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UM SENSACION AL I NT E R F
PARA O S E U
ATENÇÃO
VOCÊ que fabrica ou vende
componentes, ferramentas,
equipamentos 6u qualquer
produto ligado à área da
A
ELETRONICA:
ANUNCI M
ED ITOR E D IRETO R
Bártolo Fittipaldi
DIRETOR T�CNICO
IOF©RWHU�A
P aulo César Maldonado (MYC)
fNDICE
CAPA E ARTES
Flávio Machado
REDATORA Conversa com o leitor • . . • • • . . . . . . . . 2
Aline Maldonado
RE VISÃO DE TEXTO S
Claude de Castro
Curso de Eletrônica Digital (1 Hl Parte) . • . 4
REEMBOLSO PO STAL
Pedro Fittip aldi (011) 206-4351
Power A lert • . • . • . . . . . . . • . . . . . . . . 8
COMPO SIÇÃO
Vera Lucia Rodrigues da Silva
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101! Parta..\.�
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FOTOLITO S Curso de Basic - • • . . . • . 15
Fototraço e �
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Procor Reproduções Ltda.
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ASSINATURAS Programa o l ógica (Divislo
Francisco Sanches (0 11 ) 217-6111 A po r
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sas .O'ec1ma1S _ . . . . •• 22
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OEPA RTAMENTO COMERCIAL 0\0
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SUPERVISÃO EDIT ORIAL ·
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Prof.M.Di Tull - ·
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PUBLICIDAD � b . ..�Q� mês - CD4013 . . • • • • • • • • • • . . 37
Publi-Fitti- Fone: (011) 21 1
Kaprom ·Fone: (011) 223-2037
Micro da L inha Sinclair Teclado, Funções
IMP RESSÃO
Centrais lmpr. Brasileiras Ltda.
e Traduções . . . 44
. . • • . . • • • . . . • . . . • .
dolll'l'l
fu lorwnen
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Rua Santa Virgínia, 403 - Tatuapé
bem nlb • �lllbiUq pelo m.u funclowwnento ou niD nc
l.tlamôr6o,..,...,..tMdo d.-npenho •tlf*rlo,po"*"' INFORM.ATICA ELETRONI·
CEP 03084- SãO Paulo- SP como I'IID • obrlgl 1 qUeiQuer tipo dl ��� tfcnlm ft tn0n111g1nt r•llzedn
CA DIGITAL to dt qualquef
TAL na llftddo de nlo infringir patent" ou direito• de twc:eirot, no enttnto, • errot ou leptOt
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TODOS OS DIREITOS
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RE SERVADOS oc:orreJem llf'ltido. obripmo-oos • oublic.er. tio cedo qu•nto ooulwl. • rwceullrie rltiti·
�oucc�lo.
1
CONVERSA COM O LEITOR
2
um produto importado e procura sua "etiqueta" é quase certo encontrar
"Taiwan".
Logicamente, numa abordagem eletro-econômica como esta , o Japâ"o jamais
poderá ser esquecido, mesmo porque, ele corresponde a uma grande "fatia"
da economia mundial , especialmente nesse aspecto.
Da mesma forma, procedem a Alemanha, Estados Un idos, Holanda, etc.
Dessa forma, a fabricaçâ'o e a exportaçlo de produtos e componentes eletrô
nicos, têm reforçado a economia mundial, especialmente de 5 anos para cá,
quando a eficiente I nformática começou suprir o "adormecido" mercado
consumidor daquela época.
Além disso a Eletrônica como indústria, comércio ou exportaçlo , tem gerado
uma enormidade de empregos que é inegavelmente, mais um de seus itens a
ser positivamente considerado.
Com este rápido comentário, eu quero mostrar-lhes que a E letrônica existe
na'o só como um i deal tecnológico, mas também, como um expressivo subs f
dio econômico-financeiro para quem a tenha adotado e sabido administrá-la.
Myc Maldonado
3
t:LIIl�lJ lJ .B.
DE
ELETilÔNit:A
8.8;8.8
DIGITAL
lJ.B:lJ.B;B.B
1HPARTE
Características ·
Di nâ m i c as dos Circuitos
Integrados Digitais
4
Até a aula passada, estivemos preocu
pados com o estudo dos n íveis lógicos
t RCL tFCL
estáticos, pu lsos e clocks.
1--- --1
Para completarmos o perfeito entendi I .J----- -.HI
mento dessa matéria, resta-nos estudar
as siglas e abreviações que, geral mente
acompanham, tanto os pu lsos clocks,
:i
1 I
N-
I I
5
a figura 3.
SINAL DE ENTRADA �
F i gu ro 2
SINAL DE SAlDA ----4!---.L
i
I I
H
@ TP HLeTPLH TPHL
6
@ T SETUP
Significa tempo de setagem. � exa
tTLH tTHL tamente o tempo que um determi
r A�----------��1
I
I
I ! r-- I I
nado n lvel lógico permanece p re
sente, na entrada de um circuito, a
fim de que um pulso clock possa i n
I I I I
jetá- lo no mesmo circuito.
Figuro 4 Esta sigla é facil mente encontrada
no manuseio de flip flops tipo data,
Vejam figura 5.
c
Cl
c
IE
1-
z
..,
..,
SINAL VARIÁVEL SINAL ESTÁVEL SINAL VARIÁVEL Cl
...I
c
I I
z
I
I I
I
in
I CLOCK
PULSO CLOCK
Figu ro 5
7
POWER ALERT
APRESENTAÇÃO : O Power A lert é um detector digital de
falha de força que nos permite percebê
O Power Alert é u m projeto, totalmen la, independente da presença do usuá
te digitalizado com o objetivo de intro rio. � um alarme (visual ) que após dis
duzi-los na prática da eletrônica digital. parado, mantém-se em funcionamento
Não se trata de um dispositivo detec até que se note a falha de força, através
tor, simu ltâneo à falha de força, ou se do seu led indicador.
ja, um alarme que funcione apenas en
quanto há ausência de força. O CIRCUITO :
O Power Alert vai além disso e excede
as expectativas, pois o seu projeto foi, O esquema geral do circuito está na fi
cuidadosamente e laborado para dotá gura 1 e seu diagrama em bloco na figu
lo de vantagens, realmente úteis e in ra 2.
teressantes. Está dividido em 4 partes :
Logicamente, essa modal idade de alar
me·exige a presença do usuário para de CD F lip flop cruzado
tectá- l o. Trata-se do "coração" do circuito,
8
vcc
POWER ALERT
ESQUEMA GERAL DO CIR CUITO
Figu r a 1
110/220-UV
l0001A
CHAVE
IIESET
,�---o'ã---�----�
DRIVER + LEO
- FLIP FLOP OSCILADOR
vcc
CRUZADO ASTÁVEL INDICADOR
vcc
FONTE
ll0/220V DE
ALIMENTAÇÃO
9
•
CD4011
110/220V
BOTÃO RESET
LED
BOTÃO
RESET
PlJWEA
flLEAT
LED
FU RAÇAO DA CAIXA
F i gu ra 4
10
( 1 1 0 ou 220V), logicamente energiza driver + led indicador.
mos o circuito, via tensão VCC. Sempre que o flip flop gerar um nfvel
Nesse exato momento, o capacitor C l 1 no seu pino 4, habilita o circuito os
encontra-se descarregado por R3, origi cilador astãvel, através da presença da
nando um n fvel O em Cl 1 b, pino 6. lógica 1 em Cl lc, pino 8 .
Esse evento seta o flip flop, gerando A conseqüência disso é
u m processo
um nlvel 1 no pino 4 de Cl lb, que ar pulsante de lógica 1 para O e de lógica
permanece até que S l seja acionada. O para 1 , produzindo um efeito inter
1(-'��-
,
C2, e o res1stor R4. Sua fmal �:. é . , ae �fonte de onda completa não
acionar o próximo está� �
.....r� fi;Jàtl" .
v ....._! _
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IL
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I
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C I R C UI TO I M P R E S SO LADO DO CO B R E
F ioura 5
C I RCUITO I MP R ES S O
Figu ra 6
C I R CUITO I M P R E S S O
Figura 7
12
C I R C U I TO I M PRESSO L A D O D O S C O MPONENTES D I STR I B U I ÇÃO E XTE RNA
Fiouro 8
� �------�
Notem que o resistor R6 descarrega C3, so na base da caixa.
rapidamente, tão logo retiremos a for 7. Se tudo estiver ok, o led piscará até
ça do circuito. que o botâ'o de reset seja pressiona
Para os usuários de 220 Volts, basta do. A partir disso, o led manter-se-á
trocarem o primário do transformador. apagado até a prÓxima falha de for
O circuito nâ'o requer nenhuma altera ça.
