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Modelo Plano de Aula
Modelo Plano de Aula
PALAVRAS CHAVE:
OBJETIVOS:
Para este fim, o conteúdo em questão pretende, com a contribuição dos alunos
construir um lugar outro de reflexão que viabilize a criação de um discurso significante, ao
inserir o ato de pensar os contextos que o cercam, para corporizar as linguagens, verdades e
sentidos de um “externo” que lhes transpassa, como sujeito social e por vezes são ignoradas
pela percepção critica.
CONTEÚDO:
DESENVOLVIMENTO:
A produção com os alunos se dará de maneira com que os mesmos, possam fazer
recortes da realidade e deles reterem as impressões que mais lhe tocaram, a partir dos
lugares que interagem no dia a dia. Por exemplo: se leem jornais, serão convidados a
destacar as notícias que envolvem as relações humanas e as tecnologias midiáticas. Se não,
podem fazê-lo por meio de prints de fontes virtuais como sites e redes sociais. Podem
também, tirar fotos dos ambientes em que passarem e perceberem alguma identificação com
as temáticas propostas, além de poderem gravar notícias televisivas jornalísticas, de humor
ou de outro teor que tratem as questões de mídia.
RECURSOS DIDÁTICOS:
- Sala de aula
- Computadores
- Jornais e Revistas
- Cartolina e Cola
AVALIAÇÃO:
BIBLIOGRAFIA:
- Apresente e aplique ao menos uma das leis da mídia em uma tecnologia utilizada
na sua proposta.
Utilizaremos três ideias contidas em McLuhan, que acreditamos está presente em nosso
trabalho: Aperfeiçoar, reverter e obsoletar. Escolheremos o computador dentre a gama
de mídias de nosso plano de aula, para salientar estas três proposições que codificam as
leis de mídia. O computador dentro das metodologias de nossas atividades, aperfeiçoam
o conhecimento dos conteúdos desenvolvidos, contribuindo com um fazer pedagógico
que proporciona novas formas de pesquisa e interações com os materiais fonte,
possibilitando também o trânsito em tempo real, de diálogos entre os diversos dados
coletados mudando e contribuindo com o vivido, enquanto, aprimoramento do seu
próprio ato de viver e fazer-se mudança. A reversão neste prisma impõe-se ou convoca
um esgotamento das fontes físicas, bem como, abre um espaço outro para reuni
elementos, formas e modelos de variados meios de comunicação revertendo os
anteriores que sendo “estrangulados” ao máximo, cedem um lugar a um outro canal.
Essa reversibilidade não vem, sem a condição de obsoletar-se, tornando-se na prática da
ação de ensino um mecanismo ou instrumento, que já não relacionam mais, a vida, o
cotidiano, as pessoas e as suas relações. Estando em um passado, que já não interliga
mais os sujeitos com essas tecnologias.
A avaliação formativa também está presente tanto na primeira parte da atividade, ainda
que expressa de maneira mais silenciosa, no entanto, já na segunda parte, a culminância
do mural sustentam essa avaliação de maneira mais direta. A segunda parte se
territorializa, na pesquisa e no trabalho em grupo sem a participação direta do educador
e constitui-se na articulação entre o aprendido teórico e a vida, correlacionando e
sistematizando os assuntos desenvolvidos, os conteúdos bibliográficos e as relações de
saberes adquiridos. Tornando possível a verificação da absorção do conteúdo e avanço
para outras complexidades.