SiAgua 2004

SINOPSE
DO
SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE
ÁGUA DO
DISTRITO FEDERAL
PAC/DP
Dezembro, 2004
Décima Terceira Edição
Fornecimento de Dados
Os dados constantes neste documento foram fornecidos pelas seguintes Unidades

da Empresa : TEA, TPC, PPA, POE, PAN, PAS, PHI, PMA, PCM e PRP, entre outras.
Edição do SIÁGUA
Assessoria de Planejamento, Programação e Controle -PAC

Coordenadoria de Informação - PACI
INDICE
página
Apresentação............................................................................................................................................. 5
Seção 1 - Síntese dos Resultados
Mapa do Sistema de Abastecimento de Água do DF (Integrado) 09

Mapa do Sistema de Abastecimento de Água do DF................................................................................. 10
Resumo de Unidades Operacionais 19
Sistema Produtor de Água do DF.................................................................................................................20
Sistema Distribuidor de Água do DF........................................................................................................... 21
Gráficos........................................................................................................................................................ 22
Seção 2 - Sistemas de Produção de Água
Sistema Integrado Santa Maria / Torto

Descrição...................................................................................................................................... 30
Tabelas de Dados........................................................................................................................ 34
Sistema Integrado Rio Descoberto

Descrição.................................................................................................................................... 35
Tabelas de Dados........................................................................................................................ 37
Sistema Integrado Sobradinho/Planaltina

Descrição.................................................................................................................................... 38
Tabelas de Dados........................................................................................................................ 41
Sistema Brazlândia
Descrição.................................................................................................................................... 42
Tabelas de Dados....................................................................................................................... 44
Sistema São Sebastião

Descrição.................................................................................................................................... 45
Tabelas de Dados....................................................................................................................... 46
Seção 3 - Distribuição de Água nas Regiões Administrativas
RA I - Brasília.........................
Tabela de Dados...................................................................................................................... 48
RA II - Gama...........................
Tabela de Dados...................................................................................................................... 49
RA III - Taguatinga.................
Tabela de Dados...................................................................................................................... 50
RA IV - Brazlândia..................
Tabela de Dados..................................................................................................................... 51
RA V - Sobradinho..................
Tabela de Dados.................................................................................................................... 52
RA VI - Planaltina...................
Tabela de Dados.................................................................................................................... 53
RA VII - Paranoá....................
Tabela de Dados.................................................................................................................... 54
RA VIII - Núcleo Bandeirante
Tabela de Dados....................................................................................................................... 55
RA IX - Ceilândia....................
Tabela de Dados...................................................................................................................... 56
RA X - Guará..........................
Tabela de Dados...................................................................................................................... 57
RA XI - Cruzeiro.....................
Tabela de Dados..................................................................................................................... 58
RA XII - Samambaia..............
Tabela de Dados...................................................................................................................... 59
RA XIII - Santa Maria.............
Tabela de Dados.................................................................................................................... 60
RA XIV - São Sebastião........
Tabela de Dados...................................................................................................................... 61
RA XV - Recanto das Emas....
Tabela de Dados..................................................................................................................... 62
RA XVI - Lago Sul..................
Tabela de Dados..................................................................................................................... 63
RA XVII - Riacho Fundo.......
Tabela de Dados.................................................................................................................... 64
RA XVIII - Lago Norte............
Tabela de Dados...................................................................................................................... 65
RA XIX - Candangolândia......
Tabela de Dados....................................................................................................................... 66
Seção 4 - Manutenção em Redes de Água
Serviços Prestados......................................................................................................................................... 68
Gráficos......................................................................................................................................................... 70
Seção 5 - Programas da Diretoria de Produção e Comercialização
Monitoramento dos Recursos Hídricos do DF e Região do Entorno

Descrição.................................................................................................................................... 74
Mapa da Rede Hidrometeorológica ......................................................................................... .75
Tabela/ Estações Pluviométricas - Informações Gerais..............................................................76
Tabela/ Estações Fluviométricas - Informações Gerais..............................................................77
Licenciamento Ambiental
Descrição.................................................................................................................................... 82
Programa de Proteção dos Mananciais

Descrição.................................................................................................................................... 84
Tabela/ Proteção dos Mananciais - Informações Gerais........................................................... .88
Controle de Qualidade da Água

Descrição................................................................................................................................... 89
Mapa/ Balneabilidade do Lago Paranoá.................................................................................... 92
Tabela/ Controle Limnológico - Características da Amostragem............................................ 93
Tabela/ Controle de Qualidade da Água Bruta -IQA das Captações........................................ 94
Tabela/ Controle de Qualidade da Água Tratada - Mapeamento da Amostragem....................95
Seção 6 - Informações Gerais
Siglas e Logradouros..................................................................................................................................... 97
Abreviações................................................................................................................................................... 98
Glossário....................................................................................................................................................... 99
APRESENTAÇÃO
O SIÁGUA - Sinopse do Sistema de Abastecimento de Água do Distrito Federal, Relatório da Diretoria

de Produção e Comercialização (DP) da CAESB, objetiva fornecer ao público um panorama geral, atualizado
periodicamente, do Sistema de Abastecimento de Água das áreas urbanas do DF e das ações relevantes a ele
relacionadas. Não tem a pretensão de explorar pormenores, os quais, se eventualmente necessários, poderão
ser obtidos junto às diversas áreas técnicas da Companhia.
A disponibilidade do Relatório se dá por meio eletrônico, em rede interna (intranet) e no site da Companhia
(internet), além de cópias em CD Rom.
O SIÁGUA é composto por seis seções, as quais são:

Seção 1 - Síntese dos resultados do Sistema de Abastecimento de Água;
Seção 2 -Sistemas de Produção de Água;
Seção 3 - Distribuição de Água nas Regiões Administrativas do DF;
Seção 4 - Serviços de Manutenção em Redes de Água;
Seção 5 - Programas do Sistema de Abastecimento de Água
Seção 6 - Informações gerais
Para efeito didático, o Sistema de Abastecimento de Água foi dividido em duas partes,
Sistema Produtor e Sistema Distribuidor, sendo entendidos da seguinte forma:
• Sistema Produtor: Captação, Elevação, Adução de Água Bruta e Tratamento de Água;
• Sistema Distribuidor: Reservação, Elevação, Adução de Água Tratada, Rede de Distribuição e ligações
prediais.
A seção referente à Manutenção de redes enfoca, sob a forma de tabelas e gráficos, os principais serviços
demandados, tais como intervenções em redes, ramais, ligações prediais e hidrômetros e abastecimento com
caminhões-pipa.
A seção referente ao Licenciamento Ambiental enfoca as ações e definições relativas às licenças prévias
(LP´s), de instalação (LI´s) e de operação (LO´s), desenvolvidas pela CAESB, junto aos órgãos
governamentais competentes.
Ao longo dos quatro últimos anos, objetivando atualizar-se como empresa e administrar os seus recursos com
foco no cliente, a CAESB investiu de forma determinada na implantação de seu Programa de Qualidade,
efetuando a revisão de seus métodos de trabalho e estabelecendo novas técnicas de gestão.
Ainda como ação do planejamento estratégico elaborado em 2002, a CAESB foi estruturada em três diretorias
em 2003; de Gestão, absorvendo as áreas financeira e de logística; Técnica, com as atividades de expansão
dos sistemas de água e de esgotamento sanitário, de Produção e Comercialização, com as atividades de
manutenção de redes, operação e manutenção industrial do sistema de água, proteção dos recursos hídricos,
operação e manutenção das unidades de tratamento de esgotamento sanitário e comercialização dos serviços.
Com relação ao programa de qualidade, os programas de melhorias dos processos relacionados à Norma ISO
14000 vêm sendo desenvolvidos em várias áreas operacionais desde 2000.
Entre as atividades desenvolvidas ao longo de 2004, destaca-se a conclusão das seguintes obras:
impermeabilização dos reservatórios apoiados CZ1 e MN1, da adutora por recalque de água tratada entre
Planaltina e Sobradinho, das redes para o Camping de Brasília no SAIN, da duplicação da adutora do Córrego
Bananal no Setor Habitacional Taquari, substituição e execução de redes de água no SNO e Crispim no
Gama, execução de redes na expansão do Setor Oeste de Sobradinho II, interligação de rede de água do Pólo
de Cinema em Sobradinho, obra do Reservatório Apoiado SO2 em Sobradinho, ampliação do Centro de
Reservação Buritis em Planaltina, execução, substituição e setorização de redes de água em Planaltina,
incluindo a Vila DVO e Bairro Mestre DÀrmas, rede de água para parte da QNR da Ceilândia, redes de água
em Samambaia e Sitío do Gama em Santa Maria, redes de água para os Bairros Residencial Oeste, Vila do
Boa, Vila Nova e Morro Azul em São Sebastião e trechos no Recanto das Emas, redes e adutoras no Setor
Habitacional Taquari no Lago Norte, trechos de redes de água nos Riacho Fundo I e II, substituição de redes
no Park Way, além de outros trechos em todas as regiões do DF, beneficiando cerca de 1.586.000 habitantes
do Distrito Federal.
Além dos empreendimentos contratados, obras e serviços em redes de água foram executados diretamente
pela Companhia no ano de 2004, totalizando 105,3 quilômetros de extensão.
Em 2001 foi assinado contrato de financiamento com o BID – Banco Interamericano de Desenvolvimento –
para execução das obras referentes ao Programa de Saneamento Básico do DF, quadriênio 2001-2004. Os
empreendimentos relativos a esse programa consistem em implantações e melhorias no sistema existente:
a) implantação: elevatória e adutora de água tratada do Sistema Pipiripau, iniciados no final de 2003;
Reservatórios Mestre D'Armas, Rede de Distribuição de Água no Bairro Mestre D'Armas, em Planaltina,
iniciados em 2004; ETA Contagem – Paranoazinho e Reservatório Apoiado nº 06 de Sobradinho a serem
iniciados.
b) melhorias no sistema existente: setorização, adequação, substituição de redes do Lago Sul, automação da
ETA Pipiripau e ampliação do Reservatório Buritis, formando o Centro de Reservação de Planaltina,
iniciados no final de 2003; setorização e substituição de redes de abastecimento de água de Planaltina;
melhoria e ampliação da ETA Brasília e melhorias na Adutora de Água Bruta Contagem – Paranoazinho.
Em 2004 esse programa de financiamento teve seu curso com as obras de setorização e adequação das redes
do Lago Sul e automação da ETA Pipiripau em andamento bem como a conclusão das redes de água do
Bairro Mestre DÀrmas, da ampliação do Centro de Reservação de Planaltina e das obras de setorização,
substituição e adequação das redes de água de Planaltina. Além desses, concluiu-se a adutora de água tratada
por recalque entre Planaltina e Sobradinho e encontra-se em andamento o trecho da adutora por gravidade.
Quanto às obras da ETA Contagem-Paranoazinho, melhorias na Adutora de Água Bruta Contagem-
Paranoazinho, reforma e ampliação da ETA Brasília e Reservatório Apoiado nº 6 de Sobradinho, essas ainda
não iniciaram.
Brasília Patrimônio Cultural da Humanidade 7
Bairro Mestre D'Armas - Planaltina
nome do parcelamento
ESTANCIA MESTRE D'ARMAS VI
COND. COOHAPLAN
COND. SETOR MANSOES ITIQUIRA
COND. NOVA ESPERANÇA
PARK MONACO
COND. VILA NOVA ESPERANÇA
MODULOS RURAIS MESTRE D'ARMAS
RESID. SARANDI
COND. RESIDENCIAL NOVA PLANALTINA
ESTANCIA PLANALTINA
ESTANCIA MESTRE D'ARMAS II
ESTANCIA MESTRE D'ARMAS III
ESTANCIA MESTRE D'ARMAS IV
ESTANCIA MESTRE D'ARMAS V
EXPANSAO DA VILA NOVA ESPERANÇA
ESTANCIA MESTRE D'ARMAS I
SETOR DE MANSOES MESTRE D'ARMAS I
MESTRE D'ARMAS ETAPA II - (REPARCELAMENTO CH. 16)
COND. RURAL RECANTO DO SOSSEGO
Bairro Arapoanga - Planaltina

ARAPOANGA , MANSOES
Agrupamento 1 - Planaltina
COND. MANSOES DO AMANHECER
QUINTAS DO AMANHECER I
COND. MORADA NOBRE
CHACARA MESTRE D'ARMAS 1 ETAPA
QUINTAS DO AMANHECER II
CHÁCARAS MESTRE DÁRMAS ETAPA I, II e III
VALE DO SOL

COND. VIVA FELIZ
COND. PORTAL V
QUINTAS DO AMANHECER III
COND. PORTAL DO AMANHECER I
COND. FLAMBOYANT
COND. VILA DIMAS
COND. PROJETO SETE
COND. RESIDENCIAL PRADO
RESID. SAO FRANCISCO
COND. RECANTO FELIZ
COND. MESTRE D'ARMAS ETAPA III
COND. ESPERANÇA
COND. RESIDENCIAL SANDRAY
MESTRE D'ARMAS ETAPA II - (REPARCELAMENTO CH. 16)
COND. PORTAL DO AMANHECER V
COND. RURAL SAN SEBASTIAN
COND. PORTAL DO AMANHECER III
COND. PORTAL DO AMANHECER S/N
COND. RESIDENCIAL VENEZA II
COND. RESIDENCIAL VENEZA I
RESID. SAMAUMA
LOT. RURAL FAZ. MESTRE D'ARMAS
COND. NOSSO LAR
COND. CACHOEIRA
Agrupamento 4 - Sobradinho
COND. PETROPOLIS
COND. NOVA COLINA
COND. LARA
ASSOCIACAO CONDOMINIO RECANTO DA SERRA
MORADA COLONIAL/GLEBA 207
COND. SAL DA TERRA
COND. NOVO SETOR DE MANSOES
COND. BELA VISTA SERRANA
COND. UBERABA
COND. ASA BRANCA
COND. ALTO DA BOA VISTA
COND. COLINA NOVA DIGUINEIA

COND. RECANTO DO MENE
COND. RURAL RIO NEGRO
COND. SOBRADINHO NOVO ETAPA I ( SERRA AZUL )
VILA RABELO - SERRA VERDE - MIRANTE DA SERRA E VAL
COND. SOBRADINHO
COND. MANSOES SOBRADINHO (MINI CHACARAS)
VALE DAS ACACIAS
COND. ALVORECER DOS PASSAROS MOD A CASA 7
COND. VALE DA LUA
COND. VALE DO SOL
COND. SOBRADINHO NOVO ETAPA II
COND. RESIDENCIAL E COMERCIAL
COND. VALE DAS SUCUPIRAS
QMS 44
QMS 60 "B"
FIBRAL FRIG. INDL. BSB- LTDA
COND. VERDE VALE
COND. CONTAGEM
COND. MANSOES SOBRADINHO
COND. SMS. QDA. COMERCIAL/RESIDENCIAL
COND. RES.MANSÕES SOBRADINHO(SOB.III IMÓVEL)
COND. HALLEY
COND. JARDIM AMERICA
COND. RESIDENCIAL MEUS SONHOS
COND. RESID. MANSOES SOBRADINHO II
COND. RECANTO DOS NOBRES
COND. VIVENDAS PARAISO
COND. VIVENDAS CAMPESTRE
COND. SERRA DOURADA
RESID. SOBRADINHO
COND. RESIDENCIAL SOL NASCENTE
COND. CARAVELO
COND. RESIDENCIAL VILLA RICA
COND. VILA VERDE
COND. RESIDENCIAL MORADA
VILA CENTRO SUL
COND. RESIDENCIAL VIVENDAS ALVORADA
COND. VIVENDAS DA SERRA
COND. RURAL VIVENDAS ALVORADA
COND. NOVO HORIZONTE
COND. SERRA DOURADA ETAPA I
COND. RESIDENCIAL PLANALTO
COND. BEIJA FLOR
SOB. II IMOVEL
COND. BOA SORTE
COND. VERSALHES RESIDENCIAL
GRANJA SOFHIA
COND. RESIDENCIAL PETROPOLIS
COND. RESID. MANSOES SOBRADINHO (SOB. III IMOVEL)

COND. JARDIM EUROPA
COND. VIVENDAS COLORADO
COND. RURAL MANSOES COLORADO
COND. VIVENDAS COLORADO II
COND. JARDIM EUROPA II
COND. VIVENDAS LAGO AZUL
COND. VIVENDAS FRIBURGO
COLORADO VILLE
COND. RURAL VIVENDAS DA SERRA (SOLAR DE ATHENAS)
COND. VIVENDAS BELA VISTA
RESID. NOVO HORIZONTE
COND. MANSOES ENTRE LAGOS
COND. RURAL RESIDENCIAL ITAPUA
CHÁCARAS RURAIS EULER PARANHOS/Q – 12
CHÁCARAS RURAIS EULER PARANHOS/Q – 04 e 06
COND. RESIDENCIAL SERRA VERDE
COND. IMPERIO DOS NOBRES
COND. MORADA DOS NOBRES
COND. VIVENDA SERRANAS
COND. BIANCA
COND. MANSOES PETROPOLIS
COND. RURAL RESIDENCIAL - RK
COND. 2001
PARQUE COLORADO
Setor Hab. Jardim Botânico - São Sebastião

COND. ESTANCIA JARDIM BOTANICO
COND. VILLAGE ALVORADA I
COND. LAGO SUL
COND. RURAL SAN DIEGO
COND. MIRANTE DAS PAINEIRAS
COND. JARDIM BOTANICO VI
COND. JARDINS DO LAGO Q. 2
COND. MANSOES CALIFORNIA
COND. PORTAL DO LAGO SUL
COND. RURAL VILLAGE ALVORADA II
COND. PARQUE JARDIM PAINEIRAS
COND. QUINTAS BELA VISTA
COND. SOLAR DE BRASILIA
COND. ECOLOGICO VILLAGE III
COND. QUINTAS DO SOL
COND. RURAL JARDIM BOTANICO V
COND. JARDIM BOTANICO I
LOTEAMENTO RESIDENCIAL JARDIM DOS EUCALIPTOS

Agrupamento 10 - São Sebastião
COND. RURAL CHACARAS OURO VERMELHO
COND. SAO MATEUS
COND. RURAL CHACARAS ITAIPU
COND. RURAL ITAIPU
COND. RURAL QUINTAS INTERLAGOS
COND. BELVEDERE GREEN
COND. VERDE
COND. QUINTAS DOS IPES - CHACARAS
MANSOES SERRANA - CHACARAS
COND. SERRANA - CHACARAS
ESTANCIA SANTA PAULA - CHACARAS
Setor Hab. São Bartolomeu - Paranoá

MANSOES ITAIPU
QUINTAS ALVORADA I
COND. QUINTAS DA ALVORADA II
COND. RURAL SOLAR DA SERRA
ESTANCIA QUINTAS DA ALVORADA
VILLE DE MONTAGNE
COND. QUINTAS DA ALVORADA III
Agrupamento 11 - Paranoá
COND. PRIVE MORADA SUL
COND. LAGO SUL II
SITIO SANTOS DUMMONT - CHACARA
FORQUILHA ENCRAVADA II - CHACARAS
CHACARAS INTERLAGOS - CHACARAS
SITIO DAS OLIVEIRAS - CHACARAS
CHACARAS PARANOA I
CHACARAS PARANOA II E III - CHACARAS
Agrupamento 12 – Santa Maria e São Sebastião

COND. QUINTAS DO TREVO
COND. ECOLÓGICO PARQUE DO MIRANTE
COND. RURAL PRIVE LAGO SUL
COND. RURAL SAN FRANCISCO II
COND. JARDIM ATLÂNTICO SUL
COND. GUERREIRO
ESTÂNCIA DEL REY
COND.MANSÕES FLAMBOYANT
COND. P.R. MONACO
COND. RURAL CHÁCARA SAN FRANCISCO
COND.MANSÕES RURAIS LAGO SUL
CHÁCARA AMUMA/FAZ.SANTA BÁRBARA
CHÁCARA OLIVEIRA
Fonte: Programa SANEAR – Relatório 1999

CONDOMÍNIOS ATENDIDOS EM 2003 E 2004
RA Nome do Condomínio Nº de Ligações População atendida
Condomínio Buritis 274 1.370
S
Condomínio Minichácaras 1936 9680
o
b Condomínio Vale das Sucupiras 36 180
r
a Morro do Sansão 175 875
d
i Vale do Paraíso 51 255
n
h Vale do Paraíso QMS 60 B 11 55
o
Vale dos Pinheiros 7 35
Vila Rabelo I e II 523 2615
P
l Arapoanga Etapa I 8378 41890
a
Condomínio Marissol 194 970
n
a Condomínio Sarandi 33 165
l
t DVO 78 390
i
Estância Mestre D' Armas 1254 6270
n
a Horta Comunitária 117 585
P n
a o
r á Condomínio Mandala 60 595
a
N. Rural DF 015 - Córrego Bálsamo 215 1075
Morro Azul 1002 5010

