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A FIAT, além de produzir

automóveis com alta tecnologia


e design único, também investe
em ações socioculturais e ambi-
PORTUGUÊS
entais, pois acredita na parceria
de todos os setores da socie-
MANUAL DE USO E MANUTENÇÃO
dade para o desenvolvimento
sustentável do Brasil. Conheça
essas iniciativas pelo site:
www.fiat.com.br/sustentabilidade

Uno - Impresso 60355676 - VIII/2015


COPYRIGHT BY FCA FIAT CHRYSLER AUTOMÓVEIS BRASIL LTDA. - PRINTED IN BRAZIL
As informações contidas neste manual correspondem às características do veículo na data de sua publicação. A fabricante, porém, poderá alterar as
características do veículo, em razão de modificações de natureza técnica ou comercial, sem prejudicar as características básicas do produto. Este ma-
nual apresenta informações sobre diferentes versões do automóvel. Confira as características específicas do veículo que você adquiriu. Este manual
disponibiliza as informações necessárias para garantir a boa e segura utilização do seu veículo. Orientamos-lhe, ainda, verificar eventuais informações
sobre o veículo, que se encontram disponíveis no site www.fiat.com.br > menu > já tenho um Fiat > manual de seu Fiat. Eventuais dúvidas poderão ser
esclarecidas junto à Rede de Concessionárias Fiat e ou pela Central de Relacionamento Fiat, através dos telefones nº 0800-282-1001 ou 0800-707-1000.

UNO
Esta publicação foi produzida
com papel certificado FSC
COMPROMISSO FIAT COM A QUALIDADE

ORIENTAÇÕES:
Prefira sempre Acessórios Genuínos FIAT.

Tanto o veículo como os equipamentos nele instalados consomem energia da bateria quando desligados, é o denominado “consumo em
Stand-by”. Como a bateria possui um limite máximo de consumo para garantir a partida do motor, deve-se dimensionar o consumo dos equi-
pamentos ao limite de consumo da bateria.

300 mA

80 mA

36 mA
Consumo máximo
4 mA Stand-by da bateria
11 mA 60 AH

Rádio
Rádio Rádio
Veículo Genuíno
marca A marca B
Fiat

ADVERTÊNCIAS
Para assegurar a qualidade e o perfeito funcionamento do veículo, recomendamos instalar somente acessórios genu-
ínos, à disposição na Rede de Assistência Fiat.
A instalação de rádios, alarmes, rastreadores ou qualquer outro acessório eletrônico não genuíno poderá ocasionar
consumo excessivo de carga da bateria, podendo provocar o não funcionamento do veículo e a perda da garantia.
Caro Cliente,
Queremos agradecer-lhe por ter preferido a marca Fiat.
Preparamos este manual para que você possa conhecer cada detalhe do Fiat Uno e assim, utilizá-lo da maneira mais
correta.
Recomendamos que o leia com atenção antes de utilizar o veículo pela primeira vez.
No mesmo estão contidas informações, conselhos e advertências importantes para seu uso, que o ajudarão a aproveitar,
por completo, as qualidades técnicas do seu veículo; você vai encontrar, ainda, indicações para a sua segurança, para manter
o bom estado do veículo e para a proteção do meio ambiente.
As instruções de manutenção e instalação de acessórios são de caráter ilustrativo, e recomendamos que sua execução
seja feita por pessoal qualificado pela FCA FIAT CHRYSLER AUTOMÓVEIS BRASIL LTDA.

Além disso, no kit de bordo do veículo, você encontrará outras publicações, as quais, trazem informações específicas e
não menos importantes sobre outros assuntos; tais como:
sGARANTIADOVEÓCULO
sSERVI OSADICIONAISRESERVADOSAOS#LIENTES&IAT
s#ØDIGO.ACIONALDE4RÊNSITOEINSTRU ÜESDEPRIMEIROSSOCORROS
sFUNCIONAMENTODOSISTEMADESOMSEDISPONÓVEL

Boa leitura, e boa viagem!


Este manual descreve os instrumentos, equipamentos e acessórios que podem equipar o modelo Fiat Uno disponível
na rede de Concessionárias Fiat até a presente data. Mas atenção! Considere somente as informações inerentes ao
modelo/versão e equipamentos opcionais originais de fábrica do veículo adquirido, conforme discriminado na nota
fiscal de venda.

1
BEM-VINDO A BORDO
Os veículos Fiat são automóveis de design original, idealizados em prol do prazer de dirigir em completa segurança e
respeitando ao máximo o meio ambiente. A começar pela adoção de modernos motores, passando pelos dispositivos de
segurança e a preocupação em oferecer todo o conforto possível aos ocupantes, tudo isso contribuirá para que a persona-
lidade de seu veículo seja apreciada logo no primeiro momento.

Em seguida, você vai notar também que, além das exclusivas características de estilo, existem novos processos de cons-
trução que diminuem os custos de manutenção.

Segurança, economia, inovação e respeito ao meio ambiente fazem do Fiat Uno um veículo a ser imitado.

2
OS SÍMBOLOS PARA UMA DIREÇÃO CORRETA
Os sinais indicados nesta página são muito importantes. Servem para evidenciar partes do manual onde é necessário
deter-se com mais atenção.
Como você pode ver, cada sinal é constituído por um símbolo gráfico diferente para que seja fácil e claro descobrir a
qual área pertencem os assuntos:

Segurança das pessoas Proteção do ambiente Integridade do veículo

Atenção. A falta total ou parcial de Indica o comportamento correto a Atenção. A falta total ou parcial de
respeito a estas prescrições pode pôr manter, para que o uso do veículo não respeito a estas prescrições pode acarre-
em grave perigo a segurança física das cause nenhum dano ao meio ambiente. tar sérios danos ao veículo e, em certos
pessoas. casos, a perda da garantia.

3
CONSIDERAÇÕES IMPORTANTES
Antes de arrancar, certifique-se de que o freio de estacionamento não esteja acionado e de que não existam obstáculos
que possam comprometer o movimento dos pedais, tais como tapetes ou qualquer outro objeto.
Verifique também se as luzes-espia não estão assinalando nenhuma irregularidade.
Ajuste o banco e os espelhos retrovisores antes de movimentar o veículo.
Faça do uso do cinto de segurança um hábito. Utilize-o sempre para sua proteção.
/BSERVEOTRÊNSITOANTESDEABRIRUMAPORTAOUSAIRCOMOSEUVEÓCULODOESTACIONAMENTO
Verifique o fechamento e o travamento correto das portas e da tampa do porta-malas, antes de movimentar o veículo.
0ARASUASEGURAN A OBSERVEASCONDI ÜESDOTEMPO DOTRÊNSITOEDAESTRADA EDIRIJADEACORDOCOMELAS
Evite dirigir se não estiver em condições físicas normais.
Obstáculos, pedras ou buracos na pista podem causar danos ao veículo, comprometendo o seu funcionamento.
Evite deixar objetos soltos sobre os bancos, pois em caso de desaceleração rápida do veículo, os mesmos poderão provocar
ferimentos aos ocupantes ou danos ao próprio veículo.
Em cruzamentos, seja prudente, fique atento e reduza a velocidade ao chegar neles.
Respeite as velocidades máximas estabelecidas na legislação.
,EMBRE SEOSMOTORISTASPRUDENTESRESPEITAMTODASASLEISDETRÊNSITO&A ADAPRUDÐNCIAUMHÉBITO
A execução das revisões é essencial para a integridade do veículo e para a continuidade do direito à Garantia. Quando
for notada qualquer anomalia, esta deve ser imediatamente reparada, sem aguardar a próxima revisão periódica.

4
SIMBOLOGIA SÍMBOLOS DE PERIGO Correias e polias
Órgãos em movimento; não
Bateria aproximar partes do corpo
Em alguns componentes do seu Fiat, Líquido corrosivo. ou roupas.
ou perto dos mesmos, estão aplicadas
etiquetas coloridas específicas cujo
símbolo chama a atenção do usuário e Tubulação do climatizador
indica precauções importantes que este de ar
deve tomar, em relação ao componente Bateria
Não abrir.
em questão. Perigo de explosão.
Gás em alta pressão.
A seguir, são citados resumidamen-
te todos os símbolos indicados pelas
etiquetas empregadas no seu Fiat e, ao
lado, os componentes para os quais os SÍMBOLOS DE PROIBIÇÃO
símbolos chamam a atenção. Ventilador
É também indicado o significado do Pode ligar-se automatica- Bateria
símbolo de acordo com a subdivisão mente, mesmo com o motor
parado. Não aproximar chamas.
de perigo, proibição, advertência ou
obrigação, à qual o próprio símbolo
pertence.
Reservatório de expansão Bateria
Não remover a tampa quan- Manter as crianças afasta-
do o líquido de arrefecimen- das.
to estiver quente.
Anteparos de calor -
correias - polias - ventila-
dor
Bobina
Não pôr as mãos.
Alta tensão.

5
AI
RBAG
Airbag do lado do passa- Circuito dos freios Veículo com gasolina eco-
geiro Não superar o nível máxi- lógica
Não instalar porta-bebês mo do fluido no reservató- Usar somente gasolina sem
virados para trás no banco rio. Usar somente o fluido chumbo.
dianteiro do passageiro. prescrito no capítulo “Abas-
tecimentos”.

Reservatório de expansão
SÍMBOLOS DE ADVERTÊNCIA Usar somente o líquido
Limpador do para-brisa prescrito no capítulo “Abas-
Usar somente o líquido do tecimentos”.
Catalisador tipo prescrito no capítulo
“Abastecimentos”.
Não estacionar sobre super-
fícies inflamáveis. Consultar
o capítulo “Proteção dos SÍMBOLOS DE OBRIGAÇÃO
dispositivos que reduzem
as emissões”. Motor
Usar somente o tipo de lu- Bateria
Direção hidráulica brificante prescrito no capí-
Não superar o nível máxi- tulo “ABASTECIMENTOS”. Proteger os olhos.
mo do fluido no reservató-
rio. Usar somente o fluido
prescrito no capítulo “Abas-
tecimentos”. Bateria Macaco
Consultar o manual de Uso
e Manutenção.

6
CONHECIMENTO DO VEÍCULO A

USO CORRETO DO VEÍCULO B

EM EMERGÊNCIA C

MANUTENÇÃO DO VEÍCULO D

CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS E

ÍNDICE ALFABÉTICO F
CONHECIMENTO DO VEÍCULO
Recomendamos ler este capítulo sentado confortavelmen- SISTEMA DE AQUECIMENTO/VENTILAÇÃO. . . .A-46
te a bordo do seu novo Fiat. Desta maneira, você vai poder A
VENTILAÇÃO. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .A-47
reconhecer imediatamente as partes descritas no manual e
verificar “ao vivo” o que está lendo. AQUECIMENTO E VENTILAÇÃO . . . . . . . . . . . .A-48
Em pouco tempo, você vai conhecer melhor o seu Fiat, com AR-CONDICIONADO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .A-49
os comandos e os dispositivos com os quais está equipado.
Depois, quando ligar o motor e entrar no trânsito, fará muitas DESEMBAÇAMENTO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .A-51
outras descobertas agradáveis. ALAVANCAS SOB O VOLANTE . . . . . . . . . . . . .A-52
COMANDOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .A-58
EQUIPAMENTOS INTERNOS . . . . . . . . . . . . . . .A-59
SISTEMA FIAT CODE GERAÇÃO II . . . . . . . . . . . .A-1
PORTAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .A-63
ALARME . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .A-6
PORTA-MALAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .A-66
COMUTADOR DE IGNIÇÃO. . . . . . . . . . . . . . . . .A-8
CAPÔ DO MOTOR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .A-69
REGULAGENS PERSONALIZADAS . . . . . . . . . . . .A-8
BAGAGEIRO DE TETO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .A-70
CINTOS DE SEGURANÇA . . . . . . . . . . . . . . . . . .A-13
TRANSPORTE DE CRIANÇAS EM SEGURANÇA .A-18 FARÓIS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .A-70

PRÉ-TENSIONADORES . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .A-19 DRIVE BY WIRE . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .A-71

PAINEL DE INSTRUMENTOS . . . . . . . . . . . . . . .A-21 ABS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .A-71