ção. 8. Para simularem falha de força (du
rante os testes), retirem o Power
CIRCUITO INTEGRADO 401 1 Alert da tomada e tomem a intro
duzr-lo.
14
D�CIMA PARTE
Colaboraçlo do Departamento de
l nform6tica dl Filcres
15
Função LE FT$ Neste exemplo, os ci nco últimos carac
teres pertencentes à variável A$, estão
A finalidade da função LEFT$ é ex sendo atribu ídos à variável 8 $ .
trair um número determinado de ca Portanto este programa apresenta na
racteres de uma string, iniciando esse tela a palavra "8A S I C".
processo da esquerda para a d ireita.
A tradução de LEFT em inglês é "es· Função M I O $
querda".
Exemplo: A função M I D$ , tem por finalidade
extrair um certo número de caracte
res da parte interna de uma string.
Por exemplo, para extrair da variável
10 LET A $= "CU RSO D E 8ASIC"
A $ = "CU RSO D E 8ASI C", devere
20 L ET 8$ = LE FT$ (A $, 51
mos uti lizar somente a preposição
30 P R I NT 8$
"DE" mais a função M I D $ , bem co
mo, construirmos o segui nte programa:
1:.)
o resultado seria : "BA S I C". - Exemplo de um array:
� variável em referência, A $ , entre pa-
rênteses, é util izada como variável ge- A ( 1 2)
radora. onde:
I Mai s um exemplo: A é o nome do array
1 2 é o subscrito
Notem que este programa, apresenta Para d imensionar este espaço na me
na tela, pela l inha 30, todos os carac mória do computador, utilizem a i ns
teres da variável G $ , um a um. trução D I M, da seguinte forma :
E m algumas versões do Basic, a variá
vel G $ , na função LEN da linha 20,
precisa estar entre parênteses; LEN
D I M A ( 1 2)
(G$).
DIMENSIONAMENTO DE
MATRIZES OU ARRAYS Para um programa, digite :
17
O total 2 x 3 = 6, são os elementos A $ (2, 7) significa para o computador,
deste array: "apanhar" o sétimo caracter da variá
vel subscrita A $ .
8 ( 1 , 1 ) . 8 ( 1 , 2). 8 ( 1 , 3) . 8(2, 1 ) , 8 (2, � permitido também, operar com
2) e 8 (2, 3) slicing, as variáveis subscritas, da se
guinte maneira:
Esses elementos também podem ser
chamados de variáveis subscritas ou va A $ (2, 4 TO 8) = A $(2) (4 TO 8) =
10 DIN MC3�:31
20 PFINT "DIGITE nç; '·-' ,__, EL E�-1ENT OS DR MRTRIZ"
30 FOR I = 1 TO 3
40 FOR 1 1 '"T'n '7 = .i �.._� -·
50 INPUT M<I,J)
lf "' 'T .• u_u;J;u =
60 PRINT EL E�E�r· T �]
••
�� ... , ";M<I,J)
70 NEXT J
80 NEXT T .�
18
JIIÂO FIQUE POR FORA! ENTRE NA ERA DA INFOR·
MATICA ATRAVES OOS PRODUTOS PROLOGICA.
ENVIE O CUPOM ABAIXO E TORNE-SE MAIS UM
CLIENTE PREFERENCIAL FILCRES.
NOME . . . . . , . • • . . • . . . • . . . • , • . . . . • . .
20
loop é fechado. na fita cassete.
A l inha 1 1 0 C LS, executa uma li mpeza Na próxima lição, introduziremos va
na tela preparando-a para a listagem de riáveis subscritas (indexadas).
todos os nomes e telefones digitados Sempre que necessário, uti l ize a instru
via teclado. ção D I M , para dimensionar os espaços
Este programa exemplo, é bastante nas memórias para entrada de dados.
simples. Se você tem acompanhado Futuramente, você perceberá que esta
nosso curso, certamente, poderá incre instrução constitui um vantajoso re
mentá-lo a ponto de construir rotinas curso, especialmente na manipulaça·o
de leitura, alterações, gravações e in de dados em arquivo.
clusive um "menu" para acessar cada
uma das rotinas, de acordo com sua
opção. Tente fazê-lo, mesmo que à
primeira vista, possa lhe parecer com
plicado.
N OTA : A instrução DI M, nos micros
compat(veis com a linha Sinclair, é
necessária para salvar (gravar) dados
com�TAÇÃO
ELETROOICA!
NO MAIS COMPLETO CURSO DE ELETRONICA DIGITAL E MICRO·
PROCESSADORES VOCE VAI APRENDER A MONTAR, PROGRAMAR
E OPERAR UM COMPUTADOR.
MAIS DE 160 APOSTILAS LHE ENSINARAO COMO FUNCIONAM OS,
REVOLUCIONARIOS CHIPS 8080. 8085, Z80, AS COMPACTAS "ME
MORIAS"E COMO SAO PROGRAMADOS OS MODERNOS COMPU
VOCE RECEBERA
PO! SOLICITE
KITS QUE LHE PERMITIRAO MONTAR D IVERSOS
APARELHOS CULMINANDO COM UM MODERNO MICRO-COMPU
INFORMACÕES TADOR.
�1
Nome . .
21
Divisão A por B
PROGRAMA
•• É R C I C I V � L I
4
3 REM L R O
REM *****.**4*.************************•••··�•••••
5 CLS
10 PRIMT " DIVISJO DE �/B COM M CRSRS DECIMAIS"
20 PRIMT
30 PRIMT "DIGITE R --) ";
40 IMP\/T R
50 PRIMT R
60 PRIMT "D!BITE B --) ";
70 IMPUT B
SO IF B=O THEM BOTO 70
90 PRIM! B
1�>0 PRIMT
110 PRiliT "QURliTRS CRS>IS DECIMI'1!S ? -) ";
!lO IKPUT K
13(J PRiliT li
140 PRIMT
150 LET Z=O
160 PRIHT R;''/'';B;''=";
170 LE! X=R/B
180 PRIMT IMT X;".";
19(J IF X-IliT X=O THEM 60!0 260
200 LET R=CR-IMT X•B>•10
210 LET X•R/B
220 PRIMT IMT X;
230 LET Z•Z+1
240 !F Z•M !HEM BOTO 270
250 60!0 190
260 PRIMT ,,,, "DIVIS AO EXR!R"
270 PRill! RT 20,0;"PRESSIOliE CEMTER) P/ MOVDS CRLCULOS"
290 IF IMKEYS•"" THEM BOTO 290
290 RUM
O programa aqui apresentado, foi de são, seja determinado pelo própr io
senvolvido para Micros da linha Sin usuário, você!
c lair, e com algumas alterações poderá Didaticamente, é interessante observar
ser executado em quálquer outro equi as rifzimas periódicas que certos tipos
pamento que utilize a linguagem Basic. de divislo apresentam.
Quando você faz uma divislo de u m
número pOr outro, via computador, Tentem uma infinidade de números,
cfÍPendéndo da verslo Bas ic , ele apre logicamente uns divis(veis pe los ou
tê ntlrá o quociente (resu ltado) com tros, e certamente conseguirão resul
um número limitado de casas deci tados tanto reais quanto interessan
mais . tes.
Este mini programa, quando digitado Para os possuidores de micros isentos
Córretamente, permitirá q ue o número da funça'o S LOW, substituam a linha
de casas dec imais resultantes da divi- 280 por : I N PUT K.
22
I CONfA IMPULSO
APRESENTA ÇÃO
De alguns anos para cá, a Rede Telefôni Ou será que a empregada, aproveitando
ca, ao mesmo tempo que vem se organi sua ausência nâ'o "tirou o atraso" de seus
zando e minimizando a burocratização de telefonemas?
seus departamentos; vem, simultaneamen Quem sabe se a empregada está inocente e
te, alterando seus métodos de tarifamen um eventual defeito n os circuitos da tele
to. fônica não estejam acrescendo "injusta
Seja qual for o método, é sempre inacess r mente", o nú mero de i mpulsos dados em
ve l ao usuário. seus telefonemas?
Como controlar e calcular sua conta tele Para o caso de chamadas locais, normal
fônica? mente é cobrado um i mpulso a cada 3 mi
Quantas vezes o assinante nâ'o se admira nutos, sendo que o "1 '! impulso" poderá
com os 200 impulsos i nseridos na sua oc orrer a qualquer i nstante do primeiro
conta, quando na realidade esteve viajan minuto.
do de férias ou a trabalho pot 30 dias? Isto significa que o usuário, quando origi·
E a r, como argu mentar com a telefônica? na u rna chamada e a desliga antes que se
23
N
..