S
. Residencial Oeste 1449 7245
S
e Residencial Vitória I 205 1025
b
a Residencial Vitória II 152 760
s
t
Vila do Boa 400 2000
i Vila Nova Ruas 12, 13 e 17 144 720
ã
o Córrego Mato Grande 8 40
J. Bot.
Condomínio San Diego 143 715

CONDOMÍNIOS COM PREVISÃO DE ATENDIMENTO EM 2005
RA Nome do Condomínio Nº de ligações População
Vila dos Operários 73 365
Brasília
Núcleo Rural Córrego do Torto 51 255
Setor Hab. Arn. Ch. 106, 109, 113,
Taguat.
114, 114A e 115 80 400
Basevi 274 1370
Condomínio Santa Olésia 18 90
S Condomínio Jardim Europa I 142 710
o Condomínio Colorado Ville 65 325
b
Condomínio Vivendas Friburgo 145 725
r
a Condomínio Morada dos Nobres 327 1635
d Condomínio Mirante da Serra 118 590
. Condomínio Morada da Serra Q 60 23 115
Estância V - Mestre D'Armas 64 320
Flamboyant 52 260
Mestre D' Armas etapa II 27 135
Mestre D' Armas Gleba F 52 260
Mestre D' Armas Módulos 351 1755
Nova esperança 27 135
Portal do Amanhecer IV 48 240
P Portal do Amanhecer 31 155
l Portal do Amanhecer I 53 265
a Portal do Amanhecer III 55 275
n Portal do Amanhecer V 55 275
a Portal V 44 220
l Quintas do Amanhecer III 92 460
t Recanto feliz 71 355
i Residencial Prado 60 300
n Residencial Privê Chácara 29 60 300
a San Sebastian 88 440
Sandray 24 120
São Francisco 100 500
Veneza I 60 300
Veneza II 40 200
Veneza III 77 385
Vila Dimas 140 700
Vila Feliz 54 270
Condomínio Boa Esperança 119 595
Paranoá
Setor Habitacional Taquari 232 1160
Itapoã 11932 59660
Itapoã
Condomínio R. Novo horizonte 276 1380
Ceilândia Cond. Res. Conquista Ch 113 102 510
S. Maria Condomínio Chapéu de Pedra 15 75
J. Botân. Condomínio R. Jardim Botânico V 250 1250
L. Sul Village Alvorada 437 2185

TABELAS

Resumo das Unidades Operacionais
Quantidade Quantidade
Unidade Operacional
Existente em Operação
Captações 28 25
Elevatórias de Água Bruta (EAB) 13 12
Elevatórias de Água Tratada (EAT / ERE's) 24 / 8 24 / 7
Booster's 10 10
Reservatórios Apoiados (RAP) 32 30
Reservatórios Elevados (REL) 45 43
Reservatório de Equalização (REQ) 1 0
Poços (EPO) (1) 55 55
Centro Operacional Sul (COS) 1 1
Unidades de Tratamento Simplificado (UTS) 8 7
Estações de Tratamento de Água (ETA) 8 8
Unidades de Cloração de Poços (UCP) (1) 24 24
Centro de Controle (CECOP) 1 1
Total 226 216
Referência: Dez/04 - fonte: PPA

Sistema Produtor de Água do Distrito Federal
Disponibilidade Vazão População (3)

Hídrica (1) Captada (2) Regiões Administrativas
Sistema Sub Sistema / Manancial %
Abastecidas
Total Atendida %
(l/s) (l/s)
RA I Brasília
RA VII Paranoá
Cabeça do Veado 1, 2, 3 e 4 RA XI Cruzeiro
Torto / Santa
Cachoeirinha RA XVI Lago Sul/
Maria 3.360 1.674 50% 391.157 389.183 99,50%
(integrado) Santa Maria MUDB
Taquari 1 e 2 RA XVIII Lago Norte/
Torto Vila Varjão
Poços Itapoã
RA II Gama
RA III Taguatinga
Alagado RA VIII Núcleo Bandeirante/
Catetinho Baixo 1 e 2 SMPW
Crispim RA IX Ceilândia
Rio Descoberto RA X Guará I e II
6.614 3.833 58% 1.374.951 1.366.318 99,37%
(integrado) Descoberto RA XII Samambaia
Olho D'Água RA XIII Santa Maria
Pedras RA XV Recanto das Emas
Ponte de Terra 2 RA XVII Riacho Fundo I e II
RA XIX Candangolândia
Brejinho
Contagem RA V Sobradinho/
Corguinho Sobradinho II
Fumal Cond. Minichácaras
Mestre D'Armas Vila Basevi
Sobradinho /
Paranoazinho 1.195 443 37% Comun. Corr. Arrozal 211.888 205.296 96,89%
Planaltina
Pipiripau 1ª etapa
Quinze RA VI Planaltina/Arapoanga
Poços Sobradinho Vale do Amanhecer
Poços Minichácaras
Poços Arapoanga
Brazlândia Capão da Onça 186 97 52% RA IV Brazlândia 56.326 55.577 98,67%

Barrocão
Poços Incra 8
São Sebastião Poços 218 102 47% RA XIV São Sebastião 67.292 55.618 82,65%
TOTAIS 11.573 6.149 53% TOTAIS 2.101.614 2.071.992 98,59%
(1) Disponibilidade Hídrica - referência: vazão de outorga - fonte: PHI

(2) Vazão Captada - referência: média mensal de 2004 - fonte: PPA
(3) População - referência: Dez/04 - fonte: PRP

Sistema Distribuidor de Água do Distrito Federal
EXTENSÃO CONSUMO DE
REGIÃO ADMINISTRATIVA NÍVEL LIGAÇÕES ATIVAS RESERVATÓRIOS ÁGUA
POPULAÇÃO POPULAÇÃO ECONOMIAS DE REDES
ATENDI- (Vol.Utilizado)
TOTAL ATENDIDA ATIVAS E Quant. Volume Vol. em
MENTO Com Hidrôm. Sem Hidrôm. (1)
Nº Localidade ADUTORAS Existente Instalado Operação
Habitantes Habitantes % un un un m un m³ m³ m³/mês
I Brasília 198.972 198.972 100,00 19.012 34 93.120 726.527 2 90.000 90.000 2.841.440
II Gama 137.893 133.566 96,86 22.091 5 37.556 279.722 3 15.850 13.600 597.771
III Taguatinga 257.626 257.214 99,84 41.001 46 83.073 586.732 2 25.500 25.500 1.377.748
IV Brazlândia 56.326 55.577 98,67 9.860 3 13.482 108.621 3 3.150 3.150 169.439
V Sobradinho 90.631 85.882 94,76 16.937 43 23.843 362.992 11 11.090 11.090 367.209
VI Planaltina 121.257 119.414 98,48 28.499 220 33.117 362.796 23 17.530 17.530 429.679
VII Paranoá 61.525 61.528 100,00 17.055 85 20.648 103.024 8 5.470 5.470 196.091
VIII N. Bandeirante 41.018 41.018 100,00 8.761 0 13.974 219.239 1 3.000 3.000 296.034
IX Ceilândia (2) 348.085 348.085 100,00 66.112 45 102.885 619.028 4 115.500 115.500 1.301.646
X Guará 125.632 125.632 100,00 25.476 29 43.482 380.926 - - - 819.746
XI Cruzeiro 71.010 71.010 100,00 5.161 4 32.931 124.472 2 50.050 50.050 596.943
XII Samambaia 173.562 173.562 100,00 37.793 32 47.248 460.488 3 24.682 24.682 625.343
XIII Santa Maria 107.689 107.043 99,40 23.272 20 26.927 278.063 3 15.983 15.983 362.740
XIV São Sebastião 67.292 55.618 82,65 12.899 19 15.302 202.620 2 8.000 8.000 166.077
XV R. das Emas 115.068 112.076 97,40 24.056 16 27.138 257.048 2 7.950 - 321.281
XVI Lago Sul 27.786 27.786 100,00 9.258 8 9.716 356.112 5 9.700 9.700 498.348
XVII Riacho Fundo 51.286 51.030 99,50 13.224 13 16.318 132.854 2 5.125 5.125 206.858
XVIII Lago Norte 31.861 29.887 93,80 6.563 1 7.440 256.591 1 10.000 10.000 299.217
XIX Candangolândia 17.092 17.092 100,00 3.329 0 4.378 44.218 - - - 68.247
TOTAL DF 2.101.611 2.071.992 98,59 390.359 623 652.578 5.862.073 77 418.580 408.380 11.541.857
(1) Média mensal de 2004 Referência: Dez/04 - Fonte: PRP,PPA,TEAA,PCM

Nível de Abastecimento %
Região Administrativa
Candangolândia 100,00
Lago Norte 93,80
Riacho Fundo 99,50
Lago Sul 100,00
R. das Emas 97,40
São Sebastião 82,65
Santa Maria 99,40
Samambaia 100,00
Cruzeiro 100,00
Guará 100,00
Ceilândia (2) 100,00
N. Bandeirante 100,00
Paranoá 100,00
Planaltina 98,48
Sobradinho 94,76
Brazlândia 98,67
Taguatinga 99,84
Gama 96,86
Brasília 100,00
Fonte: PRP, Ref. Dez./04

Nível de Abastecimento(%)
Distrito Federal
97 97 99 98,59
100 93 91 92 92,22 90,38
88
80
60
40
20
0
1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004
Fonte: PRP, PPA - Ref. dez./04
População Abastecida (habitantes)

Região Administrativa
Candangolândia 17.092
Lago Norte 29.887
Riacho Fundo 51.030
Lago Sul 27.786
R. das Emas 112.076
São Sebastião 55.618
Santa Maria 107.043
Samambaia 173.562
Cruzeiro 71.010
Guará 125.632
Ceilândia (2) 348.085
N. Bandeirante 41.018
Paranoá 61.528
Planaltina 119.414
Sobradinho 85.882
Brazlândia 55.577
Taguatinga 257.214
Gama 133.566
Brasília 198.972
Fonte: PRP, PPA - Ref.dez./04

Ligações Ativas
(Ligações em mil)
Distrito Federal
Total Domiciliar Comercial Público Industrial
390,9
400
372,7
351,4
350,5
350
336,2
331,6
325,1
308,5
314
303,8
297,7
292,6
290,2
300
280,6
279,5
274,4
261,6
260,7
253,4
243,2
238,3
250
234,2
226,3
218,3
215
204,9
200
180,7
178,6
158,5
160
150
100
50
35,8
34,3
32,8
30,1
28,7
25,5
25,4
24,8
23,3
22,6
21,2
19,6
18,9
18,2
17,2
2,00
2,00
2,00
2,00
1,90
1,80
1,80
1,90
1,90
1,72
1,95
1,94
1,76
1,00
0,60
0,60
0,02
1,9
1,9
1,9
1,8
1,9
1,9
1,9
1,9
1,8
1,8
1,8
1,7
2
0
1990 1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004
Fonte: PCM - Ref. dez./04
Hidrômetros Instalados
(Quantidade de ligações em mil)
400 Distrito Federal 390,3

372,7
353,7 359,6
345,2
350
305,5 311,9
300 289,8
274,4
250
193,8 197,6 199,7
200 187,4
157,5 160,8
150
100
50
0
1990 1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004
Fonte: PCM - Ref. Dez./04

Extensão de Rede de Água (Km)
Distrito Federal
6000 5.862
5.531
5.261
5.034
5000 4.704
4.562 4.612
4.354
4.144
4000 3.854
3.696
3.359 3.455
3.155
3000
2.672
2000
1000
0
1990 1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004
(valores x 1.000)
Fonte: TEA - Ref. dez./04
Reservação Instalada
Volume de reservação em Mil (m³)
Distrito Federal
395,3 397,2 391,15 402,42 406,4 418,6

383,7 383,6
400
358,5
337,5
296,3 296,3 296,3 296,3

300
196,3
200
100
0
1990 1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004
Fonte: PPA - Ref. dez./04

Volume de Água Produzido/Utilizado
(Volume Mensal em milhões de m³)
Distrito Federal
Produzido Utilizado
15,87
14,90 15,10 14,80 14,90 15,30 14,70 15,17 15,39
16,00 14,40 14,40 14,30 14,50 14,29
13,90
14,00
11,9 11,8 11,5
11,3 11,3 11,4 11,3
10,9 10,8
12,00 10,2 10,1 10,4 10,4 10,4
9,9
10,00
8,00
6,00
4,00
2,00
0,00
1990 1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004
Fonte: PPA - Ref. dez. 2004
Fonte: PPA - Ref. Dez./04
Índice Per Capita de Produção
REGIÃO ADMINISTRATIVA
Candangolândia 238
Lago Norte 617
Riacho Fundo 189
Lago Sul 816
Recanto das 158
São Sebastião 161
Santa Maria 169
Samambaia 198
Guará 269
Ceilândia 202
Núcleo 431
Paranoá 136
Planaltina 187
Sobradinho 190
Brazlândia 153
Taguatinga 238
Gama 212
Brasília e Cruzeiro 637
0 100 200 300 400 500 600 700 800 900
Índice: l/hab./dia
Fonte: PRP, PPA - Ref. dez./04

Índice Per Capita de Consumo (l/hab./dia)
REGIÃO ADMINISTRATIVA
Candangolândia 133
Lago Norte 334
Riacho Fundo 135
Lago Sul 598
R. das Emas 96
São Sebastião 100
Santa Maria 113
Samambaia 120
Cruzeiro 280
Guará 217
Ceilândia (2) 125
N. Bandeirante 241
Paranoá 106
Planaltina 120
Sobradinho 143
Brazlândia 102
Taguatinga 179
Gama 149
Brasília 476
Fonte: PRP, PPA - Ref. Média dez./04
Investimentos no Sistema de Abastecimento de Água do DF

(R$.mil)
90.000
80.714
80.000
70.000
60.000
50.000
39.926
40.000
30.000
24.720
20.517 21.170 20.080
19.226
20.000 15.481
13.790
10.000
0
1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004
Fonte:GEFC/GEF/DG

SISTEMA INTEGRADO SANTA MARIA -TORTO
Barragem Santa Maria – Vista do Vertedouro
Barragem do Torto - Vista aérea

O Sistema Integrado Santa Maria/Torto, com disponibilidade de 3.360 litros por segundo e uma
vazão média de água tratada em 2004 de 1.569 l/s, abastece atualmente cerca de 17% da população
atendida do Distrito Federal, sendo o segundo maior sistema produtor, responsável por
aproximadamente 26% do total de água de abastecimento produzida pela CAESB. Entretanto, no
ano de 2004, uma vazão média de 498 l/s foi transferida do Sistema Rio Descoberto, para suprir
adequadamente a área coberta pelo Sistema Santa Maria/Torto, conforme vem ocorrendo
sistematicamente, com valores médios variáveis, ao longo dos últimos anos , reforçando a produção
do sistema Torto- Santa Maria, face ao aumento da demanda que se verifica na área abastecida pelo
sistema.
O Sistema é composto por duas captações de maior porte (Santa Maria e Torto), por 6 poços
tubulares que abastecem Itapuã (EPO’s IT1, IT2, IT4, IT6, IT7 e IT8), 2 poços no Paranoá (EPO-
PR1 E EPO-PR2) e outras sete pequenas captações, que abastecem as seguintes Regiões
Administrativas:
Regiões Administrativas de Brasília, Lago Norte, Lago Sul, Cruzeiro e Paranoá (Captações
Santa Maria-Torto);
Região Administrativa do Paranoá (Captações Taquari 1 e 2, Cachoeirinha e Poços); e
Região Administrativa do Lago Sul (Captações Cabeça do Veado 1, 2, 3 e 4)
As qualidades físico-química e bacteriológica das águas captadas nos mananciais citados é

considerada “Muito Boa a Ótima”, segundo o IQA médio levantado pelo Laboratório de Controle
de Qualidade de Água da CAESB, salientando-se que o Lago Santa Maria, o maior desse sistema ,
estando situado dentro do Parque Nacional de Brasília e protegido pelo IBAMA, apresenta água de
excelente qualidade sob o enfoque bacteriológico e com índices bastantes aceitáveis no que diz
respeito aos parâmetros físico-químicos. Vale ressaltar que as águas provenientes de todos esses
mananciais são adequadamente tratadas nas respectivas unidades de tratamento do sistema.
A estação de tratamento de água de Brasília, a maior entre as estações desse sistema, com sua
capacidade total implantada em 1967, portanto, há mais de 30 anos, sofreu grandes reformas
emergenciais a partir de 1986, tendo sido alterado o processo de tratamento e recuperados os filtros,
o sistema de comando, os painéis elétricos e o canal de entrada da água bruta, entre outros itens, de
modo que sua capacidade nominal de tratamento é de até 2.800 l/s.
Está previsto alteração no processo de tratamento atualmente empregado nessa ETA, visando sua
adequação frente a qualidade liminológica do Lago Santa Maria. Para tanto, foi elaborado projeto
de recuperação, melhoria e ampliação da capacidade da ETA-Brasília, que, além de modificar o
processo de tratamento ali empregado, deverá, também, dotar a Unidade de mecanismos de controle
mais modernos, nos moldes da ETA-Rio Descoberto.
Cabe salientar que, em 2002, deixou-se de aplicar o orto-polifosfato, tendo em vista a mudança de
coagulante (cloreto férrico para policloreto de alumínio), que eliminou a necessidade de aplicação
do produto.

Estação de Tratamento de Água de Brasília (ETA BS-1)
Estação de Tratamento de Água do Lago Sul (ETA LS-1) – Visão

aérea dos filtros
Estação de Tratamento de Água do Paranoá (ETA PR-1) – Vista Geral
O Sistema conta, ainda, com as estações de tratamento do Paranoá e do Lago Sul, que tratam as
águas das captações Cachoeirinha e Cabeça do Veado I, II, III e IV, respectivamente, as quais estão
operando normalmente e atendem aos padrões de potabilidade estabelecidos. A Unidade de
Tratamento Simplificado Taquari processa a desinfecção e fluoretação das águas daquela captação,
exceto nos períodos chuvosos, em que se verifica a piora na qualidade da água e a captação é,
então, temporariamente desativada.

Vista de uma das câmaras do Reservatório Apoiado – Plano Piloto 1
(RAP-PP1)
O sistema de distribuição coberto pela área de abastecimento Santa Maria-Torto tem apresentado,
apesar de algumas redes serem bastante antigas, de forma geral, desempenho normal, não impondo
limitações ao abastecimento, exceto interrupções por serviços rotineiros de manutenção. Ressalva
deve ser feita, no entanto, às redes existentes do Lago Sul, que, devido à ocorrência de problemas
de incrustações e de setorização, têm o abastecimento comprometido em relação à qualidade e
pressão na rede. As obras de setorização, adequação e substituição dessas redes encontram-se em
execução, com recursos do BID e devem ser concluídas até o final de 2005.

