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CAPITALISMO: E O PROJETO PROFISSIONAL DO SERVIÇO SOCIAL


1. INTRODUÇÃO........................................................................................................... 4
2. SISTEMA CAPITALISTA E O PROJETO PROFISSIONAL DO SERVIÇO SOCIAL... 4
3. TRANSFORMAÇÕES SOCIETÁRIAS E SUA RELAÇÃO COM PROJETO
PROFISSIONAL. ........................................................................................................... 8
4. O PROJETO PROFISSIONAL DO SERVIÇO SOCIAL. .............................................. 9
5. REVISÃO DA AULA ................................................................................................ 13
6. REFERÊNCIAS ........................................................................................................ 14
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AULA 3

CAPITALISMO: E O PROJETO
PROFISSIONAL DO SERVIÇO
SOCIAL
Conhecer o modo de produção capitalista- O surgimento da
Burguesia, Revolução Francesa/Burguesa e as fases da Revolução
Industrial;

Verificar as transformações societárias e a relação com a projeto


profissional do Serviço Social;

Iniciar os estudos sobre a construção do projeto profissional do


Serviço Social.

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1. INTRODUÇÃO

Em continuidade aos estudos daremos ênfase ao modo produção capitalista, através


do surgimento da burguesia como novo grupo social e um movimento sociopolítico à época
(século XVIII), juntamente como consequência deste movimento a Revolução Francesa que
destruiu o Estado absolutista para o avanço da Revolução Industrial, dando origem ao modo
de produção capitalista.

Nesta direção verificaremos a relação do serviço social com sistema capitalista, uma
vez que a profissão é inserida na divisão sócio técnica do trabalho; ou seja, no mundo do
trabalho e sua inserção foi resultante das transformações históricas, sociais, políticas e
econômicas. Iniciaremos a discussão sobre a construção histórica do Projeto Profissional do
Serviço Social.

2. SISTEMA CAPITALISTA E O PROJETO PROFISSIONAL DO SERVIÇO

SOCIAL.

Da mesma forma que a religião não pode viver sem a morte, também o
capitalismo não só vive da pobreza como a multiplica. “ José Saramago”.

O ponto de partida para reflexão: Há cinco sistemas ou modos de produção na história


da sociedade/humanidade que Marx 1 define: a comunidade primitiva, o escravagismo, o
regime feudal, o sistema capitalista e a sociedade socialista; ainda, trata o modo de produção
como um conjunto das forças produtivas e das relações de produção. Entretanto neste estudo

1
Sobre Karl Marx - As teorias de Marx sobre a sociedade, a economia e a política — a compreensão coletiva de que é conhecido
como o marxismo — sustentam que as sociedades humanas progridem através da luta de classes: um conflito entre uma
classe social que controla os meios de produção e a classe trabalhadora, que fornece a mão de obra para a produção e que
o Estado foi criado para proteger os interesses da classe dominante. Elogiado e criticado, Marx tem sido descrito como uma
das figuras mais influentes na história da humanidade. Muitos intelectuais, sindicatos e partidos políticos em nível mundial
foram influenciados por suas ideias, com muitas variações sobre o seu trabalho base. Marx é normalmente citado, ao lado
de Émile Durkheim e Max Weber, como um dos três principais arquitetos da ciência socia lmoderna. Disponível:
https://pt.wikipedia.org/wiki/Karl_Marx

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iremos tratar do Feudalismo, do surgimento da burguesia e as fases da revolução da
industrial, na qual encontra-se o capitalismo.

O Feudalismo vem da palavra latina “ Feudo” que era o nome dado as terras que o rei
distribuía aos seus nobres, em troca da sua vassalagem (obediência e apoio). No feudalismo
as classes sociais se configuravam da seguinte maneira – Conforme tabela 1.