CIRCUITO PORTA DE
SCHWITT TRIGGER HABILITAÇÃO DE CLOCJC DI VISOR POR 3600
RÊDE
ELÉTRICA
60Hz ll0/220V
I •lo1-----------012
jJ �{j'fff·fffefflff1�
CI-3
-�
Cl-2b ��·.���0
D �
,� ·
DRIVER DE
-::-
CI-la /CI-lb POTÊNCIA
TR laTR12
LEDS INDICADORES
DE MINUTOS
Dl o 02048
CONTA -IMPULSO
DIAGRAMA EM BLOCO GERAL DO CIRCUITO
Figura 1
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25
complete o primeiro minuto, poderá ou cía de cada ligação.
nlio "ser mordido" pelo primeiro impul Se a conta telefônica deste mês foi exces
so. sivamente elevada e o seu Conta Impulso
Esta seria uma "pequena vantagem" con acusou uma utilização de 300 minutos,
cedida aos usuários de telefones, mas, não então, tentem diminuir a contagem para o
cremos que possamos nos beneficiar dela, próximo mês.
levando em consideração que o tempo Assim, o Conta Impulso, ao mesmo tem
médio de uma lígaçll'o é de, aproximada po que ajuda na economia doméstica, for
mente 5 minutos. nece real oportunidade para aperfeiçoar o
Com o objetivo de auxiliá-los no controle desenvolvimento de circuitos digitais de
de seus telefonemas versus tarifa, desen pouca complexíbílídade e grande utilida
volvemos o "Conta Impulso". de.
Trata-se de um circuito, extremamente
simples, capaz de "contar" a quantidade O CIRCUITO
de minutos "gastos" em cada ligação.
Vísualízamos a contagem dos minutos Observem através da figura 1 e 2 o seu
"via leds" em contagem binária, cujo pro diagrama em bloco e esquema geral. Es
cesso não acarreta nenhum íncoveníente, tá dividido em 7 partes:
muito pelo contrário, constituí método,
extremamente fácil e econômico. G) Circuito Schímitt Trígger
O objetivo básico do Conta Impulso é in
dicar ao usuário o "tempo de permanên- É formado pelas portas "nand" CI 1 c e
26
Cl 1 d. Transformam as ondas senoidais chaves S 1 e S 2.
de 60 hz presentes no ponto K do trans Seu objetivo é comandar ou na'o o trânsi
formador T 1 , em ondas, perfeitamente to dos clocks, através da porta Cl 2a.
quadradas ( pino 1 1 de CI 1 d). Observem que as portas Cl 1 a e Cl 1 b
Esse processo compatibiliza os 60 HZ da formam um flip flop cruzado (latch) .
rede elétrica com a lógica CMOS. Quando acionamos S 1 (partida) "ra
Observem que para esta finalidade, uti li pidamente", geramos um n fvel O em CI
zamos apenas duas portas do 4093. A 1 a pino 1 .
primeira porta aproxima o formato da on Isto coloca u m n ível 1 em C l 1 a pino 3,
da para quadrada. A segunda "formata" n ível este que se mantém indefin idamen
perfeitamente a onda para quadrada, ou te, até que S 2 seja acionada.
seja, a primeira porta inicia o trabalho, a Nesse exato momento, a situação se in
segunda complementa. verte e o latch começa gerar n íve l O em
As ondas, perfeitamente quadradas, conse Cl"la, p ino 3.
guidas pelo circuito schim itt trigger, ser
vem como base de tempo para o restante @ Porta de habilitação de clock.
do circuito.
� formada , exclusivamente pela porta C l
® Comando de habilitação de clock. 2b . Habi l ita aos clocks p rove nientes d e C l
1 d pino 1 1 , desde que, previamente, esteja
� formado pelas portas CI 1 a, CI 1 b e as habil itada por um n (vel 1 , no seu pino 2.
•
voo
CD4082
27
Notem que por uma questâ'o de economia, @ Divisor por 3.600
utilizamos meio circu ito 4082.
Mais adiante, veja m o resto da sua u tiliza � formado pelo circu i to integrado C l 3,
ç§o. conectado, estrategicamente a uma porta
Resu mindo temos : "and" de 4 entradas, Cl 2b.
S 1 acionada (partida): O circuito integrado Cl 3 (4040) é um
nfvel O em C l 1 a, pino 1 contador de 12 estágios com capacidade
nfvel 1 em C l 1 a, pino 3 de contagem até 4096.
n rve l 1 em Cl 2a, pino 2 Na nosso caso, quando ligado à porta
60 HZ em C l 2a, pino 1 "and" do 4082, observem que a ·conta
gem na'o u ltrapassa a casa dos 3.600.
- S 2 acionada ( parada): Para tanto, notem que uti lizamos os bits
n íve l O em Cl 1 b, pino 6 Q 5, Q 1 0, Q 1 1 e Q 1 2 como decodifica
n rvel 1 em C l 1 b, pino 4 dores para 3.600.
n ível O em Cl 1 a, pino 3 Vejam como encontramos o número
n rvel O em C l 2a, pino 2 3.600 :
n rvel 1 em C l 2a, pino 1 (na'o existên
cia de cloks).
28
(,'O'NOIOdO)
'O'OnS30/'0'on
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'0'�110� 30 0\fOIIOO
oo 1'130VSS'O'd
'O' '0'11\fd o11n�
29
mun idos de asterisco (bits decodificados
Saída de Potência Valor
pela porta Cl 2b), obteremos o valor
Cl 3 binãria Decimal
3 .600 vejam :
01 20 1
02 21 2
03 22 4 1 6 + 512 + 1 024 + 2048 = 3 .600.
04 23 8
*
05 24 16 Observem a presença dos 60 HZ, na en
06 25 32 trada do ci rcuito (pino 10 clock), divi
-
60
* Notem que se somarmos os valores = 0•01666 HZ,
3600
o
111
.....
:;)
A.
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u
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z
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C I R C U I T O I M P R ESSO L A D O DO C O B R E
F i Q ura 7
30
F reqüência de sa a í_f0,0 1666 HZ
= ® Contador de minu10s
Perlodo = 60 ,00 segun-
:.: � formado, exclusivamente por C l 4_ Tra
0 ,0 1666 ta-se do mesmo contador uti lizado ante
riormente, apenas este opera livremente,
dos = 1 minuto sem limitação, permitindo-nos contar até
4096 (todos os bits l igados).
Observação :
� i ncrementado a cada minuto, através de
O pulso gerado a cada mi nuto no pino seu pino 1 O, durante a transição negativa
13 de C l 2b, tem duas finalidades : do pulso,
Notem que este circuito permite-nos con
Gera r um pulso em direção ao conta tar até 4096 minutos (de O a 4095), com
dor de minutos. putando um total de 68 horas e 1 5 minu-
Zerar o próprio contador Cl 3, reini - tos, que corresponde a capacidade total
ciando o novo ciclo. contador.
Fioura 8
31
Distribuindo esse valor ao longo de u m Observação:
mês, poderemos contar atd horas diárias,
suficiente pa ra a maioria dos casos. As chaves S4 e S5 quando acionadas
Anexo ao contador de minutos, observem simultaneamente, geram n fwl 1 no pino
o circuito de reset, formado pelas chaves 1 1 (reset). Portanto, durante a montagem,
S4 e S5, ligadas em série entre si, mais o posicionem-nas uma ao lado da outra, de
resistor R4. maneira que possam ser pressionadas ao
As chaves 54, S5 e R4 estã o , diretamente mesmo tempo :
ligadas ao pino 1 1 de C l 4 que correspon O Conta Impu lso utiliza duas chaves por
de ao pino reset. uma simples questão de segurança.
Observem que o resistor R 4 mantém n(
vel O resistivo em CI 4, pino 1 1 ; polari @ Driver depotincia
zando-o.
1: formado pelos transistores BC 549 de
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CIRCUITO I MPRESSO
Figura 9
32
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CI RCUITO IMPRESSO LADO DOS COMPONENTES D ISTRIBUIÇÃO EXTERNA
Figuro 10
!:l
TR 1 a TR 1 2, mais os resistores R 5 a "and" de 4 entradas cada. Seus di agramas
R 16. em bloco e pinagem estão na figura 4.
São capazes de gerar corrente suficiente
para excitar os leds. CIRCUITO INTEGRADO 4093
(j) Leds indicadores � um CMOS formado por 4 portas "nand"
tipo schimitt trigger. Seus diagramas em
� formado pelos leds O 1 a O 2048 bloco e pinagem estão na figura 5 .
Através deles, visualizamos a contagem
dos minutos decorridos e automaticamen ALIMENTAÇÃO
te acumulados.
Notem que o valor demarcado no led cor A alimentação do circuito é feita, através
responde, exatamente à quantidade de do transformador T 1, a ponte retificado
minutos gastos. Exmplos: ra P 1 , os capaci tores C 1 e C 2 e o regu
lador de voltagem C l 5.