SISTEMA INTEGRADO SANTA MARIA/TORTO
Produção e Tratamento
CAPTAÇÕES
Equipamentos (1) Produção (3) – Vol. Captado

Disponibilidade Hídrica
Potência (2) Situação
Identificação Tipo de captação Instalada (Poços) (m3/mês) (l/s)
(HP) (l/s)
Santa Maria/CAP-SM1 Barragem de Acumulação - 1.478 Em operação 2.699.776 1.025

Torto/CAP-TO1 Barragem de Nível - 1.647 Em operação 1.225.251 465
Taquari 1/CAP-TQ1 Barragem de Nível - Em operação
21 74.572 28
Taquari 2/CAP-TQ2 Barragem de Nível - Em operação
Cachoeirinha/CAP-CH1 Barragem de Nível - 32 Em operação 80.919 31
Cabeça do Veado 1/CAP-CV1 Barragem de Nível - Em operação
174 315.841 120
Itapoã EPO-IT1 Poço Profundo Não disponível 3,41 Em operação 2.062 0,78
Paranoá EPO-PR1 Em operação 5.758 0,55
Paranoá EPO-PR2 Em operação 10.511 1,00
Total 3.361 4.424.772 1.674
(1) Equipamentos(1) Equipamentos - referência: Dez/04 - fonte: PPA
(3) Produção - referência: média mensal de 2004 - fonte: PPA
ELEVATÓRIAS DE ÁGUA BRUTA
Equipamentos (1) Produção (3) – Vol. Bombeado

Situação
Potência por Vazão máx. da EAB Altura Manométrica
Identificação Nº de Bombas (m³/mês) (l/s)
Bomba (l/s) Total (mca)
Torto/EAB-TO1 4 1.750 1.076,05 151 Em operação
3.925.027 1.489
Santa Maria/EAB-SM1 3 1.780 1.239,33 126 Em operação
B1=107
Cachoeirinha/EAB-CH1 4 50 35,99 Em operação 80.919 31
B2, B3 = 116
B1, B2 = 20
Cabeça do Veado 1/EAB-CV1 4 125,15 31 Em operação 315.841 120
B3, B4 = 40
Total 15 - 2.476,52 - 4.321.787 1.640
UNIDADES DE TRATAMENTO DE ÁGUA
Equipamentos (1) Produção (3) – Vol. Tratado

Situação
Vazão Nom.
Identificação Tipo (m3/mês) (l/s)
(l/s)
Tratamento das Captações Torto e Santa Maria através do
Brasília/ETA-BS1 2800 Em Operação 3.669.119 1392
processo de filtração direta
Tratamento das Captações I e II, através de processo
Taquari/UTS-TQ1 16 Em Operação 74.572 28
simplificado (cloração e fluoretação)
Tratamento da Captação Cachoeirinha através do
Paranoá/ETA-PR1 60 Em Operação 78.767 30
processo convencional, compacta, tipo Copas (3 módulos)
Tratamento das Captações I, II, III e IV, através de
Lago Sul/ETA-LS1 190 Em Operação 296.118 112
processo de filtração direta
Tratamento das Captações I e II, através do processo de
Taquari/ETA-TQ1 (30) Em Projeto - -
filtração ascendente (substituirá a UTS-Taquari)
Total 3066 4.118.576 1.562
ADUTORAS DE ÁGUA BRUTA
Tipo Extensões
Projetadas (m) Em Execução (m) Implantadas (m)
Por Gravidade/recalque - - 41.198
Fonte: TPC – PPA Referência: Dez/04
Nota: os valores entre parênteses não são considerados nas respectivas totalizações .

SISTEMA INTEGRADO RIO DESCOBERTO
Barragem do Rio Descoberto
O Sistema Integrado Rio Descoberto, com disponibilidade hídrica de 6.614 l/s e uma vazão média
de água tratada em 2004 de 3.815 l/s, abastece atualmente cerca de 61% da população atendida do
Distrito Federal. A captação do Rio Descoberto, maior manancial de abastecimento do DF,
contribui com 97% da produção do Sistema Rio Descoberto, o qual corresponde a
aproximadamente 63% do total da água de abastecimento produzida pela CAESB em 2004. Esse
Sistema, composto por nove captações, está agrupado da seguinte maneira:
Captação Rio Descoberto abastece as áreas urbanas das Regiões Administrativas de Taguatinga,
Sítio do Gama, Novo Gama, Ceilândia, Samambaia, Gama, Núcleo Bandeirante (SMPW), Santa
Maria, Recanto das Emas, Riacho Fundo (I e II), Candangolândia, Guará (I e II), além de
fornecer água para o Sistema Integrado Santa Maria/Torto, abrangendo as Regiões
Administrativas de Brasília, Lago Sul e Cruzeiro;
Captações Alagado, Ponte de Terra 1, 2 e 3, Olho D’água e Crispim complementam o

abastecimento do Descoberto na Região Administrativa do Gama; e
Captações Catetinho Baixo 1 e 2 abastecem o Setor de Mansões Park Way (Núcleo

Bandeirante).
A CAESB tem concentrado esforços nos últimos anos, com grandes investimentos, para criar
condições e efetivamente proteger os mananciais de abastecimento, buscando melhorar ou manter
os padrões de qualidade “in natura” das águas captadas.
Esse esforço é registrado principalmente no Lago Descoberto, maior manancial em atividade no
Distrito Federal. O IQA médio classifica as águas como “boas” a “muito boas”. Entretanto, as
atividades rurais, o uso de agrotóxicos e movimentação do solo e a progressiva ocupação urbana,

especialmente nas margens do estado de Goiás, têm provocado níveis consideráveis de cargas
poluidoras, o que vem dificultar e está comprometendo o controle da qualidade dessas águas.
Estação de Tratamento de Água do Rio Descoberto (ETA RD-1)
No Sistema Descoberto, é importante destacar a Estação de Tratamento de Água do Rio

Descoberto, ETA-RD1, com capacidade nominal de 6.000 l/s, a qual apresenta alto índice de
automatização, proporcionando otimização de recursos e uma maior confiabilidade. A água de
lavagem dos filtros, cerca de 200 l/s, é, continuamente e de forma total, reaproveitada no processo e
o lodo produzido é adequadamente desidratado mecanicamente em centrífugas, sendo atualmente
utilizado na recuperação de áreas degradadas.
As demais unidades de tratamento do sistema – as Unidades de Tratamento Simplificado Catetinho

Baixo, no SMPW, Alagado e Ponte de Terra, no Gama, que realizam a desinfecção, fluoretação e
correção de pH das águas das captações de mesmo nome – operam normalmente, com restrições
nos períodos chuvosos, quando podem ser temporariamente desativadas. A captação Olho D`Água
encontra-se desativada, desde 1999, por problemas operacionais.
As redes de distribuição abastecidas pelo Sistema Produtor do Rio Descoberto têm apresentado
desempenho normal, não apresentado restrições ao abastecimento, exceto interrupções devido a
serviços rotineiros de manutenção. O sistema de gestão ambiental, devido a problemas contratuais,
esteve parado em 2004 e será retomado em 2005.

SISTEMA INTEGRADO RIO DESCOBERTO
CAPTAÇÕES

(HP) (l/s)
Rio Descoberto/CAP-RD1 Barragem de Acumulação - 6.001 Em Operação 9.840.129 3.734

Pedras/CAP-CP1 Barragem de Nível - 368 Não operando
Catetinho Baixo 1/CAP-CB1 Barragem de Nível - Em Operação
50 88.467 34
Catetinho Baixo2/CAP-CB2 Barragem de Nível - Em Operação
Ponte de Terra 2/CAP-PT2 Barragem de Nível - Em Operação
24
Ponte de Terra 3/CAP-PT3 Barragem de Nível - Não operando 31.744 12
Olho D'Água/CAP-OD1 Barragem de Nível - 47 Não operando
Alagado/CAP-AL1 Barragem de Nível - 76 Em Operação 100.827 38
Crispim/CAP-CR1 Barragem de Nível - 48 Em Operação 40.627 15
Total - 6.614 10.105.627 3.833
(1) Equipamentos - referência: Dez/04 - fonte: PPA
Potência por Altura Situação

Nº de Vazão máx. da
Identificação Bomba Manométrica Total (m³/mês) (l/s)
Bombas EAB (l/s)
(CV) (mca)
11.000 285
5.500 270
Rio Descoberto/EAB-RD1 5 11.000 6.000,00 285 Em operação 9.840.129 3.734,11
5.500 270
11.000 285
Currais/Pedras/EAB-CP1 3 600 395,05 155 Não operando - -
Total 8 6.395,05 9.840.129 3.734,11

Vazão Nom. Situação
(l/s)
Tratamento das Captações Rio Descoberto e Pedras
Descoberto/ETA-RD1 6.000 Em Operação 9.790.849 3.715
pelo processo de filtração direta, precedido de floculação.
Tratamento da Captação Catetinho Baixo 2, através de
Catetinho Baixo/UTS-CB1 processo simplificado (cloração, fluoretação e correção 35 Em Operação 88.467 34
de pH)
Tratamento da Captação Ponte da Terra 2 através de Em Operação
Ponte de Terra/UTS-PT1 30 31.744 12
processo simplificado (cloração, fluoretação) Diurna
Tratamento das Captações Ponte de Terra 3 e Olho
Olho D'Água/UTS-OD1 D'Água, através de processo simplificado (cloração e 25 Não Operando - -
fluoretação)
Tratamento da Captação Alagado, através de processo
Alagado/UTS-AL1 40 Em Operação 100.827 38
simplificado (cloração, fluoretação e correção de pH)
Tratamento das Captações Taquara e Catetinho Baixo
Taquara/ETA- (250) Em Projeto - -
através de processo convencional
Tratamento das Captações Taquara e Catetinho Baixo
Gama/ETA-GA1 (265) Em Projeto - -
através de processo convencional
Total 6.130 10.011.887 3.799

Extensão
Tipo
Por Gravidade/recalque 40.294
- -
Nota: os valores entre parênteses não são considerados nas respectivas totalizações.

SISTEMA INTEGRADO SOBRADINHO / PLANALTINA
Ribeirão Pipiripau
O Sistema Integrado Sobradinho/Planaltina, com disponibilidade hídrica de 1.195 l/s e uma

vazão média de água tratada em 2004 de 440 l/s, abastece atualmente cerca de 15% da população
atendida do Distrito Federal. É o terceiro Sistema Produtor, representando aproximadamente 7%
do total da água de abastecimento produzida pela CAESB.
Por se tratar de região com baixa disponibilidade hídrica, em franca expansão populacional,
principalmente devido ao aumento acentuado de condomínios habitacionais de características
urbanas, a CAESB tem investido recursos de maneira a aumentar a capacidade de produção de
água e, por outro lado, flexibilizar ao máximo a operação dos sistemas existentes. Foi necessária,
inclusive, a reativação de 4 poços em Sobradinho, com a finalidade de suprir o déficit
ocasionado pela forte estiagem ocorrida na segunda metade de 1998, os quais permanecem em
operação. Por outro lado, a modalidade do tratamento atual, em unidades de tratamento
simplificado, para as captações Contagem, Paranoazinho e Corguinho, limita a produção devido
à queda da qualidade da água desses mananciais, principalmente em períodos chuvosos.
O sistema é composto atualmente por 8 captações superficiais, 6 Elevatórias de Água Bruta, 1

Elevatória de Água Tratada, 3 Elevatórias para Reservatório Elevado, 2 Boosters, 9
Reservatórios Apoiados, 10 Reservatórios Elevados e 24 poços profundos, dos quais 8
abastecem o Condomínio Arapoanga. A captação Pipiripau entrou em operação em 15 de agosto
de 2000, após a conclusão da 1ª etapa, apresentando a produção média mensal de 67 l/s em 2004.
As captações desse sistema abastecem as seguintes Regiões Administrativas:

Região Administrativa de Sobradinho (Captações Paranoazinho, Contagem e Corguinho) e
(poços profundos EPO SO 1, SO2, SO3, SO5 Sobradinho II, SO6, SO7 e SO8 em
Sobradinho e SO9, SO10, SO11, SO12, SO13 e SO15 Cond. Minichácaras, EPO-BA1, BA2
e EPO-CA1);
Região Administrativa de Planaltina (Captação Quinze abastece o Vale do Amanhecer); e
Captação Pipiripau, Fumal e Brejinho abastecem Planaltina e complementa Arapoanga);
Regiões Administrativas de Sobradinho e Planaltina o abastecimento é atendido de modo

integrado, incusive o Condomínio Arapoanga.
A qualidade das águas dos mananciais desse sistema integrado tem variado de “Boa” a “Muito
Boa”, com quedas em períodos chuvosos, excetuando-se a Captação Mestre D’Armas, a qual
tem sua operação comprometida face a ocupação urbana próxima à captação.
Captação Quinze

Estação de Tratamento de Água Vale do Amanhecer (ETA-VA1) – Vista Geral
A Estação de Tratamento Pipiripau (ETA-PI1) trata as águas do Pipiripau, Fumal e Brejinho,

possuindo tratamento de água com dupla filtração uma ascendente e outra descendente, com
sistema de reaproveitamento total da vazão destinada à lavagem de filtros. As águas da captação
Quinze são tratadas na ETA Vale do Amanhecer (ETA-VA1), tem sistema de tratamento
convencional com capacidade de tratamento até 500 NTU. A ETA Planaltina (ETA-PL1), o
tratamento de água é feito através sistema de filtração ascendente tipo Russo, que é
temporariamente interrompido quando se observam queda na qualidade da água captada, em
especial os elevados teores de turbidez com valores superiores à capacidade de tratamento
daquela unidade. O tratamento das águas das captações Paranoazinho e Contagem são realizados
em Unidade de Tratamento Simplificado (UTS) que operam normalmente, exceto nos períodos
chuvosos. As águas das captações Contagem e Paranoazinho serão tratadas futuramente pela
ETA Contagem/Paranoazinho, que se encontra em fase de desapropriação do terreno para
prosseguimento da licitação.
Os poços profundos possuem unidades de cloração, inicialmente utilizando hipoclorito de sódio
aplicado por bombas dosadoras, as quais estão sendo substituídas por sistemas de geração de
cloro “in loco”.

SISTEMA INTEGRADO SOBRADINHO/PLANALTINA
CAPTAÇÕES

Potência Instalada (2) Situação
Identificação Tipo de captação (Poços) (HP) (m3/mês) (l/s)
(l/s)
Paranoazinho/CAP-PR1 Barragem de Nível - 68,00 Em Operação 109.463 41,54
Contagem/CAP-CT1 Barragem de Nível - 82,00 Em Operação 222.817 84,55
Corguinho/CAP-CG1 Barragem de Nível - 53,00 Em Operação 173.730 65,93
Mestre D'Armas/CAP-MD1 Barragem de Nível - 80,00 Em Operação 2.420 0,92
Brejinho/CAP-BJ1 Barragem de Nível - 100,00 Em Operação 15.766 5,98
Quinze/CAP-QZ1 Barragem de Nível - 54,00 Em Operação 52.726 20,01
Sobradinho EPO-SO1 Subterrânea 15,0 5,32 Não Operando 2.224 0,84
Sobradinho EPO-SO2-A Subterrânea 12,5 5,28 Em Operação 8.171 3,10
Sobradinho EPO-SO3 Subterrânea 8,0 4,38 Em Operação 4.627 1,76
Sobradinho EPO-SO14 Desativado Desativado
Arapoanga EPO-AR0 Subterrânea 12,5 5,41 Em Operação 13.211 1,55
Fumal/CAP-FU1 Barragem de Nível - 170,00 Em Operação 288.600 109,52
Pipiripau/CAP-PI1 Barragem de Nível - 400,00 Em Operação 176.048 66,81
Total 1.126,10 1.242.653 443,89
(2) Disponibilidade Hídrica- referência: vazão de outorga - fonte: PHI
Potência por Situação

Altura Manométrica
Identificação Nº de Bombas Bomba Vazão máx. da EAB (l/s) (m³/mês) (l/s)
Total (mca)
(CV)
Brejinho/EAB-BJ1 3 75 106,50 65 Em operação 15.668 5,95
Corguinho/EAB-CG1 2 150 135,00 151 Em operação 170.450 64,68
Fumal/EAB-FU1 4 200 170,00 100 Em operação 286.454 108,70
Mestre D'Armas/EAB-MD1 2 125 70,60 147 Em operação 2.331 0,88
Quinze/EAB-QZ1 3 25 49,92 33 Em operação 51.440 19,52
Pipiripau 1ª Etapa/EAB-PI1 2 800 519,00 114 Em operação 175.194 66,48
Pipiripau 2º Etapa/EAB-PI1 (1) 800 (221) 114 Em projeto
Total 16 - 1.051,02 - 701.537 266,22

Identificação Tipo de Tratamento (m3/mês) (l/s)
(l/s)
Tratamento das Captações Corguinho e Mestre D'Armas
Planaltina/ETA-PL1 através do processo de filtração direta fluxo ascendente, 60 Em Operação 83.703 32
padrão Saneago
Tratamento da Captação Paranoazinho, através de
Paranoazinho/UTS-PZ1 62 Em Operação 109.463 41,54
processo simplificado (cloração, fluoretação)
Tratamento das Captações Contagem e Gorguinho através
Sobradinho 1/UTS-SO1 do processo simplificado (cloração, fluoretação e correção 35 Em Operação 280.341 44,55
de pH), entrada do RAP-5, Sobradinho
Tratamento da Captação Contagem e Paranoazinho, na Desativado em
Sobradinho 2/UTS-SO2 55 59.885 23
entrada do RAP-1 de Sobradinho (cloração e fluoretação) out/04
Poços Sobradinho/ UCP-SO6 Pontos de cloração nos poços SO1, SO2, SO3 e SO5 (Sob. II) 13,52 Em Operação 18.762 7
Pontos de cloração nos poços SO9, SO10, SO11, SO12, SO13 e SO15
Poços Sobradinho/ UCP-SO1,2,3 e 18 Em Operação 6.654 3
(Com. Minichácaras)
Tratamento da Captação Quinze, através de processo convencional,
Vale do Amanhecer/ETA-VA1 compacta, padrão Copasa 54 Em Operação 51.440 20
Tratamento das captações Pipiripau, Fumal e Brejinho (filtração

Pipiripau 1ª etapa/ETA-PT1 400 Em Operação 477.316 181
ascendente/descendente)
Poços Arapoanga/UCP1 Pontos de Cloração do poço: AR1 5,25 Em Operação - -
Poços Arapoanga/UCP2 Pontos de Cloração dos poços: AR2, AR3 e AR4 16,2 Em Operação 51.564 9,19
Poços Arapoanga/UCP3 Pontos de Cloração dos poços: AR5 e AR6 5,3 Em Operação 19.381 3,90
Poços Arapoanga/UCP Pontos de Cloração dos poços: AR7, AR8 e AR9 12,7 Em Operação 50.925 8,95
Tratamento das captações Pipiripau, Fumal e Brejinho (filtração
Pipiripau 2ª etapa/ETA-PT1 ascendente/descendente) (400) Em Projeto - -
Contagem/Paranoazinho/ ETA- Filtração ascendente. (160) Em Projeto - -

Total 582 1.087.565 351

Extensão
Tipo
Por Gravidade/recalque 2.605 - 38.189

SISTEMA BRAZLÂNDIA
O Sistema Brazlândia compreende dois sistemas independentes de abastecimento; um sistema de

captações superficiais e um sistema de poços profundos que abastece o Núcleo Habitacional
INCRA 8, com disponibilidade hídrica total de 185,63 l/s e uma vazão média de água tratada de 97
l/s. Esses dois sistemas abastecem cerca de 3% da população atendida do Distrito Federal,
representando aproximadamente 2% do volume total de água tratada produzida em 2004 pela
CAESB.
O sistema que se destina ao abastecimento exclusivo de Brazlândia é formado pelas captações

Barrocão (Descoberto Montante) e Capão da Onça, cujas vazões são aduzidas para a Estação de
Tratamento de Brazlândia.
Manancial Capão da Onça
A qualidade das águas dos mananciais desse sistema tem variado, em média, de “Boa” a “Muito
Boa”, segundo o Índice de Qualidade da Água aferido pelo Laboratório de Qualidade de Água da
CAESB, com quedas de qualidade, ocorrendo geralmente nos períodos chuvosos, principalmente no
Barrocão.
A Estação de Tratamento de Água de Brazlândia é composta por 3 módulos de tratamento

convencional de 55 l/s cada, incluindo medição de vazão na entrada, floculação, decantação,
filtração, desinfecção final e reaproveitamento de água de lavagem dos filtros. Entrou em operação
total no ano de 1998 e o processo de reaproveitamento da água de lavagem dos filtros, implantado
pelos próprios técnicos da área operacional, tem sido conduzido de forma bastante satisfatória.