1º Nobreza
2º Clero
3º Comerciantes
4º Pequenos artesões
5º Servos
Tabela 1: Modo de produção. 2

No decorrer da história do Feudalismo, os mercadores e pequenos artesões cresceram


em número e em poder. Quebraram laços que os submetiam aos senhores feudais, aos
nobres, e a igreja.

Nascia a burguesia: Conforme Figura 1.

Figura 1: Nascimento da Burguesia. 3

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Fonte: Autoria própria a partir de dados da aula 1.

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Fonte: Disponível https://www.slideshare.net/Gilmares1/a-idade-mdia-68431787

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O Comércio começou a modificar o modo de produção. A burguesia necessitava de
um mercado livre para colocar sua mercadoria, a fome pelo lucro era grande.

Neste sentido tivemos um choque com o modo de produção Feudal x Burguesa. Isso
possibilitou a Revolução Burguesa que foi um movimento sociopolítico.

Deste movimento nasceu a Revolução Francesa que foi um movimento que rompeu
definitivamente com o feudalismo, destruiu o Estado absolutista e criou condições para o
avanço da Revolução Industrial. Dando origem ao nascimento de um novo modo de produção,
o Capitalismo. O capitalismo nasceu em 1789, em Paris com a Revolução Francesa, conforme
Figura 2.

Figura 2: Revolução Francesa. 4

A revolução Francesa, foi uma luta de classes generalizada, uma batalha onde todos
lutavam contra a nobreza, e o clero. Quando derrubado o inimigo o poder passou para as mãos
da burguesia. Os camponeses ganharam a propriedade da terra, mas os servos e outros
trabalhadores continuavam na mesma situação; ou seja, sem nada.

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Fonte: https://www.slideshare.net/alcidon2/revoluo-francesa-30413559

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Esta revolução (Burguesa/Francesa), foi seguida de uma outra revolução A revolução
Industrial. A humanidade inventou máquinas para substituir a manufatura, isto revolucionou
o modo de produção. Esses dados estão descritos na Figura 3.

Figura 3: Fases da Revolução Industrial. 5

EXEMPLIFICANDO

Com o aparecimento da máquina, surge duas novas classes sociais os


capitalistas; ou seja, os proprietários das máquinas e operários ou
operadores das máquinas, surgindo um novo modo de produção que é o
Capitalismo, aqui o trabalhador não é mais escravo do senhor feudal, é um
cidadão livre para vender sua força de trabalho ao patrão (proprietário). Marx,
também vai apontar dentro do sistema capitalista que os modos de produção
estão nas mãos dos capitalistas de uma determina classe social.
Para que você compreenda a história do Serviço Social, é necessário
apreender estes sistemas de produção, já que estão intimamente conectados
com núcleo do Projeto Profissional do Serviço Social visto que carregam as
consequências e as manifestações da questão social destes períodos.

5
Fonte: Disponível: https://routgeo.wordpress.com/2012/06/13/fases-da-revolucao-industrial

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3. TRANSFORMAÇÕES SOCIETÁRIAS E SUA RELAÇÃO COM PROJETO

PROFISSIONAL.

Importante destacar o que diz Netto (1999p. 3) – sobre os projetos societários,

A teoria social crítica (e, com esta designação, referimo-nos à tradição


marxista) já demonstrou que a sociedade não é uma entidade de natureza
intencional ou teleológica – isto é: a sociedade não tem objetivos nem
finalidades; ela apenas dispõe de existência em si, puramente factual. No
entanto, a mesma teoria sublinha que os membros da sociedade, homens e
mulheres, sempre atuam teologicamente – isto é: as ações humanas sempre
são orientadas para objetivos, metas e fins2. A ação humana, seja individual,
seja coletiva, tendo em sua base necessidades e interesses, implica sempre
um projeto que, em poucas palavras, é uma antecipação ideal da finalidade
que se pretende alcançar, com a invocação dos valores que a legitimam e a
escolha dos meios para lográ-la.