Este conjunto constitui uma ponte uni
versal de 5 volts, pura e simplesmente.
Led O 64 � 64 minutos gastos.
Led O 2048 � 2048 minutos gastos. Optamos pelo uso de fonte de al imenta
çaõ, ao invés de baterias, uma vez que o
Se, o Conta I m pu lso acusar mais que dois Conta I m pulso absorve os 60 HZ da rede
leds acesos, si mu ltaneamente, somem os elétrica como clock de tempo.
valores de cada um deles e obterão a to
talidade dos m inutos gastos. Exemplo : MONTAGEM
E XEMPLO :
CONSIDERAÇ0ES FINAIS E OPERA·
ÇÃO Suponham que decorridos 30 dias, este
jam acesos os seguintes l eds :
Acreditamos ter fornecido um circuito,
extremamente fácil e diga-se de passa D 1 D 16 0 64 D 1 28
gem "util fssimo".
Para operá-lo, procedam da segui nte ma + 16 + 64 + 1 28
neira :
�
nico.
@ Acionem os botões S4 e S5, simu lta = 69,6 i mpulsos
neamente. Trata-se do reset geral e no
tem que todos os leds apagar-se-ão.
Posteriormente, acionem S 2 ( parada ) .
@ A partir disso, o Conta I m pulso estará
apto a funcionar. Agora, originem u ma Nota:
chamada e pressionem S 1 , tão l ogo n o Levando em consideração que o i n ício da
outro l ad o d a linha "alguém" atenda. contagem de impulsos pe la telefônica é
@ Ao terminarem a ligação (fone no gan aleatória, dentro do primeiro minuto,
cho) pressionem S2 (pa rada ). objeti conforme explicamos no i n ício do artigo,
vando interromper a contagem dos mi o resultado final do número de impulsos
nutos. obtidos nunca será exato e sim, sempre
@ Procedam dessa maneira, tantas quan aproximado.
tas vezes forem necessárias. A conta Verifiquem qual a data de leitura que vem
gem dos minutos "gastos" é, automa anotada na sua conta telefônia.
ticamente armazenada. Através dos Resetem o seu Conta I mpu lso nessa mes
leds, executem a leitura di reta de ma ma data para fechar o período de 30 dias.
neira simples e rápida. Observem que o dia da leitura é sempre o
Se quiserem transformar os minutos mesmo, ·há alteração apenas do mês.
em horas, basta divid f-los por 60.
"Enquanto" um impulso telefônico
tiver a duração de 3 minutos (tempo
padrão estabelecido pela telefônica),
35
- i
C IR CUITO S INTEGRADOS:
um CO 4093
um CO 4082
dois CO 4040
um 7805
CAPACITORES:
um capacitor 1 000/ 1 6
um capacito r 1 00/6
@
um transformador 1 1 0-220/7,5 V
(500 mA) .
um corda-o d e força
doze suportes para led
u ma placa de circuito impresso
(ver tex to). C·
uma caixa padronizada -
parafusos, solda, fios etc.
36
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CD 401 3
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Destaquem e colecionem !
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ficha Técnica .
CIRCUITO INTEGRADO
DO MES
Trata-se · da décima primeira de uma série de Fichas Técnicas, publicadas em
ordem seqüencial numérica, incluindo a total idade dos Circuitos I ntegrados
da série CMOS.
� um apêndice suplementar, que possibil ita a confecção do seu próprio "Ar
quivo".
Esta é uma forma de evitarmos a ltos custos em l iteratu ras a respeito, uma vez
que na maioria das vezes são de procedência importada a preços real mente
proibitivos.
Além disso, tivemos o cuidado de confeccionar o lay-out dessas F ichas Téc
nicas, d e maneira que sua apresentação fosse clara e objetiva. D id�ticamente
falando, elas contêm exatamente aquilo que vocês precisam saber! ! !
Toda F icha Técnica obedecerá a segu inte ordem de racioc(nio :
1 - Descrição Geral.
2 - Diagrama de Pinagem.
3 - D iagrama Lógico.
4 - Lim ites Máx imos Absolutos.
5 - Caracter(sticas E létricas Estáticas.
6 - Caracter(sticas Elétricas D i nâmicas.
37
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,f co 401 3
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• DESCRIÇÃO
Trata-se de um circuito integrado da série CMOS, formado por dois flip
flops tipo data.
Cada um deles possui os seguintes pinos independentes:
data ( O )
set d ireto (S)
reset d ireto ( R )
clock (C)
sa ídas complementares Q e Õ
Normalmente são usados como elementos de shift registers, flip flops tipo
trigger para contadores e aplicações tipo toggle.
Toggle é um multivibrador biestável, ou seja, muda de estado à recepção de
um impulso de clock e geralmente é usado como contador.
CD4013
38
• CARACTER(STICAS EU�TRICAS ESTÁTICAS
·�····
!
:
caracter rs- Condiç�es v 00 -55°C: C,D, +1 25°C : C . Un i
S ímbolo
.
tiC8S de Teste Volts F -40°C E O F:IS5°C: E dados
Min. Máx. Min, Tip. Máx, Min, Máx.
Corrente 5 1 0.005 1 - 60
Quiecente IL 10 -2 0.005 2 1 20 Jl.A
do dispo· 15 0.015 -
sitivo
Potência
quiecente P 10
5
2 6 0.025
0.05
' 5
20
300
1 200 jJN
0. 225
o
do d i spo- 15
sitivo
Voltagem 5 0.01 0.01 - 0.05
de salda: VoL lo = o 10 O.Ql - 0 .0 1 - 0.05 Volt
n (vel baixo 15 o
Voltagem 5 4.99 - 4.99 - 4,95
- - 9.95 Volt
de sa lda VoH 'o = o 10 9.99 9.99
n 'vel alto 15 15
5 1 .5 - 1 .5 2.25 1 .4
10 - 4.50 - 2.9 Volt
VN L lo = o 3.0 3.0
Imunidade
a ruído
15 6,75
(todas en
5 1 .4 - 1 .5 2.25 - 1 .5
3.0
tradas)
10 2.9 3.0 4.50 Volt
VNH •o = o
15 6.75
Corrente 5 0.63 -
0.5 1.5
3.5
vo=o.s 0.33
de safda 10 1 . 25 1 .0 ' 0.7 mA
Vn=1.5 15 lO_
'oN vo=o.s
canal N
0.25
Corrente
de salda lop
vo-4.5
vo=9.5 1
15
� -0.31'
-0.8 -
-
-0.65
-1.5
-3.0
-9
-
-0. 1 8
-0.45 mA
canal P vn= 1 3. s
Corrente
10 pA
de ent rada
pagaçlo do
15 50
tpLH ao 225
110
5
do atrato
10 - 25 ns
- 20 -
15
ITHL. 55 1 25
70
5
Tempo de
10 -
transiçlo
30 ns
ITLH
- 25 -
15
IWL. 5 90 1 75
Largura mCnima
IWH 10 - 30 80 ns
do pulso Clock
15 - 25 -
ISETUP 5 60 100
Tempo de 10 - 25 40 ns
setagem
15 - 20 -
te L 5 2.5 4.5
Freqülncia mdxima
10 6.5 - MHz
do clock
12
- 15 -
15
Capacitância de Entrada C; 5 pF
IPHL ..s
- 135 225
Tempo da pro- (S) ( R I 1tl - 45 110 ns
pagaç6o do - 35 -
15
do atrato
IPLH 5 - 50 225
110
�� ��
-
(SI ( R I ns
IWH - 50
ns
5 1 75
10
Largura mfnima de
-
(SI ( R I 20 80
se1agam e resetagam
15 - 15 -
39
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í CD 4013
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* VO LTAG EM DE A L I M E NTAÇÃO
!: simplesmente a tensão máx ima que o circu ito integrado pod e suportar.
40
t cARACTER fSTICAS E L ETRICAS ESTÁTICAS
São dados que tratam dos limites máximos, t ípicos e m ín imos que u m
determinado circu ito integrado pode operar e m condições estáticas.
Cond ição estática é uma moda l idade de trabalho isenta de pulsos e fre
q üências. Baseia-se, exclusivamente, em lógica O e 1 .
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SENSAC IONAL DESCON TO !
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I sua assinatura! E mais: você garante o seu exemplar (exemplar de auinante f
sagrado ! ) ; gasta, somente. o selo de remessa do cupom preenchido e o numerârio
(cheque o u vale postal) correspondente ao preço da sua assinatura! As despesas de
wa revista. -correm por nossa conta (mais vantagem !).