O sistema de distribuição de Brazlândia tem apresentado desempenho normal, sem restrições à
distribuição, exceto interrupções ocorridas devido aos serviços rotineiros de manutenção.
Estação de Tratamento de Água de Brazlândia (ETA-BZ1) (Vista dos floculadores e decantadores)
Centro de Reservação de Brazlândia - Reservatórios Apoiado e Elevado de Brazlândia (RAP/REL- BZ 1)

SISTEMA INTEGRADO BRAZLÂNDIA
CAPTAÇÕES

(HP) (l/s)
Capão da Onça/CAP-CO1 Barragem de Nível - 73,00 Em operação 141.822 54

Barrocão/CAP-BC1 Barragem de Nível - 103,00 Em operação 98.871 38
Incra 8-01/EPO-I81 Subterrânea 8,0
Incra 8-02/EPO-I82 Subterrânea 6,0 9,63 Em operação 14.611 6
Incra 8-03/EPO-I83 Subterrânea 2,5
Total 185,63 255.304 97
Potência por Situação

Vazão máx. da EAB Altura Manométrica
Identificação Nº de Bombas Bomba (m³/mês) (l/s)
(l/s) Total (mca)
(CV)
Barrocão/EAB-BC1 3 125 101,13 94,6 Em operação 98.871 37,52

Total 3 - 101,13 - 98.871 37,52

(l/s)
Tratamento das Captações Capão da Onça e Barrocão através de
Brazlândia/ETA-BZ1 processo convencional, compacta, padrão COPASA (3 módulos). 165 Em Operação 239.838 91
INCRA 8/UCP-IN8-01 Uniddade de cloração de poço Não disponível Em Operação

INCRA 8/UCP-IN8-02 Uniddade de cloração de poço Não disponível Em Operação 14.611 6
INCRA 8/UCP-IN8-03 Uniddade de cloração de poço Não disponível Em Operação
Total 165 254.449 97

Extensões
Tipo
Por Gravidade/recalque 5.628

- -

SISTEMA SÃO SEBASTIÃO
Vista Aérea da cidade de São Sebastião
O Sistema de Abastecimento de São Sebastião foi concebido, em primeira fase, com

base a utilização de captação de águas subterrâneas, em conformidade com estudos
geofísicos do subsolo da região realizados pela CAESB.
Esse sistema de poços, com atual disponibilidade hídrica de 218 l/s e vazão média de
água tratada em 2004 de 102 l/s, representa aproximadamente 2% da vazão total
produzida pela CAESB no ano e abastece cerca de 4% da população atendida do Distrito
Federal.
O Sistema é constituído por 20 poços tubulares profundos, sendo que 18 estão em

operação, distribuídos ao longo da cidade. As duas unidades de tratamento, em fase de
implantação, contarão com sistema de cloração, utilizando equipamento de geração de
cloro “in loco” e sistema de fluoretação, utilizando-se como agente fluoretante o ácido
fluossilícico.
Foram implantados, inicialmente, oito pontos de cloração, em 8 dos 19 poços existentes,
para desinfecção provisória de toda a água produzida.
Atualmente, parte da água recalcada é distribuída diretamente na rede e, por essa razão,
têm-se verificado problemas no abastecimento em alguns setores da cidade, tais como
pressões baixas e falta de água.

SISTEMA INTEGRADO SÃO SEBASTIÃO
CAPTAÇÕES

Potência Instalada (2) Situação
Identificação Tipo de captação (Poços) (m3/mês) (l/s)
(HP) (l/s)
S. Sebastião 1/EPO-SS1 Subterrânea 53 23,54 Em operação 19.215 7,3

S. Sebastião 9/EPO-SS9 Subterrânea 4 1,20 Não operando - -
S. Sebastião 16/EPO-SS16 Subterrânea não disponível 38,81 Em operação 27.093 10,3
Vila S. José 1/EPO-VJ1 Subterrânea 17 5,21 Em operação 8.183 3,1
Vila Nova 1/EPO-VN1 Subterrânea 11 2,50 Em operação 3.672 1,4
Total 218,40 268.100 101,7

(l/s)
Tratamento de água proveniente dos poços na saída do Obra em
Setor Oeste/UTS-SS1 (208,3) - -
Centro de Reservação Oeste andamento
Tratamento de água proveniente dos poços na saída do Obra em
Setor Leste/UTS-SS2 (95,9) - -
Centro de Reservação Leste andamento
São Sebastião/UCP-SS1 Unidade de cloração de poço Não disponível Em operação 19.215 7,3
São José/UCP-SJ1 Unidade de cloração de poço Não disponível Em operação 8.183 3,1
São José/UCP-SJ3 Unidade de cloração de poço Não disponível Em operação 24.108 9,1
Total 150.357 57,1

SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO
RA I - Brasília
ATENDIMENTO / CONSUMO
População (1) Consumo (2)
Volume Volume
Setor Abastecida % de
Total (habitantes) Distribuído Utilizado % Perdas
(habitantes) Atendimento
(m³/mês) (m³/mês)
Brasília 198.972 198.972 100,00 3.803.148 2.841.440 9,60%
(1) População - referência: Dez/04 – Fonte: PRP
(2) Consumo - referência: média mensal de 2004 – Fonte: PPA
LIGAÇÕES / ECONOMIAS
N.º de Ligações Reais N.º de Ligações Ativas
N.º de
Tipo
Sem Hidrôm. Com Hidrôm. Total Sem Hidrôm. Com Hidrôm. Total Economias
Domiciliar 34 27.169 27.203 34 26.372 26.406 83.657
Comercial 12 15.284 15.296 12 11.643 11.655 8.497
Industrial 0 529 529 0 364 364 166
Pública 1 1.016 1.017 1 800 801 800
Total Instalado 47 43.998 44.045 47 39.179 39.226 93.120
Fonte: PCM – referência: Dez./04
RESERVATÓRIOS
Equipamentos (3)
Capacidade Total Situação Área de Influência
Identificação N.º de Câmaras Tipo
(m3)
Asa Norte, Vila Planalto, Vila Roriz
Plano Piloto 1/RAP-PP1 2 Apoiado 30.000 Em operação
Asa Sul, Parte do Lago Sul e

Plano Piloto 2/RAP-PP2 4 Apoiado 60.000 Em operação
Esplanada dos Ministérios
Total 90.000 - -
(3) Equipamentos - referência: Dez/04 – Fonte: PPA
ELEVATÓRIAS DE ÁGUA TRATADA
Equipamentos (3) Produção (4)
Potência por Vazão Máx. Situação

Identificação Nº de Bombas AMT (mca) (m3/mês) (l/s)
Bomba (cv) da EAT (l/s)
4 250 225 62 Em operação 151.663 58

P. Piloto1/EAT-PP1
3 160 194 45 Não operando - -

P. Piloto2/EAT-PP2
Total 151.663 58,00
(4) Produção - referência: média mensal de 2004 – Fonte: PPA
REDES DE DISTRIBUIÇÃO E ADUTORAS DE ÁGUA TRATADA
Extensão
Tipo
Redes / Adutoras - 726.527

-
Fonte: TPC – TEA Referência: Dez/04
Nota: os quantitativos entre parênteses não estão considerados nas respectivas totalizações
RA II - Gama
Volume Volume
(m³/mes) (m³/mes)
Central, Norte, Sul, Oeste, Leste
Industrial, Rural
137.893 133.566 96,86 849.146 597.771 29,60%

N.º de
Tipo
Domiciliar 1 20.468 20.469 1 20.062 20.063 35.523
Comercial 4 2.388 2.392 4 1.876 1.880 1.880
Industrial 0 69 69 0 42 42 42
Pública 0 128 128 0 111 111 111
Total Instalado 5 23.053 23.058 5 22.091 22.096 37.556
Fonte: PCM - referência: Dez/04
RESERVATÓRIOS
Equipamentos (3)
N.º de Câmaras Capacidade
Situação Área de Influência
Identificação Tipo Total
(m3)
Parte dos setores Oeste, Norte e
Gama 1/RAP - GA1 2 Apoiado 10.000 Em operação
Indústria
Central, Sul, Oeste e Parte dos
Gama 2/RAP - GA2 2 Apoiado 3.600 Em operação
Setores Leste, Norte e Indústria
Regularização de Vazão das
Gama 1/REQ-GA1 1 Apoiado 2.250 Não operando
localidades do Gama, Santa Maria,
SMPW, Sítio do Gama, Recanto das
Gama 2/REQ-GA2 1 Apoiado (2.250) Em projeto Emas e Riacho Fundo II
Total 15.850 - -
Extensão
Tipo

-
RA III - Taguatinga
Total (habitantes) Volume Volume
Distribuído Utilizado % Perdas
(m³/mes) (m³/mes)
Taguatinga 257.626 257.214 99,84 1.835.652 1.377.748 24,90%
N.º de
Tipo Sem Hidrôm.
Com Hidrôm. Total Sem Hidrôm. Com Hidrôm. Total Economias
Domiciliar 46 41.300 41.346 46 40.345 40.391 76.360
Comercial 23 7.513 7.536 23 6.272 6.295 6.043
Industrial 2 593 595 2 484 486 486
Pública 1 203 204 1 186 166 184
Total Instalado 72 49.609 49.681 72 47.287 47.338 83.073
RESERVATÓRIOS
Equipamentos (3)
(m3)
Núcleo Bandeirante, Parte do
SMPW, Candangolândia, Santa
Taguatinga Sul/RAP-TS1 2 Apoiado 25.000 Em operação Maria, Recanto das Emas e Águas
Claras
Taguatinga Sul, Riacho Fundo,
Taguatinga Sul/REL-TS1 1 Elevado 500 Em operação Recanto das Emas, Católica, Areal,
Bairro de Águas Claras
Águas Claras/RAP-AC1 3 Apoiado (4.000) Em Projeto Zona alta
Águas Claras/RAP-AC2 3 Apoiado (9.000) Em Projeto Zona baixa
Taguatinga Sul/RAP-TS2 3 Apoiado (6.000) Em Projeto Zona média
Total 25.500 - -

Potência por Vazão Máx. da Situação
Bomba (cv) EAT (l/s)
Taguatinga Sul/EAT-TS1 3 550 534,9 56,0 Em operação 2.005.841 763,0

Taguatinga Sul/ERE-TS1 3 100 191,3/205,9 35,0 Em operação 516.875 197,0
Taguatinga Sul/EAT-TS2 4 800 394,0 62,3 Em operação 1.035.801 394,0
Total 3.558.517 1.354,0
Extensão
Tipo
Redes / Adutoras 362.771 658 586.732
Nota: os quantitativos entre parênteses não estão considerados nas respectivas totalizaçõ
RA IV - Brazlândia
(m³/mes) (m³/mes)
Brazlândia 56.326 55.577 98,67 254.448 169.439 33,40%
N.º de
Tipo Sem Hidrôm. Com Hidrôm.
Total Sem Hidrôm. Com Hidrôm. Total Economias
Domiciliar 3 9.667 9.670 3 9.335 9.338 12.957
Comercial 0 577 577 0 447 447 447
Industrial 0 38 38 0 19 19 19
Pública 0 62 62 0 59 59 59
Total Instalado 3 10.344 10.347 3 9.860 9.863 13.482
RESERVATÓRIOS
Equipamentos (3)
N.º de Câmaras
Identificação Tipo
(m3)
Setor Tradicional, parte do Setor

Brazlândia/RAP-BZ1 3 Apoiado 3.000 Em operação Norte, parte do Setor Veredas
Vila São José, parte do Setor

Brazlândia/REL-BZ1 1 Elevado 110 Em operação Norte. Setor de Oficinas, parte do
Setor Veredas
Brazlândia/REL-I81 Elevado 40 Em operação Incra 8
Total 3.150

Brazlândia/ERE-BZ1 2 50 65,5 35/32 Em operação 101.227 38,0
Brazlândia/EBO-BZ1 1 Não disponível Não disponível Não disponível Em operação
Total 101.227 38,0
Extensão
Tipo
RA V - Sobradinho
(m³/mes) (m³/mes)
Sobradinho, Sobradinho II, III e IV e Área
90.631 85.882 94,76 490.202 367.209 25,10%
Rural
N.º de
Tipo
Domiciliar 39 15.906 15.945 39 15.400 15.439 22.340
Comercial 4 1.860 1.864 4 1364 1.364 1.368
Industrial 0 114 114 0 57 57 57
Pública 0 83 83 0 77 76 78
Total Instalado 43 17.963 18.006 43 16.898 16.936 23.843
RESERVATÓRIOS
Equipamentos (3)
(m3)
Parte das Quadras 2, 4, 6, 8, 11, 13 e
Sobradinho/RAP-SO1 2 Apoiado 1.500 Em Operação Setor de Grandes Áreas
Sobradinho/RAP-SO2 2 Apoiado 500 Desativado Quadras 3, 4, 5, 7, 9 e 10, Sob. II e

parte de Minichácaras
Sobradinho/RAP-SO2 (novo) 2 Apoiado 2.000 Em Operação
Sobradinho/RAP-SO3 2 Apoiado 1.500 Em Operação Parte das Quadras 8 e 13; Quadras
12 15 e 17
Quadra 1; Setor Industrial; parte da
Sobradinho/RAP-SO4 2 Apoiado 500 Em Operação Quadra 2
Setor Central; parte das Quadras 2, 6
Sobradinho/RAP-SO5 2 Apoiado 5.000 Em Operação e 8; Quadras 13 e 18
Sobradinho/RAP-SO6 2 Apoiado (2000) Em Projeto
Sobradinho/REL-SO1 1 Elevado 60 Em Operação Toda Quadra 18

Sobradinho/REL-SO4 1 Elevado 250 Em Operação Minichácaras
Total 11.590

Sobradinho/ERE-SO1 2 5 8,7 12 Em operação 16.758 6,00

Total 13.579 6,00
Extensão
Tipo
Redes / Adutoras 3.120 362.992
RA VI - Planaltina
(m³/mes) (m³/mes)
Planaltina, Vale do Amanhecer e Área
121.257 119.414 98,48 669.292 429.679 35,80%
Rural
N.º de Ligações Reais N.º de Ligações Ativas N.º de
Tipo
Domiciliar 216 29.538 29.754 216 26.853 27.069 31.467
Comercial 3 2.186 2.189 3 1.544 1.547 1.547
Industrial 1 29 30 0 15 15 15
Pública 0 93 93 1 87 88 88
Total Instalado 220 31.846 32.066 220 28.499 28.719 33.117
RESERVATÓRIOS
Equipamentos (3)
(m3)
Planaltina/RAP-PL1(c1 e c2) 2 Apoiado 500 Em operação Parte do Setor Residencial Leste e

Planaltina/RAP-PL1(c3) Buritis 3
1 Apoiado 550 Em operação
Planaltina
Buritis/RAP-BU1 4 Apoiado 14.500 Em operação
Vale do Amanhecer/RAP-VA1 2 Apoiado 1.200 Em operação Vale do Amanhecer

Mestre-D'Armas/RAP-MD1 2 Apoiado (1.200) Em projeto Bairro Mestre D'Armas
Arapoanga/REL-AR1a AR20 Não disponível Elevado 780 Em operação Condomínio Arapoanga
Total 17.530

Planaltina/EAT-PL1 2 100 100 33,5 Em operação 48.836 19,00
Planaltina/EBO-PL1 1 100 40 Não disponível Em operação - -
Buritis/EBO-BU1 1 15 14 26 Em operação - -
Embrapa/EAT-PL2 3 600 343 190 Em projeto - -
Total 48.836 19,00
Extensão
Tipo Projetadas (m) Em Execução (m) Implantadas (m)
Redes / Adutoras 2.994 9.100 362.796
Fonte: TPC – TEA referência: Dez/04
RA VII - Paranoá
(m³/mes) (m³/mes)
Paranoá e Área Rural 61.525 61.528 100,00 251.391 196.091 22,00%

N.º de
Tipo
Domiciliar 83 19.601 19.684 83 17.086 17.169 19.899
Comercial 2 866 868 2 736 738 701
Industrial 0 6 6 0 1 1 1
Pública 0 51 51 0 47 47 47
Total Instalado 85 20.524 20.609 85 17.870 17.955 20.648
RESERVATÓRIOS
Equipamentos (3)
Capacidade Situação Área de Influência
Identificação N.º de Câmaras Tipo Total
(m3)
Transferência da ETA para RAP-
Paranoá/RAP-PR1 2 Apoiado 290 Em operação
PR2
Paranoá/RAP-PR2 2 Apoiado 5.000 Em operação Toda a área do Paranoá
Itapoã/REL-IT1 Elevado 60 Em operação Itapuã
Total 5.350

Potência por Bomba Vazão Máx. da Situação
(cv) EAT (l/s)
B1 = 37,5 B1 = 58,0
Paranoá/EAT-PR1 Em operação 76.746 29,00
2 75 B2 = 40,6 B2 = 56,1
Total 76.746 29,00
(4) Produção - referência: média mensal de 2004 - Fonte: PPA

Extensão
Tipo
RA VIII - Núcleo Bandeirante
(m³/mes) (m³/mes)
Núcleo Bandeirante 41.018 41.018 100,00 530.619 296.034 44,20%
Nº de
Tipo
Domiciliar 1 16.972 16.973 1 16.184 16.185 12.745
Comercial 2 2.401 2.403 2 1.980 1.982 1.125
Industrial 0 33 33 0 27 27 16
Pública 0 93 93 0 88 88 88
Total Instalado 3 19.499 19.502 3 18.279 18.282 13.974
RESERVATÓRIOS
Equipamentos (3)
Capacidade
(m3)
Aeroporto e parte do SMPW
SMPW/RAP-PW1 3 Apoiado 3000 Em operação
Total 3.000

Não
SMPW/EBO-PW1 Não disponível Não disponível Em operação - -
3 disponível
Não
SMPW/EBO-PW2 Não disponível Não disponível Em operação - -
1 disponível
Total
(4) Produção - Não disponível

Extensão
Tipo
RA IX - Ceilândia
(m³/mes) (m³/mes)
Ceilândia 348.085 348.085 100,00 2.112.000 1.301.646 38,40%
N.º de
Tipo Sem Hidrôm. Com Hidrôm. Com Hidrôm.
Total Sem Hidrôm. Total Economias
Domiciliar 38 63.772 63.810 38 62.671 62.709 99.437
Comercial 6 3.636 3.642 6 2.977 2.983 2.983
Industrial 1 468 469 1 302 303 303
Pública 0 171 171 0 162 162 162
Total Instalado 45 68.047 68.092 45 66.112 66.157 102.885
RESERVATÓRIOS
Equipamentos (3)

(m3)
2 Apoiado 20.000 Em operação Parte da Ceilândia; Parte de

Ceilândia/RAP-CE1
2 Apoiado 20.000 Em operação Taguatinga
Ceilândia/REL-CE1 1 Elevado 500 Em operação Parte da Ceilândia
Taguatinga Centro; Parte de
2 Apoiado 25.000 Em operação
Taguatinga Norte e Ceilândia;
M Norte/RAP-MN1 Águas Claras, Guará e Lúcio
2 Apoiado 20.000 Em operação Costa
2 Apoiado 10.000 Em operação Parte de Taguatinga Norte; Parte

M Norte/RAP-MN2
2 Apoiado 20.000 Em operação de Ceilândia
Total 115.500 - -

Ceilândia/ERE-CE1 3 200 342,0 27 Em operação 581.853 221,00
M Norte/EAT-MN1 3 375 233,9 45 Em operação
2.024.112 768,00
943.094 357,88
M Norte/EAT-MN4 3 150 305,0 Não disponível Em operação
1 100 86,8
M Norte/EAT-MN5 35 Em operação 257.780 98,00
1 160 95,4
M Norte/EAT-MN6 3 100 684,0 Não disponível Em operação
Total 3.806.839 1.444,88

Extensão
Tipo
Redes / Adutoras 1.528 11.747 619.028
RA X - Guará
% de Volume Volume
Setor Abastecida
Total (habitantes) Atendiment Distribuído Utilizado % Perdas
(habitantes)
o (m³/mes) (m³/mes)
Guará I, Guará II e Lúcio Costa 125.632 125.632 100,00 1.012.899 819.746 19,10%
N.º de
Tipo
Sem Hidrôm. Com Hidrôm. Total Sem Hidrôm.Com Hidrôm Total Economias
Domiciliar 1 15.943 15.944 1 15.806 15.807 39.841
Comercial 2 3.601 3.603 2 3.151 3.153 3.405
Industrial 0 135 135 0 110 110 110
Pública 0 131 131 0 123 123 126
Total Instalado 3 19.810 19.813 3 19.190 19.193 43.482
Extensão
Tipo
Redes / Adutoras - - 380.926
Fonte: TPC – TEA Referência:2004
RA XI - Cruzeiro
Volume Volume
(m³/mes) (m³/mes)
Cruzeiro Novo, Cruzeiro Velho e
71.010 71.010 100,00 597.516 596.943 9,60%
Setor Sudoeste
(1) População - referência: Dez/04 - Fonte: PRP
(2) Consumo - referência: média mensal de 2004 -Fonte: PPA
N.º de
Tipo
Domiciliar 0 2.800 2.800 0 2.787 2.787 30.553
Comercial 4 3.115 3.119 4 2.258 2.262 2.262
Industrial 0 148 148 0 116 116 116
Pública 0 0 0 0 0 0 0
Total Instalado 4 6.063 6.067 4 5.161 5.165 32.931
RESERVATÓRIOS
Equipamentos (3)
Capacidade
(m3)
Cruzeiro/REL-CZ1 1 Elevado 50 Em operação Parte alta do Setor Sudoeste
Cruzeiro, HFA, Áreas
Octogonais, Setor Sudoeste (parte
baixa), Zona Alta (RA de
Brasília), RCG, SAI, SAAN,
SMU, SOFN, SGO, SLU, IML,
Cruzeiro/RAP-CZ1 4 Apoiado 50.000 Em operação Polícia Militar, Parque da
Cidade, Torre de TV, SIG e
Estrutural.
Total 50.050