QUADRO DE INSTRUMENTOS . . . . . . . . . . . . .A-22 AIRBAG . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .A-73
INSTRUMENTOS DE BORDO . . . . . . . . . . . . . . .A-24 PREDISPOSIÇÃO PARA INSTALAÇÃO DO
DISPLAY ELETRÔNICO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .A-28 AUTORRÁDIO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .A-78
TRIP COMPUTER . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .A-40 NO POSTO DE ABASTECIMENTO . . . . . . . . . . .A-79
LUZES-ESPIA E SINALIZAÇÕES . . . . . . . . . . . . . .A-41 PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE . . . . . . . . . . .A-82
Para informações mais detalhadas ver, “Índice alfabético”. A
SISTEMA FIAT CODE CHAVES - fig. 1 Com o conjunto de chaves é entregue
o CODE CARD fig. 2 no qual é indi-
GERAÇÃO II Com o veículo são entregues: cado o código mecânico das chaves a
- Duas chaves (A ou B-fig. 1 confor- comunicar à Rede Assistencial FIAT A
A fim de minimizar riscos de furtos/ me a versão). para pedir cópias das chaves (A-fig. 2).
roubos, o veículo é equipado com um As chaves são usadas para:
sistema eletrônico de inibição do fun-
cionamento do motor (Fiat CODE) que - ignição. ADVERTÊNCIA: aconselha-se
é ativado automaticamente tirando a - portas e tampa do porta-malas. a manter o CODE CARD sempre
chave da ignição. consigo (não no veículo) já que
- Abertura/fechamento da tampa do ele foi criado especialmente para
Cada chave possui um dispositivo reservatório de combustível (para algu- proporcionar mais uma opção de
eletrônico com a função de transmitir mas versões). segurança e tranquilidade. É impor-
um sinal em código para o sistema de tante também anotar os números
ignição através de uma antena especial CHAVE MECÂNICA constantes do CODE CARD, para
incorporada no comutador de ignição. utilizá-los em caso de um eventual
O sinal enviado constitui a “palavra A chave de ignição possui predispo-
sição para instalação de telecomando a extravio do cartão.
de ordem” sempre diferente para cada
partida com a qual a central reconhe- distância A-fig. 1.
ce a chave, e somente nessa condição,
permite a partida do motor. Aconselha-se o uso de alarmes
com telecomando incorporado
à chave de ignição da linha Fiat
Acessórios, que foram desenvolvi-
NU339

3PN0205BR
A
dos e testados para uso em seu
veículo e são oferecidos em todas as
concessionárias Fiat.

fig. 1 fig. 2
A-1
CHAVE COM CONTROLE REMOTO Ao apertar o botão (B), Para acionar o travamento centraliza-
prestar a máxima atenção do das portas, apertar o botão ; - fig. 3.
A chave fig. 3 possui: para evitar que a saída As portas se travam, a luz interna se
- encaixe metálico (A) que pode ser do encaixe metálico possa causar apaga e os vidros se fecham. As setas
embutido na empunhadura da chave. lesões ou danos. O botão (B) deve efetuam uma sinalização luminosa
- botão (B) para a abertura do encai- ser apertado somente quando a simples.
xe metálico. chave se encontrar longe do corpo, Caso alguma porta esteja aberta,
- botão (Ë) para o destravamento das particularmente dos olhos e de acionando o telecomando para fecha-
portas. objetos que podem ser danificados mento, as portas não serão travadas e
(roupas, por exemplo). Não deixar serão emitidos três sinais luminosos.
- botão (; ) para o travamento das a chave em qualquer lugar para
portas à distância e fechamento dos evitar que alguém, principalmente
vidros. ATENÇÃO: o funcionamento do
crianças, possa manejá-la e apertar
controle remoto depende de vários
O encaixe metálico A da chave aciona: involuntariamente os botões.
fatores, como a eventual interferên-
- o comutador de ignição. cia de ondas eletromagnéticas emi-
- a fechadura das portas. tidas por fontes externas, o estado
Para introduzir o encaixe metálico
de carga da bateria e a presença de
na empunhadura da chave, manter
objetos metálicos em proximidade
apertado o botão (B) e girar o encai-
da chave do veículo. No entanto,
xe no sentido indicado pela seta até
sempre é possível efetuar a abertu-
perceber o ruído de travamento.
ra manual do veículo utilizando o
Após o travamento, soltar o botão
encaixe metálico da chave.
(B).
NU340

Para acionar o destravamento


centralizado das portas à distância,
apertar o botão Ë-fig. 3. As portas se
destravam, a luz interna se acende e
as setas efetuam uma dupla sinaliza-
ção luminosa.

fig. 3
A-2
A seguir, estão resumidas as principais funções que podem ser ativadas através da chave com controle remoto.

Fechamento dos Abertura dos vidros


Chave Destravamento das portas Travamento das portas
vidros elétricos elétricos
A
Rotação da chave em Rotação da chave em
sentido horário sentido antihorário - -
(lado do motorista) (lado do motorista)
Chave com controle
remoto Pressão prolongada
Pressão no botão Ë e Pressão no botão ; e Pressão no botão ; no botão Ë (destravar as
desativação do alarme ativação do alarme (travar as portas e subir portas e abrir automatica-
(se previsto) (se previsto) automaticamente os vidros) mente os vidros)

Lampejos dos indicadores


de direção (para chave 2 lampejos 1 lampejo 1 lampejo 2 lampejos
com controle remoto)

SOLICITAÇÃO DE CONTROLES ADVERTÊNCIA: a frequência do SUBSTITUIÇÃO DA BATERIA DA


REMOTOS ADICIONAIS telecomando pode sofrer interfe- CHAVE COM CONTROLE REMOTO
rências de transmissão estranhas ao
O receptor pode reconhecer até 8 veículo, tais como telefones celula- Quando, apertando um dos botões
controles remotos. Se, por qualquer res, radioamadores, etc. da chave com controle remoto, não se
motivo, no decorrer da vida útil do veí- verificar a ação esperada de abertura
culo se tornar necessário obter um novo ou fechamento de portas, isso pode ser
controle remoto, dirija-se à Rede Assis- Nesse caso, o funcionamento do uma indicação de que a bateria do con-
tencial Fiat levando consigo um docu- telecomando pode ser temporaria- trole está fraca.
mento de identidade e os documentos mente interrompido.
de propriedade do veículo.

A-3
Substituir a bateria por outra nova de - substituir a bateria (E) respeitando 2) Se a luz-espia Y ficar acesa (jun-
tipo equivalente, encontrada em reven- as polaridades indicadas. to com a luz-espia ), o código não foi
dedores normais. reconhecido. Neste caso, aconselha-se a
- recolocar a caixinha da bateria (D)
na chave e travá-la, girando o disposi- repor a chave na posição STOP e, depois,
As baterias gastas são pre- tivo (C). de novo em MAR; se o bloqueio persistir,
judiciais ao meio ambiente tentar com as outras chaves fornecidas.
e devem ser descartadas em SUBSTITUIÇÃO DA TAMPA DO Com o automóvel em movimento e a
recipientes apropriados ou entre- CONTROLE REMOTO chave da ignição em MAR, se a luz-espia
gues à Rede Assistencial Fiat. Y acender, significa que o sistema está
Para algumas versões é possível subs- efetuando um autodiagnóstico (por exem-
tituir a tampa do controle remoto. Para plo, devido a uma queda de tensão).
Para substituir a bateria: tal, efetuar o procedimento ilustrado na
- apertar o botão A-fig. 4 e colocar fig. 5.
o encaixe metálico (B) na posição de

NU343
abertura. O FUNCIONAMENTO
- utilizando uma chave de fenda de Cada vez que girar a chave de ignição
ponta fina (não fornecida), girar o dispo- na posição STOP, o sistema de proteção
sitivo de abertura (C) e retirar a caixinha ativa o bloqueio do motor.
da bateria (D).
Girando a chave para MAR:
1) Se o código for reconhecido, a
luz-espia Y no quadro de instrumen-
NU341

tos faz um breve lampejo, indicando


que o sistema de proteção reconheceu
o código transmitido pela chave e o blo-
queio do motor foi desativado. Girando
a chave para AVV, o motor funcionará.

fig. 4 fig. 5
A-4
ADVERTÊNCIA: impactos A sequência numérica impressa aci- DUPLICAÇÃO DAS CHAVES E
violentos podem danificar ma do código de barras identifica o nú- CODE CARD
os componentes eletrônicos mero de homologação do controle re-
Quando o proprietário necessitar de
contidos na chave. moto e do immobilizer junto à ANATEL.
chaves adicionais e ou CODE CARD,
A
O código de barras e os algarismos
deve ir a Rede Assistencial FIAT com
localizados abaixo do mesmo contêm
ADVERTÊNCIA: cada todas as chaves e o Code Card. A Rede
dados do fornecedor do equipamento.
chave fornecida possui um Assistencial FIAT efetuará a memori-
código próprio, diferente Etiqueta - (Controle remoto) zação (até um máximo de 8 chaves) de
de todos os outros, que deve ser todas as chaves, tanto as novas quanto
previamente memorizado pela cen- as que estiverem em mãos.
Modelo: 7.0692.00
tral eletrônica do sistema. A Rede Assistencial FIAT poderá
exigir os documentos de propriedade
Este produto está homologado pela 0474 - 14 - 4577 do veículo.
ANATEL de acordo com os procedi- Os códigos das chaves não apre-
mentos regulamentados pela Resolu- (01) 0789 895517 001 4 sentadas durante a nova operação de
ção 242/2000, e atende aos requisitos memorização são definitivamente can-
técnicos aplicados. celados da memória para garantir que
Etiqueta - (Immobilizer) as chaves eventualmente perdidas não
sejam mais capazes de ligar o motor.
Este equipamento opera em cará- AC283820000, AC283820100, AC283820200

ter secundário, isto é, não tem direi- AC289890400, AC289890500, AC289890600

to a proteção contra interferência Em caso de venda do veí-


prejudicial, mesmo de estações do culo, é indispensável que
mesmo tipo, e não pode causar in- 0544 - 14 - 2010 o novo proprietário receba
terferência a sistemas operando em todas as chaves e o CODE card.
caráter primário. (01) 0789447606 221 0

A-5
ALARME A função de antielevação pode ser Com exceção de alguns mercados, as
(se previsto) desativada acionando o respectivo setas efetuam uma sinalização luminosa
comando das luzes de teto dianteiras simples, os vidros se fecham e ativa o tra-
O alarme é previsto em adição a to- (consultar o parágrafo “Proteção antie- vamento das portas.
das as funções do telecomando já an- levação”). A ativação do alarme é precedida por
teriormente descritas. uma fase de autodiagnóstico:
ADVERTÊNCIA: a função de ini- No caso em que seja detectada uma
INTERVENÇÃO DO ALARME bição de funcionamento do motor anomalia, as setas piscam 3 vezes segui-
é garantida pelo Fiat CODE, que se das de um sinal sonoro (beep), acompa-
O alarme intervém nos seguintes casos:
ativa automaticamente ao extrair a nhado da visualização de uma mensagem
- Abertura não autorizada de uma ou chave de ignição. no display (ver o parágrafo “Luzes-espia e
mais portas, do capô do motor ou da tam- sinalizações”).
pa do porta-malas (proteção perimetral);
Neste caso desative o alarme, pressio-
- Acionamento do dispositivo de igni- O sistema de alarme automotivo é nando o botão e verifique o correto fe-
ção (rotação de uma chave não reconhe- um sistema complementar de segu- chamento das portas, do capô e da tampa
cida para a posição MAR); rança desenvolvido para dificultar a do porta-malas. Novamente faça a ativa-
- Corte dos cabos da bateria; ocorrência de furto do veículo, bem ção do alarme pressionando o botão .
como a ação ou ato de vandalismo
- Presença de corpos em movimento no Caso contrário, a condição de porta
de terceiros.
interior do veículo (proteção volumétrica); e o capô fechados incorretamente re-
- Elevação/inclinação anormal do sultaria na não ativação do alarme. Se
veículo. ATIVAÇÃO DO ALARME o alarme emitir um sinal sonoro, mes-
mo com as portas, o capô e a tampa
A intervenção do alarme provoca o O alarme somente será ativado com do porta-malas corretamente fechadas,
acionamento da sirene e dos indicado- portas e capô fechados e a chave de igni- indica a existência de uma anomalia de
res de direção (por cerca de 26 segun- ção na posição STOP ou extraída. funcionamento do sistema. Dirija-se à
dos). Para ativar, posicione a chave com te- Rede Assistencial Fiat.
É sempre previsto um número máxi- lecomando na direção do veículo, depois
mo de ciclos sonoro-visuais, e quando pressione e solte o botão .
terminados, o sistema recomeça a sua
normal função de controle.