EXEMPLIFICANDO

Netto (1999, p4) também aponta que em sociedades como a brasileira, os


projetos societários são, necessária e simultaneamente, projetos de classe,
ainda que refratem mais ou menos fortemente determinações de outra
natureza (culturais, de gênero, étnicas, entre outros)
Os projetos societários implicam uma dimensão política, ideológica, e
envolvem relações de poder. Como por exemplo: O capitalismo é um projeto
societário, este sistema que rege nosso modo de produção atualmente.

E estes dados são identificados em nossa história recente, visto que, em resposta a
crise do capital que vem explodindo no cenário internacional desde meados das décadas de
70, tais como: financerirização 6 do capital, geração de lucro e o desenfreado acumulo de
capital, esses elementos trouxeram diversas alterações societárias e para o mundo do
trabalho impactando diretamente a vida população com graves consequências nas questões
sociais.

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Sobre Financeirização do capital: Para entender o conceito de financeirização, fase do capitalismo em que as transações e
mercados financeiros ganham força no sistema econômico mundial, é preciso compreender a fundo as transformações
globais da economia e seus reflexos nas sociedades. Disponível: http://www.usp.br/agen/?p=88247

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Como você já verificou em estudos anteriores, o Serviço Social é uma profissão
inserida na divisão sócio técnica do trabalho; ou seja, no mundo do trabalho e sua inserção
foi resultante das transformações históricas, sociais, políticas e econômicas.

De maneira geral, a profissão foi inserida na sociedade industrializada associada a


intervenção do Estado, se institucionalizou e legitimou no Brasil a partir dos anos 30.

Nas décadas de 60/70 - Com o movimento de Reconceituação do Serviço Social,


tivemos um amplo movimento de renovação em diferentes níveis: teórico metodológico,
técnico operativo e ético político. No intuito de construir um projeto profissional que
atendesse as demandas e o interesse da população usuária, um projeto ético político
pautado na direção de uma sociedade mais justa, igualitária para que os direitos fossem
garantidos.

Esses primeiros passos foram dados nas décadas de 80/90, no qual foi construído um
Projeto Profissional, através da organização das entidades da categoria como o conjunto
(CFESS/CRESS) – Conselho Federal e Estadual de Serviço Social, ABEPSS – Associação
Brasileira de Ensino e Pesquisa em Serviço Social, a executiva Nacional dos Estudantes de
Serviço Social – ENESSO e a Associação de Assistentes Sociais.

Nesta direção a construção do projeto profissional foi influenciada sobre a idealização


de uma hegemonia 7, ou seja; a hegemonia é a sobreposição ou influência de uma idéia.

No Serviço Social foi identificada esta hegemonia a partir do movimento de


conceituação, quando a profissão se apropria da teoria marxista culminando com atual
projeto ético político. Como já discorremos em estudos anteriores, Marx também vai apontar
que temos que compreender que os sujeitos históricos encarnam processos sociais e
expressam-se em diversas visões de mundo, neste sentido esses elementos nos ajudam a
entender o complexo histórico do humano e da profissão.

4. O PROJETO PROFISSIONAL DO SERVIÇO SOCIAL.

Sobre projeto profissional Netto (1999 p.4) destaca:

7
Para trabalhar a hegemonia do projeto ético- político faz-se necessário pontuar, segundo Netto (1999), que os elementos
éticos de um projeto profissional, não se limitam às normatizações e/ou prescrições, mas envolvem escolhas teóricas,
ideológicas e políticas das categorias e dos profissionais que compõe o mesmo. Disponível: http://www.cress-
mg.org.br/arquivos/simposio/O%20PROJETO%20%C3%89TICO%20POL%C3%8DTICO%20%C3%89%20HEGEM%C3%94NICO%2
0E%20N%C3%83O%20HOMOG%C3%8ANEO.pdf

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Os projetos profissionais apresentam a autoimagem de uma profissão,
elegem os valores que a legitimam socialmente, delimitam e priorizam seus
objetivos e funções, formulam os requisitos (teóricos, práticos e
institucionais) para o seu exercício, prescrevem normas para o
comportamento dos profissionais e estabelecem as bases das suas relações
com os usuários de seus serviços, com as outras profissões e com as
organizações e instituições sociais privadas e públicas (inclusive o Estado, a
que cabe o reconhecimento jurídico dos estatutos profissionais).

