVDOIDQGHJ£ULDVHQWUHRVSD¯VHVGD$P«ULFDGR
1RUWH 23) D – O acordo do NAFTA não prevê a livre cir-
culação de pessoas, mas sim a livre circulação de
PHUFDGRULDV
 5HVSRVWDSHVVRDO

24) E
 6¥RHPSUHVDVTXHUHDOL]DPDPDTXLDJHPGR
produto, isto é, que montam o produto à baixo A industrialização é feita pontualmente no
custo – baixos salários, baixos impostos – para território de fronteira para pagar uma mão de
UHYHQGHU D RXWURV PHUFDGRV (VW¥R ORFDOL]DGDV REUDPDLVEDUDWDHPHQRVLPSRVWRV
QDVIURQWHLUDVHQWUH(8$H0«[LFRSHODIDFLOLGD-
de que o NAFTA permitiu em relação à circulação 25) D
GHPHUFDGRULDV$VVLPDVPDTXLODGRUDVQ¥RV¥R A implementação da liberalização comercial e
responsáveis pela criação do produto, mas sim fundiária assustou os movimentos que lutavam
VRPHQWHSHODVXDUHSURGX©¥R à favor da reforma agrária, visto que tal libera-
lização incentivava o retorno da concentração
19) As cidades-gêmeas são cidades que são in- IXQGL£ULDSHODVHPSUHVDVDPHULFDQDV
terdependentes em função das suas atividades
econômicas, apesar de serem divididas pelas 26) A
IURQWHLUDVHQWUHGRLVSD¯VHV1RFDVRGR0«[LFR
as maquiladoras instalam as sedes administra-
tivas na parte americana, enquanto instalam as 27) E
VHGHVSURGXWLYDVQRODGRGR0«[LFR No processo de integração comercial no NAF-
TA houve pouca transferência de tecnologia dos
20) A Revolta de Chiapas, em um movimento (VWDGRV 8QLGRV SDUD SD¯VHV FRPR R 0«[LFR 2
TXHȴFRXFRQKHFLGRFRPR([«UFLWR=DSDWLVWDGD México recebeu muito investimento de empre-
/LEHUWD©¥R 1DFLRQDO IRL XP PRYLPHQWR DQWLOL- sas transnacionais “maquiladoras”, isto é, que
EHUDO H DQWLJOREDOL]D©¥R HQFDEH©DGR SRU LQG¯- apenas montam produtos no território mexica-
genas e a população de classe média baixa da re- no com componentes importados, o que não es-
JL¥R6XDVUHFODPD©·HVHUDPVREUHR1$)7$TXH timula tanto as cadeias produtivas no interior do
SRXFR FRQWULEX¯D SDUD D PRGLȴFD©¥R GR HVWDGR SD¯V
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12
MÉXICO E CANADÁ

28) A 'HVDȴDQGR
Como mencionado corretamente na alterna- 39) A revolução mexicana tinha como objetivo
tiva [A], as maquiladoras são indústrias estadu- UHDOL]DUDUHIRUPDDJU£ULDGRSD¯VDO«PGHWUD]HU
nidenses que ao se instalarem no México, se de- XPDGHPRFUDFLDSDUDRSD¯V
sobrigam a cumprir a totalidade das legislações
trabalhistas aproveitando farta mão de obra ba-
rata para montar ou embalar produtos já fabri- 40) A revolução mexicana, com liderança de Pan-
FDGRVHPRXWURVSD¯VHVHTXHDRHQWUDUQRV(8$ FKRH=DSDWDVHUYLUDPGHLQVSLUD©¥RSDUDRPR-
como sendo de origem mexicana, em razão dos YLPHQWRGR(=/1TXDVHDQRVGHSRLV
acordos do NAFTA, escapam das sobretaxas de
LPSRUWD©¥R(VW¥RLQFRUUHWDVDVGHPDLVDOWHUQD-   &RPEDWHU D FRUUXS©¥R QR SD¯V H[WLQJXLU R
WLYDVSRUTXHQ¥RFRUUHVSRQGHP¢GHȴQL©¥RGR 1$)7$HRȴPGDPDUJLQDOL]D©¥RGRVLQG¯JHQDV
HQXQFLDGR ORFDLV

 'HQWUHDVFDUDFWHU¯VWLFDVFRPXQV¢$XVWU£OLD 42) O movimento zapatista é um importante


