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Desenho Técnico II
• Cada país elabora suas normas técnicas e estas são acatadas em todo o
seu território por todos os que estão ligados, direta ou indiretamente, a
este setor.
25
25
35
2- COTAGEM
2. Não se cotam medidas que não são usadas para a
construção/fabricação do objeto;
8 6
10
25
35
2- COTAGEM
3. Eixos e outras linhas auxiliares não podem ser usadas como
linhas de cota, mas podem ser usadas como linha de
chamada. Arestas também não, mas no desenho
arquitetônico faz-se um exceção;
50
50
2- COTAGEM
4. Existem algumas alternativas de cotagem por falta de
espaço;
2,5
9 6
5
4
2- COTAGEM
5. Evitar que uma linha de cota fique alinhada com uma
aresta;
25
25
2- COTAGEM
6. Em cotas horizontais, o número deve estar acima da linha
de cota; em cotas verticais, o número deve estar à esquerda
e em cotas inclinadas, alinhadas às linhas de cotas;
27
8
15
25
2- COTAGEM
7. As cotas das curvas podem ser diametrais ou radiais;
10
2- COTAGEM
8. Os números não devem ser cortados por nenhuma linha do
desenho;
9. Elementos que se repetem podem ter a cotagem
simplificada;
6 x 15 = 90
10 15
2- COTAGEM
10. As linhas de cotas não devem ser interrompidas;
75
2- COTAGEM
11. As cotas menores devem ficar mais próximas do contorno
da figura enquanto as maiores devem ficar mais afastadas;
60
30
2- COTAGEM
12. Os números não devem tocar as linhas de cotas;
60
30
2- COTAGEM
13. As linhas de chamadas não devem tocar o desenho. A distância mínima
é de aproximadamente 2mm. As linhas de cota devem distar pelo
menos 7mm do início da linha de chamada e 7mm de outras linhas de
cotas e, assim, sucessivamente. As linhas de chamada ainda devem ser
prolongadas em pelo menos 2mm após a última linha de cota.
60
30
2- COTAGEM
– Desenhar a planta baixa e cotar seguindo as diretrizes anteriores e
utilizar as alternativas abaixo de marcadores além das setas de
cotas.
Tabela de Esquadrias Setas cheias
L h
J1 6,85 1,5 Setas vazadas
J2 3,00 1,2
J3 1,85 0,8 Diagonal
P1 2,40 2,1
P2 0,70 2,1 Ponto
P3 1,50 2,1
– Utilizar escalímetro na marcação 1:100 (centímetros) e
estipular medidas do ambiente. As paredes externas devem
ser tomadas como com 20cm e as internas com 15cm.
2- COTAGEM
J1 J2
a.s.
P2 J3
P2
P1 P1
varanda
Planta Térreo
esc. 1:100
3- ESCALAS
• Como o desenho técnico é utilizado para representação de máquinas,
equipamentos, prédios e até unidades inteiras de processamento
industrial, é fácil concluir que nem sempre será possível representar os
objetos em suas verdadeiras grandezas. Assim, para viabilizar a execução
dos desenhos, os objetos grandes precisam ser representados com suas
dimensões reduzidas, enquanto os objetos, ou detalhes, muito pequenos
necessitarão de uma representação ampliada.
MD
Escala =
MR
3- ESCALAS
• Para facilitar a interpretação da relação existente entre o tamanho do
desenho e o tamanho real do objeto, pelo menos um dos lados da razão
sempre terá valor unitário, que resulta nas seguintes possibilidades:
3- ESCALAS
• Portanto:
– Ampliação: As medidas do desenho (da representação) são
maiores que as do objeto real.
– Natural: As medidas do desenho e as do objeto real são as
mesmas.
– Redução: As medidas do desenho (da representação) são
menores que as do objeto real.
3- ESCALAS
• A norma NBR 8196 da ABNT recomenda, para o Desenho Técnico, a
utilização das seguintes escalas:
3- ESCALAS
– Ampliação:
3- ESCALAS
– Natural:
3- ESCALAS
– Redução:
3- ESCALAS
• Se houverem mais de uma escala utilizada nas pranchas de desenho,
deve ser indicada a principal no carimbo e as demais nos próprios
desenhos.