Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Contrução - Normas para Desenho Técnico PDF
Contrução - Normas para Desenho Técnico PDF
2003
1
Sumário
Bibliografia ____________________________________________________ 67
2
Capítulo 01 – Normalização do Desenho Técnico
3
- NBR 10068 – FOLHA DE DESENHO LEIAUTE E DIMENSÕES, cujo objetivo é
padronizar as dimensões das folhas utilizadas na execução de desenhos técnicos e
definir seu lay-out com suas respectivas margens e legenda.
- NBR 10582 – APRESENTAÇÃO DA FOLHA PARA DESENHO TÉCNICO, que
normaliza a distribuição do espaço da folha de desenho, definido a área para texto,
o espaço para desenho etc.. Como regra geral deve-se organizar os desenhos
distribuídos na folha, de modo a ocupar toda a área, e organizar os textos acima
da legenda junto à margem direita, ou à esquerda da legenda logo acima da
margem inferior.
4
1.3 - Formatos de papel - NBR - 5984/1980 (DIN 476)
5
1.4 – Legenda
A legenda deve ficar no canto inferior direito nos formatos A3,A2, A1 e A0, ou ao
longo da largura da folha de desenho no formato A4.
A legenda consiste de :
1 - título do desenho
2 - número
3 - escala
4 - firma
5 - data e nome
6 - descrição dos componentes:
- quantidade
- denominação
- peça
- material, normas, dimensões
6
1.5 - Escala NBR 8196/1983 (DIN 823)
7
Na representação através de desenhos executados em escala
de ampliação, as dimensões do desenho aumentam numa
proporção definida em relação às dimensões reais das peças.
2 : 1; 5 : 1; 10 : 1
Na escala 5 : 1, significa dizer que 5mm no desenho
correspondem a 1mm na peça real.
1.6 – Linhas
8
1.7 - Aplicações e Cruzamentos
9
1.8 - Vistas auxiliares
Exemplos:
10
1.9 – Cortes
11
Fig. 1.5 - Cortes em desvios Fig.1. 6 - Cortes em desvios
1.10 - Seções
Exemplos de aplicações:
12
Exemplos de seções
13
1.12 - Concordâncias em interseção de superfícies
14
Fig. 1.20 Fig.1. 21
1.14 - Rupturas
15
1.15 - Representação Gráfica das Cotas
A linha de cota
16
Fig. 1.30 – Posição das cotas
17
Fig. 1.32 – Cotagem de arcos de círculo
18
1.16 - Representações Esquemáticas em Desenho Técnico
Molas
19
20
21
Capítulo 02 – Indicação de Estado de Superfície em Desenho Técnico
22
Esses símbolos podem ser combinados entre si, ou utilizados em combinação,
ou com os símbolos que tenham a indicação da característica principal da
rugosidade Ra.
23
Direções das estrias.
Se for necessário definir uma direção das estrias que não esteja claramente
definida por um desses símbolos, ela deve estar descrita no desenho por uma nota
adicional.
A direção das estrias é a direção predominante das irregularidades da
superfície, que geralmente resultam do processo de fabricação utilizado.
24
2.3 - Aplicações
Fig.2.1 Fig.2.2
Fig.2.3 Fig.2.4
Fig.2.5 Fig.2.6
25
Fig.2.7
26
Capítulo 03 – Tolerâncias Geométricas.
Introdução
27
Notações e simbologia dos erros macrogeométricos
É a condição pela qual cada linha deve estar limitada dentro do valor de
tolerância especificada. Se o valor da tolerância (t) for precedido pelo símbolo Æ , o
campo de tolerância será limitado por um cilindro ‘t’ conforme figura.
28
Retilineidade – método de medição
29
3.1.2 – Planeza
30
Observa-se, pela .última figura, que a tolerância de planeza é independente
da tolerância dimensional especificada pelos limites de medida.
31
3.1.3 – Circularidade - Símbolo:
É a condição pela qual qualquer círculo deve estar dentro de uma faixa definida
por dois círculos concêntricos, distantes no valor da tolerância especificada.
32
A medição mais adequada de circularidade é feita por aparelhos especiais de
medida de circularidade utilizados em metrologia, cujo esquema é mostrado abaixo.
33
3.1.4 – Cilindricidade
34
3.1.5 – Forma de uma linha qualquer.
35
3.2 – Tolerância geométrica de orientação
3.2.1 – Paralelismo
36
O paralelismo é sempre relacionado a um comprimento de referência. Na
figura abaixo, está esquematizada a forma correta para se medir o paralelismo das
faces. Supõe-se, para rigor da medição, que a superfície tomada como referência seja
suficientemente plana.