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Corre1o. na remeua da
O u recebe 6 exemplares, e paga apenas Cr $ 7 .200 ,00 (assinatura por seis meses)
sua casa
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f VA L I DO ATÉ 23.Q6-a4
(assinale com "X", por favor)
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I Receberei em meu endereço, O 1 2 exemplares, mensa is e su - I�
1 cessivos, medi ante u m só pagamento de Cr $ 1 4. 400 ,00 ou 1 :1
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O 6 exempl ares, mensais e sucessivos. med iante u m só pagamento
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J Cid•• . . . . • . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . • • . . . . . . .
Belrro. . . . . . . . . . . . • • . . . . . . . • . . • . . . . . . . . . . •
I CEP
i
Micros da Linha Sinclair
Teclado , Funções e
Traduções
O curso de Basic que vi mos publicando E ntretanto, para os nâ'o possuidores de
mensalmente, tem servido aos microcom micros, estamos fornecendo o desenho do
putadores compaHveis com a linha Sin teclado uti l izado pela maioria dos micros
clair, tais como, CP 200, N E Z 8000, TK compaHveis com a l i nha Si nela ir, a fim de
82, TK 83, T K 85 e similares. que possam aprender Basic quase que em
Mesmo assim, no decorrer do curso, intro igualdade de condições com os seus cole
duziremos instruções ausentes nos micros gas mais privilegiados.
da linha Si nela ir. Além do mais a iniciativa desta publica
Os leitores possu idores de micros têm con ção em conjunto com o departamento de
seguido um aproveitamento melhor do Informática da F i lcres, atende as solicita
nosso curso, mesmo porque a presença da ções de dezenas de cartas de nossos leito
unidade lhes permite um estudo teórico res, "aflitos" por aprender Basic, a l i ngua
simultâneo à prática, via, teclado repleto gem universal dos microcomputadores,
de instruções tanto preciOSél$ quanto efi porém sem condições i mediatas de ad
cientes. quir(-los.
44
Notem que uma única tecla, pode operar (no teclado) logo acima de cada letra,
1 com até 5 funções diferentes, cada uma abaixo dos comandos.
delas acessada, dependendo da posição Para conseguirmos caracteres gráficos, no
em que se encontra o cursor na tela. tem a função da tecla 9.
Tomem como exemplo a tecla (S) , que Para que os caracteres gráficos a pareçam
fornece o comando SA VE, a instrução na tela, é necessário (com o cursor em
LPR I NT, a função A R CCOS (arco cosse "S" ) . permanecermos com a tecla SH I FT
no) u m caracter gráfico e por fim, a pró pressionada. I sto vale para qualquer carac
pria letra "S". ter gráfico.
De acordo com os micros da linha Si nclair, Se vocês não mantiverem pressionada a
temos: tecla SH I FT, quando o cursor estiver em
Quando vocês ligam o computador, apare "6" os caracteres serão apresentados de
cerá na tela um cursor de caracter inverso, forma inversa ao normal. Portanto mui
contendo a letra "K ". ta atenção.
j,
O cursor ind ica que o próx imo caracter a Lembrem-se que as letras, propriamente
ser apresentado na tela, terá a sua posição. ditas, só serão apresentadas na tela, com o
Nessas condições, com o cursor " K ", se cursor no modo " L".
pressionarmos a tecla "S", esta não será Por isso, é necessário d igitar u m coman
apresentada na tela, e sim o comando cor do, para que o cursor permaneça em " L".
respondente "SAVE". Este procedimento vale para qualquer te
Como vocês já sabeni , o comando "SA cla, com exceção das (teclas) numéricas
VE" serve para gravar um programa na (de O a 9 ) .
fita cassete. Para microcomputadores d e maior porte,
A partir disso, o caracter do cursor passa os comandos e instruções, são digitados
rá para L, indicando que ao pressionar letra a letra, porque não os encontramos
mos novamente a tecla "S" ou qualquer prontos no teclado.
outra, será apresentada a letra correspon Observem também, que a disposição de
dente à tecla. nú meros e letras nos teclados de compu
Os comandos são i mpressos na parte supe- tadores, é semelha nte aos teclados das
rior de cada tecla. máquinas de escrever convencionais.
Vejam o desenho apresentado. Todos eles Visualizem atentamente os símbolos, as
só poderão ser acessados com o cursor no funções e as traduções contidas no dese
modo "K". nho do teclado fornecido.
Para conseguirmos, por exemplo, o co Este artigo constitui mais um importante
mando LPR I NT, é necessário pressionar, subsídio para o aperfeiçoamento gradati
previamente, a tecla SH I FT. Esta deve v o d a l inguagem Basic apl icada aos micros
permanecer pressionada até o acionamen sensacionais!
to da próxima tecla. A seguir, a relação dos comandos, instru
A função A R CCOS (arco cosseno ) , é aces ções e funções de cada tecla.
sada, ao pressionarmos S H I FT e E N T E R RELAÇÃO DO S COMANDO S,
para mudar o cursor para " F ".
INSTRUÇÕE S E FUNÇÕES
Só então, com o cursor em "F", as fun DE CADA TECLA
-:ões são apresentadas. Estas são impressas Tecla 1 - E D I T - Edita linha para cor-
45
reçâ'o. cos.
Tecla 2 - ANO ( E ) - Operador lógico. Tecla Y - R ETU R N ( R ETORNO) -
Tecla 3 - T H E N ( E NTÃO) - Função Retorna às subrotinas.
sintática da instrução I F . STR $ (STR I NG$) - Trans
Tecla 4 - T O (AT!:) - Função sintáti forma valor numérico em
ca da instrução de loop string.
"FOR, N E XT". Tecla U - I F (SE) - F unção de com
Teclas 5, 6, 7 e 8 - Setas para manu paração condicional.
sear o cursor na tela. - CH R $ ( CARACTE R )
Tecla 9 - G RAPH I CS - Comando pa Apresenta código ASCI I dos
ra acionar os caracteres grá caracteres.
ficos. Tecla I - I N PU T ( E NT RADA) - En
Tecla O - D E LETE ( D E LETA R ) - trada de dados pelo teclado.
Apagar um caracter ( letra) . - COD E ( CÓ D IGO) - Código
Tecla O - P LOT ( P LOTAR) - Apre ASCI I dos caracteres.
senta o menor caracter para Tecla O - PO KE (ALTE RAR) - Alte
construção de gráficos na te ra o conteúdo dos endereços
la, chamado de "pixel". de memória .
S I N (SE NO) - Calcu la a fun PE E K ( R ECUPE RAR) - Re
ção trigonométrica, seno. cupera os conteúdos dos en
Tecla W - U NPLOT ( N ÃO-PLOTA) - dereços de memória.
Apaga o caracter gráfico Tecla P - PR I N T ( I MP R I ME) - I mpri
apresentado pelo PLOT. me na tela.
- O R (OU) - Operador lógico. - TAB (TAB U LADO R ) - Ex
COS (COSSENO) - Função tensão do P R I NT para tabu
trigonométrica cosseno. lação.
Tecla E - R E M (COMENTÁ R IO ) - Tecla A - N EW (APAGA) - l n icializa
Util izado para colocar urn memória.
comentário no programa. STOP ( PA RADA) - I nter
- STEP ( PASSO ou ETAPA) rompe programa.
- Dar um passo ao loop. - A R CSI N ( A R CO S E NO) -
- TAN (TAN GENTE) - Fun- F unção trigonométrica para
ção trigonométrica tangente. cálculos do arco·seno.
Tecla R - R U N ( E XECUTA R ) - Exe Tecla S - SAVE (SALVA) - Salva
cuta um programa. (grava) programa na fita
- I NT ( I NTE I RO) - Extrai a cassete.
parte inteira de um número. - LP R I NT ( I MP R I M E ) - Im
Tecla T - R AN D ( RAN DÓ M ICO) - prime na impressora.
Gerador de números aleató ARCCOS (A RCO COSSE
rios. NO) - Função trigonomé
R N D ( RANDOMIZA R ) - trica arco cosseno.
F unção geradora de núme Tecla D - D I M ( D I M E NSIONAl - Di
ros a leatórios ou randômi- mensiona matriz (tabela).
46
SLOW ( LENTO) - Funçâ'o para acesso de outras fun
de execuçâ'o lenta. ( Evita o ções da mesma tecla.
pisca-pisca na tela.) Tecla Z - COPY (Copia) - Copia na
• ARCTAN (ARCO TANGE� impressora, o conteúdo da
TE ) - Função arco-tangen tela.
te. - LN ( Logarftmo) - Funçâ'o
Tecla F - F OR (PARA) - lnstruçâ'o de logar frmo neperiano.
de loop. Tecla X - CLEAR (Limpar) - Limpa
• FAST (RÁPI D O) - F unçâ'o as variáveis.
de execuçâ'o rápida. - EXP (Expoente) - Base "e"
- SGN (SINAL) - Indicador do logarftmo neperiano.
de sinal para números. Tecla C - CONT (Continuar) - Conti
Tecla G - G OTO ( I R PARA) - Des nua execuçâ'o do programa
vio para linhas de programa. interrompido por BREAK.