A-6
DESATIVAÇÃO DO ALARME PROTEÇÃO ANTIELEVAÇÃO Para desativar a proteção antieleva-
ção (como, por ex., em caso de reboque
Pressionar o botão na chave de te- O sensor antielevação verifica as va- do veículo com o alarme acionado),
lecomando. riações de inclinação do veículo quan-
do estacionado e com o alarme ativado,
pressionar o botão A-fig. 6, localizado A
São efetuadas as seguintes ações próximo às luzes de teto dianteiras, an-
(com exceção de alguns mercados): para sinalizar qualquer possível levan- tes de ativar o próprio alarme.
tamento, ainda que parcial (ex.: retirada
- Dois breves acendimentos dos indi- de uma roda).
cadores de direção; SINALIZAÇÕES DE TENTATIVAS DE
O sensor está apto a verificar varia- INVASÃO
- Destravamento das portas. ções no ângulo de alinhamento do veí-
culo, seja ao longo do eixo longitudinal Cada tentativa de invasão é sinali-
PROTEÇÃO VOLUMÉTRICA como ao longo do eixo transversal. Não zada pelo acendimento da luz-espia
são levadas em consideração as varia- (CODE) (ou do símbolo no display) no
Se o alarme estiver acionado, a pre- quadro de instrumentos, acompanhada
sença de corpos em movimento no inte- ções de alinhamento com velocidade
inferior a 0,5°/min como, por exemplo, pela mensagem visualizada no display.
rior do veículo será detectada (proteção
volumétrica) e a sirene do alarme será o esvaziamento lento de um pneu.
EXCLUSÃO DO ALARME
ativada.
Para evitar a ativação involuntária da Para excluir totalmente o alarme
sirene do alarme (devido à varredura (por exemplo: em caso de inatividade
realizada pelos sensores volumétricos), prolongada do veículo) efetuar o fecha-
não deixar pessoas ou animais no inte- mento de forma manual, utilizando a
rior do veículo e fechar completamente chave com telecomando na fechadura.

NU486
os vidros e o teto solar (se disponível).
Certificar-se também de que as portas, o ADVERTÊNCIA: quando se des-
capô e a tampa do porta-malas estejam carregam as pilhas da chave com
fechados corretamente. telecomando, ou em caso de avaria
no sistema, para desativar o alarme,
introduzir a chave na ignição e girá-
Nunca deixe crianças A -la até a posição MAR.
sozinhas no veículo.

fig. 6
A-7
COMUTADOR DE Em caso de violação do REGULAGENS
dispositivo da ignição por
IGNIÇÃO ex.: uma tentativa de roubo, PERSONALIZADAS
mandar verificar o funcionamento
A chave pode girar para 3 posições na Rede Assistencial Fiat.
diferentes fig. 7: BANCOS
- STOP: motor desligado, a chave Qualquer regulagem deve ser feita
pode ser removida. Alguns dispositivos Ao descer do veículo, tire exclusivamente com o veículo parado.
elétricos (por ex.: autorrádio, travamen- sempre a chave para evitar
to elétrico das portas, etc.) podem fun- que alguém ligue os coman- Regulagem no sentido longitudinal
cionar. dos involuntariamente. Lembre-se
Levantar a alavanca A-fig. 8 e em-
- MAR: posição de marcha. Todos os de puxar o freio de mão até travar
purrar o banco para a frente ou para
dispositivos elétricos podem funcionar. no dente necessário para imobili-
trás. Ao soltar a alavanca, verificar se
zar completamente o veículo. Se o
- AVV: partida do motor. o banco está bem travado, tentando
veículo estiver em declive, engate a
empurrá-lo para a frente e para trás. A
primeira marcha, sendo aconselhá-
falta deste bloqueio poderia provocar o
vel também virar as rodas em dire-
movimento do banco, fazendo-o des-
ção ao passeio, tomando o cuidado
locar alguns milímetros para frente ou
para não tocar o pneu no meio-fio
para trás.
(guias). Nunca deixe crianças sozi-
nhas no veículo.
NU472

NU002
140 160
120
100
'

80
60
,

2
1

0
A
-

A
fig. 7 fig. 8
A-8
A etiqueta “Extra curso” B-fig. 9, lo- Verificar se o banco está Regulagem do encosto do banco traseiro
calizada na parte inferior dos bancos bem travado empurrando-o O encosto do banco traseiro pode ser
dianteiros, é referente a um desloca- para frente e para trás. colocado em duas posições, de acordo
mento adicional para ocupantes de es- com a necessidade de mais ou menos es- A
tatura média alta. Para utilizá-lo, retirar Regulagem do encosto do banco paço no porta-malas. Para alterar a posi-
o batente C-fig. 10 com uma chave de dianteiro ção do encosto, puxe a alavanca E-fig. 12.
fenda (não fornecida) e empurrar o ban- Para reclinar completamente, ou para
co para trás. Ao voltar o banco para a Após o reposicionamento do en-
regular adequadamente a inclinação do costo, certifique-se de que o mesmo
posição anterior, de curso normal, reco- encosto, girar o dispositivo específico
locar o batente em sua posição. esteja bem encaixado e travado.
D-fig. 11, para permitir a liberação do
encosto. Regulagem em altura do banco
dianteiro

NU171

NU004
D
Em algumas versões, para regulagem
mecânica da altura do banco, atuar na
B alavanca F-fig. 13.
A regulagem deve der feita atuando na
alavanca F-fig. 13 levantando-a tantas ve-
EXTRA CURSO
zes quantas forem necessárias para obter
a posição desejada. Para abaixar o banco,
deve ser feito o procedimento contrário.
fig. 9 fig. 11
NU172

NU418

NU152
E F

fig. 10 fig. 12 fig. 13


A-9
Não desmontar os ban- Para abaixá-los, pressionar o botão Para efetuar a regulagem: levantar to-
cos nem efetuar serviços de A-fig. 14. talmente os apoia-cabeças até a altura
manutenção e/ou reparação Para removê-los, reclinar um pouco máxima e certificar-se do travamento,
nos mesmos: operações realizadas de o encosto, pressionar os botões A e ou abaixá-los totalmente.
modo incorreto podem prejudicar o B-fig. 14 simultaneamente e puxá-los Para abaixar os apoia-cabeças apertar
funcionamento dos dispositivos de para cima. o botão B-fig. 15 para destravá-lo.
segurança. Dirigir-se sempre à Rede Para removê-los, levantá-los na altura
Assistencial Fiat. Bancos traseiros - fig. 15 máxima, apertar os botões A e B-fig. 15
Para os bancos traseiros estão previs- ao lado dos suportes e puxar mais um
APOIA-CABEÇAS tos apoia-cabeças reguláveis em altura. pouco para cima.
Em algumas versões, está previsto A operação de remoção dos encostos
Bancos dianteiros - fig. 14
um terceiro apoia-cabeça no banco de cabeça é facilitada rebatendo-se o
Para aumentar a segurança dos passa- traseiro. banco traseiro para a frente, agindo na
geiros, os apoia-cabeças são reguláveis alavanca E-fig. 12.
em altura.

Lembre-se que os apoia-


-cabeças devem ser regula-
dos de maneira que a nuca,
e não o pescoço, se apoie neles.
Somente nesta posição podem pro-
tegê-lo em caso de batidas.

NU006
NU216
Para regular a altura, levantar o
apoia-cabeça e colocá-lo na altura de-
sejada.

A
B
A
B
fig. 14 fig. 15
A-10
APOIO DE BRAÇO DIANTEIRO reduzir o nível de desaceleração 3) retornar a alavanca à posição 1
- fig. 16 sobre os ocupantes, “preservando- para travar o volante novamente.
-os passivamente”.
Algumas versões são equipadas com
apoio de braço dianteiro que pode ser Nos veículos dotados de A
levantado e baixado. Nestes casos, a deformação dos direção hidráulica, não per-
bancos deve ser considerada uma manecer com o volante em
desejada consequência do sinistro, fim de curso (seja para a direita ou
ADVERTÊNCIA: o projeto de um uma vez que é na deformação que esquerda) por mais de 15 segundos,
veículo é concebido atualmente a energia do impacto é absorvida. sob pena de danificar o sistema.
para que, em casos de sinistros, os Considera-se que após constatada
ocupantes sofram o mínimo de con- esta deformação, o conjunto deverá
sequências possíveis. ser substituído. ESPELHO RETROVISOR INTERNO
- fig. 18
Para tanto, são concebidos na VOLANTE - fig. 17 Deslocando a alavanca A obtém-se:
ótica de “Segurança ativa” e “segu- Pode ser regulado no sentido vertical 1) posição normal.
rança passiva”. No caso específi- (algumas versões):
co dos bancos, estes, quando da 2) posição antiofuscamento.
1) deslocar a alavanca A-fig. 17 pa-
ocorrência de impactos que pos- ra a posição 2-fig. 17. O espelho retrovisor interno é equi-
sam gerar desacelerações em níveis 2) efetuar a regulagem do volante.
pado com um dispositivo contra aci-
“perigosos” aos usuários, são proje- dentes que o desprende em caso de
tados para deformarem-se e assim, choque.
NU417

NU484

NU420
2

1
A 1

A
2
fig. 16 fig. 17 fig. 18
A-11
ESPELHOS RETROVISORES Com regulagem elétrica - fig. 20 Se a saliência do espelho
EXTERNOS A regulagem é possível somente com criar dificuldades numa pas-
a chave de ignição na posição MAR. sagem estreita, dobre-o da
Com regulagem interna posição 1-fig. 19 para a posição 2.
Para regular o espelho, basta apertar
Com regulagem interna manual nos quatro sentidos a tecla A situada na
FUNÇÃO “ESTACIONAMENTO”
fig. 19. porta do motorista.
(TILT DOWN) DO ESPELHO RETRO-
Por dentro do veículo, mover o botão O botão B seleciona o espelho (es- VISOR EXTERNO ELÉTRICO DO
A para movimentar o espelho na posi- querdo ou direito) em que será feita a LADO DO PASSAGEIRO
ção desejada. regulagem.
Para algumas versões, durante o acio-
Aconselha-se efetuar a regulagem namento da marcha a ré e com botão
Com regulagem externa com o veículo parado e com o freio de B-fig. 20 selecionado para a direita, a fim
(sem comando interno) mão puxado. de melhorar a visibilidade nas manobras
Faz-se a orientação do espelho re- de estacionamento, é possível contar com
trovisor através da própria lente, movi- As lentes dos espelhos o auxílio de uma função que movimen-
mentando até a posição desejada. retrovisores são parabólicas ta a lente do espelho retrovisor externo,
e aumentam o campo de do lado do passageiro, em uma posição
Qualquer regulagem deve visão. No entanto, diminuem o tama- diferente daquela normalmente utilizada
ser efetuada somente com o nho da imagem, dando a impressão durante a direção. Caso não queira utili-
veículo parado. de que o objeto refletido está mais zar a função, basta posicionar o botão B
distante do que a realidade. na posição central. Essa posição pode ser
memorizada pelo motorista.
NU009

NU462
A Para efetuar a memorização, proce-
A der como segue:
- Com o veículo parado e chave da
1 ignição girada na posição MAR, enga-
tar a marcha a ré e regular o espelho
retrovisor externo do lado do passagei-
ro mediante os comandos apropriados,
2 B de modo a obter a posição ideal para a
fig. 19 fig. 20 manobra de estacionamento.
A-12
Na próxima vez que for engatada a CINTOS DE Após engatar a fivela na
marcha a ré, o espelho retrovisor irá se sede do fecho, puxar leve-
colocar automaticamente na posição SEGURANÇA mente o cinto para eliminar
anteriormente memorizada; a folga do cadarço na região abdo- A
Ao desengatar a marcha a ré, o espelho minal.
COMO UTILIZAR OS CINTOS DE
retrovisor externo do lado do passageiro SEGURANÇA - fig. 22
irá retornar automaticamente à posição Para retirar o cinto, apertar o botão
configurada para utilização normal. O cinto deve ser usado mantendo o (C). Acompanhar o cinto durante seu
tórax ereto e apoiado contra o encosto enrolamento para evitar que se dobre.
ESPELHO DE VIGILÂNCIA - fig. 21 do banco.
Está localizado no teto de algumas Para colocar os cintos, pegar a lin- Não apertar o botão (C)
versões, próximo à luz interna dianteira, gueta de fixação A-fig. 22 e introduzi-la durante a marcha.
e permite ao motorista ter uma visão pa- na sede B até perceber o “clique” de
norâmica dos lugares traseiros. Para uti- travamento. O cinto, por meio do enrolador,
lizar o espelho de vigilância, deslocá-lo adapta-se automaticamente ao corpo
Se durante a colocação do cinto, o
da posição A para a posição B como mesmo se travar, deixá-lo enrolar por
do passageiro permitindo liberdade de
ilustrado na figura. movimentos.
um breve trecho e retirá-lo novamente
Não forçar o espelho de evitando puxões repentinos. Com o veículo estacionado em for-
vigilância em direção ao te aclive ou declive o enrolador pode
para-brisa para evitar que travar-se: isto é normal. O mecanismo
o mesmo se desencaixe da sua sede. de travamento do enrolador intervém
em caso de qualquer puxão repentino
NU142

NU0101
do cinto ou em caso de freadas brus-
cas, colisões e curvas em velocidade
sustentada.