Nº de Potência por Vazão Máx. da Situação
Identificação AMT (mca) (m3/mês) (l/s)
Bombas Bomba (cv) EAT (l/s)
Cruzeiro/ERE-CZ1 3 15 Não disponível Não disponível Em operação 3.426 1,30
Total 3.426 1,30

Extensão
Tipo
RA XII - Samambaia
Volume Volume
(m³/mes) (m³/mes)
Samambaia 173.562 173.562 100,00 1.030.250 625.343 39,30%
N.º de
Tipo
Domiciliar 26 36.959 36.985 26 36.405 36.431 45.854
Comercial 3 1.444 1.447 3 1060 1.063 1.063
Industrial 3 410 413 3 241 244 244
Pública 0 90 90 0 87 87 87
Total Instalado 32 38.903 38.935 32 37.793 37.825 47.248
RESERVATÓRIOS
Equipamentos (3)
(m3)
Parte de Samambaia Sul
2 10.000 Em operação
Samambaia Sul/RAP-SA1 Apoiado
1 7.000 Em operação Parte de Samambaia Norte
1 (7.000) Em projeto -
1 7.000 Em operação Parte de Samambaia Norte
Samambaia Norte/RAP-SA2 Apoiado
1 (7.000) Em projeto -
Samambaia Norte/RAP-SA3 4 Apoiado (28.000) Em projeto Parte de Samambaia Norte
Samambaia Sul/REL-SA1 1 Elevado 682 Em operação Zona Alta Samambaia
Total 24.682 - -

Potência por Vazão Máx. Situação
Bomba (cv) da EAT (l/s)
1 15 291,7 26,9
Samambaia/ERE-SA1 Em operação 44.361 16,56
1 100 200,0 27,0
Total 44.361 16,56

Extensão
Tipo
Fonte: TPC - TEA Referência:Dez/04
RA XIII - Santa Maria
(m³/mes) (m³/mes)
Santa Maria 107.689 107.043 99,40 542.643 362.740 33,20%
(2) Consumo - referência: média mensal de 2004 - Fonte: PPA
N.º de
Domiciliar 17 22.765 22.782 17 22.162 22.179 25.814
Comercial 3 1.515 1.518 3 1028 1.031 1.031
Industrial 0 46 46 0 26 26 26
Pública 0 61 61 0 56 56 56
Total Instalado 20 24.387 24.407 20 23.272 23.292 26.927
RESERVATÓRIOS
Equipamentos (3)
(m3)
Santa Maria/RAP-ST1 2 Apoiado 14.000 Em operação Santa Maria e DVO Gama
Santa Maria/REL-ST1 1 Elevado 299 Não operando(*) Zona Alta
Sítio Gama/RAP-SG1 2 Apoiado 1.870 Em operação Transferência para o REL-SG1
Sítio Gama/REL-SG1 1 Elevado 112 Em operação Sítio do Gama
Total 15.982

Santa Maria/ERE-ST1 2 40 119,34 15,80 Não operando(*) 0,00 0,00
Total 0,00 0,00
Extensão
Tipo
Redes / Adutoras 16.271 10.115 278.063
(*) Pendências de obra
RA XIV - São Sebastião
(m³/mes) (m³/mes)
São Sebastião 67.292 55.618 82,65 267.912 166.077 38,00%
(1) População - referência: Dez/04 - Fonte: PRP
N.º de
Tipo
Domiciliar 17 13.493 13.510 17 12.391 12.408 14.792
Comercial 2 656 658 2 476 478 478
Pública 0 30 30 0 28 28 28
Total Instalado 19 14.185 14.204 19 12.899 12.918 15.302
RESERVATÓRIOS
Equipamentos (3)
(m3)
São Sebastião/RAP-SS1 2 Apoiado 4.000 Em operação Setor Oeste
São Sebastião/RAP-SS2 2 Apoiado 4.000 Em operação Setor Leste
Total 8.000 - -

São Sebastião/EBO-SS1 2 5 6,4 40,0 Em operação 16.060 6,2
São Sebastião/EBO-SS2 2 5 10,0 10,0 Em projeto - -
Total
Extensão
Tipo
Fonte:TPC – TEA Referência: Dez/04
RA XV - Recanto das Emas
(m³/mes) (m³/mes)
Recanto das Emas 115.068 112.076 97,40 531.836 321.281 39,60%
N.º de
Domiciliar 26 31.645 31.671 26 30.260 30.286 26.376
Comercial 0 1.087 1.087 0 781 781 713
Industrial 0 45 45 0 8 8 8
Pública 0 45 45 0 42 42 41
Total Instalado 26 32.822 32.848 26 31.091 31.117 27.138
RESERVATÓRIOS
Equipamentos (3)
(m3)
Recanto das Emas/RAP-RE1 1 Apoiado 7.500 Não operando(*) Recanto das Emas
Recanto das Emas/REL-RE1 1 Elevado 450 Não operando(*) Quadras 200, 400, 600 e 800
Total 7.950 - -

Rec. das Emas/ERE-RE1 3 60 115 27,7 Não operando(*) - -
Rec. das Emas/EBO-RE1 1 Não disponível Não disponível Não disponível Em operação - -
Rec. das Emas/EBO-RE2 1 Não disponível Não disponível Não disponível Em operação - -
Total
Extensão
Tipo
(*) Pendências de obra
RA XVI - Lago Sul
(m³/mes) (m³/mes)
Lago Sul 27.786 27.786 100,00 680.513 498.348 26,80%
N.º de
Domiciliar 7 8.883 8.890 7 8.533 8.540 8.990
Comercial 0 967 967 0 548 548 690
Industrial 0 51 51 0 35 35 35
Pública 0 2 2 0 1 1 1
Total Instalado 7 9.903 9.910 7 9.117 9.124 9.716
RESERVATÓRIOS
Equipamentos (3)
(m3)
Lago Sul/RAP-LS1 2 Apoiado 5.000 Em operação Parte do Lago Sul
Lago Sul/RAP-LS2 2 Apoiado 4.500 Em operação Zona Alta do Lago Sul
Village Alvorada/REL-VL1 Elevado 80 Em operação Village Alvorada
Total 9.700
(3) Equipamentos - referência: Dez/04 -Fonte: PPA

Lago Sul/EAT-LS1 3 150 90,6/77,0/88,1 85,5 Em operação 168.399 64,00
Lago Sul/EBO-LS1 1 40 45,0 35,0 Desativado - -
Total 168.399 64,00
Extensão
Tipo
RA XVII - Riacho Fundo
(m³/mes) (m³/mes)
Riacho Fundo 51.286 51.030 99,50 289.668 206.858 28,60%
N.º de
Domiciliar 11 13.126 13.137 11 12.519 12.530 15.610
Comercial 2 867 869 2 700 702 702
Industrial 0 14 14 0 5 5 5
Pública 0 0 0 0 0 0 1
Total Instalado 13 14.007 14.020 13 13.224 13.237 16.318
RESERVATÓRIOS
Equipamentos (3)
(m3)
Riacho Fundo/RAP-RF1 2 Apoiado 5.000 Em operação Zona Baixa
Riacho Fundo/REL-RF1 1 Elevado 125 Em operação Zona Alta
Total 5.125

Riacho Fundo/ERE-RF1 2 25 47,2/99,7 21,97/99,7 Em operação 53.396 20,00
Total 53.396 20,00
Extensão
Tipo
RA XVIII - Lago Norte
(m³/mes) (m³/mes)
Lago Norte 31.861 29.887 93,80 553.548 299.217 45,90%
N.º de
Tipo
Domiciliar 2 6.424 6.426 2 6.272 6.274 7.150
Comercial 0 366 366 0 243 243 243
Industrial 0 62 62 0 47 47 47
Pública 0 1 1 0 0 0 0
Total Instalado 2 6.853 6.855 2 6.562 6.564 7.440
RESERVATÓRIOS
Equipamentos (3)
(m3)
Lago Norte/RAP-LN1 2 Apoiado 10.000 Em operação SHIN, MILN e Varjão
Total 10.000
(3) Equipamentos - referência: Dez/04 - Fonte: PPA

Nº de Bombas AMT (mca) (m3/mês) (l/s)
Lago Norte/EAT-LN1 3 125 3,33 143,00 Em operação 158.544 60,00
Total 158.544 60,00
(4) Produção - referência: média mensal de 2004 -Fonte: PPA
Extensão
Tipo
Redes / Adutoras 57.386 1.200 256.591
RA XIX - Candangolândia
(m³/mes) (m³/mes)
Candangolândia 17.092 17.092 100,00 121.901 68.247 44,00%
4149,00%
N.º de
Tipo
Domiciliar 0 3.138 3.138 0 3.100 3.100 4.149
Comercial 0 259 259 0 223 223 223
Pública 0 0 0 0 0 0 0
Total Instalado 0 3.404 3.404 0 3.329 3.329 4.378
Extensão
Tipo
SERVIÇOS PRESTADOS
Serviços em Redes de Abastecimento de Água
1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004
Conserto em rede - PVC/PBA 1.345 1.888 2.205 2.477 2.280 2.266 2.622 2.555 2.244 2.057
Conserto em rede - FºFº/fibrocimento 1.469 1.664 2.060 1.193 1.004 624 539 523 512 742
Conserto em registro de rede 767 834 852 655 466 587 725 701 481 490
Instalação e/ou substituição de registro de rede 147 232 160 218 138 98 85 85 154 275
TOTAIS 3.728 4.618 5.277 4.543 3.888 3.575 3.971 3.864 3.391 3.564
Serviços em Ramais
1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004
Conserto de cavaletes 22.648 31.833 30.447 15.021 36.921 38.829 42.704 41.915 52.975 42.414
Substituição de registro em cavalete 7.212 7.641 8.288 8.492 7.804 6.457 7.756 7.574 8.328 8.728
Conserto em ramais de politileno/PVC/FFº 31.659 29.138 27.544 27.860 24.726 22.220 25.907 25.408 25.310 25.150
Verificação de falta d'água ou pressão dinâmica 1.747 1.481 1.918 2.568 3.889 1.607 3.257 3.207 4.002 3.735
Verificação de prévias diversas (vistoria) 1.799 1.099 1.448 1.488 1.302 1.379 2.472 2.433 1.679 2.228
TOTAIS 65.065 71.192 69.645 55.429 74.642 70.492 82.096 80.537 92.294 82.255
Novos Ramais
1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004
Remanejamento ou substituição de ramais 1.757 2.056 4.674 4.294 3.311 3.964 4.415 4.319 6.337 6.640
Execução de ramais prediais 4.526 8.936 4.526 6.122 7.651 9.137 7.419 7.312 31.011 75.594
TOTAIS 6.283 10.992 9.200 10.416 10.962 13.101 11.834 11.631 37.348 82.234
Cortes e Religações de Ramais
1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004
Instalação e substituição de hidrômetros 2.345 6.758 4.664 3.109 3.987 3.701 2.042 2.017 1.938 1.507
Cortes ou religações de ramais 7.442 9.945 18.211 22.481 18.397 18.403 22.693 22.223 27.039 22.524
TOTAIS 9.787 16.703 22.875 25.590 22.384 22.104 24.735 24.240 28.977 24.031
Melhorias em Redes de Água
1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004
Instalação e reparos de acessórios (1) 21 8 34 45 10 0 4 120 0 16
Instalação e remanejamento de hidrantes 22 26 32 21 44 9 8 8 2 4
Serviços de manutenção preventiva (2) 4.572 3.206 2.683 5.320 4.344 4.083 15.826 479 6.802 5.237
Interligação de adutoras e redes 591 977 719 444 631 704 521 10.527 1.736 1.802
TOTAIS 5.206 4.217 3.468 5.830 5.029 4.796 16.359 11.134 8.540 7.059
(1) Caps, medidores de vazão, ventosas e registros.
(2) Limpeza em caixas de registro; locação de redes e atualização cadastral de registros. Fonte: PAN/PAS
Nota: As unidades não indicadas são número de serviços executados. Brasília Patrimônio Cultural da Humanidade 68
SERVIÇOS PRESTADOS
Serviços Complementares
1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004
Serviços de verificação de qualidade da água * * * * * * 635 6960 159 344
Descargas programadas na rede * * * * * * 2756 2870 1.942 2.401
Serviços de manutenção civil (1) 10.720 11.161 17.286 21.147 26.265 26.323 33.668 18.558 19.959 23.567
Outros serviços (2) 4.144 4.846 4.923 7.384 12.599 9.522 14.560 33.819 45.293 38.040
TOTAIS 14.864 16.007 22.209 28.531 38.864 35.845 51.619 62.207 67.353 64.352
Execução de Redes
1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004
Implantação, remanejamento e substituição de rede (m) 23.677 97.520 97.659 47.136 36.821 61.947 60.372 84.701 219.714 105.311
TOTAL 23.677 97.520 97.659 47.136 36.821 61.947 60.372 84.701 219.714 105.311
Ligações Irregulares
1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004
Receita recuperada acumulada (R$) 11.090 10.535 11.491 479.265 132.447 159.393 75.585 23.168 3.556 81.098
Receita por multas, serviços e consumo estimado (R$) 232.765 267.136 220.840 93.376 696.936 1.052.811 391.948 269.681 3.556 542.497
Pesquisa sistemática de ligações irregulares (3) 15.113 20.188 23.213 19.040 15.978 9.977 30.769 36.442 4.703 68.716
Pesquisa em campo por suspeitas e denúncias 475 1.075 1.963 2.672 4.768 5.694 3.663 3.045 230 4.722
Pesquisa com resultado procedente 317 369 567 1.719 2.875 3.487 1.507 1.097 114 1.992
Vazamentos Não Visíveis
1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004
Pesquisa sistemática em pontos sondados (3) * * * 2.918 10.047 2.103 3.818 2.302 * *
Pesquisa com resultado procedente * * * 45 190 71 152 68 * *
Recuperação de vazamentos (l/dia) * * * 540.324 1.613.395 1.398.736 1.175.042 1.303.573 * *
Abastecimento por Caminhões-Pipa
1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004
Volume distribuído (m3) 604.880 833.120 795.770 704.950 910.050 714.150 750.190 711.245 239.629 85.749
(1) Reparos em calçadas, caixas de registros, muros e muretas.
(2) Serviços de pré-operação em redes, manobras, escavações e compactações de vala. Fonte: PAN/PAS
(3) Pesquisas realizadas em áreas pré-determinadas.
* Dado não disponível.
Nota: As unidades não indicadas são número de serviços executados.

SERVIÇOS EM REDES
3.000
2.622 2.555
2.500 2.477
Nº de Serviços Executados 2.205 2.280
2.244
2.266
2.000 1.888 2.060
2.057
1.469 1.664
1.500
1.345 1.193
1.000 834 852 1.004
767 725 701 742
655
466 624 512
500
587 539 523 481 490
0
1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004
Conserto em rede - PVC/PBA

Conserto em rede - FºFº/fibrocimento
Conserto em registro de rede
Fonte: PAN, PAS e PCM
SERVIÇOS EM RAMAIS
60.000
52.975
Nº de Serviços Executados
50.000
42.704
40.000 36.921 41.915 42.414
38.829
65 9 31.833
31.
30.000 30.447 86 0
8 27. 90 7
40 8 0
13 726 25. 25. 25.
31
29. 4 24. 220
27.
54 22. 0
15
20.000 22.648 25.
15.021
10.000
8
8
4
1
4
28
49
32
2
72
80
6
64
57
21
75
8.
8.
8.
45
8.
7.
7.
7.
7.
7.
0
6.
1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004
Conserto de cavaletes
Conserto em ramais de politileno/PVC/FFº
Substituição de registro em cavalete
Fonte: PAN/PAS

NOVOS RAMAIS
75.594
2004
2003 31.011
2002 7.312
2001 7.419
2000 9.137
1999 7.651
1998 6.122
1997 4.526
1996 8.936
1995 4.526
0 10.000 20.000 30.000 40.000 50.000 60.000 70.000 80.000
Nº de Serviços
Fonte: PAN/PAS
CORTE E RELIGAÇÃO (Perido: 1995 a 2004)

390,9
10 22,52
372,7
9 27,04
350,5
8 22,22
331,6
7 22,69
325,1
6 18,40
308,5
5 18,40
303,8
4
22,48
290,2
3 18,21
280,6
2 9,95
260,7
1 7,44
0,00 50,00 100,00 150,00 200,00 250,00 300,00 350,00 400,00
Nº de Ramais (x 1000)
Cortes e Religações de Ramais
Total de Ramais Ativos

PESQUISA EM RAMAIS IRREGULARES
1.992
2004 73.438
114
2003 4.933
1.097
2002 39.487
1.507
2001 34.432
3.487
2000 15.671
2.875
1999 20.746
1.719
1998 21.712
567
1997 25.176
369
1996 21.263
317
1995 15.588
0 10.000 20.000 30.000 40.000 50.000 60.000 70.000 80.000
Nº de Ramais
Ligações Irregulares
Ramais Pesquisados
ABASTECIMENTO COM CAMINHÕES-PIPA
1.000 195.000
910,05 190.417
900 190.000
833,12
800 795,77 186.056
185.000
183.600 750,19
700 704,95 714,15 711,24
180.000
177.600 178.800
600 176.400
174.299 175.000
173.662
500
170.000
400
166.800
165.000
300
239,63 160.000
200
100 155.000
85,75
0 150.000
1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004
Volume Distribuido Caminhão Pipa (x 1000 m³)

Volume Produzido (x1000 m³)
Fonte: PAN/PAS

Monitoramento de Recursos Hídricos do DF e
Região do Entorno
O monitoramento de Recursos Hídricos do Distrito Federal e Região do Entorno é

realizado utilizando-se uma Rede Hidrometeorológica operada e mantida pela CAESB,
através da Superintendência de Recursos Hídricos (PHI), integrante da Diretoria de
Produção e Comercialização.
Rede Hidrometeorológica é um complexo de instalações destinadas a produzir

informações hidrológicas, meteorológicas e monitorá-las, com o fim de subsidiar o
planejamento, o projeto e a operação dos sistemas de saneamento básico de determinada
região (abastecimento de água e esgotamento sanitário), também tem o objetivo de dar
suporte aos estudos sobre a qualidade da água dos lagos, estudos sobre impacto
ambiental, bem como subsidiar a obtenção da Outorga de Direito de Uso de Recursos
Hídricos e de Licenças Ambientais junto aos órgãos governamentais competentes.
Compreende estações pluviométricas, fluviométricas e climatológicas.
Estações Pluviométricas medem a quantidade de chuva precipitada na região, cuja

unidade é o milímetro de lâmina d’água. Para tanto, são utilizados equipamentos
coletores denominados “pluviômetros” e “pluviógrafos”.
Estações Fluviométricas são seções transversais dos cursos d’água (rios), destinadas a
determinar vazões ao longo do tempo, traduzidas em metros cúbicos por segundo (m³/s)
ou litros por segundo (l/s). Para tanto, utilizam-se aparelhos especificados em função da
dimensão do curso d’água e da precisão desejada.
Estações Climatológicas registram parâmetros variados, representativos do clima

regional. Nas Estações Climatológicas da CAESB, são medidos os seguintes
parâmetros: precipitação, evaporação, temperatura do ar (mínima e máxima) e
velocidade do vento.
A Rede Hidrometeorológica atual da CAESB constitui-se de 26 Estações

Pluviométricas, 80 Estações Fluviométricas e 3 Estações Climatológicas, localizadas
nas bacias hidrográficas dos rios Descoberto, Paranoá, São Bartolomeu, Corumbá,
Maranhão e Preto. A CAESB possui também arquivo de dados de 15 estações
fluviométricas já desativadas.
As medições em cursos d’água do Distrito Federal e Região do Entorno são realizadas

com a ajuda de aparelho denominado molinete fluviométrico, o qual determina a
velocidade da corrente d’água na seção considerada.