H DR &DQDG£ SRGHVH DSRQWDU V¥R SD¯VHV FRP PRYLPHQWRQRSD¯VSDUWLFLSDQGRGDSRO¯WLFDOR-
grande extensão territorial; pouco populosos cal e regional, além de possuir uma liderança
e pouco povoados; apresentam extensões de representada pelo comandante Marcos – que
áreas anecúmenas em razão do clima desértico QLQJX«PVDEHDRFHUWRTXHP«
na Austrália e do clima frio no Canadá; são de-
senvolvidos; embora haja limitações em razão
GR FOLPD V¥R SURGXWRUHV DJU¯FRODV SRVVXHP Habilidades da BNCC:
JUDQGHVMD]LGDVGHPLQ«ULRV  $VGLȴFXOGDGHVHFRQ¶PLFDVVRFLDLVHHVWUX-
A população na Austrália concentra-se na WXUDLVDOLDGD¢LGHLDGHTXHR&DQDG£«XPSD¯V
área litorânea, particularmente na costa leste, melhor, com boas oportunidades de emprego,
HPUD]¥RGRGHVHUWRGH*LEVRQRFXSDUDPDLRU UHQGDHPHOKRUHVFRQGL©·HVGHYLGD
SDUWH GD £UHD FHQWUDO GR SD¯V H QR &DQDG£
concentra-se na fronteira sul com os Estados  1¥R$RFKHJDUHPQR&DQDG£V¥RREULJDGRV
8QLGRV SDUWLFXODUPHQWH QD £UHD GDV SODQ¯FLHV a se submeterem a empregos temporários e des-
centrais, em função das temperaturas mais rigo- TXDOLȴFDGRV IUXVWUDQGR R VRQKR GDTXHOHV TXH
URVDVQDSRU©¥RFHQWURQRUWHGRSD¯V foram acreditando que receberiam altos salários
GH LPHGLDWR $O«P GLVVR D GLIHUHQ©D GH FOLPDV
30) C de culturas nacionais e até mesmo o tratamento
diferenciado dos canadenses – em relação aos
LPLJUDQWHVȂGLȴFXOWDPDYLGDGHLQ¼PHURVLPL-
31) D JUDQWHVEUDVLOHLURV

32) B  5HVSRVWDSHVVRDO

33) C  3RUTXHDSURY¯QFLDGH4XHEHF«XPDSURY¯Q-
cia oriunda da cultura francesa, com linguagens,
34) A FRVWXPHVHV¯PERORVGLIHUHQWHVGRSDGU¥RFDQD-
GHQVH

 'HSHQG¬QFLDGHLQYHVWLPHQWRVDPHULFDQRV
47) Eles acreditam que, caso aconteça um uso
6HSDUDWLVPR«WQLFRIUDQFHVHVLQJOHVHV
UHJUHVVLYRGDO¯QJXDDFXOWXUDIUDQFHVDHDSUµ-
SULDHVWUXWXUDGDO¯QJXDVHSHUFDPDRORQJRGR
36) E WHPSR VHQGR LPSHUDWLYR FRQVHUYDU D O¯QJXD
SDUDSUHVHUYDUDVWUDGL©·HVO¯QJXDVHV¯PERORV
ORFDLV
37) F V F V

38) A
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MÉXICO E CANADÁ

48) Como os comerciantes precisam vender seus


produtos, eles priorizam a boa recepção e a ca-
pacidade de seus próprios lucros, deixando o
QDFLRQDOLVPRHPVHJXQGROXJDU

49) A maior concentração de pessoas se encon-


tra na região norte, próxima à fronteira com os
(8$ΖVWRDFRQWHFHHPIXQ©¥RGRJUDQGHLQYHV-
timento de empresas na região, gerando oferta
GHHPSUHJRV

50) C

51) As cidades-gêmeas são cidades que possuem


uma certa interdependência – e por tal motivo
VHDSUHVHQWDPVHPHOKDQWHVJHRJUDȴFDPHQWH
PDVV¥RGHSD¯VHVGLVWLQWRV&RPRH[HPSORGR
texto, temos as cidades da foto: El Paso e Ciudad
-XDUH]
As maquiladoras escolhem, no caso da fron-
WHLUDHQWUH0«[LFRH(8$DFLGDGHQRODGRDPH-
ricano para instalar a sede administrativa, en-
quanto escolhe a cidade americana para instalar
D XQLGDGH IDEULO MXVWLȴFDQGR HVVD LQWHUGHSHQ-
G¬QFLD

 +£JUDQGHVGLȴFXOGDGHVFRPWU£ȴFRGHGUR-
JDV WU£ȴFR GH SHVVRDV WU£ȴFR GH PXOKHUHV H
WU£ȴFRGHPHUFDGRULDVTXHUHFKD©DPRFRQFHLWR
de que é uma importante e complexa região de
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