A
A B B
C

fig. 21 fig. 22
A-13
Para obter a máxima pro- Para algumas versões, está disponí- Os cintos de segurança para os postos
teção, manter o encosto vel o cinto de segurança traseiro para o traseiros devem ser usados conforme o
em posição vertical, apoiar posto central de três pontos com enro- esquema ilustrado na fig. 23 ou fig. 25.
bem as costas e manter o cinto lador fig. 24. Para algumas versões, para evitar en-
bem aderente ao tórax e à bacia. Para utilizá-lo, retirar as linguetas A gates incorretos, que poderiam afetar a
Nunca utilizar o cinto com o banco e B-fig. 24 de suas sedes, puxando-as funcionalidade dos cintos de seguran-
reclinado. para baixo. ça, as linguetas dos cintos laterais e o
A seguir, fixar a lingueta A em sua fecho do cinto central (identificado com
sede específica C-fig. 25. Passar a lin- a palavra CENTER) são incompatíveis
CINTOS DE SEGURANÇA TRASEIROS entre si.
gueta B sobre o corpo e fixá-lo na sede
O banco traseiro possui cintos de D-fig. 25.
segurança inerciais de três pontos de Para retirar o cinto de segurança, de-
fixação com enrolador para os postos safivelar a lingueta B da sede D e com

NU343
laterais (algumas versões) e cinto de a própria lingueta B, pressionar o botão
segurança fixo para o posto central fig. vermelho indicado pela seta na sede C
23. (ver detalhe fig. 25).
Recolocar as linguetas A e B nas se- D
des apropriadas.

C
4EN1436BR

NU342
A
B

fig. 23 fig. 24 fig. 25


A-14
A extremidade exceden- Recordar-se de que, em Para ajustar o cinto - fig. 27
te do cinto resultante de caso de colisão, os passa- - Para apertar: pressionar a fivela A,
um ajuste, assim como os geiros dos bancos traseiros puxando na extremidade B (esta opera-
próprios cintos de segurança dos que não estiverem usando os cintos, ção pode ser feita com o cinto já afive- A
lugares que não estiverem ocupa- além de estarem infringindo as leis lado);
dos podem, inadvertidamente, ficar de trânsito e de serem expostos a
para fora do veículo após ter fecha- um grande risco, constituem um - Para afrouxar: pressionar a fivela A,
do as portas traseiras. Aconselha-se perigo também para os passageiros puxar na parte C, mantendo a fivela A
a deixar afivelados todos os cintos dos lugares dianteiros. perpendicular ao cinto.
de segurança traseiros dos veículos ADVERTÊNCIA: o cinto estará
sem retrator automático, mesmo regulado corretamente quando ade-
se não estiverem em uso, e sempre AJUSTE DO CINTO TRASEIRO
CENTRAL SEM RETRATOR AUTO- rir bem à bacia.
fazer o ajuste do cinto ao corpo do
passageiro. MÁTICO (algumas versões) - fig. 26

Para afivelar o cinto


ADVERTÊNCIA: o cinto estará Inserir a lingueta de engate A na aber-
regulado corretamente quando ade- tura B do fecho até ouvir o clique de
rir bem à bacia. A sua eficiência bloqueio.
depende diretamente da correta Para destravar o cinto: apertar o bo-
colocação por parte do usuário. tão C.

4EN1099BR

4EN1101BR
A C A B

B
C

fig. 26 fig. 27
A-15
REGULAGEM EM ALTURA DOS Após a regulagem, veri- ADVERTÊNCIAS GERAIS PARA A
CINTOS DIANTEIROS ficar sempre se o cursor UTILIZAÇÃO DOS CINTOS DE
está travado em uma das SEGURANÇA
Está previsto regulagem em altura posições predispostas. Para tanto,
para os cintos de segurança dianteiros. sem pressionar o botão, fazer um O motorista deve respeitar (e também
movimento para baixo para permi- os outros ocupantes do veículo) todas
A regulagem em altura tir o travamento do dispositivo de as disposições legislativas locais com
dos cintos de segurança fixação, caso o mesmo não tenha relação à obrigação e modalidades de
deve ser feita com o veícu- sido travado em uma das posições utilização dos cintos.
lo parado. estabelecidas. Colocar sempre os cintos de seguran-
ça antes de iniciar uma viagem.
Regular sempre a altura dos cintos, Em algumas versões, a regulagem
adaptando-os à estatura das pessoas da altura do cinto é feita removendo o Para garantir a máxima
que os usam. Esta precaução permite anel oscilante de sua posição original e proteção aos ocupantes do
melhorar sua eficácia reduzindo subs- reinstalando-o no orifício disponível na veículo em caso de aciden-
tancialmente os riscos de lesões em coluna central. Para tanto, deve se extrair te, recomenda-se manter o encosto
caso de choques. o tampão do orifício e remover o parafu- na posição mais ereta possível e o
A regulagem correta é obtida quando so de fixação do anel, reinstalando-o na cinto bem aderente ao tórax e à
o cinto passa cerca da metade entre a posição desejada. Recolocar o tampão. bacia. Nunca utilizar o cinto com o
extremidade do ombro e do pescoço. A É recomendável que esta operação seja banco reclinado. Colocar sempre os
sua eficiência depende diretamente da confiada à Rede Assistencial Fiat. cintos de segurança, tanto nos luga-
correta colocação por parte do usuário. res dianteiros como traseiros. Viajar
sem utilizar os cintos aumenta o

NU010
A regulagem em altura é possível em
4 posições distintas. risco de lesões graves, ou de morte,
Para fazer a regulagem, apertar o bo- B em caso de colisão.
tão B-fig. 28 e levantar ou abaixar a
empunhadura A-fig. 28. A

fig. 28
A-16
O cinto não deve ser Se o cinto tiver sido sub- O uso dos cintos é necessário tam-
dobrado. A parte superior metido a uma forte solici- bém para as mulheres grávidas: para
deve passar nos ombros e tação como, por exemplo, elas e para o bebê o risco de lesões em
atravessar diagonalmente o tórax. A após um acidente, o mesmo deve caso de colisão é certamente menor se A
parte inferior deve aderir à bacia fig. ser substituído completamente junto estiverem usando o cinto.
28 e não ao abdômen do passageiro. com as fixações, os parafusos e o Obviamente as mulheres grávidas
Não utilizar dispositivos (almofa- próprio sistema pré-tensionador devem posicionar a parte inferior do
das, espumas, etc.) para manter o (presente com o airbag), mesmo não cinto mais abaixo, de modo que o
cinto não aderente ao corpo dos apresentando danos visíveis, pois mesmo passe acima da bacia e sob o
passageiros, ou qualquer outro tipo estes equipamentos podem ter perdi- ventre fig. 31.
de dispositivo que trave, afrouxe ou do suas propriedades de resistência.
modifique o funcionamento normal
do cinto de segurança.
Cada cinto de segurança
deve ser utilizado somen-
Em hipótese alguma deve- te por uma pessoa. Nunca
-se desmontar ou intervir transportar crianças no colo de
nos componentes do pré- um passageiro utilizando um cinto
-tensionador. Qualquer reparação de segurança para a proteção de
deve ser feita por pessoal qualifica- ambos fig. 30 e não colocar nenhum
do e autorizado. Procure sempre a objeto entre a pessoa e o cinto.
Rede Assistencial Fiat.
NU160

4EN0181BR

4EN0180BR
fig. 29 fig. 30 fig. 31
A-17
COMO MANTER OS CINTOS DE TRANSPORTE DE ADVERTÊNCIA: mesmo no caso
SEGURANÇA SEMPRE EFICIENTES dos veículos que não possuam airbag
CRIANÇAS EM para o passageiro, somente o banco
1) Utilizar sempre os cintos de se- traseiro deverá ser usado para o
gurança bem esticados, não torcidos; SEGURANÇA transporte de crianças. Esta posi-
certificar-se de que os mesmos possam ção é a mais protegida em caso de
deslizar livremente sem impedimentos. Todos os menores, cujas característi-
cas físicas (idade, altura e peso) os im- choque.
2) Após um acidente, substituir o peçam de utilizar os cintos de seguran-
cinto usado, mesmo se aparentemen- ça com os quais o veículo é equipado
te não pareça danificado. Substituir o originalmente, deverão ser protegidos O transporte de crianças no
cinto em caso de ativação do pré-ten- por dispositivos de retenção apropria- banco dianteiro só pode se verifi-
sionador. dos, seguindo rigorosamente as instru- car em casos previstos conforme
3) Para limpar os cintos, lavá-los ções do fabricante do dispositivo. Não legislação em vigor. Nestes casos,
com água e sabão neutro, enxaguando- utilizar cadeirinhas ou outros dispositi- para veículos dotados de airbag
-os e deixando-os secar à sombra. Não vos sem as instruções de uso. para o passageiro, o mesmo deve
usar detergentes fortes, alvejantes ou ser obrigatoriamente desativado,
tinturas, ou qualquer outra substância certificando-se da operação atra-
AI
GRAVE PERIGO:
RBAG

vés da luz-espia no quadro de


química que possa enfraquecer as fibras
não colocar cadei- instrumentos (ver parágrafo “airbag
do cinto.
rinhas para crianças do lado do passageiro”). Além disto,
4) Evitar que os enroladores sejam voltadas contra o sentido de marcha o banco do passageiro deve ser
molhados. O seu correto funcionamen- no banco dianteiro com o airbag do regulado na posição mais afastada,
to é garantido somente se não sofrerem lado do passageiro ativado. A ativa- a fim de evitar eventuais contatos
infiltrações de água. ção do Airbag em caso de colisão da cadeirinha para crianças com o
5) Substituir o cinto quando apre- pode produzir lesões mortais na painel.
sentar marcas de deterioração ou cor- criança transportada.
tes. Para a melhor proteção em caso de
colisão, todos os ocupantes devem via-
jar sentados e protegidos pelos sistemas
de retenção adequados (cintos de segu-
rança, cadeirinhas, etc.).

A-18
Esta recomendação é ainda mais PRÉ-TENSIONADORES Para que ocorra o fun-
importante quando são transportadas cionamento correto do pré-
crianças no veículo. Para tornar ainda mais eficaz a ação -tensionador, o cinto de
dos cintos de segurança dianteiros, está segurança deverá estar sempre cor- A
ADVERTÊNCIA: cada sistema de previsto pré-tensionadores para os cin- retamente afivelado.
retenção é rigorosamente para uma tos de segurança.
pessoa; não transportar nunca duas Estes dispositivos detectam, através
crianças na mesma cadeirinha ao de um sensor, que está ocorrendo uma Os pré-tensionadores dos bancos
mesmo tempo. colisão violenta e puxam o cinto. Des- dianteiros se ativam somente se os
te modo, garantem a perfeita aderên- respectivos cintos estiverem correta-
cia dos cintos ao corpo dos ocupantes, mente colocados nas fivelas.
ADVERTÊNCIA: verificar sempre antes que se inicie a ação de retenção.
se os cintos não estão apoiando no Ocorrendo a ativação dos pré-tensio-
O travamento do cinto é reconhecí- nadores, pode-se verificar emissão de
pescoço da criança. vel pelo travamento do retrator; o cin- fumaça. Esta fumaça não é prejudicial
to não se enrola mais, nem mesmo se e não indica um princípio de incêndio.
acompanhado com as mãos.
ADVERTÊNCIA: durante a viagem O pré-tensionador não necessita de
não permitir que a criança desen- nenhuma manutenção ou lubrificação.
caixe os cintos. Para ter a máxima pro- Qualquer intervenção de modificação
teção da ação do pré- de suas características originais invalida
-tensionador, usar o cinto sua eficiência. Se, por eventos naturais
ADVERTÊNCIA: em caso de aci- mantendo-o bem aderido ao tórax excepcionais (enchentes, marejadas,
dente, substituir a cadeirinha por e à bacia. alagamentos, etc.), o dispositivo for
uma nova. atingido por água ou barro, é obrigató-
ria a sua substituição.