Ou seja, os projetos profissionais são projetos coletivos de profissões que supõe


formação teórica, técnico-interventiva. A construção de um projeto profissional não é
exclusiva do Serviço Social, as outras profissões como por exemplo: advogado, enfermeiro,
engenheiro, também constituem em seu corpo de atuação valores, objetivos e funções.

A questão social fundamenta a existência do serviço social brasileiro como uma


especialização do trabalho coletivo, no contexto de afirmação da hegemonia do capital
industrial e de apreensão dos processos sob o ângulo das classes sociais.

Como já mencionado em outros estudos, as transformações na categoria profissional


romperam com o conservadorismo, avançaram na produção do conhecimento, inserção de
cursos- de pós-graduação (mestrado e doutorado) em uma perspectiva da visão crítica e
capacitação profissional para o enfrentamento das expressões da questão social. Nesta
direção é possível afirmar que o projeto profissional tem conexão com os projetos societários.

É importante destacar que a criação das diretrizes curriculares teve impacto no sentido
de reafirmar o projeto profissional.

Nesta direção, também se criou a Regulamentação da profissão LEI (nº 8662/1993),


que dispõe sobre o exercício profissional competência e atribuições.

FIQUE ATENTO

REGULAMENTAÇÃO DA PROFISSÃO LEI N° 8.662, DE 7 DE JUNHO DE 1993


Dispõe sobre a profissão de Assistente Social e dá outras providências:
Art. 2º Somente poderão exercer a profissão de Assistente Social: - Os
possuidores de diploma em curso de graduação em Serviço Social,
oficialmente reconhecido, expedido por estabelecimento de ensino superior
existente no País, devidamente registrado no órgão competente.

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Ainda assim, em 13 de março de 1993, foi aprovado o Código de Ética Profissional que
define para o assistente social os princípios éticos fundamentais e que fazem parte do projeto
ético político da profissão.

Nas décadas seguintes, em continuidade do processo de consolidação do Projeto


Profissional do Assistente Social, também podemos destacar campos de atuação nas
políticas sociais um exemplo está no tripé da Seguridade Social, assegurada pela Constituição
Federal/88. Esses dados são afirmados pelo CFESS – conforme figura 4.

O Projeto Ético e Político do Serviço Social, que orienta o exercício e a


formação profissional, resultou de um processo histórico de construção
coletiva, sob a direção das entidades nacionais da categoria
(CFESS/CRESS, ABEPSS e ENESSO). Este projeto de profissão e
sociedade é explicitado no Código de ética Profissional, na Lei de
Regulamentação da Profissão ( Lei 8662/93) e nas Diretrizes
Curriculares aprovadas pela ABEPSS em 1996.

Figura 4: Construção do projeto de profissão. 8

A profissão tem uma interação profunda com os dispositivos legais desde a


Declaração Universal dos Direitos Humanos, a Constituição Federal de 1988 e as legislações
no país, neste sentido o Projeto Profissional do Serviço Social foi construído neste solo fértil
das contradições do sistema capitalista. Desde os anos 70, o Serviço Social brasileiro vem
construindo um projeto profissional comprometido com os interesses das classes
trabalhadoras e seu histórico está espelhado conforme tabela 2.