- LLIST ( LISTA) - Listagem A T (na) - Extensa'o da ins
do programa na impressora. truçâ'o PRI N T.
• ABS (ABSOLUTO) - Valor Tecla V - CLS (Limpa tela) - Execu
absoluto de um número. ta limpeza de tela.
Tecla H - G OSUB (VAI PARA SUB Tecla B - SCROLL (Girar) - Processa
ROTI NA) - Desvio para um giro na tela.
sub-rotina. - I N KEY$ (Sobre as teclas)
• SOR (RAI Z QUADRADA) Leitura de teclado.
- Extrai raiz quadrada. Tecla N - NEXT · (Próximo) - Próxi
Tecla J· LOAD (CARREGAR) - mo valor para o loop.
Carrega programa na memó - NOT ( N!o) - Operador ló
ria. gico "não".
- VAL (VALOR) - Valor nu Tecla M - PAUSE (Pausa) - Executa
mérico de uma string. uma pausa.
Tecla K LIST ( LISTA) - Lista pro
• Tecla SPACE ( Espaço) - BREAK (pa
grama na tela. rar).
- LEN (COMpR I M EN TO) -
Mede comprimento de uma Observações:
string. Cada uma das teclas de 1 a 8 e a, w,
Tecla L - LET (ATR I BUIR) - Atri E, R, T, Y, A, S, D, F, G, e H, pos
bu i valor a uma variável. suem um caracter gráfico, acessada pe
- USR (USUÁR I O) - Rotinas la tecla de número 9 (GRAPHICS).
do usuário. Algumas palavras chaves do inglês,
Tecla E N TE R - Entrada de dados pa por se tratar de computaçâ'o, não têm
ra processamento. tradução ao pé da letra.
- F UNCTI ON ( F UNÇÃO- -
Ativa as funções.
Tecla S HI FT ( TROCA) - Troca modo
47
(
BIT INTERFACE
AP R ESENTAÇ ÃO
FINALIDADE DO PROJETO
cn
O propósito do Bit Interface é d idáti o
co, entretanto, ele poderá auxiliar os z
Q..
mais experientes no desenvolvimento
'llt
de outros projetos simi lares, modifi 'llt
cados, adaptados ou expand íveis. L&J
Trata-se de um circuito que interfacea o
P L U G D E 4 4 P INOS DO TK85
F i gura 1
50
SINA IS UT I LIZADOS NO PROJETO: tensões são 5 V e terra respectivamen
te.
Antes do circuito, propriamente dito, O CIRCUITO
estudemos os sinais utilizados no B it
I nterface. O esquema geral do circuito está na fi
gura 3 e seu diagrama, em bloco, na fi
1 - Linhas de endereço gura 4. Está dividido em duas partes:
O Bit I nterface uti liza as linhas AO, A 1 ,
A2, A3, A4, A 5 , A 6 e A 7 a f i m de en 1 · Decodificador de endereço do canal
dereçar o canal de entrada, cujo código !: formado pelos circuitos integrados
é 6F (hexadecirna l) ou 1 1 1 (decima l ) . Cl 1 e Cl 2, com a final idade de deco
Para que estas l inhas desempenhem a dificar o código selecionado 6F, entre
decod ificação de endereço de canal, tanto, qualquer outro poderia ter sido
notem que asso ciam-se aos sinais RD e escolhido, exceto F F e F B , uti l izados
,..
iõFfõ. pelo software do TK 85.
Quando os sinais AO, A 1 , A2, A3, A5
2- Linhas de dados e A6 forem a nível 1 e, simultanea
Normalmente, para introduzir sinais mente, A4 e A7 forem a n ível O, no
no microcomputador, sempre utiliza tem que um n ível 1 será gerado na saí
mos as l i nhas DO, 0 1 , 02 , 03, 04, 05, da de Cl 2, pino 8, identificando o có
0 6 e 07. digo 6F da segui nte forma :
Entretanto, o B it I nterface, uti liza ape
nas as 4 primeiras linhas, DO, 0 1 , 02 e Linha de N íve l Valor
0 3, mesmo porque, ele é um minipro endereço lógico decimal
jeto didático. AO 1 1
A1 1 2
3- Linhas de controle A2 1 4
Como se trata de um canal de entrada, A3 1 8
A4 o -
uti lizamos a linha de controle RD ( lei
tura ) , a fim de lermos os valores intro A5 1 32
duzidos no Bit I nterface, pelas chaves A6 1 64
A7 o -
externas S1 a S4.
I O RQ, significa requisição de canais de 111
entrada e saída, 1 /0 request. Este sinal t
é uti lizado pelo micro, sempre que pre resultado
cisamos "mexer" com a lgum cana l de
entrada/sa ída.
O resultado 1 1 1 em decimal equivale
A LIMENTAÇÃO ao 6F hexadecimal .
U m nível O n a sa ída 8 d e Cl 2 não é
A alimentação do B it I nterface é reti
suficiente para excitar o próx imo está
rada dos pinos 1 B e 4B do TK 85. Suas
gio, mesmo porque, as linhas de ende-
51
OI
I\)
DECODI FICAÇÃO :
C ANAL # 6 F 1 1 1=
16 10
u o----+ vcc
vcc
48 �
-=-
6 8 - At �------------------
.
-;
78- Al o 'I
-
8B-A2
4
9 B - A3
9
2 1B - A4 0 -
. I CI - 2
7 4 C 30
1 8 B - A7 Q --
. I
��
ZOB - A 5
19 B - A 6 0 .. I
-=-
B I T - I N T E RFAC E - E S Q U E M A G E R A L D O C I R C U I T O
F i g u ra 3
_,
v cc
CHAVES S E L E T O R A S
D E DADOS -------.....,
I .. o e
AOORESS
BUS
I 1> D L
D E C O D I FI C A O OR
C I R C U ITO DATA
DE E N D E R E Ç O
T R I - S TATE BUS
DO CANAL
Rõ I • oz
..1
IORO ..1 I ., o :s
-=-
�
w �------�
D I A G RA M A E M B L O C O E P INAGEM DO C D 4 0 66
F i gura 5
74C30
54
- reço (código 6F ) estão em constante "estágio de baixa resistência" (resis
oscilação. tência Hpica de 33Q ) .
Por esta razão, os sinais I O R Q e R D, Quando a plicamos um n ível lógico O,
juntamente com esse n ível O, conse no seu pino de controle, estamos desa
guem acionar, em tem po hábil, o está bilitando um, entre os q uatro circuitos
gio posterior. Para tanto, n otem a pre tri-states, isolando a entrada de sua sa í
sença da porta CI 1 c, pino 6, tempora· da.
riamente dotada de n ível 1 . A impedância da isolação é considerá
vel, chegando a atingir 1 0 6 ohms.
2- Circuito tri-state Chamamos este estado de tri-state ou
� formado por Cl 3, com a finalida e d 39 estado.
de isolar o data bus ( l i n has de dados) Especialmente, este tri-state é bidire
das chaves seletoras de dados (S1 a S4 ). cional, ou seja, cond uz sinais da entra
Este circuito mantém isolado os dados da para a sa ída ou da sa fda para entra
provenientes das chaves seletoras, quan da.
do os seus pinos 5, 6, 12 e 1 3 estão a Seu diagrama em bloco e pinagem está
n ível O. na figura 5.
Logicamente, se os pinos 5, 6, 1 2 e 1 3
estiverem a n ível 1 ao invés de O, no· CIRCUITO I NTE GRADO 74 C 30
tem que os sinais provenientes das cha
ves alcançarão o interior do micropro Trata-se de um CMOS dotado de uma
cessador (acu mu lador ) . única porta nand de 8 entradas. Seu
Lembrem-se que o sinal de habilita d iagrama em bloco e pinagem está na
ção do tri-state é proveniente da porta figura 6.
Cl 2c, pino 6 do estágio decodificador
de endereço do canal. C IRCUITO I NTEGRADO 4025
Este sinal nâ'o é constante e perdura
a lgumas dezenas de microssegundos, Trata-se de um CMOS formado por
tempo suficiente para transportar os três portas nor de três entradas cada.
sinais das chaves para o interior do Seu diagrama em bloco e pinagem está
micro. na figura 7 .