ADVERTÊNCIA: aconselha-se
verificar na Rede Assistencial Fiat
a disponibilidade de dispositivos de
retenção para crianças da Linha Fiat
Acessórios, especificamente desen-
volvidos para uso nos veículos Fiat.
A-19
O pré-tensionador é uti- Intervenções que acarre- LIMITADORES DE CARGA
lizável somente uma vez. tem colisões, vibrações ou
Após a sua utilização, dirija- aquecimentos localizados Os limitadores de carga estão
-se à Rede Assistencial Fiat para a (superiores a 100°C por uma dura- presentes somente nos cintos com
substituição completa dos disposi- ção máxima de 6 horas) na zona pré-tensionador, seja mecânico ou
tivos, incluindo os cintos de segu- do pré-tensionador podem provocar elétrico.
rança. danos ou a ativação do sistema. Não
se enquadram nestas condições as Para aumentar a segurança passiva,
vibrações induzidas pela irregulari- os retratores dos cintos de segurança
dade das estradas ou por ultrapassa- (equipados com pré-tensionador) pos-
gens acidentais de obstáculos como suem em seu interior um limitador de
guias, quebra-molas, etc. Para qual- carga que permite dosar a força com
quer intervenção ou reparo, dirija- que o sistema age no tórax e nos om-
-se sempre à Rede Assistencial Fiat. bros durante a ação de retenção dos
cintos em caso de colisão frontal.

Em hipótese alguma deve-


-se desmontar ou intervir
nos componentes do pré-
-tensionador. Qualquer reparação
deve ser feita por pessoal qualifica-
do e autorizado. Procure sempre a
Rede Assistencial Fiat.

A-20
PAINEL DE INSTRUMENTOS
A disponibilidade e a posição dos instrumentos e dos sinalizadores podem variar em função dos itens opcionais adqui-
ridos/disponíveis. A

NU344
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 8 12 1

13 14 15 16 17 13 18 13 19

fig. 32
1) Difusores de ar laterais, reguláveis e orientáveis - 2) Comandos do My Car (algumas versões) - 3) Alavanca de coman-
do das luzes externas - 4) Buzina - 5) Quadro de instrumentos e luzes-espia - 6) Comandos do rádio (algumas versões ) -
7) Alavanca de comando dos limpadores e lavadores do para-brisa e do vidro traseiro - 8) Difusores de ar centrais, reguláveis
e orientáveis - 9) Autorrádio - 10) Interruptor de luzes de emergência - 11) Comandos - 12) Airbag do lado do passageiro -
13) Porta-objetos - 14) Airbag do motorista - 15) Volante - 16) Comutador de ignição - 17) Regulagem de altura do volante -
18) Comandos de ventilação e ar-condicionado - 19) Porta-luvas
A-21
QUADRO DE INSTRUMENTOS
O quadro de instrumentos varia em função do modelo/versão adquirido e dos itens opcionais.

NU422
! 09:24
F H

1/2

E C

H 249 km

A B C D E F
fig. 33

A- Conta-giros
B- Velocímetro
C- Indicador do nível de combustível
D- Display eletrônico
E- Indicador de temperatura do líquido de arrefecimento do motor
F- Econômetro

A-22
A - Conta-giros.

NU421
B - Velocímetro.
C - Indicador de temperatura do líquido
de arrefecimento do motor. 12:35 25,5ºC
A
TEMP. ÁGUA
D - Display eletrônico. H

E - Indicador de nível de combustível.

023456 km

A B C D E
fig. 34

NU345
A - Conta-giros. 12:35 25,5ºC

B - Velocímetro. TEMP. ÁGUA


H
C - Indicador de temperatura do líquido
de arrefecimento do motor.
D - Display eletrônico. C

E - Indicador de nível de combustível. 023456 km

A B C D E
fig. 35
A-23
INSTRUMENTOS DE VELOCÍMETRO - fig. 36 Será visualizada a primeira tela do
submenu com informações da tempe-
BORDO Localizado no quadro de instrumen- ratura do líquido de arrefecimento.
tos, serve para indicar a velocidade de
O indicador digital do lado esquerdo
A serigrafia dos instrumentos pode deslocamento do veículo.
da tela fig. 37 apresenta a temperatura
variar em função da versão do veículo. As quilometragens parcial e total, do líquido de arrefecimento do motor.
Ao colocar a chave de ignição na podem ser visualizadas através da na-
Em regime de funcionamento nor-
posição MAR, os ponteiros do velocí- vegação do menu My Car ou através da
mal, a indicação deve estar sobre os
metro, contagiros e indicador do nível comutação do botão à direita no quadro
valores centrais da escala A-fig. 38.
de combustível (quando disponível) de instrumentos, conforme a versão.
percorrem toda a escala e retornam no
início demonstrando funcionamento INDICADOR DE TEMPERATURA DO
normal dos instrumentos. LÍQUIDO DE ARREFECIMENTO DO
Para o display básico, duas barras MOTOR
laterais serão visualizadas fazendo o Para acessar a tela de indicação da
“check” de funcionamento com seus temperatura do líquido de arrefeci-
respectivos ideogramas. A da esquerda mento do motor, navegar no menu
mostrando o nível de combustível e a principal do My Car até “Info Veículo”
da direita, mostrando a temperatura do e pressionar o botão no conjunto de
líquido de arrefecimento do motor. comandos localizado no lado esquerdo
do volante.

NU348
NU346

NU347
12:35 25,5ºC 12:35 25,5ºC

TEMP. ÁGUA TEMP. ÁGUA


H H

A
C C

023456 km 023456 km

fig. 36 fig. 37 fig. 38


A-24
Na presença de condição de alta Em caso de superaqueci- CONTA-GIROS
temperatura com a barra acesa até o mento, desligar o motor e
penúltimo segmento (7º) B-fig. 39 será providenciar o reboque do O ponteiro sobre a marca vermelha
A-fig. 40 indica um regime de rotações
visualizada a mensagem de alerta de su- veículo à concessionária Fiat mais
muito elevado, que pode causar danos
A
peraquecimento. Neste caso, significa próxima.
que o motor está sendo muito solicitado ao motor e, portanto, deverá ser evitado.
e é necessário reduzir a exigência de Observação:
desempenho. ADVERTÊNCIA: o sistema de con-
H - do inglês hot: quente
No caso de a temperatura alcançar trole da injeção eletrônica inter-
o último segmento (8º), a luz-espia de C - do inglês cold: frio rompe o fluxo de combustível quan-
temperatura e todos os segmentos da do o motor estiver com excesso de
escala devem lampejar até que a tem- ADVERTÊNCIA: se o indicador rotações, com consequente perda
peratura retorne aos valores centrais da estiver no início da escala (tempe- de potência do próprio motor.
escala. ratura baixa) com a luz-espia de
Neste caso, desligar o motor e procu- excesso de temperatura ou com a Observação:
rar a Rede Assistencial Fiat. luz-espia do sistema de injeção rpm - rotações por minuto
acesa, é sinal de anomalia no sis-
tema. Neste caso, procurar a Rede
Assistencial Fiat.

Se o motor funcionar sem o líqui-


do de arrefecimento, seu veículo
NU349

NU350
12:35

TEMP. ÁGUA
25,5ºC
poderá ser seriamente danificado. A
H Os reparos, nestes casos, não serão
B cobertos pela Garantia.
!
C

023456 km

fig. 39 fig. 40
A-25
INDICADOR DO NÍVEL DE ADVERTÊNCIA: o acionamento O acendimento contínuo da luz-
COMBUSTÍVEL intermitente da luz-espia de reser- -espia de reserva no quadro de instru-
va indica avaria no sistema. Nesse mentos e a mensagem “FUEL” fig. 43
Segundo a versão, o veículo pode caso, procurar a Rede Assistencial indica que no tanque restam cerca de
apresentar duas configurações de indi- Fiat. 5,5 a 7,5 litros de combustível.
cador de nível de combustível.
A mensagem “FUEL” será visualiza-
da lampejando somente 10 segundos
Indicador analógico de nível de com- Indicador digital do nível de combus- depois de alcançar o nível de reserva e
bustível - fig. 41 tível - fig. 42 enquanto se mantiver nessa condição,
O ponteiro indica a quantidade Ao ligar o veículo (chave em MAR) ou depois de ligar a chave de ignição
aproximada de combustível existente as barras verticais se iluminam gradual- com o tanque em condições de reserva.
no tanque. mente até indicar o nível de combustí- A luz-espia de reserva de combustível
O acionamento contínuo de luz-es- vel existente no tanque fig. 42. (amarelo âmbar) acenderá no quadro
pia de reserva A-fig. 41 indica que no O indicador de combustível possui de instrumentos e permanecerá acesa
tanque restam cerca de 5,5 a 7,5 litros 16 segmentos, sendo os dois últimos durante toda a condição de reserva de
de combustível. destinados à reserva. combustível.
E - (empty) - tanque vazio. Nas condições de reserva de com-
F - (full) - tanque cheio. bustível, os segmentos (1º e 2º) A-fig.
43 devem lampejar juntamente com
o ícone de reserva de combustível K
B-fig. 43 e com um “beep” de alerta.
NU353

NU351

NU352
! 09:24 ! 09:24
F H F H

B
1/2 1/2

E C A E C

H 249 km FUEL
A

fig. 41 fig. 42 fig. 43


A-26
ADVERTÊNCIA: o acendimento in- ECONÔMETRO DIGITAL - fig. 44 ATENÇÃO: lembre-se que o eco-
termitente da escala de indicação de nômetro é somente um indicador de
combustível, curva, E, F e ½ indica O econômetro é um instrumento referência. A economia de combus-
eletrônico sinalizador de consumo de
avaria no sistema. Nesse caso, pro-
combustível.
tível depende fundamentalmente do A
curar a Rede Assistencial Fiat. modo de dirigir adotado pelo moto-
E - (empty) - tanque vazio. Sua função é auxiliar visualmente o rista. A esse respeito, veja as indica-
motorista na maneira de conduzir o ve- ções em “Dirigir com economia e
F - (full) - tanque cheio. ículo, tentando obter a condição mais respeitando o meio ambiente”, no
econômica possível quanto ao consu- capítulo B.
Por motivos de seguran- mo de combustível, levando em conta
ça, assim como para garan- as condições de tráfego e percurso.
tir o funcionamento correto Com o veículo em marcha lenta
do sistema e evitar erros de indi- (velocidade abaixo de 7 km/h). O eco-
cação do instrumento no painel, a nômetro entra em operação a partir do
chave de ignição deverá permane- momento em que o motorista aciona
cer desligada enquanto o veículo o pedal do acelerador e inicia um tra-
estiver sendo abastecido. jeto. O econômetro somente iniciará a
indicação quando o veículo estiver em
movimento e com velocidade superior
Ver observação no item a 7 km/h, situação em que a marcação
“Estacionamento” no capítulo B irá deslocar-se para a cima, percorren-
“Uso correto do veículo” e capítulo do a escala da faixa menos econômica
A “No posto de abastecimento”.

NU354
até a mais econômica.
AUTO
12:35 2 SPORT 25,5ºC
A condição mais econômica é visua- ECONÔMETRO
lizada com a marcação ocupando qual-
quer ponto da faixa verde da escala.
Quanto mais próximo a marcação
estiver do início da faixa inferior da es-
cala, melhor estará sendo o consumo 023456 km

de combustível.
fig. 44
A-27
ECONÔMETRO - fig. 45 A condição mais econômica é visua- DISPLAY
lizada com o ponteiro ocupando qual-
O econômetro é um instrumento quer ponto da faixa verde da escala. ELETRÔNICO
eletrônico sinalizador de consumo de
Quanto mais próximo o ponteiro
combustível. Para usufruir das informações que
estiver do início da faixa verde (parte
Sua função é auxiliar visualmente o o display (com a chave de ignição em
inferior da escala), melhor estará sendo
motorista na maneira de conduzir o ve- posição MAR) fornece é necessário
o consumo de combustível.
ículo, tentando obter a condição mais primeiramente familiarizar-se com os
econômica possível quanto ao consu- botões de comando localizados à es-
mo de combustível, levando em conta ATENÇÃO: lembre-se que o eco- querda no volante fig. 46.
as condições de tráfego e percurso. nômetro é somente um indicador de O padrão das mensagens exibidas va-
referência. A economia de combus- ria de acordo com a versão do veículo
Com o veículo em marcha lenta (ve- tível depende fundamentalmente do
locidade abaixo de 7 km/h), o ponteiro e os equipamentos opcionais presentes
modo de dirigir adotado pelo moto- no mesmo.
fica estacionado acima da parte supe- rista. A esse respeito, veja as indica-
rior, fora da escala de indicação. O eco- ções em “Dirigir com economia e
nômetro entra em operação a partir do INFORMAÇÕES PRESENTES NA
respeitando o meio ambiente”, no
momento em que o motorista aciona TELA PADRÃO - fig. 47 e 48
capítulo B.
o pedal do acelerador e inicia um tra-
Com a chave de ignição desligada e
jeto. O econômetro somente iniciará a
porta aberta a tela padrão pode fornecer
indicação quando o veículo estiver em
as seguintes indicações:
movimento e com velocidade superior
a 7 km/h, situação em que o ponteiro irá