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Fonte: Autoria própria a partir de dados do CFESS – disponível: http://www.cfess.org.br/arquivos/folder_cofisite.pdf

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1979- Congresso da 1993 – Reformulação do
Virada – rompimento com Código de Ética profissional.
o conservadorismo.
1982 – Revisão Curricular 1993 – Regulamentação da
Incorporação da teoria profissão do Serviço Social Lei
marxista. 8662/93
1986 – Aprovação do 1996 – Diretrizes curriculares
Código de Ética para o curso de Serviço Social
Profissional. (ABEPSS)

Tabela 2: Histórico da construção do Projeto Profissional do Serviço Social. 9

Todas estas conquistas foram importantes, mas não estão esgotadas. Essas
indagações nos acompanham constantemente tanto na teoria como na prática.

EXEMPLIFICANDO

O Conjunto CFESS/CRESS/ABEPSS, foram importantes entidades na


consolidação do projeto profissional do Serviço Social. Uma vez, que no
interior da categoria há um corpo sólido e organizado.
Como já observado, o projeto profissional do Serviço Social é mutável;
entretanto sofre pressões em virtude de divergir com o projeto societário.
Dado que o projeto profissional está intimamente ligado a classe
trabalhadora e a classe baixa da população, fazendo um contraponto com o
projeto societário que está para servir o Capital.

Assim, refletindo: Como o assistente social tem uma prática condizente com o projeto
ético político profissional diante das adversidades do sistema capitalista que permeia nossa
história e a nossa prática profissional?

Estas respostas iremos compreendendo ao longo dos nossos estudos. Neste sentido
é importante que você estude e reflita sobre o modo de produção capitalista, as expressões,
ou manifestação das questões sociais, os projetos societários e profissional do Serviço
Social.

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Fonte: Autoria própria a partir de dados do CFESS – disponível: http://www.cfess.org.br/arquivos/folder_cofisite.pdf

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5. REVISÃO DA AULA

Na Introdução iniciaremos a discussão da relação serviço social x sistema capitalista


e sua inserção no mundo do trabalho, através da construção histórica do Projeto Profissional
do Serviço Social.

No tópico 2, verificamos o Feudalismo, o surgimento da burguesia no qual deste


movimento nasceu a Revolução Francesa rompendo definitivamente com o feudalismo, e
avançando para a Revolução Industrial. Dando origem ao nascimento de um novo modo de
produção, o Capitalismo.

No tópico 3, apontamos que os Projetos societários implicam uma dimensão política,


ideológica e envolvem relações de poder. A profissão foi inserida no mundo do trabalho uma
vez, que foi resultante das transformações históricas, sociais, políticas e econômicas.

Nesta direção apontamos no tópico 4, que os projetos profissionais são projetos


coletivos de profissões e que supõe formação teórica, técnico-interventiva. E destacamos
elementos importantes na consolidação do Projeto Profissional do Serviço Social.

Finalizamos refletindo sobre as adversidades do sistema capitalista que permeia


nossa história e a nossa prática profissional, e ao longo dos nossos estudos iremos refletindo
sobre estas questões.

Bons Estudos! E até a próxima aula.

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6. REFERÊNCIAS

ESTEVÃO, Ana Maria Ramos. O que é serviço social. São Paulo: Brasiliense, 1984.

GENTILLI, Raquel de Matos Lopes. Representações e práticas: identidade e processo de


trabalho no serviço social. São Paulo: Veras, 1998.

IAMAMOTO, Marilda Vilella. Projeto profissional, espaços ocupacionais e trabalho do


assistente social na atualidade. CONSELHO FEDERAL DE SERVIÇO SOCIAL. Atribuições
privativas do (a) assistente social em questão. Brasília: CFESS, 2002. In CONSELHO
REGIONAL DE SERVIÇO SOCIAL – 11ª REGIÃO. Coletânea de Legislações: direitos de
cidadania. Curitiba: CRESS, 2003.

LOPES, Josefa Batista. Objeto e especificidade do serviço social. São Paulo: Cortez,1978.

NETTO, José Paulo. A construção do projeto ético-político do Serviço Social. Brasília: CFESS,
1999.

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