CIRCUITO I NTEGRADO 4066
MO NTAGEM
Trata-se de um CMOS dotado de 4 es-
tágios tri -state, totalm ente indepe n· G) Na montagem do Bit I nterface, 0
dentes. uso de caixa para abordá-lo é op-
Seu funciona mento é simples, ou seja, cional. Como nosso propósito é di
q uando aplicamos um n ível lógico 1 dático e estamos falando de inter
em seu pino de controle, estamos li faceamento, decidimos deixar o cir
gando qua lquer um dos seus tri-state, cuito à mostra para que possam vi
o que nos perm ite transportar os sinais sualizá-lo melhor.
�a entrada para a saída. Este estado ló
gico corresponde ao que chamamos de
55
•
C I RC U I T O I M PRESSO L A D O DO C O B R E
F i Quro 8
56
2- A placa de circuito impresso está na
figura 8.
3- Sobre ela, distribuam e soldem os
componentes conforme detalhes
das figuras 9 e 1 O. I.U
:E
4- I nstalem as chaves S1 , S2, S3 e S4, o
diretamente à placa de circuito im z
MUDANDO O RAM TO P
Q::
o
...J Consideremos como RAM TOP o en
� dereço 30000. Teremos l ivre o espaço
Q:: entre 30000 e 32768, que corresponde
o
Q.. ao fim da memória, ou ainda, 2768
bytes mais do que suficientes para o
(/)
o nosso programa em l inguagem de má
o
<t quina.
(.) Portanto digitem :
,;......;- ....- ,.....-. ....-
... N "' • !L.
11) 11) 11) 11)
1-
i ii � �
z PO K E 1 6388,48
I
LLJ
I
o
N EW U N E
I I
I I PO KE 1 6389, 1 1 7
' I I
I I (/)
N EW U N E
'--- --- ....__ ..__
LLJ
·j
1- N EW
· 'h
z
geo• UJ
z
" J o
NEW LINE
Q..
:E
o
Nesse momento, o TK estará com a
(.) área l ivre de memória a partir de
(/) 30000.
o
c
o O PROGRAMA
o
<t
...J Uma vez carregado e executado o pro
o
grama (a seguir) através de um coman
C/) do de R UN , notem q ue no seu vídeo
(/)
UJ a parecerão os pesos binários (em deci
Q:: mal ) correspondentes às chaves e, si
Q..
:E multaneamente, de acordo com a sua
respectiva seleça"o.
o
1- A tabela a seguir mostra suas poss(veis
combinações:
F i o u r a 10
58
<t
z
Q:
LLJ
I-
X
LLJ
o
I<{
o-
=>
ID
Q:
l--
U)
o
U)
LLJ
1--
z
LLJ
Z "
O r-4
O.. o
� ...
o :::J
u .'?
LL
U)
o
o
o
- ,...--
·
o
" <t
...J
o
U)
U)
LLJ
a:
a..
�
o
1--
SON i d pp
::>
ijQJ.�3 NO� (.)
Q:
(.)
59
na posiçlo de memória 30000. Esta
número no
Chaves posiçlo é lida pelo microprocessador e
video
imed iatamente colocada no video, o
54 53 52 51 que l hes permite visualizar o funciona
o o o o o o o o mento do Bit I nterface, facilitando ao
o o o 1 o o o 1 máximo a sua compreensão.
o o o o o o 2
o o 1 1 o o o 3
o o o o o o 4
o o o o o 5
o o o o o 6
o 1 1 1 o o o 7
LISTA DE MATERIAL
o o o o o o 8
o o 1 o o o 9
o o o
CI RCU ITO S INTEGRADOS
o 1 o
um circuito integrado 4066
o 1 1 o o r
um circuito integrado 4025
o o o o 2
um circuito i ntegrado 74C30
o 1 o o 3
o o o 4
o o 5
D IVE RSO S
PROGRAMA - BIT INTER FACE uma placa de circuito i mpresso
BASIC um conector de 44 pinos (texto)
quatro chaves H-H 1 pólo x 2
10 POKE 30001 , 2 1 9 sições, solda, fio, e um TK 85 (se
20 POKE 30002, 1 1 1 você tiver um, tanto melhor ! ) .
30 POKE 30003, 50
40 POKE 30G04, 18
50 POKE 30005, 1 1 7
60 POKE 3000 6, 201
70 RAND U5R 3000 1
&0 P R I NT P E E K 30000
90 GOTO 1 0
60
GENUINAMENTE BRASILEIRA A
FABRICAÇÃO DE FITAS PARA
VIDEO CASSETES PELA PLAJET.
Desde 1 973 a Plajet é uma empresa genui brasileiro de video cassete.
namente brasi leira, ocupando uma área de Nesse empreendimento, a empresa inves
9.000 m 2 com sede no R i o de Janeiro tiu cerca de 600 mil dólares apenas no
mais filiais. projeto video, aproveitando toda a sua
Até 1 982 dedicou-se a produção de cas infra estrutura já existente.
sete de audio, destinada as maiores indús Todos os cuidados foram tomados, espe
trias fonográficas do pa ís tais como CBS, cialmente na man utenção do controle de
R CA,. Polygram, Odeon, Continental, qual idade, visto que os produtos a serem
Fermata, Cid, etc. fabricados tinham que seguir o mesmo
De 1 983 em diante, num plano de traba padrão dos similares i mportados.
l ho integrado através de ativi dades com Com isto, a Plajet torna-se a primeira fa
plementares, iniciou um projeto pioneiro bricante de cassete de video, sistema V HS,
no Brasil, o Video Cassete Ferrite. no Brasil.
Em pesquisas realizadas comprovou-se A produção inicial será de 1 00.000 uni
que o VT no Brasil, começava a viver seu dades mensais, das quais 20.000 serão co
período de maturidade, seja como supor mercial izadas no mercado interno e 80.000
te específico para mensagens audio visuais destinadas a exportação.
publicitárias ou como opçâ'o de laser. O cassete de video l inha "Ferrite", siste
Simultaneamente, observou-se que o sis ma V HS, T- 1 20, terá um preço para ex
tema VHS cosntituia 90% do mercado portação por volta de US$ 6.00.
61
Memórias
Eprom Conceito ·
E Evolução
APRESENTAÇÃO H ISTÓR ICO
Tudo começou por volta de 1 974,
Especialmente, neste artigo, queremos época em que a propagaçâ'o de micro
apresentar aos nossos leitores as princi processadores começava tomar vulto.
pais memórias EP R O M , componentes Os primeiros fabricantes · de micro
integrantes dos atuais microcompu computadores investiam enormes capi
tadores, bem como , sua evoluçâ'o, apli tais para manterem sua linha de fabri
cações básicas, métodos de pagamen caçâ'o.
to, gravaçâ'o, etc. As memórias util izadas naquela época
A I nformática 6, página 54, forneceu eram de ferrite, mesmo porque, as me
valiosas i nformações e conceitos sobre mórias ROM (read only memory me ·
memórias em geral. Vale a pena rever ! mórias somente de leitu ra) ainda n!o
62
existiam em escala industrial. Este número tende a aumentar expo
A falta do componente adequado nencialmente, devido às fantásticas e
produzia consideráveis falhas nos pro progressivas técnicas da microeletrô
cessos i nsdustriais e alertou o desenvol nica.
vimento a a fabricação em série de Com referência aos processos de grava
componentes que substituíssem com ção, as primeiras eprons como as 1 702
vantagem as "limitadas" memórias de e 2708, exigiam processos de gravação
ferrite. um tanto quanto complexos.
Decorridos alguns meses de pesquisa e Para obter-se a gravação, ciciava-se u m
trabalho, surgiu a · EPROM 1 702 fabri· mesmo byte sucessivas vezes; ao passo
cada pela Intel. que as memórias, tecnicamente mais
Tratava-se de u ma memória com capa avançadas, exigem apenas um pu lso
cidade de 256 bytes de 8 bits cada. único de 50 MS para o cumprimento
A h istória da computação deve muito da mesma finalidade.
do seu sucesso a essa memória. Suas
características técnicas foram ta'o "ma O QUE � UMA EPROM
ravi lhosamente" projetadas, que até
hoje eu a reputo como ideal para inú E PROM - eraseble read only memory,
meras aplicações. memória somente de leitura a pagável .
Tanto é verdade, que a própria EPROM Trata-se d e u m determinado tipo de
ainda nllo foi substituída por outra de memória, capaz de armazenar i nfor
funções iguais ou melhores; pelo me mações intactas por um perfodo de
nos em escala i ndustrial. aproximadamente 9 anos.