NU423

NU355
deslocar-se para a baixo, percorrendo
a escala que vai desde a faixa de cor
laranja (menos econômico) até a faixa
verde (mais econômico).

fig. 45 fig. 46
A-28
Display 1 - fig. 47 NOTA: com a chave retirada, Conforme a versão do veículo pode-
ao abrir pelo menos uma das por- rão ser visualizadas no display as se-
A - Temperatura externa (algumas
tas dianteiras, o display se ilumina guintes informações:
versões)
B - Hora
visualizando por alguns segundos a A
hora e a indicação de quilômetros Display 1 - fig. 49
C - Data percorridos. A - Informações do câmbio Dualogic
D - Hodômetro (área configurável) (apenas para versões
INFORMAÇÕES NO DISPLAY com câmbio Dualogic).
Display 2 - fig. 48
- fig. 49 e 50 B - Relógio (área configurável).
A - Hora
Com a chave de ignição ligada o dis- C - Luz-espia vermelha.
B - Hodômetro
play exibe (dependendo da quilometra- D - Hodômetro.
Ao ligar a chave de ignição, será vi- gem do veículo):
sualizada a logo da Fiat, caso não tenha E - Luz-espia amarela.
nenhuma mensagem de erro. Caso haja - a indicação dos quilômetros faltan- F - Página do menu (conforme nave-
alguma mensagem, elas serão visualiza- tes para a revisão programada ou adver- gação).
das, preferencialmente à logo Fiat. tência do vencimento da mesma, com
lampejo do ideograma . G - Temperatura externa (área confi-
gurável) (apenas para versão com câm-
- a indicação dos dias faltantes para a bio Dualogic).
troca anual do óleo ou advertência do
vencimento da mesma com lampejo do
ideograma .
NU356

NU436

NU357
A G
RN123
09:24 A B 12:35 25,5ºC

PÁGINA INICIAL
F
21.0° A Áudi
Áudi
Áuddo
Mensagen
Mensnsagen
age
agen
ge s
g
B 09:24
Config veículo
24 setembro de 2014
C Velocíme
V
Velo
elo
locíme
cím

í tro tro
o
Info
nfo
fo
o vve
veí
eícu
cculoo

D 023456 km H 249 km B C 023456 km E


D
fig. 47 fig. 48 fig. 49
A-29
Display 2 - fig. 50 E - Indicação de troca marchas para COMANDOS NO VOLANTE -
A - Indicação de avaria em algum condução do veículo de forma mais fig. 51 (algumas versões)
componente de iluminação externa. econômica.
A - Botão de rolagem “para cima” .
Acende-se Juntamente com a luz-espia : Reduzir marcha. B - Botão de rolagem “para baixo” .
de avaria genérica . Veículo com rotação baixa. C - Botão para selecionar e entrar nas
B - Indicação do nível de combustí- : Aumentar marcha. telas no menu .
vel.
Veículo com rotação alta.
C - Indicação de avaria no sistema de BOTÃO BACK NO VOLANTE
alimentação ou no sistema de arrefeci- BOTÕES DE COMANDO - fig. 51 - D-fig. 51 (algumas versões)
mento. Acende-se luz-espia de um pon-
to de exclamação perto aos respectivos Recomenda-se, antes de efetuar al- O botão BACK permite com pressão
ideogramas. guma operação, ler atentamente esse breve:
D - Indicação da temperatura do lí- capítulo. - Sair do menu, memorizando os
quido de arrefecimento do motor. Com o veículo parado é possível ter ajustes efetuados e retornando à tela
acesso a todas as funções do menu. anterior.
Os botões de comando estão loca-
lizados à esquerda no volante fig. 51.
NU358

NU359
SHIFT

A ! 09:24 E
F H

1/2 A C
B D B D
H 249 km

C
fig. 50 fig. 51
A-30
AJUSTE DO RELÓGIO Versões com display básico - Pressionar por mais de 2 segundos
o botão A para memorizar os novos va-
Para ajustar o relógio (horas e minu-
lores.
Versões com display configurável tos) proceder da seguinte maneira:
- Selecionar o hodômetro total atra-
- O relógio ajustado irá aparecer na A
Para ajustar o relógio: parte central superior do display fig. 54.
- Entrar no menu pressionando a te- vés do botão A-fig. 52.
cla ou . - Pressionar por mais de 2 segundos
o botão A para início do ajuste do reló- ADVERTÊNCIA: é admitida uma
- Navegar até a tela Config. veículo - variação de ± 2 segundos a cada 24
Acertar hora. gio (as horas serão visualizadas na parte
central do quadro). O campo de horas horas no relógio eletrônico.
- Pressionar para permitir o ajuste A-fig. 53 irá piscar.
(a hora ou os minutos lampejam).
- Através de breve pressão no botão

NU437
- Ajustar a hora, formato e os minutos A, ajustar as horas.
conforme a seleção, utilizando as teclas A
ou . - Pressionar por mais de 2 segundos o F H

botão A para ajustar os minutos o cam-


- Pressionar BACK para sair do me- po de minutos B-fig. 53 irá piscar. 1/2
09:24

nu.
- Através de breve pressão no botão B
A, ajustar os minutos. E

H
C

249 km
12:35 25,5ºC 12:35 25,5ºC

Config. veículo Acertar hora

IlIlum
lum
min naç
ação ão
ão
Sp pee
eed d lil mi
mit Data: 01/01/14 fig. 53
Acertar hora

NU424

NU438
Hora: 12:45 a.m.
Auto
Au
A tto
ocl
clos
los
ose e
Formato: 12h|24h
09:24
F H
023456 km 023456 km

1/2

E C

H 249 km

A
fig. 52 fig. 54
A-31
MANUTENÇÃO PROGRAMADA E TROCA DE ÓLEO
Girando a chave de ignição para a posição MAR, dependendo da quilometragem do veículo ou do tempo transcorrido
desde a última operação de manutenção, o display exibe as informações relativas ao número de dias ou à quilometragem
faltante para a próxima manutenção programada ou troca do óleo do motor.

NU361
! 09:24
F H

-2000 km
1/2

12:35 25,5ºC

E
Revisão
C

H 249 km

Revisão -1887 km
ou
! 09:24 Revisão -30 dias
F H

-30 d 023456 km

1/2

E C

H 249 km

O PLANO DE MANUTENÇÃO PROGRAMADA do veículo prevê operações de manutenção e troca do óleo do motor a cada 10.000 km ou 1
ano, prevalecendo a condição que primeiro ocorrer. A exibição de informações relativas às operações de manutenção (com exce-
ção da revisão de carroceria) ocorrerá automaticamente quando, com a chave de ignição na posição MAR, a partir dos 2.000 km
faltantes para revisão ou 1.000 km após vencimento da revisão ou a 30 dias antes ou depois da troca anual do óleo do motor e será
visualizada a cada 200 km (para revisão) ou 3 dias (para troca anual do óleo). Quando a manutenção programada estiver próxima
do vencimento previsto, girando a chave de ignição na posição MAR, no display aparecerá o valor dos quilômetros faltantes para a
revisão ou o número de dias para a troca anual do óleo do motor precedido de um sinal negativo. Procure a Rede Assistencial FIAT
que realizará, além das operações de manutenção previstas pelo “Plano de manutenção programada” ou pelo “Plano de inspeção
anual”, o zeramento (reset) dos contadores de tempo ou quilômetros para a próxima troca anual do óleo ou manutenção programada.
A contagem do tempo para exibição da mensagem de troca anual de óleo do motor começará a partir do momento em que
o veículo percorrer um mínimo de 200 quilômetros.

A-32
DESCRIÇÃO DO MENU (para versões com display configurável)
O menu é composto de funções que são selecionadas por meio dos botões e .
ACESSO À TELA DO MENU A
Após a verificação inicial, é possível acessar a tela do menu.
ATENÇÃO: ao acessar o menu, se não for efetuada nenhuma programação/regulagem dentro de um tempo igual a 10
segundos, o sistema sai automaticamente do menu e retorna a tela anteriormente visualizada. Neste caso, a última opção
selecionada e não confirmada não será memorizada.
- Com o veículo parado é possível ter acesso a todas opções do menu.
Atenção: é aconselhável que toda programação desejada seja executada com o veículo parado.
Para navegar, pressionar a tecla e localizada à esquerda no volante.

12:35 25,5ºC 12:35 25,5ºC 12:35 25,5ºC 12:35 25,5ºC 12:35 25,5ºC 12:35 25,5ºC
PÁGINA INICIAL PÁGINA INICIAL PÁGINA INICIAL PÁGINA INICIAL PÁGINA INICIAL PÁGINA INICIAL

NU362
M ns
Me n ag gen
enss Coon nffig
ig.
g. ve
veíc
ícul
ícul
ulo Velo
Ve locí
címe
metrtro
tro Info
Info veí
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Tr p Áudi
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tr o In
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eícu
e ículo
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cu o Trip
Tr ip
p Áudi
Áu
udidio Mens
Meens nsag
agen
aggen
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Velocímetro Info veículo Trip Áudio Mensagens (3) Config veículo
Info
IInffo
o veícu
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eí ullo Trip
Tr
T iip
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o Mens
Mens
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sage
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Vel
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Conf
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g. ve
veíc
veícícul
ulo
ul o Velo
Ve llo
ocí
címe
metr
me tro In
nfo
f veíeícu
ícu
culoo

023456 km 023456 km 023456 km 023456 km 023456 km 023456 km

(*) O padrão e a quantidade de telas exibidas variam de acordo com a versão do veículo e os equipamentos opcionais
que estão presentes no mesmo.
Advertência de fechamento incorreto das portas
A indicação de fechamento incorreto das portas ocorre, para algumas versões, através do acendimento da luz-espia ´
no quadro de instrumentos e/ou na parte inferior do display, lado esquerdo.

A-33
ADVERTÊNCIA PARA A REVISÃO PROGRAMADA
O display permite visualizar as indicações relativas aos quilômetros faltantes para a próxima revisão.
A indicação automática ocorrerá quando a distância percorrida pelo veículo estiver dentro da faixa estabelecida para sua
visualização, ou seja, 2000 km antes dos prazos estabelecidos no Plano de Manutenção Programada até 1000 km depois.
A indicação ocorrerá somente quando a chave de ignição for posicionada em MAR a cada 200 km dentro da faixa esta-
belecida para a advertência durante oito segundos. Serão visualizados no display, automaticamente, os quilômetros faltantes
para a próxima revisão ou quando forem excedidos os mesmos até 1.000 km. Será exibida no display, após a inicialização
do quadro e obedecendo a prioridade das mensagens (avaria ou advertência, se houver) a seguinte mensagem.

NU363
! 09:24
F H
Indicação de manutenção programada
-2000 km
1/2 Indicação de quilômetros faltantes para próxima revisão

E C

H 249 km

Quando for superado o valor de quilometragem, a visualização no display, conforme a versão, será indicado como a seguir:

NU364
! 09:24
F H

0 km
1/2

E C

H 249 km

A-34
Procure a Rede Assistencial FIAT que realizará, além das operações de manutenção previstas pelo “Plano de manuten-
ção programada” ou pelo “Plano de inspeção anual”, o zeramento (reset) dos contadores de tempo ou quilômetros para a
próxima troca anual do óleo ou manutenção programada.
A
ADVERTÊNCIA PARA A TROCA ANUAL DO ÓLEO DO MOTOR
A indicação ocorrerá automaticamente quando os dias estiverem dentro da faixa estabelecida para sua visualização, ou
seja, 30 dias antes do prazo estabelecido no plano de manutenção programada do veículo ou até 30 dias depois.
O número de dias faltantes para a troca de óleo será indicado no display após inicialização do mesmo, obedecendo a
prioridade das mensagens (avaria e/ou advertência se houver). A indicação permanecerá no display durante 5 segundos.

NU365
! 09:24
F H
Indicação de manutenção
-30 d
1/2 Indicação de número de dias faltantes para troca de óleo

E C

H 249 km

Obedecendo a prioridade das mensagens (avaria e/ou advertência se houver), após a inicialização do quadro será indicado
quando tiver vencido o prazo indicado para a troca de óleo, conforme a versão, a seguinte mensagem no display:

NU366
! 09:24
F H

0d
1/2

E C

H 249 km

A-35
Para algumas versões a advertência para revisão programada e troca anual do óleo do motor será visualizada no display
conforme imagem abaixo.
Procure a Rede Assistencial FIAT que realizará, além das operações de manutenção previstas pelo “Plano de manuten-
ção programada” ou pelo “Plano de inspeção anual”, o zeramento (reset) dos contadores de tempo ou quilômetros para a
próxima troca anual do óleo ou manutenção programada.