ESTAÇÕES PLUVIOMÉTRICAS DO DF E ENTORNO
ESTAÇÕES OPERADAS PELA CAESB - DP/PHI/PHIP/PHIPH
LEGENDA: P-Pluviométrica; PR-Pluviográfica; PE-Plu.Evaporimétrica;PRE-Pluviográfica Evaporimétrica;PCD-Plataforma de Coleta de Dados; C- Climatológica; T- Telemétrica
ALTITUDE
CÓDIGO (ANA) NOME DA ESTAÇÃO - OPERADORA LATITUDE LONGITUDE OPERAÇÃO
(m)
01547000 FORMOSA (P) - ANA 15º 32' 00" 47º 20' 00" Jan/1969 - NOV/1977
01547001 FAZ. SANT. SE- FORMOSA (P) - ANA 15º 12' 58" 47º 08' 25" Jan/1969 -
01547002 PLANALTINA (P) - ANA 15º 27' 12" 47º 36' 48" 1.000,00 AGO/1973 - 1994
01547003 FORMOSA (PREC) - INEMET 15º 32' 00" 47º 20' 00" 912,00 JAN/1913 -
01547004 BRASÍLIA (PRECT) - INEMET 15º 47' 00" 47º 56' 00" 1.159,00 AGO/1961 -
01547005 BRASÍLIA - NUC. BAND. (PC) - INEMET 15º 47' 00" 47º 56' 00" 1.158,00 OUT/1969 - 1973
01547006 BRASÍLIA - AEROPORTO (PC) - DEPV 15º 51' 00" 47º 54' 00" 1.060,00 JUN/1960 -
01547008 ETE SUL (P) 15º 50' 29" 47º 54' 31,1" 1.005,00 Jan/1971 -
01547009 ETE NORTE (P) 15º 44' 36" 47º 52' 38" 1.002,00 Jan/1971 -
01547010 CONTAGEM (PR) 15º 39' 11" 47º 52' 44" 1.242,00 Out/1970 -
ETA-VALE DO AMANHECER(P) 15º 40' 56,0" 48º 39' 46,8" 932,00 Fev/2005 -
01547011 COLÉGIO AGRÍCOLA (P) 15º 39' 26" 47º 41' 47" 956,00 Jan/1971 -
01547012 PAPUDA (PR) 15º 57' 33" 47º 39' 40" 860,00 Jan/1971 -
01547013 TAQUARA (PRE) 15º 37' 56" 47º 31' 13" 1.053,00 Dez/1971 -
01547014 ÁREA ALFA (P) 15º 58' 45" 47º 58' 30" 1.206,00 Out/1972-Dez/1976;Jan/1979-
01547015 SOBRADINHO (P) 15º 39' 40" 47º 48' 42" 1.040,00 Out/1972 -
01547016 CPAC-PRINCIPAL-EMBRAPA (PRC) 15º 35' 00" 47º 42' 00" 1.007,00 SET/1973 -
01547017 SANTA MARIA (PR) 15º 40' 12" 47º 57' 9" 1.078,00 Set/1978-Out/1982;Jan/1987-
01547018 JOCKEY CLUB (P) 15º 48' 21" 47º 59' 53" 1.103,00 Nov/1978 -
01547019 CABEÇA DE VEADO (P) 15º 53' 27" 47º 50' 44" 1.080,00 Jul/1978 -
ETE-PARANOÁ(P) 15º 46' 51,4" 47º 46' 27,9" Fev/2005 -
01547020 BARRAGEM PARANOÁ (PR) 15º 47' 48" 47º 47' 1" 1.010,00 Out/1978 -
01547021 BARREIRO (PR) 15º 50' 19" 47º 37' 38" 998,00 Nov/1978 -
01547022 RIO PRETO (PR) 15º 47' 32" 47º 25' 58" 890,00 Nov/1978 -
01547023 BRASÍLIA FAZ.SUCUPIRA - INEMET (PRC) 15º 52' 00" 47º 57' 00" 1.117,00 SET/1984 -
01547024 BRASÍLIA SUL - FURNAS (PEC) 15º 51' 39" 47º 59' 59" ABR/1969 -
01547025 CPAC - CHAPADA (PRC) -EMBRAPA 15º 35' 30" 47º 42' 00" 1.175,00 JAN/1978 -
01547026 RONCADOR - INEMET (PC) 15º 56' 00" 47º 53' 00" 1.100,00 OUT/1989 -
01548000 BRAZLÂNDIA - Q. 18 - ANA - (P) 15º 40' 50" 48º 12' 08" 1.100,00 AGO/1973 - 1994
01547027 PIPIRIPAU MONTANTE CAPTAÇÃO (PCD) 15º 39' 18" 47º 35' 50" 966,76 Ago/1999-
01547030 LABORATÓRIO R-1 (P) 15º 46' 33,5" 47º 54' 21,4" 1.149,00 Jan/1999 -
ETE-ALAGADO(P) 16º Brasília
01' 59,7"Patrimônio Cultural
48º 02' 44,0" da Humanidade
1.136,00 Fev/2005 - 76
01548005 GAMA (PR) 15º 59' 13,7" 48º 3'01,3" 1.212,00 Dez/1970 -
ETA-RD(P) 15º 47' 22,8" 48º 06' 46,4" Fev/2005 -
01548006 TAGUATINGA (P) 15º 47' 34" 48º 7' 3" 1.269,00 Jan/1971 -
ETA-BRAZLANDIA 15º 39' 32,8" 48º 11' 25,9" 1.155,00 Fev/2005 -
01548007 BRAZLÂNDIA (PR) 15º 41' 3" 48º 12' 27" 1.098,00 Jan/1971-Dez/1975;Jan/1978
01548008 DESCOBERTO (PRE) 15º 46' 49" 48º 13' 49" 1.061,00 Out/1978 -
01548009 JATOBAZINHO (PE) 15º 42' 43" 48º 5' 33" 1.205,00 Nov/1978 -
ETA-RIACHO FUNDO(P) 15º 53' 26,1" 48º 01' 30,2" 1.150,00 Fev/2005 -
01548010 GM-3 (RIACHO FUNDO) (PR) 15º 53' 9" 48º 2' 37" 1.185,00 Nov/1978 -
01548012 UNB (PREC) 15º 44' 20" 48º 06' 25" 1.003,00 JAN/1972 -
01548013 FAZENDA SANTA ELIZA (PR) 15º 35' 48" 48º 2' 35" 1.205,00 Mar/1988 -
01548014 UEPAE (PRC) -EMBRAPA 15º 56' 00" 48º 08' 00" 997,60 JAN/1971 -
01548015 CAPÃO DA ONÇA (P) 15º 39' 00" 48º 09' 00" 1.155,00 DEZ/1982 -JUN/1990
01548016 DESCOBERTO JUSANTE (PCD) 15º 46' 48" 48º 13' 58" 1.007,40 Mar/1998 -
01548030 MACACOS CIDADE ECLÉTICA (P) 15º 53' 26,4" 48º 24' 28,4" 895,00 Abr/2002 -
01647000 LUZIÂNIA - ANA - (P) 16º 15' 00" 47º 57' 00" DEZ/1947 - AGO/1961
01647001 PONTE S. BARTOLOMEU - ANA - (P) 16º 32' 16" 47º 48' 02" 790,00 NOV/1967 -
01647002 CRISTALINA - ANA - (P) 16º 45' 23" 47º 36' 22" 1.239,00 FEV/1973 -
01647003 MINGONE - LUZIÂNIA - ANA - (P) 16º 09' 21" 47º 56' 12" 1.000,00 SET/1973 -
01647004 LUZIÂNIA - INEMET - (PRC) 16º 15' 00" 47º 57' 00" 958,00 1913 - 1961
01647005 FAZ. DO PORTO - CRISTALINA - CEMIG - (P) 16º 29' 00" 47º 27' 00" ABR/1972 -
01647007 CRISTALINA - CEMIG - (P) 16º 45' 00" 47º 36' 00" ABR/1972 -
01648000 LUZIÂNIA GO-56-FAZ.D.BOSCO-ANA - (P) 16º 21' 4700" 48º 05' 23" 650,00 JUL/1973 -
01648001 ALEXÂNIA POTE BR-060 - ANA - (P) 16º 05' 00" 48º 30' 30" MAI/1967 -

ESTAÇÕES FLUVIOMÉTRICAS DO DF E ENTORNO
ESTAÇÕES OPERADAS PELA CAESB -DP/PHI/PHIP/PHIPH
LEGENDA: R-Linígrafo; D-Descarga; F-Leitura de régua; Q-Qualidade; PCD-Plataforma de Coleta de Dados
ÁREA DE
LONGITUDE ALTITUDE INÍCIO E FIM
CÓDIGO (ANA) NOME DO CURSO D'ÁGUA E ESTAÇÃO LATITUDE SUL DRENAGEM
OESTE (m) DE OPERAÇÃO
(km²)
20001000 RIO MARANHÃO (Faz.Chibata DF-205 / GO - ) ( D) 15º 30' 13" 47º 44' 57" 792,00 517,00 1986-
20001090 RIBEIRÃO DA CONTAGEM (Mont. Captação EPCT-001) (DQ) 15º 39' 16,5" 47º 53' 03" 5,12 2001-
20001100 RIBEIRÃO DA CONTAGEM (Jus. Captação EPCT-001) (DQ) 15º 39' 1,54" 47º 52' 51,02" 5,20 1983-
20001500 RIO PALMA (JUST. SALINA) EM BIBOCA (FDQ) 15º 26' 54,4" 47º 58' 05,4" 2003-
20009000 RIO DO SAL (Faz. Monte Horebe) (FDQ) 1989-
20010000 RIO DO SAL (Faz. Roda Velha GO-424) (DQ) 15º 21' 45" 48º 03' 51" 698,93 390,00 1989-2002
20013000 CÓRREGO PULISTA 15º 39' 34,6" 48º 17' 50,4" 905,00 2004-2005
20014000 RIO VERDE JUST PAULISTA 15º 37' 39,6" 48º 19' 52,6" 850,00 2004-2005
20015000 RIO VERDE JUST CUIABÁ 15º 36' 44,6" 48º 22' 45,0" 780,00 2004-2005
20016000 RIO VERDE (Cocalzinho GO-230) (DQ) 15º 32' 43" 48º 35' 9" 630,00 865,00 1989-1999
42450200 RIB. JACARÉ (DF- 100) (D) 15º 38' 30,9" 47º 21' 20,7" 1993-1993
42450500 RIB. EXTREMA (DF - 100) (D) 15º 50' 43,7" 47º 23' 09,0" 1993-1993
42450700 RIO PRETO (PADF - Faz. Califórnia) ( D) 15º 55' 43,4" 47º 21' 58,9" 854,00 1994-1998
42450800 RIO JARDIM (DF-100) (D) 15º 58' 35" 47º 23' 57" 522,00 1993-1997
60430000 RIO CORUMBÁ (Alexânia BR-060) (ANA)(FDQ) 16º 08' 45" 48º 36' 06" 2009,00 1964-2003
60431100 CÓRREGO SAPEZAL (Alexânia BR-060) (D) 16º 06' 06,2" 48º 27' 39,3" 88,20 1999-2003
60432000 RIO ANTAS (Anápolis BR - 060) (ANA) (FD) 16º 17' 00' 48º 53' 00" 150,00 1978-2003
60432490 RIO DO MACACO (Águas Lindas GO - ) (D) 15º 47' 36,2" 48º 21' 05,2" 958,00 98,00 2000-2002
60432500 RIO DO MACACO (Cidade Eclética GO-014) (DQ) 15º 53' 26" 48º 24' 35" 901,00 211,00 1987-
60432600 RIO ANTAS MONT. CORUMBÁ (Abadiânia GO - ) ( DQ) 16º 19' 38,0" 48º 35' 48,6" 849,00 716,00 1999 -2002
60433000 RIO AREIAS (Fazenda São Bento BR -060) (F/D/Q) 16º 03' 05" 48º 21' 59" 855,68 1115,00 1989-
60434000 CÓRREGO CAPÃO DA ONÇA (Mont. Captação DF-430) (D/Q) 15º 39' 29" 48º 09' 53" 1161,80 8,20 1982 -
60434500 CÓRREGO CAPÃO DA ONÇA (Brazlândia DF-415) (F/D/Q) 15º 38' 24" 48º 10' 58" 1099,06 33,30 1992 -
60434550 CÓRREGO BARROCÃO(Braslândia DF-415) (D/Q) 15º 37' 49,06" 48º 10' 40,41" 9,80 1992 -
60434560 CÓRREGO LAJINHA (MONT. CH. 89)(DQ) 15º 42' 27" 48º 14' 34" 15,84 2002-
60435000 RIO DESCOBERTO (Chácara 89 DF-180 / GO- ) (F/R/D/Q) 15º 42' 30" 48º 14' 05" 1034,89 115,00 1977-
60435100 CÓRREGO CHAPADINHA (Aviário DF-180)(F/D/Q) 15º 42' 01" 48º 12' 42" 1035,73 21,00 1978 -
60435150 CÓRREGO OLARIA (BR-080/DF-180) (F/D/Q) 15º 42' 32" 48º 11' 59" 1034,79 12,60 1985 -
60435200 RIBEIRÃO RODEADOR (DF-445) (F/R/D/Q) 15º 43' 23" 48º 09' 53" 1035,16 112,00 1978 -
ÁREA DE
(km²)
60435300 CÓRREGO CAPÃO COMPRIDO (DF-180) (F/D/Q) 15º 44' 49,1" 48º 09' 47,6" 1037,06 16,00 1979-
60435320 CÓRREGO PEDRAS (Mont. Capt. BR-070) (D/Q) 15º 46' 6,84" 48º 06' 32,88" 28,50 1978 -
60435350 CÓRREGO CURRAIS(Mont. Capt. BR-070) (D/Q) 15º 46' 16,57" 48º 06' 34,54" 25,40 1993-
60435400 RIBEIRÃO DAS PEDRAS (DF-180) (F/R/D/Q) 15º 45' 42" 48º 09' 36" 1036,04 75,90 1978 -
60435410 CÓRREGO COQUEIRO (BRAÇO ESQUERDO)(CAESB)(DQ) 15º 44' 28,1" 48º 13'17,8" 3,35 2002-
60435420 CÓRREGO COQUEIRO (BRAÇO DIREITO)(CH.JAPONES)(DQ) 15º 44' 28,4" 48º 13'17,9" 4,80 2002-
60435430 CÓRREGO ROCINHA OU QUEIMADO (ÁGUAS LINDAS)(DQ) 15º 45' 50" 48º 13' 36" 4,37 2002-
60435500 DESCOBERTO BARRAGEM (Lago BR-070) (F/Q) 15º 46' 44" 48º 13' 53" 1032,97 437,00 1987 -
60436000 RIO DESCOBERTO (Jusant. Barragem BR-070)(F/R/D/Q/PCD) 15º 46' 48" 48º 13'58" 1007,40 437,00 1978 -
60436050 RIO DESCOBERTO (Pesque e Pague - DF-190)(RDQ) 2003-
60436100 RIO DESCOBERTO (Mont. Melchior GO-014) (D) 15º 55' 50,60" 48º 16' 26,80" 592,00 1993-
60436180 RIO MELCHIOR (Faz. LM - DF - 190)(RDQ) 15º 54' 30,0" 48º 14' 58,6" 900,00 2003-
60436200 RIO DESCOBERTO (Sete Curvas - BR - 060)(RDQ) 15º 56' 32,6" 48º 15' 12,1" 888,00 2003-
60443000 RIO DESCOBERTO (BR-060 ) (ANA) (F/D/Q) 16º 5' 00" 48º 18'00" 1089,00 1978 -
60443100 RIB. ENG. DAS LAJES MONT. CAPTAÇÃO (DF-290 / BR-060) 2003 -
60443500 CÓRREGO OLHO D’AGUA (Just. Captação) (D/Q) 15º 57' 46,59" 48º 04' 10,41" 2,30 1983-
60443600 CÓRREGO PONTE DE TERRA (Capt. 1) (D/Q) 15º 59' 6,17" 48º 03' 06,10" 5,70 1983-
60443700 CÓRREGO PONTE DE TERRA (Capt. 2) (D/Q) 15º 59' 17,37" 48º 03'19,04" 6,60 1983-
60443800 CÓRREGO PONTE DE TERRA (Capt. 3) (D/Q) 15º 59' 28,01" 48º 03' 58,85" 8,10 1983-
60443900 CÓRREGO CRISPIM (DF-483/Skol) (D/Q) 16º 00' 19" 48º 02' 42" 3,00 1983-
60443950 CÓRREGO MONJOLO (Ferro Velho) (D) 15º 57' 3,44" 48º 06' 54,71" 955,00 30,60 1995-
60443960 CÓRREGO VARG. DA BÊNÇÃO OU ESTIVA (VC-337) (D) 15º 55' 53" 48º 07'46" 994,00 23,20 1995-
60443970 CÓRREGO SANTA MARIA SANEAGO (DF-290) (D) 16º 2' 51,14" 48º 00' 58,09" 14,60 1995-
60443980 RIBEIRÃO PONTE ALTA (DF-290) (D) 16º 00' 39" 48º 07' 02" 893,00 174,00 1995-
60444000 CÓRREGO ALAGADO (Just. Captação) (D/Q) 16º 00' 8,11" 48º 01' 09,92" - 12,90 1995-
60444100 RIO ALAGADO (Mont. Corumbá GO-020) (D/Q) 16º 12' 37,7" 48º 10' 11,2" 815,00 520,30 1999 -
60445000 RIO CORUMBÁ (GO-010/GO-056) (ANA) (F/R/D/Q) 16º 21' 48" 48º 05' 22" 782,00 8034,00 1973-2003
60469000 CÓRREGO BREJINHO (Mont. Captação BR-020) (D/Q) 15º 35' 29,5" 47º 38' 20,3" 16,10 1983-
60469500 CÓRREGO CASCARRAS (Águas Emendadas BR-020) (D/Q) 15º 34' 36,82" 47º 38' 16,88" 13,20 1990-1999
ÁREA DE
(km²)
60469600 CÓRREGO FUMAL (Mont. Capt. BR-020) (D/Q) 15º 35' 16" 47º 39' 40" 941,55 33,90 1978-
60469610 CÓRREGO FUMAL (Just. Capt. BR-020)(D) 15º 35' 33" 47º 40' 00" 44,20 1996-
60470000 CÓRREGO FUMAL (BR - 020) (F/D/Q) 15º 35' 41" 47º 40'10" 47,80 1978 - 1992
60470300 RIBEIRÃO MESTRE D’ARMAS (Mont.Captação BR-020) (D/Q) 15º 36' 1,38" 47º 41' 49,65" 53,80 1977-
60471000 RIBEIRÃO MESTRE D’ARMAS (BR - 020) (F/D/Q) 15º 36' 22" 47º 41' 31" 49,00 1978 - 1992
60471100 CORGUINHO (Mont. Captação BR-020) (D/Q) 15º 37' 24" 47º 44' 02" 8,50 1983-
60471200 RIBEIRÃO MESTRE D’ARMAS (Jusante V. Amanhecer) (F/D/Q) 15º 40' 33,6" 47º 39' 54,4" 908,29 208,00 1989 -
60472000 CÓRREGO TAQUARINHA (VC-133) (F/D) 15º 38' 35" 47º 30' 57" 10,70 1992 - 1996
60472100 CÓRREGO TAQUARA (Mont. Taquarinha VC-133) (F/D) 15º 39' 08" 47º 30' 20" 10,40 1992 - 1996
60472200 CÓRREGO TAQUARA (Just. Ch.-70 / VC-127)) (F/D) 15º 37' 20" 47º 32' 00" 1018,12 36,00 1992 -
60472230 PIPIRIPAU BR-020 15º 34' 52,9" 47º 30' 20,8" 1040,00 2004-
60472240 PIPRIPAU MONTANTE CANAL (FD) 15º 38' 28,1" 47º 34' 44,6" 980,00 191,70 1997-
60472250 CANAL SANTOS DUMONT (DF-230) (D) 15º 38' 58,60" 47º 35' 23,6" 988,00 1992 -
60472300 RIBEIRÃO PIPIRIPAU (Mont. Captação DF-230) (F/D/Q/PCD) 15º 39' 18,4" 47º 35' 50" 966,76 195,00 1996 -
60472350 CÓRREGO CAPÃO GRANDE (Just. Canal DF-230 ) (D) 15º 38' 52,93" 47º 35' 15,59" 20,10 1992 -
60473000 RIBEIRÃO PIPIRIPAU (FRINOCAP DF-130) (F/R/D/Q) 15º 39' 26" 47º 37' 30" 925,08 221,00 1970 -
60473100 CÓRREGO QUINZE (Mont. Captação DF-130) (D/Q) 15º 41' 15,21" 47º 38' 11,08" 34,90 1995-
60473110 QUINZE CANAL VALE JUSANTE BARRAGEM (D) 15º 40' 50" 47º 38' 59" - 1997-
60473115 CÓRREGO QUINZE (Just. Captação DF-130) (D) 15º 41' 15" 47º 38' 20" 38,90 1996-
60473500 CÓRREGO PARANOAZINHO (Mont. Captação EPCT-001) (D/Q) 15º 40' 25" 47º 51' 50" 4,80 1983-
60474000 RIBEIRÃO SOBRADINHO (Chácara Quilombo DF-440/VC-263) (F/D/Q) 15º 43' 47" 47º 43' 40,7" 104,00 1978 -1997
60474100 RIBEIRÃO SOBRADINHO (Jusante DF-330) (F/D/Q) 15º 43' 35" 47º 41' 49" 900,06 125,00 1994 -
60476100 RIO SÃO BARTOLOMEU ( DF-6 ou DF-250) (F/R/D/Q) 15º 44' 31" 47º 40' 28" 884,79 684,00 1978 -
60476150 RIO SÃO BARTOLOMEU (Mont. Paranoá DF-250)(F/D) 15º 48' 13,7" 47º 41' 39,5" 869,90 722,00 1992 - 2000
60477030 CÓRREGO MILHO COZIDO (Mont. Sant. Maria) (D/Q) 15º 39' 43" 48º 01' 03" 1071,99 33,90 1985-
60477050 CÓRREGO VARGEM GRANDE (Mont. Sant. Maria) (D/Q) 15º 40' 12" 48º 01' 16" 1074,52 11,30 1982-
60477070 CÓRREGO SANTA MARIA(Mont. Lago) (D/Q) 15º 41' 19" 48º 01' 25" 1080,13 34,60 1982-
60477100 SANTA MARIA BARRAGEM (LAGO) (F/Q) 15º 40' 11 47º 57' 11" 1075,66 101,00 1987 -
60477200 CÓRREGO TRÊS BARRAS (Just. Sant.Maria) (F/R/D) 15º 40' 00" 47º 57' 10" 1048,72 39,60 1978 -
ÁREA DE
(km²)
60477300 RIBEIRÃO DO TORTO (Granja) (F/R/D) 15º 41' 18" 47º 55' 29" 1037,25 210,00 1971-
60477400 RIBEIRÃO DO TORTO (Mont. Paranoá EPPR-005) (F/R/D/Q) 15º 42' 51" 47º 52' 39" 1007,29 236,00 1978 -
60477530 CÓRREGO TAQUARI (Mont. Captação EPPR-005) (D/Q) 15º 44' 17" 47º 48' 23" 5,40 1981-
60477540 RIBEIRÃO BANANAL (Parque Nacional) (D) 15º 43' 34,42" 47º 55' 09,27" 88,00 1997-
60477600 RIBEIRÃO BANANAL(EPIA-003) (F/R/D/Q) 15º 43' 41" 47º 54' 36" 1007,64 134,00 1971 -
60478200 RIBEIRÃO RIACHO FUNDO (Mont. Zoológico EPIA-003) (F/R/D) 15º 51' 32" 47º 56' 33" 172,00 1978 - 1994
60478400 RIBEIRÃO RIACHO FUNDO (Pont. Aeroporto EPAR-047) (F/D/Q) 15º 51' 02" 47º 55' 58" 1005,87 215,00 1988 -
60478440 CÓRREGO CATETINHO (Capt. 1) (D/Q) 0,20 1986-
60478450 CÓRREGO CATETINHO (Capt. 2 )(D/Q) 15º 57' 12,5" 47º 59' 07,17" 1,40 1986-
60478460 CÓRREGO CATETINHO (Capt. 3) (D/Q) 15º 57' 44,13" 47º 58' 48,49" 1,90 1986-
60478470 CÓRREGO CATETINHO (Capt.4) (D/Q) 9,10 1993-
60478480 CÓRREGO TAPERA (Gama-Fazenda UNB) (D/Q) 15º 54' 43" 47º 54' 30" 4,60 1998-2002
60478490 CÓRREGO TAQUARA (Gama-Fazenda UNB) (D/Q) 15º 54' 31" 47º 54' 45" 42,20 1995-2002
60478500 RIBEIRÃO DO GAMA (Base Áerea) (F/R/D/Q) 15º 52' 18" 47º 53' 46" 1011,40 136,00 1971 -
60478560 CÓRREGO CABEÇA DE VEADO (Capt.1) (D/Q) 15º 53' 51,89" 47º 50' 19,50" 8,40 1993-
60478580 CÓRREGO CABEÇA DE VEADO(Capt.3) (D/Q) 15º 53' 17,94" 47º 50' 55,13" 1,50 1993-
60478600 CÓRREGO CABEÇA DE VEADO (Dom Bosco)(F/R/D/Q) 15º 51' 24" 47º 51' 27" 1003,96 33,00 1971 -
60479200 PARANOÁ BARRAGEM-CEB (F/Q) 15º 47' 47" 47º 47' 04" 1000,00 1015,00 1978-
60480000 RIO PARANOÁ (Just. Barragem) (F/R/D/Q) 15º 47' 32" 47º 45' 58" 885,18 1015,00 1971 -
60480100 CÓRREGO CACHOEIRINHA (Goianos - Mont. Captção) (D/Q) 15º 46' 42" 47º 45' 11" 9,10 1986-
60480320 CÓRREGO PAPUDA (Mont. Onça) (D) 15º 55' 28" 47º 47' 04" 11,10 1993-2000
60480340 CÓRREGO DA ONÇA (Mont. Papuda) (D) 15º 55' 24" 47º 46' 44" 4,80 1993-2000
60480360 CÓRREGO PAPUDA (Just.Onça)(D) 15º 55' 22" 47º 46' 43" 16,70 1993-2000
60490000 RIO SÃO BARTOLOMEU (DF-18 ou BR-251) (F/R/D/Q) 15º 56' 55,8" 47º 40' 04,7" 845,08 2148,00 1971 -