Sua tecnologia MOS constitui uina � conveniente relembrá-los de que
enorme vantagem , bem como, é com mesmo retirada sua alimentação, seu
patfvel com microprocessadores, mes conteúdo permanece inalteráve l.
mo porque, seu byte tem a largura de Uma vez gravada, poderá ser lida com
8 bits. o aux ílio de um equipamento, geral
Normal mente, utiliza fonte de alta mente microcomputador.
tensllo (25 volts) para executar os pro Através de especiais técnicas de apa
cessos de gravação . gamento e dispositivos especiais, pode
Podemos citar como caracter fsticas su se-á regravá-la.
peradas : Seu processo pa ra execução de leitura
1 Alimentação negativa (-5 v) para o é idêntico ao das memórias R AM.
ciclo de leitu ra. Basta endereçá-la através das · linhas
2 M Últiplas fontes para o ciclo de gra de endereço e colher as informações
vação. obtidas nas sa rdas de dados.
3 Capacidade limitada, ou seja 256 x
8; ao passo que as atuais chegam a APLICAÇÃO
8 1 92 x 8. I sto sign ifica que as atuais
Seu emprego se torna vantajoso em
sa'o 1 6 vezes mais capazes.
63
protótipos, cuja alteração de programa Num projeto, o técnico inicial mente
é constante, até que se obtenha um grava os dados numa EPROM, testa-os,
programa definitivo, correto e testado. pesquisa-os, constata o perfeito desem
Na fabricação limitada de máqu inas penho do equipamento e só então soli
operatrizes, as memórias EPROM são cita ao fabricante a sua produção em
de grande val ia porque permitem ao grande escala.
usuário uma programação a n fvel indi Quando prontas, retira-se do circuito
vidual e reduzidos custos. impresso o "rascunho" EPROM e co
Uma produção de memórias ROM, loca-se a definitiva R O M.
programadas pelo fabricante e produ Desta feita, notem que são compat í
zidas em escala industrial, tem um cus veis pino a pino.
to final, altamente comprometedor,
EXEMPLO:
embora sejam fabricadas aos milhares.
R OM TEXAS TMS 4732 compat fvel
As memórias EPRONS são, largamente EPROM TMS 2532
util izadas nos testes de dispositivos mi
croprogramáveis, incluindo os micro
APAGAME NTO DAS EP RONS
computadores logicamente.
64
@ alimentar a memona (pino VPP)
com + 25 volts.
GRAVAÇÃO DAS EPRONS •
etc.
@ aplicar n fve l 1 na entrada CS.
•
vi abi l iza sua gravação com o aux (Jio (2) repitir os itens de 3 a 6 para os no-
de programadores casei ros.
vos endereços.
OBS: Regras válidas para a maioria das
eprons.
A n fvel amador, difici l mente o merca-
do nacional ou estrangeiro fornece
programadores a preços acessfveis. Os
eventual mente dispon íveis são alta- PI NAGEM DAS EPRONS E EOU I
rnente profissionais e chegam a custar VAL� NCIA.
alguns "milh ões" de cruzeiros.
A fim de familiarizá-los com os princi
pais tipos de memórias existentes no
mercado, estamos fornecendo seus dia
gramas em bloco e pinagem, através
G RAVANDO UMA EPROM das figuras a seguir.
Observem a 1 702, 2704, 2708, TMS
Para gravarmos uma eprom, as segu in 25 1 6/27 1 6, 2758, TMS 2 7 1 6, TMS
tes providências devem ser tomadas : 2532, 2758, TMS 2564.
65
••
VIl
01 Dl
02 04 02
VS S os vss
Ci ( PftOG"AM)
07 07
01 os
02 02 04
vss vss os
vcc
c52 vcc
VCC ••
V PP
PO/ P G M . ..
Al�
07
00
DD Dl 05
01 02 04
vss
P I N AG E M DO T M S 2 5 32
P I N A G E M DO T M S 2 5 6 4
66
EPROMS
67
A quantidade de ca rtas recebidas é bastante grande.
Nosso espaço é relativamente l imitado e na medida do poss ível, tentaremos responder
uma boa parte delas.
Gostar (amos de sol icitar aos caros amigos e leitores que antes de formularem suas
cartas, procurem solucionar suas dúvidas através da seção "errata", contida na
Informática posterior a sua dúvida.
Eventualmente, cometemos erros técn icos, gráficos e redacionais. Retratamo-nos,
mas gostar(amos que compreendessem que existe um intervalo de 30 dias entre a
publicação de uma I nformática e outra. Isto não nos permite chegar até vocês antes
do prazo previsto.
F ica combinado : a "errata" solucionará e esclarecerá eventuais erros, enquanto atra
vés da descontra(da "cartas" nós desenvolveremos um gostoso bate-papo.
68
CARTAS
Agradeçemos ao clube dos Eletrônicos, Rua Hungria, 329, Santo André - SP,
as manifestações de carinho e apreço dedicadas a esta equipe por ocasia'o do
Natal.
Apenas, recebemos seu cartã'o com atraso e, por isso, só agora pudemos res
pondê-lo.
Desculpe, mas graficamente na'o podemos publ icar cartões.
Agradeço sua carta, caro Marco. Diga-se de passagem , sua caligrafia é inve
jável. F ico contente que você esteja "curtindo" a Informática.
Logicamente, você poderá adaptar a Digitranca ao seu vefculo, substituindo
69
CARTAS
a tradicional chave de ignição.
Para tanto, você deverá trocá-la por um relê de alta potência, cujos contatos,
norma l mente abertos deverão ficar em paralelo com a chave.
Aproveito a oportunidade para alertá-lo quanto ao excesso de corrente pre
sente nos contactos de relê. A coisa é da "pesada".
Muita atenção no manuseio desse circu ito. Saiba escolher, adequadamente, o
tipo de relê para essa alteração da Digitranca. Observe suas caracterfsticas an
tes de adquirf- lo.
Atente para a compatibi l idade de corrente entre D igitranca e ve icu lo.
Um grande a braço.
Curtimos demais os seus gentis elogios, caro Paulo Sergio. Nossos sinceros
agradeci mentes.
R I nfel izmente, você não pode substituir o 451 1 pelo 9368, devido à imcom
patibi I idade entre esses integrados.
Veja, o 451 1 é um CMOS, ao passo que 9368 é um TTL. Para usá-lo você
teria que substituir todo o resto do circuito CMOS para TT L.
Circuitos TTL consomem corrente excessiva e l iqüidam "rapidamente"
qualquer bateria.
O 451 1 tem equivalentes, porém, não "pino a pino" o que, logicamente
inuti liza a placa de circuito i mpresso fornecida pela Informática. Portanto,
esqueça, você não tem sarda!
R A revista estâ aberta para projetos dos leitores, desde que não fuja dos seus
pri nc ipias e que ao mesmo tempo sejam, realmente interessantes.
l por meio desta que venho parabenizá-lo por esta obra, Informática Elet�ni
ca Digital, que leva importantes e sérios conhecimentos, à quem se interessa
70
CARTAS
por Eletrônica Digital e Eletr�nica em Geral.
Comprei o nC? 4 e já solicitei os nC?S anteriores, nesta semana mesmo farei mi·
nha assinatura nesta interessante e didática coleção.
Estou fazendo o curso de Eletrônica Rádio e TelevisSo pelas Escolas Interna
cionais, e alicerçado a isto parabenizo e incentivo as partes, de modo especial,
que tratam sobre:
Conversa com o leitor
Curso de Eletrônica Digital
Curso de Basic
Entenda as Placas de Circuito Impresso da Informática
Kits pelo Reembolso (facilita muito ao leitor)
Circuito Integrado do mês
E principalmente: - As sugestões e idéias práticas das montagens, isto é, os
Kits. Ex: Micro Senha, Digitranca e Digibel.
Em si o próprio livro.
Eu queria, se na medida do possfvel, a especial obsequiosidade e fineza de me
fornecer dados gerais sobre o programa de CFE 243: Prólógica MCA - 24P
Rev. 3 PA T 7902378 de 3K bytes (como funciona, diagrama Lógico, diagra·
ma de pinagem, descrição geral, limites, caracterfsticas e codificação ).
Desde já espero ser atendido, e levan to aqui meus fortes estfmulos de coragem
e de perseverança. Elenilton Baretto - Gramado · RS.
Prezado Elen i lton, que bom termos recebido sua carta. Agradecemos a aten·
ção com que você tem "distrinchado" a I nformática, observando cada deta·
lhe, cada artigo e cada caracter fstica que a compõem.
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DC-006 - Tmta p/caneta NF-6 . . . . . . . . . . . 1 .600,00
DC-007 - Perfurador p/placa - PP-3-A . . . . 1 1 . 2 00,00
DC-008 - Cortador de placa - CCI- 3 0 . . . . . . . . 5 .6 00,00
DC-009 - Extrator de C. lntegr. 1 4 / 1 6 ECI- 1 6 . . . . . . 5 . 5 00,00
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DC-0 1 6 - Alicate e, corte csp. p/eletr. corte zero AC- 1 2 4 . 2 00,00
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