NU367
12:35 25,5ºC

Revisão

Revisão -1887 km

Revisão -30 days

023456 km

OBSERVAÇÕES IMPORTANTES

O sistema de aviso de revisão não leva em consideração os períodos nos quais a bateria esteve desligada, de
modo que os intervalos de manutenção especificados no PLANO DE MANUTENÇÃO PROGRAMADA terão prio-
ridade, devendo ser sempre observados.

Seguir rigorosamente as recomendações para troca de óleo do motor, no capítulo D, se o veículo for utilizado,
predominantemente, em condições particularmente severas.

Os displays não exibem o tempo faltante para a realização das revisões de carroceria.

Para ter pleno conhecimento das condições de manutenção e garantia do veículo, é indispensável a consulta ao
capítulo “D” no presente manual e ao manual de Garantia.

A-36
ACENDIMENTO AUTOMÁTICO DO DISPLAY AO DESLIGAR A CHAVE DE IGNIÇÃO
Com o veículo desligado, o display do quadro de instrumentos se acende durante 10 segundos, indicando o hodômetro
total e o relógio digital, data e temperatura externa.
A
O display, conforme a versão, indicará:

NU368
21.0°

09:24
24 setembro de 2014

023456 km

Ao ligar o veículo (chave de ignição em MAR), será visualizado os dados presentes antes do último desligamento. Se o
display apresentava dados do hodômetro total antes do desligamento (Chave em STOP), então, este permanecerá no display.

A-37
ATIVAÇÃO/DESATIVAÇÃO DO AIRBAG FRONTAL DO LADO DO PASSAGEIRO (ALGUMAS VERSÕES)
Essa função permite ativar ou desativar o airbag frontal do lado do passageiro, conforme a versão, através dos botões
e do menu My Car.
Para efetuar a ativação/desativação do airbag do passageiro, deve-se proceder como a seguir:
- Pressionar o botão ou para acesso ao MENU
- Navegar até a tela de ativação/desativação do airbag frontal do lado do passageiro
- Selecionar a opção de ativação (ON)/desativação (OFF) do airbag do passageiro através dos botões e

NU369
12:35 25,5ºC 12:35 25,5ºC

Config. veículo Airbag passageiro

R vviisã
Re ão
Day
Da
ay liligh
l gh
ghtss
Airbag passage
Conf
Co nfig
nfi
fiig
ig.
g. tte
ela
la On
Rest
Re
essttab
abelelec
elec
ecerer CO
er Off

023456 km 023456 km

- Confirmar selecionando a opção “Sim” ou “Não” para ativar/desativar o airbag do passageiro.

NU370
12:35 25,5ºC

Airbag passageiro

Confirmar

Sim
Não

023456 km

- Pressionar a tecla BACK para voltar ao menu principal e memorizar a opção selecionda.
- A luz-espia de exclusão do airbag apagará no quadro de instrumentos.

A-38
DESCRIÇÃO DO MENU PRINCIPAL 2 - Info veículo 4 - Áudio
(para versões com display configu- Esta função permite visualizar infor- Esta função permite visualizar infor-
rável) mações importantes para a condução mações do rádio (estação, dispositivo
do veículo. conectado, faixa em execução com A
O menu é composto de funções que
são selecionadas por meio dos botões - Temperatura do líquido de arrefeci- tempo decorrido e duração).
e localizados à esquerda no volante. mento com alerta para casos de supera-
quecimento. 5 - Mensagens
Para navegar no menu “MY CAR”
- Horas do motor com contador de Esta função permite visualizar mensa-
pressionar os botões ou e para en-
horas de funcionamento do motor gens de falhas registradas pelo veículo,
trar no submenu, pressionar o botão . prazo de revisão programada expirado,
- Temperatura externa ao veículo
Velocímetro ¬ Info. Veículo com opção de mudança da unidade lâmpadas queimadas etc. Mensagens
¬ Trip ¬ Áudio ¬ Mensagens ¬ para grau Fahrenheit (apenas para veí- de advertência também são visualiza-
Config. Veículo. culos com câmbio Dualogic). das neste submenu. As mensagens de
falhas serão automaticamente excluídas
Econômetro digital para sinalizar ao quando o problema for solucionado.
A função escolhida para ser visualiza- motorista, através de escalas, a condi-
da pode ser fixada como fundo de tela. ção mais econômica possível quanto ao
Para isso, selecionar a função desejada 6 - Configuração do veículo
consumo de combustível.
e desligar o veículo com a tela selecio- Esta função permite visualizar as
nada. Ao ligar novamente o veículo, a seguintes informações que podem ser
última função selecionada será visuali- 3 - TRIP
configuradas:
zada na tela. Esta função dividida em TRIP A e
TRIP B permite a visualização de in- Iluminação, Speed limit, acertar hora,
formações das grandezas relativas ao Autoclose, Unidade de medidas, Idio-
1 - Velocímetro ma, Volume de avisos, Volume teclas,
estado de funcionamento do veículo.
Esta função permite visualizar o velo- Revisão, Day lights, Airbag do passagei-
címetro com o número de quilômetros ro, Configuração de tela e restabelecer
percorridos por hora. É possível alterar CO (configurações originais).
a unidade de medida para milhas por
hora.

A-39
TRIP COMPUTER Obs.: o tempo de viagem é cal- 5. Consumo Instantâneo
(SE DISPONÍVEL) culado somente quando o motor Informa o consumo de combustível
permanece ligado (rpm > 500). que está ocorrendo naquele momento.
As informações do TRIP, disponíveis A informação é atualizada de segundo
para algumas versões, são visualizadas Para zerar a função faça uma pressão em segundo.
de modo sequencial, basta pressionar prolongada no comando .
os comandos ou até a tela TRIP 6. Autonomia
no menu principal. 3. Consumo Médio
Autonomia é a distância estimada em
A seguir, pressionar o botão e na- É a relação entre a distância e o km realizável com o nível de combustí-
vegar nas seguintes opções: número de litros de combustível con- vel contido no reservatório, na hipótese
É possível visualizar as mesmas op- sumidos desde o início da viagem. O de prosseguir a viagem com o mesmo
ções no TRIP A e TRIP B que são capa- consumo médio é atualizado a cada 10 estilo de dirigir, ou seja, na mesma con-
zes de monitorizar a “missão completa” segundos e o instantâneo é atualizado dição de consumo.
(TRIP A) e “missão parcial” (TRIP B) de a cada segundo.
A autonomia é calculada conside-
modo independente um do outro. rando o consumo médio dos últimos
4. Velocidade Média 5 minutos e os litros de combustível
1. Distância percorrida Tendo sido selecionada esta função, contidos no reservatório.
Informa a distância percorrida desde o display irá exibir a velocidade média Em caso de abastecimento de com-
o último zeramento do TRIP. relativa ao funcionamento do veículo bustível será calculado um novo valor
desde o último reset (zeramento) do de autonomia.
Para zerar a função faça uma pressão
TRIP.
prolongada no comando .
Para zerar a função faça uma pressão
2. Tempo de Viagem prolongada no comando .
Exibe o tempo de viagem verificado
durante o efetivo funcionamento do ve-
ículo, desde o último reset (zeramento)
do TRIP.

A-40
LUZES-ESPIA E FLUIDO DOS FREIOS AVARIA DO AIRBAG
INSUFICIENTE (vermelha)
SINALIZAÇÕES (vermelha) (Algumas versões)
Girando a chave da ignição em MAR Girando a chave da ignição na posi-
A
ADVERTÊNCIAS GERAIS a luz-espia no quadro acende, mas deve ção MAR a luz-espia no quadro deve
apagar após soltar o freio de mão. acender e apagar após alguns segundos.
As sinalizações de advertência/
A luz-espia acende quando o nível A luz-espia acende de modo permanen-
avaria ocorrem através do acendimento
do fluido de freio no reservatório está te, quando o airbag apresentar anoma-
de uma luz-espia no quadro de instru-
abaixo do nível mínimo ou quando o lias de funcionamento.
mentos, podendo ser acompanhada por
mensagens no display. chicote elétrico se romper ou for des-
Estas sinalizações são sintéticas e
ligado. Se a luz-espia não
cautelares com o objetivo de sugerir a acender ou se permanecer
imediata ação que deve ser adotada pe- Se a luz-espia acender acesa com a chave na posi-
lo motorista, em situações que podem durante a marcha, parar ção MAR, ou acender durante a
levar o veículo a condições extremas imediatamente e dirigir-se marcha do veículo parar imediata-
de uso. Esta sinalização não deve ser à Rede Assistencial Fiat. mente o veículo e procurar a Rede
considerada completa e/ou alternativa Assistencial Fiat.
ao especificado no presente manual de
uso e manutenção, o qual recomenda- FREIO DE MÃO
mos sempre uma atenta e aprofunda- ACIONADO (vermelha) A avaria da luz-espia
da leitura. Em caso de sinalização de é sinalizada pelo lampejo
advertência/avaria, recorrer sempre ao
Acende-se ao acionar o freio de mão. da luz-espia . Isto ocorre
conteúdo descrito no presente capítulo. somente após 4 segundos de acendi-
Se a luz-espia acender durante mento fixo da luz-espia .
a marcha, verificar se o freio de
Nas páginas seguintes são demons-
mão está acionado.
trados alguns exemplos de situações
em que pode ocorrer o acendimen-
to de uma luz-espia no quadro de
instrumentos e/ou visualização no
display em algumas versões.
A-41
ESPIA DE EXCLUSÃO DO INSUFICIENTE CARGA DA EXCESSIVA TEMPERATURA
AIRBAG DO LADO DO BATERIA (vermelha) DO LÍQUIDO DE
PASSAGEIRO (amarelo ARREFECIMENTO DO
âmbar) (algumas versões) MOTOR (vermelha)
A luz-espia no quadro acende Girando a chave da ignição na posi-
ção MAR a luz-espia no quadro acende
quando for desligado o airbag frontal Quando o motor estiver
e deve apagar logo que o motor fun-
do lado do passageiro. muito quente, não retire a
cione (com o motor em marcha lenta
Com o airbag frontal do lado do tampa do reservatório de
é admitido um breve atraso no desliga-
passageiro ligado, girando a chave da expansão, pois há perigo de quei-
mento). Se permanecer acesa procure
ignição em MAR, a luz-espia no maduras.
imediatamente a Rede Assistencial
quadro permanece acesa por cerca de Fiat.
4 segundos e depois lampeja por outros Girando a chave da ignição em
4 segundos e em seguida se apaga. MAR, a luz-espia no quadro lampeja e
INSUFICIENTE PRESSÃO deve apagar-se após alguns segundos.
DE ÓLEO DO MOTOR
A luz-espia do airbag fron- Na presença de condição de alta
(vermelha)
tal do passageiro sinaliza temperatura com a barra gráfica acesa
também eventuais anoma- Girando a chave da ignição em MAR até o penúltimo segmento (7º) será vi-
lias da luz-espia . Esta condição é a luz-espia no quadro acende e deve sualizada a mensagem “TEMP” lampe-
sinalizada pelo lampejo intermitente apagar logo que o motor funcione. jando e até que o valor de temperatura
da luz-espia mesmo além dos 4 Na hipótese de uma baixa pressão de retorne ao segmento (6º).
segundos. Neste caso é necessário óleo no motor, a luz-espia permanece No caso da temperatura alcançar o
parar imediatamente o veículo e acesa no quadro de instrumentos. último segmento (8º ), a luz-espia de
procurar a Rede Assistencial Fiat. temperatura e a mensagem “STOP” e
todos os segmentos da escala gráfica
Se a luz-espia acender
devem lampejar até que os valores de
durante a marcha do veículo, desli-
temperatura retornem ao segmento (7º).
gar imediatamente o motor e procu-
Neste caso, desligar o motor e procurar
rar a Rede Assistencial Fiat.
a Rede Assistencial Fiat.