LICENCIAMENTO AMBIENTAL
Estão sujeitas a licenciamento ambiental, junto aos órgãos governamentais, em conformidade com a
legislação pertinente, tanto as atividades que resultem na "utilização de recursos naturais" quanto as
que causem "danos ao meio ambiente".
As ações desenvolvidas pela CAESB, em função de suas características e diversidade, se

enquadram em ambos os casos.
O processo de licenciamento é conduzido junto aos órgãos competentes, ou seja, a Secretaria de

Meio Ambiente e Recursos Hídricos (SEMARH / DF), responsável local e o Instituto Brasileiro do
Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (IBAMA), quando a jurisdição for federal.
O licenciamento é dividido basicamente em três instâncias: Licença Prévia (LP), Licença de

Instalação (LI) e Licença de Operação (LO). A "LP" aprova a localização do empreendimento e sua
viabilidade ambiental. A "LI" autoriza a implantação e estabelece as medidas de controle ambiental.
A "LO" autoriza o início de funcionamento com as devidas condicionantes para a fase de operação.
Durante o processo de licenciamento, em função da atividade planejada, pode ser exigido Estudo
Prévio de Impacto Ambiental (EPIA) e seu respectivo Relatório de Impacto Ambiental (RIMA).
O processo de licenciamento exige da CAESB estudos necessários, elaboração de instrumentos

legais para a apreciação pelos Poderes Executivo e Legislativo e gerenciamento adequado. Toda
permissão é concedida por prazo definido, necessitando, por força da legislação, de renovação
periódica, podendo conter condições específicas a serem observadas, submetidas à fiscalização dos
órgãos ambientais já citados, órgãos do Poder Judiciário, entidades civis e, em última análise, pela
própria comunidade.
Nos casos em que o impacto ambiental provocado por determinados empreendimentos for
considerado temporário ou de pequena monta, o texto legal dispensa o empreendedor do
licenciamento ambiental. Neste caso, atendendo a requerimento do interessado, o órgão ambiental
analisa a concessão de "Autorização Ambiental”, documento menos restritivo e de trâmite mais
simplificado. Ainda assim, no caso da CAESB, o assunto é permanentemente acompanhado por
técnicos especializados da própria Companhia.
Com a criação da Área de Proteção Ambiental do Planalto Central, através de Decreto Federal de
10 de janeiro de 2002, os procedimentos de licenciamento ambiental de empreendimentos
localizados nessa unidade de conservação foram alterados, passando o IBAMA a ser o órgão
licenciador.
Todo o complexo para abastecimento de água do DF constitui-se atualmente de 23 captações. Desse

total, a CAESB já obteve Licença de Operação para 18 delas, enquanto as restantes têm seus
respectivos processos de licenciamento em tramitação junto aos órgãos ambientais SEMARH e
IBAMA/DF, com o mesmo objetivo.

No caso específico do Sistema de Abastecimento de Água (S.A.A.) Torto/Santa Maria, a CAESB
tem LO para funcionamento da ETA-Brasília, expedida pela SEMARH, bem como pedido de LO
para o referido S.A.A. tramitando no IBAMA/DF.
A CAESB gerencia as licenças ambientais de 18 captações superficiais e do S.A.A. de São

Sebastião (20 poços), incluindo estações elevatórias, equipamentos, adutoras e redes, além da ETA-
Brasília.
Os licenciamentos referentes aos poços de São Sebastião foram obtidos conjuntamente, integrando
o S.A.A. de São Sebastião juntamente com os reservatórios, equipamentos e redes de
abastecimento.
Os processos de licenciamento dos poços isolados (INCRA 8, Águas Claras, Pólo JK e Sobradinho
II) foram arquivados, passando a serem acompanhados através da Outorga do Direito de Uso de
Recursos Hídricos, pela SEMARH.
A CAESB detém a outorga do direito de uso de recursos hídricos para 33 poços, sendo 20 em São
Sebastião, 03 no INCRA-8, 04 em Sobradinho II e 06 poços no Itapoã, incluindo poços em
operação ou de reserva técnica.
Com a promulgação da Lei nº 2725 de 13/06/2001, a nova Lei das Águas do DF, seguida do
Decreto nº 2.358 de 31/08/2001 e da Portaria-SEMARH nº 20 de 11/09/2001, fez-se obrigatório o
requerimento da outorga de direito de uso de recursos hídricos à SEMARH.
Ao assumir o abastecimento do Bairro Arapoanga em Planaltina, a CAESB perfurou o poço AR-10,

outorgado em 2002 pela SEMARH.
No interesse de outros órgãos, tais como a TERRACAP, o DER e a própria SEMARH/DF, a

CAESB atua, ainda, quando solicitada, como consultora e examinadora em matéria de Meio
Ambiente e Recursos Hídricos, compondo Comissões de Acompanhamento, Avaliação e
Recebimento de EPIAs RIMAs, inclusive pronunciando-se quanto à viabilidade de abastecimento
público de água e de esgotamento sanitário a inúmeros empreendimentos de interesse do Governo
do Distrito Federal.

Programa de Proteção dos Mananciais
A qualidade da água distribuída à população depende de serviços requeridos ao longo dos
processos de captação e tratamento. Assim, a água captada de manancial localizado em bacia
hidrográfica bem protegida, com vegetação natural preservada, com pouca ou nenhuma
atividade antrópica e sem as conseqüências daí advindas (loteamentos, desmatamentos, erosão,
criação de animais, cultivo agrícola, extração de areia e cascalho, deposição de lixo, etc), será
mais facilmente tratável com redução dos custos operacionais decorrentes da aplicação de
processos simplificados envolvidos no tratamento.
Dessa forma, a implantação de Programas de Proteção de Mananciais constitui importante

medida a ser desenvolvida pelas companhias de saneamento, principalmente quando se
trabalha, como no Distrito Federal, com rios de reduzida vazão, subsolo com baixa
disponibilidade hídrica, ocupação intensiva do solo e crescente pressão no sentido da invasão
de áreas de preservação ambiental.
A CAESB executa um trabalho contínuo, destinado à proteção de suas fontes de água,

envolvendo atividades de educação ambiental, planejamento e manejo das bacias hidrográficas,
além de obras e serviços especiais, como a recuperação de áreas degradadas, prevenção e
combate a incêndios florestais, cercamento, sinalização e fiscalização nas áreas das bacias
hidrográficas das captações.
Algumas bacias hidrográficas de captação, ao longo do tempo, foram sendo protegidas com a
implantação de unidades de conservação como o Parque Nacional de Brasília, Estação
Ecológica de Águas Emendadas, Área de Proteção Ambiental do Descoberto, Estação
Ecológica do Jardim Botânico entre outras. Mais recentemente, através do PDOT-DF – Plano
de Ordenamento Territorial do DF- as pequenas captações passaram a ser protegidas com a
criação das Áreas de Proteção de Mananciais. Estes instrumentos legais constituem-se em mais
uma forma de se obter a almejada proteção das águas.
A fiscalização ambiental das áreas de captação é exercida por setor específico da Companhia,
com atribuição para tal. Ato administrativo específico (Decreto-Lei nº 524/69), conferiu à
CAESB competência para proceder à fiscalização, proteção e conservação de bacias
hidrográficas utilizadas como fonte de abastecimento. Também concedeu à CAESB atribuição
para participar do processo de disciplinamento do uso e ocupação do solo, à montante dos
pontos de captação de água.
Assim, a Companhia conta com unidade estruturada para a promoção de estudos e atividades
de cunho ambiental, desenvolvidos nas áreas de captação de água. Equipes de campo também
percorrem diariamente as bacias que circunscrevem as 24 captações utilizadas pela CAESB,
oportunidade em que são procedidas vistorias com o fim de registrar ocorrências causadoras de
danos ambientais. Subseqüentemente são gerados relatórios técnicos abordando e descrevendo
os problemas constatados, os quais são remetidos à direção da empresa para subsidiar
providências, sejam de caráter interno ou de âmbito externo, por parte de outros órgãos.

Vale dizer que, em alguns casos, são formadas parcerias com outros órgãos como a EMATER,
a SEMARH e o IBAMA, as quais se revestem de grande validade, posto que garantem tanto a
otimização dos custos relativos às ações ambientais como a integração interinstitucional,
objetivando a solução de problemas ambientais diversificados, os quais poderiam vir a
comprometer tanto a quantidade quanto a qualidade da água a ser disponibilizada para o
abastecimento público.
No interesse de outros órgãos, tais como a TERRACAP, o DER e a própria SEMARH/DF, a

CAESB atua, ainda, quando solicitada, como consultora e examinadora em matéria de Meio
Ambiente e Recursos Hídricos, compondo Comissões de Acompanhamento, Avaliação e
Recebimento de EPIAs RIMAs, inclusive pronunciando-se quanto à viabilidade de
abastecimento público de água e de esgotamento sanitário a inúmeros empreendimentos de
interesse do Governo do Distrito Federal.
Obras de conservação dos solos nas Áreas de Proteção de Mananciais (APM’s)
Baciões e Terraços na Captação Taquari (Lago Norte)

Construção de Bacião na Captação Ponte de Terra (Gama)
Recuperação, Sinalização e Cercamento de Áreas de Proteção de Mananciais (APM’s)
Cercamento e Sinalização da Captação Lago Descoberto (Ceilândia)

Reflorestamento da Captação do Fumal (Planaltina)

Proteção dos Mananciais
Informações Gerais
Área da Bacia
Localidade Ocupação
Captações RA Bacia Hidrográfica de Captação Unidade de Conservação Situação Fundiária
Atendida Predominante
(km2)
Área de Proteção de Mananciais em
Agrícola/ Urbano / Desapropriamento
Alagado II Ribeirão Ponte Alta 12,9 toda a bacia e APA do Planalto Gama
Chácaras de Recreio (Arrend.FZDF)
Central
Área de Proteção Ambiental do Rio
Lago do Rio Agrícola / Cerrado / Particular / Desapropriada
Barrocão IV 37,3 Descoberto, Área de Proteção de Brazlândia
Descoberto Reflorestamento em comum / Desapropriada
Mananciais e Flona/DF
Estação Ecológica de Águas Em processo de
Brejinho VI Rio São Bartolomeu 18,9 Emendadas e Áreas de Proteção de Planaltina Cerrado / Agrícola desapropriação /
Mananciais Desapropriada
Área de Proteção Ambiental Gama /
Cabeça de Veado / Estação
Cabeça do Veado XVI Lago do Paranoá 21,5 Brasília Cerrado Desapropriada
Ecológica do Jardim Botânico e APA
Planalto Central
Área de Proteção Ambiental do Rio Agrícola /
Cachoeirinha (Córrego Desapropriada em comum /
VII Rio São Bartolomeu 9,2 São Bartolomeu e Área de Proteção Paranoá Reflorestamento /
dos Goianos) Particular
de Mananciais Loteamento / Indústria
Lago do Rio Reflorestamento /
Capão da Onça IV 8,3 Descoberto, Área de Proteção de Brazlândia INCRA / Desapropriada
Descoberto Cerrado / Agrícola
Área de Proteção Ambiental Gama /

Cabeça de Veado, Área de Proteção Cerrado / Agrícola /
Catetinho VIII Lago do Paranoá 9,1 Brasília Desapropriada
de Mananciais, APA Planalto Central Área de Lazer
e Parque Ecológico Córrego da Onça
Área de Proteção Ambiental

Cafuringa, Parque Nacional de
Contagem V Rio Maranhão 6,4 Brasília, Área de Proteção de Sobradinho Cerrado / Agrícola Desapropriada pela União
Mananciais, APA - Planalto Central e
REBIO - Contagem
V Área de Proteção de Mananciais e Planaltina / Cerrado / Processo de Desapropriação
Corguinho Rio São Bartolomeu 8,1
(VI) APA - São Bartolomeu (parcial) Sobradinho Reflorestamento / Desapropriada Pela União
Cerrado / Agrícola /
Área de Proteção de Mananciais e
Crispim II Ribeirão Ponte Alta 3,1 Gama Área de Lazer / Terra Desapropriada
APA - Planalto Central
Pública Invadida
Currais (desativada Lago do Rio Taguatinga / Reflorestamento /
III 25,4 Descoberto, Área de Proteção de Desapropriada
temporariamente) Descoberto Ceilândia Urbano / Terra Pública
Invadida
Brasília e Agrícola / Urbano /
Lago do Rio Área de Proteção Ambiental do Rio Particular / Desapropriada
Descoberto IV 438 Cidades Parcelamentos
Descoberto Descoberto e Flona/DF em comum / Desapropriada
Adjacentes irregulares
Estação Ecológica de Águas
Fumal VI Rio São Bartolomeu 48 Emendadas, Áreas de Proteção de Planaltina Cerrado / Agrícola Desapropriada
Mananciais e APA Planalto Central
Estação Ecológica de Águas
Mestre D'Armas Agrícola / Loteamento/
VI Rio São Bartolomeu 52,3 Emendadas, Áreas de Proteção de Planaltina Desapropriada/ Particular
(Operação Sazonal) Cerrado
Agrícola / Cerrado /
Área de Proteção de Mananciais e Desapropriada / Doada à
Olho D'Água II Ribeirão Ponte Alta 2,3 Gama Chácaras de Recreio /
APA Planalto Central CAESB (está invadida)
Loteamento / Urbano
Área de Proteção Ambiental
Cafuringa, Parque Nacional de
Paranoazinho V Rio São Bartolomeu 5,1 Sobradinho Cerrado Desapropriada/ Particular
Brasília, Área de Proteção de
Área de Proteção Ambiental do Rio Reflorestamento /
Pedras (desativada Lago do Rio Taguatinga /
III 28,5 Descoberto, Área de Proteção de Cerrado / Terra Pública Desapropriada
temporariamente) Descoberto Ceilândia
Mananciais e Flona/DF Invadida
São Bartolomeu, Área de Proteção Planaltina/
Pipiripau VI Rio São Bartolomeu 195 Urbano / Núcleo Rural / Desapropriada/ Particular
de Mananciais e APA Planalto Sobradinho
Mineração
Central
Agrícola / Chácaras de
Área de Proteção de Mananciais e Recreio / Urbano / Desapropriada am comum
Ponte de Terra II Ribeirão Ponte Alta 9,4 Gama
APA Planalto Central Parcelamentos (a área está invadida)
Irregulares
São Bartolomeu, Área de Proteção Vale do
Quinze VI Rio São Bartolomeu 39 Cerrado / Agrícola Desapropriada/ Particular
de Mananciais e Parque dos Amanhecer
Pequizeiros
Parque Nacional de Brasília e Área Desapropriamento e Em
Santa Maria I Lago do Paranoá 101 Brasília Cerrado
de Proteção de Mananciais desapropriação - União
Área de Proteção Ambiental do Lago

Reflorestamento /
Taquari VII Lago do Paranoá 5,4 do Paranoá, Área de Proteção de Paranoá Desapropriada em comum
Cerrado
Parque Nacional de Brasília, Área de

Cerrado / Parcelamento Desapropriamento / Em
Torto I Lago do Paranoá 210 Proteção de Mananciais, APA Brasília
do solo desapropriação - União
Planalto Central e APA Cafuringa
Engenho das
Engenho das Lajes ll Rio Descoberto 51,5 APA do Planalto Central Cerrado / Agrícola Desapropriada em comum
Lajes
Fonte: PHI
Referência: 2004

Controle de Qualidade da Água
Laboratório de Controle de Qualidade de Água da CAESB
A CAESB possui um amplo e moderno Laboratório de Controle de Qualidade da Água,

equipado com sofisticados aparelhos e instalações, onde, através de técnicos especializados nas
áreas de Química e Biologia e seguindo apropriadas metodologias, executa rigoroso controle de
qualidade de todos os mananciais utilizados para o abastecimento público, bem como da água
distribuída no Distrito Federal, garantindo desta forma, níveis de potabilidade à população.
A 1ª aprovação da recertificação nas normas de qualidade NBR ISO 9001:2000 do laboratório de

Controle da Qualidade deverá ser obtida em 2005, através da BVQI do Brasil Sociedade
Certificadora. Em 2000 esse laboratório recebeu a Certificação de Proficiência Analítica para os
elementos cádmio, cobalto, cobre, cromo, ferro, prata e zinco em água e em 2003 para os
parâmetros Cloreto, Fluoreto, Nitrato, Sulfato, Fósforo total, manganês, Níquel, Sódio e
Mercúrio, expedida pelo PEP – CETIND, que é um provedor de ensaio de proficiência analítica,
habilitado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária – ANVISA.
Os controles são mantidos em três níveis distintos, os quais são:
Controle Limnológico / Balneabilidade;

Controle de Água Bruta;
Controle de Água Tratada.
a) CONTROLE LIMNOLÓGICO / BALNEABILIDADE:
Por definição, Limnologia é a parte da Biologia que trata das águas doces e de seus organismos,
notadamente sob o ponto de vista ecológico.