37
3.2.2 – Perpendicularismo
É a condição pela qual o elemento deve estar dentro do desvio angular, tomado
como referência o ângulo reto entre uma superfície, ou uma reta, e tendo como
elemento de refer6encia uma superfície ou uma reta, respectivamente. Assim, podem-
se considerar os seguintes casos de perpendicularidade:
38
b) - Tolerância de perpendicularidade entre um plano e uma reta - O campo
de tolerância é limitado por dois planos paralelos, distantes no valor especificado e
perpendiculares à reta de referência.
39
3.2.3 - Inclinação
40
Tolerância de inclinação de uma superfície em relação a uma reta de base
O campo de tolerância é limitado por dois planos paralelos, de distância igual
ao valor da tolerância, e inclinados do ângulo especificado em relação à reta de
referência.
41
3.3 – Tolerância geométrica de posição.
A tolerância de posição pode ser definida, de modo geral, como desvio tolerado
de um determinado elemento (ponto, reta, plano) em relação a sua posição teórica.É
importante a aplicação dessa tolerância de posição para especificar as posições
relativas, por exemplo, de furos em uma carcaça para que ela possa ser montada sem
nenhuma necessidade de ajuste.
Considera-se as seguintes tolerâncias de posição de um elemento:
42
b) - Tolerância de posição da reta.
A tolerância de posição de uma reta é determinada por um cilindro com diâmetro
"t", cuja linha de centro é a reta na sua posição nominal, no caso de sua indicação
numérica ser precedida pelo símbolo Æ .
43
c) Tolerância de posição de um plano.
3.3.2 – Concentricidade
44
O diâmetro B deve ser concêntrico com o diâmetro A, quando a linha de
centro do diâmetro B estiver dentro do círculo de diâmetro te , cujo centro está
na linha de centro do diâmetro A.
A tolerância de excentricidade poderá variar de ponto para ponto, ao se
deslocar o plano de medida paralelo a si mesmo e perpendicular à linha de centro
de referência. Conclui-se, portanto, que os desvios de excentricidade constituem
um caso particular dos desvios de coaxialidade.
3.3.3 – Coaxialidade
45
3.3.4 – Simetria
46
3.4 – Tolerância de batimento
47
Métodos de medição do batimento radial
A figura mostra uma seção reta de um eixo no qual se quer medir o desvio
de batimento.
A LTI indicará um erro composto, constituído do desvio de batimento radial,
adicionado ao erro decorrente da variação de posição do centro.
48
b) A peça é apoiada entre centros.
49
Caso não haja indicação da região em que deve ser efetuada a medição, ela
valerá para toda a superfície.
A diferença entre as indicações Amáx. - Amín. (obtida a partir da leitura de
um relógio comparador) determinará o desvio de batimento axial, que deverá ser
menor ou igual à tolerância ta.
Amáx. - Amín. £ ta
50
51
Capítulo 04 – Símbolos básicos de solda.
52
4.2 - Formatos padrões de laminados disponíveis para soldagem
53
54
55
56
57
58
Capítulo 05 – Leitura de Conjuntos
59
Figura 5.3 – Eixo de transmissão
(a) (b)
(c) (d)
Figura 5.4 – Montagem de Rolamentos : (a) rolamento de esfera em O , (b) rolamento de esfera em X
(c) rolamento de rolos cônicos e O e (d) em X
60
Figura 5.5 – Eixo de uma serra circular para madeira
61
Figura 5.8 – Eixo e pinhão cônico de transmissão de automóvel
62
Figura 5.10 – Eixo de transmissão de caminhão
63
Figura 5.12 - Carro de ponte rolante
64
Figura 5.13 - Mecanismo de rotação (DEMAG). a motor de arranque; b lanterna; c carcaça da
engrenagem com transmissão secundária de rodas frontais; d eixo de saída de movimento de roda
central; e roda de rotação esférica (com denteado interno); f freio de duas sapatas com dispositivo de
parada; g cilindro h de acionamento hidráulico (freios) e mola / (acionar sapatas do freio);/: suporte de
coxins metálicos de oscilação.
65
Figura 5.14 . Motor Diesel para caminhão Mercedes Benz OM 352
66
Bibliografia
P.B. Ferlini , Normas para Desenho Técnico, Editora Globo, Porto Alegre,1977
O. L. Agostinho , Princípios de Engenharia de Fabricação Mecânica: Tolerâncias, Ajustes,
Desvios e Análise de Dimensões, Editora Edgard Blücher, São Paulo 1981
G. Manfé, Manual de Desenho Técnico Mecânico, Renovada Livros Culturais Ltda.
F. Provenza, Desenhista de maquinas, Pro-tec, São Paulo, 1978.
Dubbel , Manual do engenheiro Mecânico, Hemus Livraria Editora Ltda, São Paulo 1980.
J. Oberg , Manual Universal do Engenheiro Mecânico, Hemus Livraria Editora Ltda, São
Paulo 1979.
67