Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
CAMPINA GRANDE - PB
JULHO DE 2017
1
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO ............................................................................................. 3
2. OBJETIVOS................................................................................................. 5
3. METODOLOGIA .......................................................................................... 5
5. CONCLUSÃO ............................................................................................ 10
2
1. INTRODUÇÃO
4
Esse é um princípio muito importante, pois explica o funcionamento da
pressão hidráulica, o qual fundamenta vários dispositivos hidráulicos. Como por
exemplo: o macaco hidráulico, a direção hidráulica, o freio hidráulico, entre outros.
Nas prensas hidráulicas, sua funcionalidade se dá pelo estabelecimento da relação:
𝐹1 𝐹2
= 𝐴2.
𝐴1
2. OBJETIVOS
3. METODOLOGIA
5
Figura 04. Balança hidráulica e pesos utilizados no experimento
(a) (b)
Fonte: Própria.
3.2. EXPERIMENTO
6
hidráulica, o óleo contido no reservatório é puxado para o recipiente, onde estão o
manômetro e o pistão sobre o qual serão colocados os pesos. Em seguida fecha-se
a válvula do reservatório, para que o óleo não retorne para este durante o
experimento.
Em seguida, os pesos calibrados são colocados em arranjos diferentes, em cima
do prato, à direita na figura 1. Compondo massas totais que gerarão pressões
previamente conhecidas e tabeladas sobre o fluido do sistema, conforme o volante é
girado em sentido horário. Garante-se que a pressão sobre o fluido é aquela
tabelada para os pesos utilizados, quando o prato inicia a flutuação, ou seja, quando
a força exercida pelo fluido sobre o pistão iguala-se a força exercida pelas massas
calibradas. O volante não deve ser mais girado quando se inicia a flutuação do
prato, para que o óleo não vaze, ou algum acidente aconteça.
Após a flutuação do prato, quando a pressão aplicada é conhecida, anota-se a
pressão indicada no manômetro interligado à balança. Em seguida retorna-se o
volante à posição inicial, troca-se os pesos pela próxima combinação e repete-se os
passos anteriores.
4. RESULTADOS E DISCUSSÕES
A tabela abaixo mostra a pressão teórica obtida para cada conjunto de pesos que
foi utilizado durante o experimento e em seguida mostra a pressão real registrada
pelo manômetro que pode ser verificado na figura 2, para a mesma associação de
pesos.
7
5,0 5,7 Prato + 6 5,5
6,0 6,8 Prato + 2 + 3 + 6 6,5
7,0 7,9 Prato + 2 + 4 + 6 7,5
8,0 9,0 Prato + 2 + 5 + 6 8,5
Prato + 2 + 2 + 3 + 5 +
9,0 10,2 9,5
6
10,0 11,4 Prato + 1 + 3 + 7 11,5
11,0 12,5 Prato + 1 + 4 + 7 12,5
12,0 13,6 Prato + 1 + 5 + 7 13,5
Prato + 1 + 2 + 3 + 5 +
13,0 14,8 15
7
14,0 15,9 Prato + 1 + 6 + 7 16
Prato + 1 + 2 + 3 + 6 +
15,0 17,0 17
7
A partir dos dados da tabela 2, foi possível traçar um gráfico, com duas retas
distintas, no qual mostra-se a diferença entre os dados teóricos e reais.
14
12
10
8
6
4
2
0
0.0 2.0 4.0 6.0 8.0 10.0 12.0 14.0 16.0 18.0
MASSAS (KG)
Pressão Medida dos Pesos (Kgf/cm²) Pressão Teórica dos Pesos (Kgf/cm²)
Pode-se verificar que os valores das pressões experimentais não estão muito
discrepantes dos valores teóricos, o que nos leva a validar o experimento. Pode-se
8
relacionar a diferença entre a reta teórica e a experimental devido a alguns erros,
sendo as fontes de alguns deles:
Calibração inadequada dos pesos;
Falta de centralização no momento em que se coloca os pesos no prato da
balança;
Erro de paralaxe no momento da leitura da pressão no manômetro;
Erro característico em uma certa faixa de leitura do manômetro;
Falta de calibragem do manômetro, devido a deformações plásticas no
tubo interno do mesmo, já que utilizamos um manômetro de Bourbon.
1,5 50,0
2,5 25,0
3,5 16,7
4,5 12,5
5,5 10,0
6,5 8,3
7,5 7,1
8,5 6,3
9,5 5,6
11,5 15,0
12,5 13,6
13,5 12,5
15 15,4
16 14,3
17 13,3
9
Erros percentual Vs. pressão medida
60.0
50.0
30.0
20.0
10.0
0.0
0 2 4 6 8 10 12 14 16 18
PRESSÃO (KGF/CM²)
5. CONCLUSÃO
10
11