Quanto a este aspecto, objetivando controlar o ecossistema local através do conhecimento dos
diferentes níveis de poluição, a CAESB executa programa contínuo e sistemático de observação
e avaliação das características limnológicas dos Lagos Paranoá, Descoberto e Santa Maria,
respectivos rios tributários, além dos mananciais passíveis de aproveitamento futuro, como os
rios São Bartolomeu, Maranhão e Corumbá, através de uma rede de monitoramento composta de
93 pontos de amostragem, com coletas semanais, mensais, bimestrais e semestrais, onde são
analisados, em média, seis parâmetros físico-químicos e biológicos por amostra, inclusive metais
pesados e pesticidas, gerando aproximadamente 1.100 determinações/mês. A tabela à página 93
apresenta a forma da amostragem atualmente realizada neste controle limnológico.
Especificamente quanto ao Lago Paranoá, por sua destacada posição no contexto urbanístico
local, além dessa avaliação, é mantido o programa semanal de monitoramento de sua
balneabilidade, definindo áreas próprias para a recreação e o lazer, com base no que estabelece a
Resolução nº 274/2000 do Conselho Nacional do Meio Ambiente (CONAMA), divulgado pela
CAESB com a mesma freqüência, através de mapa indicativo, via Internet.
Vista Aérea do Lago Paranoá
b) CONTROLE DE QUALIDADE DA ÁGUA BRUTA
Denomina-se Água Bruta aquela destinada ao abastecimento público que ainda não sofreu
processo de tratamento. A coleta de amostras é realizada sempre próxima aos pontos de captação
propriamente ditos. Também, nesse caso, diversos parâmetros são analisados, seguindo-se uma
sistemática de controle que conduz ao Índice de Qualidade da Água (IQA).
O IQA avalia a qualidade da água bruta destinada ao abastecimento público de forma
simplificada. É o resultado da combinação dos seguintes parâmetros: cor, turbidez, amônia, ferro
total, cloreto, demanda química de oxigênio (DQO), potencial hidrogeniônico (pH) e coliformes
totais.
Laboratório – vista interna
c) CONTROLE DE QUALIDADE DA ÁGUA TRATADA
Esse controle é realizado com base na Portaria nº 518/2004 do Ministério da Saúde. Desde 1998
a CAESB vem atendendo a 100% de suas exigências no que se refere ao número mínimo de
amostras coletadas em função das populações abastecidas, atingindo o patamar de 1.200
amostras/mês, procedentes de 263 pontos de coletas estrategicamente estabelecidos na rede de
distribuição. Os resultados destas análises estão disponíveis no Relatório de Atividades –
Sistema Distribuidor, elaborado periodicamente pela Gerência de Monitoramento da Qualidade
da Água (PHIQ). As tabelas às páginas seguintes apresentam a forma da amostragem atualmente
realizada para efetivar este controle.
Laboratório de Controle de Qualidade de Água da CAESB – Sala de Cromatografia

RIBEIRÃO ÁREADE
BANANAL LAZERNORTE
EMBRAPA
ESTAÇÃODE
TRATAMENTODE
ESGOTOSNORTE
CENTRO
OLÍMPICO
IATECLUBE
FUZILEIROS
NAVAIS CLUBE
DA CBDF PALÁCIO
MARINHA DA
ALVORADA
ACADEMIA
DETêNIS ERMIDA
DOM BOSCO
CLUBEDAS
NAÇÕES
CLUBEDO
ASBAC COTA EXÉRCITO SEDER CASSAB
ASSEFE MIL
AFEB
NIPO PONTÃO
BRASILEIRO PENÍNSULADOS
MINISTROS
ESTAÇÃODE
TRATAMENTODE CLASSIFICAÇÃO
ESGOTOSSUL
SLU EXCELENTE
RIACHO MUITOBOA
FUNDO
SATISFATÓRIA
IMPRÓPRIA

Controle Limnológico
Mapeamento da Amostragem
Nº de
Nº de Amostras
Local Programa Nº de Pontos Determinações Frequência
mensais
mensais
Lago 9 9 148* Mensal
Bacia do Lago Tributários 5 5 54* Mensal
Paranoá Balneabilidade 30 135 270 Semanal
Programa Controle Floração de Algas 9 9 9 Mensal
Bacia do Lago 10 10 175* Mensal
Descoberto Tributários 8 8 76* Mensal
Bacia do Santa Lago 8 8 146 Mensal
Maria Tributários 3 3 29 Mensal
Alternativas de
- 10 5 110 Bimestral
Abastecimento
TOTAL 92 192 1017 -
(*) Inclui análises de metal pesado e pesticida Fonte: PHI - referência: 2004
Controle de Qualidade da Água Bruta
IQA Mensal das Captações do DF
IQA Tratamento
Captação
07/04 08/04 09/04 10/04 11/04 12/04 adotado
Brejinho 78,3 - 81,6 - 81,6 - C
Paranoazinho - 83,8 - 81,6 - 82,0 UTS
Catetinho Nascente 88,7 - 87,2 - 89,1 - UTS
Catetinho Baixo I 93,9 - 83,0 - 78,5 - UTS
Catetinho Baixo II 83,6 - 82,3 - 82,0 - UTS
Crispim - - 75,5 80,9 81,3 75,9 UTS
Olho d'Água - - 81,6 78,9 82,4 83,9 UTS
Ponte Terra I - - 74,3 64,6 75,9 77,8 UTS
Ponte Terra II - - 81,7 78,1 78,2 60,8 UTS
Ponte Terra III - - 81,5 78,8 81,6 66,4 UTS
Alagado - - 77,8 74,8 76,5 73,1 UTS
Taquari 83,1 - 80,4 - 77,3 - UTS
Contagem - 78,5 - 80,1 - 82,5 UTS
Capão da Onça 75,2 - 78,0 - 80,9 - C
Fumal 72,1 - 75,4 - 74,4 - C
Mestre d'Armas - 68,0 - 51,7 - 66,8 FD
Corguinho - 81,2 - 78,7 - 84,7 FD
Cabeça do Veado I 83,8 - 77,4 - 81,7 - FD
Cabeça do Veado II 82,5 - 81,3 - 77,9 - FD
Cabeça do Veado III 73,5 - 79,4 - 76,8 - FD
Cabeça do Veado IV 78,0 - 77,9 - 77,3 - FD
Sta.Maria (8,75m) 83,5 84,4 84,3 80,8 78,3 85,6 FD
Sta.Maria (15,75m) 82,7 83,1 81,1 72,3 78,3 78,0 FD
ETA BSB (bruta) 83,8 83,4 81,0 72,0 77,1 82,6 FD
Torto 83,3 - 76,9 - 72,2 - FD
Lago Descoberto (9m) 78,9 77,2 77,5 69,0 75,9 79,3 FD
Lago Descoberto (16m) 74,4 76,6 75,8 64,9 75,6 77,2 FD
ETA RD (bruta) 77,8 73,3 75,0 75,1 77,1 80,3 FD
Pedras 76,5 - 73,8 - 73,6 - FD
Barrocão 71,7 - 68,9 - 67,3 - C
Cachoeirimha 67,0 - 61,8 - 64,8 - C
C. Quinze 72,9 - 75,9 - 76,5 - C
Pipiripau 56,8 - - - 58,7 - C
Engenho das Lajes - - 87,7 66,1 39,6 65,6 C
fonte:PHIQ/PHI - referência: 2004
Legenda: Classificação da Água

UTS = Unidade de Tratamento
Simplificado 00 a 19 - Totalmente Imprópria 52 a 79 - Boa
ST = Sem Tratamento 20 a 36 - Imprópria 80 a 90 - Muito Boa
FD = Filtração Direta 37 a 51 - Aceitável 91 a 100 - Ótima
C = Convencional

CONTROLE DA QUALIDADE DA ÁGUA TRATADA
Mapeamento da Amostragem
Nº de Pontos de
Sistemas de Abastecimento Amostras/Mês RA's Amostras/Mês Amostragem
Rede + Reserv.
I – Brasília 109 29 31
Torto/ Santa-Maria VII – Paranoá 22 6 12
188 XI – Cruzeiro 30 8 9
XVI – Lago Sul 15 4 6
XVIII – Lago Norte 12 3 4
Sub-total 188 50 62
II – Gama 39 10 13
III – Taguatinga 64 17 18
VIII – N. Bandeirante 10 3 4
IX – Ceilândia 112 30 33
X – Guará 34 9 9
Descoberto 364
XII – Samambaia 51 14 15
XIII – Santa Maria 27 8 9
XV – Rec. Das Emas 16 4 4
XVII – Riacho Fundo 7 2 2
XIX – Candangolândia 4 1 1
Sub-total 364 98 108
Sobradinho/ 110 V – Sobradinho 48 13 20
Planaltina VI– Planaltina 62 16 23
Sub-total 110 29 43
Brazlândia 58 IV – Brazlândia 58 15 16
Sub-total 58 15 16
São Sebastião 52 XIV – São Sebastião 52 14 16
Sub-total 52 14 16
TOTAL 772 772 206 245
NÚMERO DE DETERMINAÇÕES POR MÊS/ Sistema Distribuidor = 6.361
NÚMERO DE DETERMINAÇÕES POR MÊS/ Unidades de Tratamento= 281

Fonte: PHIQT – referência: média mensal de 2004

SIGLAS E LOGRADOUROS
ADE – Área de Desenvolvimento Econômico

CL – Comércio Local
CLSW – Comércio Local do Setor Sudoeste
HFA – Hospital das Forças Armadas
IML – Instituto Médico Legal
MLN – Mansões do Lago Norte
SAAN – Setor de Armazenagem e Abastecimento
SCIA – Setor Complementar de Indústria e Abastecimento
SHIN – Setor de Habitações Individuais Norte
SIA – Setor de Indústrias e Abastecimento
SIG – Setor de Indústrias Gráficas
SMPW – Setor de Mansões Park Way
SMU – Setor Militar Urbano
SOFN – Setor de Oficinas Norte
SPS – Setor Policial Sul
SQSW – Super Quadras Sudoeste
RCG – Regimento de Cavalaria de Guarda
TS –Taguatinga Sul
PR – Presidência
DP – Diretoria deProdução e Comercialização
PRP – Assessoria de Planejamento
PAC – Assessoria de Planejamento, Programação e Controle Orçamentário
PHI – Superintendência de Recursos Hídricos
TEA – Superintendência de Expansão do Sistema de Água
PPA – Superintendência de Operação Industrial do Sistema de Água
PAS – Superintendência de Atendimento ao cliente Oeste-Sul
PAN – Superintendência de Atendimento ao cliente Centro- Norte
PMA – Superintendência de Manutenção Industrial do Sistema de Água
PCM – Superintendência de Comercialização

ABREVIAÇÕES
Nomes Localidades
CAP Captação BJ Brejinho
CR Caixa de Reunião BS Brasília
CT Caixa de Transição BU Buriti
EAB Elevatória de Água Bruta BC Barrocão
EAT Elevatória de Água Tratada CA CatetinhoAlto
EBO Elevatória Booster CB Catetinho baixo
EPO Elevatória de Poço Profundo CC Cascarra
ERE Elevatória/Reservatório Elevado CE Ceilândia
ETA Estação de Tratamento de Água CG Corguinho
RAP Reservatório Apoiado CH Cachoeirinha
REL Reservatório Elevado CO Capão da Onça
REQ Reservatório de Equalização CP Currais e Pedras
UCP Unidade de Cloração de Poço CS Currais
UTS Unidade de Tratamento Simplificado CT Contagem
CV Cabeça do Veado
CZ Cruzeiro
FU Fumal
GA Gama
LN Lago Norte
LS Lago Sul
MD Mestre D'Armas
MN M-Norte
OD Olho D'Água
PD Pedras
PL Planaltina
PP Plano Piloto
PR Paranoá
PT Ponte de Terra
PW MSPW
QZ Quinze
PZ Paranoazinho
RE Recanto das Emas
RD Rio Descoberto
SA Samambaia
SM Santa Maria (captação)
ST Santa Maria (cidade)
SS São Sebastião
SO Sobradinho
TG Taguatinga
TO Torto
TQ Taquari
TS Taguatinga Sul
VA Vale do Amahecer
PI Pipiripau
GLOSSÁRIO:
1 – Água Bruta
Água proveniente de manancial, conduzida para a unidade de tratamento e posterior

abastecimento.
2 – Água Tratada
Água conduzida para abastecimento, após passar pelo processo de tratamento.
3 – Índice de Perdas de Água Produzida
Estabelece o percentual de perdas de água do Sistema Distribuidor, pela relação

entre o Volume Produzido e o Volume Utilizado. Estabelece o percentual de perdas
físicas de água tratada.
4 – IQA – Índice da Qualidade da Água
Índice calculado considerando os seguintes parâmetros: coliformes totais, turbidez,

cor, amônia, ferro total, cloreto, pH e DQO. Índice que considera também as
peculiaridades regionais.
n
IQA = Σ qi* wi
i=1
n = número de parâmetros
qi = valor do índice na curva de qualidade para o parâmetro i
wi = peso do parâmetro i.
O índice varia de 0 a 100 e a água é enquadrada, segundo a classificação proposta

por Ramech, em seis classes distintas conforme a qualidade.
5 - Ligações Ativas
Ligações efetivamente em funcionamento.
6 - Ligações Reais
Ligações implantadas, ativas e inativas.
7 –Economia
É uma unidade de consumo de água.
8 – Disponibilidade Hídrica
É a vazão disponibilizada para captação segundo a legislação ambiental vigente.

Equivale a:
a) vazão Q7,10 em barragens de nível;
b) vazão regularizada em barragens de regularização; e
c) vazão operacional em poços profundos.
9 - Vazão Mínima - Q7,10
Vazão mínima de 7 dias consecutivos com tempo de recorrência de 10 anos.
10 - Vazão Regularizada
Vazão seguramente disponível para abastecimento, proveniente de reservatório de

acumulação ou regularização, projetado e construído especificamente para esse fim.
11 - Volume Captado
Volume de água bruta retirado dos mananciais e utilizado nos sistemas de

Abastecimento.
12 - Volume Consumido
Volume obtido pelas ligações ativas, somando-se os volumes micromedidos,

presumidos quando não é possível verificar a medição e estimados, quando na
ausência de micromedidores.
13 - Volume Produzido
Volume de água tratada, disponibilizado para consumo, medido nas saídas das
unidades de tratamento (ETA e UTS).
14 – Volume Utilizado
Volume resultante da soma do volume consumido com outros volumes de uso geral,
tais como: volume utilizado por caminhões-pipa, hidrojateamento, limpa-fossas,
Corpo de Bombeiros, etc.
15 – Índice Per Capta de Produção
Relação entre o volume de água produzido e a população residente, não sendo

considerada a população equivalente aos consumos comercial, institucional e
industrial.
16 – Índice Per Capta de Consumo
Relação entre o volume de água consumido e a população residente, não sendo

considerada a população equivalente aos consumos comercial, institucional e
industrial.
CONTATO
Disponibilizamos, para o recebimento de sugestões, idéias ou maiores

esclarecimentos, a área responsável pela edição deste SIÁGUA, o qual será de grande
importância na melhoria contínua de nosso trabalho.
Nosso endereço é: SCS Quadra 04 Bloco A, nº 67/97, Edifício CAESB, 2º andar
Brasília – DF, CEP: 70.300-904.
Nosso telefone é: (00xx) (61) 3214-7156.
Teremos prazer em atendê-lo.
Assessoria de Planejamento, Programação e Controle

da Diretoria de Produção e Comercialização - CAESB
Companhia de Saneamento Ambiental do Distrito Federal
Siágua : Sinopse do Sistema de Abastecimento de Água . 2004 , 13ª Ed.
Brasília : CAESB, 2005 .

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SINOPSE

Os dados constantes neste documento foram fornecidos pelas seguintes Unidades

Assessoria de Planejamento, Programação e Controle -PAC

Seção 1 - Síntese dos Resultados

Mapa do Sistema de Abastecimento de Água do DF (Integrado) 09

Seção 2 - Sistemas de Produção de Água

Sistema Integrado Santa Maria / Torto

Sistema Integrado Rio Descoberto

Sistema Integrado Sobradinho/Planaltina

Sistema São Sebastião

Seção 3 - Distribuição de Água nas Regiões Administrativas

Seção 4 - Manutenção em Redes de Água

Seção 5 - Programas da Diretoria de Produção e Comercialização

Monitoramento dos Recursos Hídricos do DF e Região do Entorno

Programa de Proteção dos Mananciais

Controle de Qualidade da Água

Seção 6 - Informações Gerais

O SIÁGUA - Sinopse do Sistema de Abastecimento de Água do Distrito Federal, Relatório da Diretoria

O SIÁGUA é composto por seis seções, as quais são:

• Sistema Produtor: Captação, Elevação, Adução de Água Bruta e Tratamento de Água;

Bairro Arapoanga - Planaltina

Brasília Patrimônio Cultural da Humanidade 11

Brasília Patrimônio Cultural da Humanidade 12

Brasília Patrimônio Cultural da Humanidade 13

Setor Hab. Jardim Botânico - São Sebastião

Brasília Patrimônio Cultural da Humanidade 14

Setor Hab. São Bartolomeu - Paranoá

Agrupamento 12 – Santa Maria e São Sebastião

Fonte: Programa SANEAR – Relatório 1999

Brasília Patrimônio Cultural da Humanidade 15

Morro Azul 1002 5010

Brasília Patrimônio Cultural da Humanidade 16

Brasília Patrimônio Cultural da Humanidade 17

Brasília Patrimônio Cultural da Humanidade 18

Brasília Patrimônio Cultural da Humanidade 19

Disponibilidade Vazão População (3)

Brazlândia Capão da Onça 186 97 52% RA IV Brazlândia 56.326 55.577 98,67%

TOTAIS 11.573 6.149 53% TOTAIS 2.101.614 2.071.992 98,59%

(1) Disponibilidade Hídrica - referência: vazão de outorga - fonte: PHI

Brasília Patrimônio Cultural da Humanidade 20

Brasília Patrimônio Cultural da Humanidade 21

Lago Norte 93,80

Riacho Fundo 99,50

Lago Sul 100,00

R. das Emas 97,40

São Sebastião 82,65

Santa Maria 99,40

Ceilândia (2) 100,00

Fonte: PRP, Ref. Dez./04

Brasília Patrimônio Cultural da Humanidade 23

Fonte: PRP, PPA - Ref. dez./04

População Abastecida (habitantes)

Fonte: PRP, PPA - Ref.dez./04

Brasília Patrimônio Cultural da Humanidade 24

Total Domiciliar Comercial Público Industrial

Fonte: PCM - Ref. dez./04

400 Distrito Federal 390,3

Fonte: PCM - Ref. Dez./04

Brasília Patrimônio Cultural da Humanidade 25

395,3 397,2 391,15 402,42 406,4 418,6

296,3 296,3 296,3 296,3

Fonte: PPA - Ref. dez./04

Brasília Patrimônio Cultural da Humanidade 26

Fonte: PPA - Ref. dez. 2004