A-42
Se a luz-espia acender durante a mar- CINTO DE SEGURANÇA nos. Procure a Rede Assistencial Fiat
cha, parar o veículo, manter o motor (algumas versões) o mais rápido possível.
ligado e ligeiramente acelerado para (vermelha) A luz-espia apaga se o mal funcio-
permitir a circulação do líquido de ar-
Ao posicionar a chave de ignição na namento desaparecer, mas o sistema A
refecimento.
posição MAR, a luz-espia do cinto de memoriza a sinalização.
segurança lampeja durante 10 segundos
Se a luz-espia não se apa- independentemente do cinto de segu- Se, girando a chave da
gar em 2 a 3 minutos, ape- rança estar afivelado ou não. ignição na posição MAR, a
sar das precauções toma-
luz-espia não acender
das, desligar o motor e solicitar
AVARIA NO SISTEMA DE ou se, durante a marcha, acender-
assistência à Rede Assistencial Fiat.
CONTROLE DO MOTOR -se procure a Rede Assistencial Fiat.
Se o motor funcionar sem o líqui- (amarelo âmbar)
Ver item “Dirigir com economia e
do de arrefecimento, seu veículo Em condições normais, girando a respeitando o meio ambiente - Sistema
poderá ser seriamente danificado. chave da ignição na posição MAR a OBD” no capítulo B.
Os reparos, nestes casos, não serão luz-espia acende e deve apagar quan-
cobertos pela Garantia. do o motor funcionar. O acendimento RESERVA DE
inicial indica o correto funcionamento COMBUSTÍVEL
ATENÇÃO: em caso de percursos da luz-espia. (amarelo âmbar)
muito severos é recomendável manter Se a luz-espia permanecer acesa ou
o motor funcionando e ligeiramente acender durante a marcha sinaliza um A luz-espia do quadro de instrumen-
acelerado por alguns minutos antes de mal funcionamento no sistema de ali- tos acende juntamente com a mensa-
desligá-lo. mentação/ignição que pode provocar gem “FUEL” visualizada no display
elevadas emissões na descarga, possível quando, no reservatório, restam cerca
perda de desempenho, má dirigibilida- de 5,5 a 7,5 litros de combustível.
FECHAMENTO
INCORRETO DAS PORTAS de e consumo elevado. Ver capítulo A - Indicação do nível
(vermelha) (algumas versões) Nestas condições pode-se prosseguir de combustível.
a marcha evitando solicitar grandes es-
Para algumas versões, a luz-espia no
forços ao motor ou altas velocidades.
quadro acende quando uma ou mais
O uso prolongado do veículo com a
portas não estão perfeitamente fechadas.
luz-espia acesa fixa pode causar da-
A-43
NÍVEL INSUFICIENTE OU cessário dirigir-se à Rede Assistencial quando o veículo ultrapassa a velocida-
FALTA DE GASOLINA NO Fiat imediatamente. de limite ajustada anteriormente.
RESERVATÓRIO DE
PARTIDA A FRIO CORRETOR ELETRÔNICO AVARIA NO SISTEMA DE
DE FRENAGEM EBD INEFI- PROTEÇÃO DO VEÍCULO
Para algumas versões, a luz-espia no CIENTE (algumas versões) Y - FIAT CODE E ALARME
(algumas versões)
quadro acende quando, no reservatório, + O veículo está equipado (amarelo âmbar)
o nível de gasolina for insuficiente ou com corretor eletrônico de
estiver vazio. Se, com a chave na posição MAR,
frenagem EBD (Eletronic
a luz-espia permanecer acesa, indi-
Brake Force Distribution)
A falta de gasolina no reservatório ca uma possível avaria (ver o sistema
quando dispuser do sistema
pode dificultar a partida do veículo Fiat code neste capítulo). Para algumas
freios ABS. O acendimento simultâneo
quando o mesmo estiver sendo usado versões pode indicar avaria no sistema
das luzes-espia no quadro de instru-
com etanol. de alarme ou tentativa de invasão no
mentos e com o motor funcio-
veículo (vinculado ao alarme original
nando, indica uma anomalia no sis-
SISTEMA ANTI- de fábrica).
tema EBD; neste caso, com frenagens
TRAVAMENTO DAS violentas, pode ocorrer um travamento ATENÇÃO: o acendimento simul-
RODAS ABS INEFICIENTE precoce das rodas traseiras, com possi- tâneo das luzes-espia e indica
(amarelo âmbar) bilidade de perda da direção. Procure avaria no sistema Fiat CODE.
imediatamente a Rede Assistencial Fiat
Girando a chave da ignição em dirigindo com extrema cautela, para a FARÓIS DE NEBLINA
MAR, a luz-espia no quadro acende e verificação do sistema. (verde) (algumas versões)
deve apagar após alguns segundos. A luz-espia no quadro acende quando
VELOCIDADE LIMITE
A luz-espia acende quando o sistema ULTRAPASSADA são acesos os faróis de neblina.
está ineficiente. Neste caso, o sistema (se disponível)
de freio mantém inalterada a sua eficá- (amarelo âmbar)
cia, mas sem as potencialidades ofere-
cidas pelo sistema ABS. Recomenda-se A luz-espia acende no quadro de ins-
prudência de modo particular em todos trumentos (para algumas versões, jun-
os casos de aderência não ideal. É ne- tamente com a mensagem visualizada
no display e emissão de sinal sonoro)
A-44
INDICADOR DE DIREÇÃO
ESQUERDA (verde) SISTEMA DE BLOQUEIO SISTEMA START&STOP
(intermitente) DE COMBUSTÍVEL HABILITADO

A luz-espia no quadro acende quan- Para algumas versões o acendimento A luz-espia acende no A
do a alavanca de comando das luzes da luz-espia, juntamente com a mensa- display ou no quadro de instrumentos
de direção (setas) é deslocada para bai- gem visualizada no display e emissão do (conforme a versão) quando o sistema
xo ou, juntamente com a seta direita, sinal sonoro, aparece quando o sistema está habilitado.
quando for acionado o interruptor das de bloqueio de combustível intervém.
luzes de emergência.
Em caso de avaria no indicador de LUZES DE POSIÇÃO E SISTEMA START&STOP
direção, a luz-espia lampejará com uma FARÓIS (verde) DESABILITADO
frequência maior que o normal. Ver “Se
apagar uma luz externa”, no capítulo A luz-espia no quadro acende quan- A luz-espia acende no display ou
“Em emergência”. do são ligadas as luzes de posição, as no quadro de instrumentos (conforme
luzes de estacionamento ou os faróis. a versão) quando o sistema está inabi-
litado.
INDICADOR DE DIREÇÃO
DIREITA (verde)
(intermitente) FARÓIS ALTOS (azul)
AVARIA NO CÂMBIO
A luz-espia no quadro acende quan- DUALOGIC®
do a alavanca de comando das luzes de A luz-espia acende quando são liga-
direção (setas) é deslocada para cima dos os faróis altos. A luz-espia no quadro acende para
ou, juntamente com a seta esquerda, indicar avaria no sistema de transmissão
quando for acionado o interruptor das Dualogic (quando disponível).
DESEMBAÇADOR DO
luzes de emergência.
VIDRO TRASEIRO
Em caso de avaria no indicador de (amarelo âmbar)
direção, a luz-espia lampejará com uma (algumas versões)
frequência maior que o normal. Ver “Se
apagar uma luz externa”, no capítulo O acendimento da luz-espia ocorre
“Em emergência”. quando é ligado o desembaçador tra-
seiro.
A-45
SISTEMA DE AQUECIMENTO/VENTILAÇÃO

1 - Difusores para desembaçamento

NU371
do para-brisa. 1
1
2 - Difusores para desembaçamento 2
dos vidros laterais dianteiros.
3 - Difusores centrais e laterais orien- 3
táveis.
3
4 - Aberturas laterais inferiores para 3 2
enviar ar aos pés do motorista e
do passageiro dianteiro.
3

fig. 55

A-46
DIFUSORES ORIENTÁVEIS E VENTILAÇÃO - Introdução do ar externo fe-
REGULÁVEIS chada. Deve ser utilizada preferencial-
mente quando se trafega por regiões
Os difusores A-fig. 56 e B-fig. 56 COMANDOS - fig. 57
podem ser orientados para direciona-
poeirentas ou com muita poluição do A
A - Seletor para ligar o ventilador. ar (túneis, engarrafamentos, etc.).
mento do fluxo de ar para cima, baixo,
esquerda e direita. B - Cursor para ligar a função de re- C - Seletor para distribuição do ar.
circulação. - Fluxo de ar direcionado para o
Os difusores para os vidros laterais
C-fig. 56 são fixos. - Introdução do ar externo aber- corpo dos passageiros; nesta posição,
ta. manter os difusores centrais e laterais
completamente abertos.
- Fluxo de ar direcionado ao para-
-brisa.

NU463
A A

NU374
C

fig. 56 fig. 57
A-47
AQUECIMENTO E - Fluxo de ar direcionado aos pés ADVERTÊNCIA: trafegando em
e ao rosto. estradas de terra ou regiões poeiren-
VENTILAÇÃO - Fluxo de ar direcionado aos pés. tas em geral, é aconselhado ativar a
recirculação do ar para prevenir a
- Fluxo de ar direcionado aos pés
infiltração de poeira, ou outro tipo
COMANDOS - fig. 58 e ao para-brisa.
de partículas no interior do veículo.
A - Seletor para regular a temperatura - Fluxo de ar direcionado ao para-
do ar (mistura ar quente/ar a temperatu- -brisa. VENTILAÇÃO
ra ambiente).
AQUECIMENTO 1) Difusores de ar centrais e laterais:
B - Cursor para ligar a função de re- completamente abertos.
circulação. 1) Seletor para regular a temperatura
2) Seletor para a temperatura do ar:
C - Seletor para ligar o ventilador e do ar: ponteiro no setor vermelho.
apontar no setor azul.
escolha da velocidade desejada. 2) Seletor do ventilador: botão na
3) Seletor do ventilador: posicionar
D - Seletor para a distribuição do ar. velocidade desejada.
na velocidade desejada.
- Fluxo de ar direcionado para o 3) Seletor para a distribuição do ar:
4) Seletor para a distribuição do ar:
corpo dos passageiros; nesta posição, apontar em para aquecer os pés e, ao
apontar em .
manter os difusores centrais e laterais mesmo tempo, desembaçar o para-brisa.
completamente abertos. 5) Cursor para a recirculação de ar
Para enviar ar aos pés e ao rosto.
na posição , equivalente à introdu-
4) Cursor de recirculação: para ob- ção de ar externo.
ter um aquecimento mais rápido, deslo-
Com o cursor na posição é ativa-
car o cursor da recirculação de ar para a
da somente a circulação do ar interno.
NU459

posição , equivalente à circulação


somente do ar interno.
Para se evitar a sensação de enjoo,
fechar os difusores centrais quando for
utilizar o aquecimento.

fig. 58
A-48
ADVERTÊNCIA: a função de AR-CONDICIONADO C - Seletor para ligar o ventilador e o
recirculação é útil principalmente ar-condicionado.
em condições de forte poluição D - Seletor para a distribuição do ar.
externa (engarrafamentos, trânsito O sistema utiliza fluido refrige- A
em túnel, etc.). Não é aconselhado, rante R134a o qual, na ocorrên- - Fluxo de ar direcionado para o
no entanto, um uso muito prolonga- cia de vazamentos acidentais, não corpo dos passageiros; nesta posição,
do desta função, especialmente se prejudica o meio ambiente. Nunca manter os difusores centrais e laterais
houver muitas pessoas no veículo. utilizar o fluido R12, incompatível completamente abertos.
com os componentes do próprio - Fluxo de ar direcionado aos pés
Algumas versões, com aquecedor, sistema. e ao rosto.
estão equipadas com filtro antipólen, - Fluxo de ar direcionado aos pés.
instalado na caixa de ventilação, com COMANDOS - fig. 59
o objetivo de filtrar o ar enviado para o - Fluxo de ar direcionado aos pés
A - Seletor para regular a temperatura e ao para-brisa.
interior do veículo.
do ar (mistura ar quente/frio). - Fluxo de ar direcionado ao para-
Se for observado uma diminuição na
B - Cursor para ligar a recirculação -brisa.
vazão de ar pelos difusores, verificar as
do ar.
condições do filtro (quando disponível)
e substituí-lo se necessário (ver substitui-
ção do filtro antipólen e carvão ativado
no Plano de Manutenção no capítulo D.

ADVERTÊNCIA: trafegando em

NU375
estradas de terra ou regiões poeiren-
tas em geral, é aconselhado ativar a
recirculação do ar para prevenir a
infiltração de poeira, ou outro tipo
de partículas no interior do veículo.

fig. 59
A-49
CONDICIONAMENTO DO AR Se for observado uma diminuição na RECIRCULAÇÃO
(RESFRIAMENTO) vazão de ar pelos difusores, verificar
as condições do filtro (quando dispo- Com o cursor posicionado em ,
Para obter um resfriamento rápido nível) e substituí-lo se necessário (ver é ativada somente a circulação do ar
do habitáculo em veículos equipados substituição do filtro antipólen e carvão interno.
com ar-condicionado, operar o sistema ativado no Plano de Manutenção no ca-
conforme indicado: pítulo D. ADVERTÊNCIA: com a tempe-
1) Seletor para a temperatura do ar 4) Ligar o ar-condicionado apertan- ratura externa muito alta, a recir-
A-fig. 59 totalmente posicionado à es- do o seletor a partir da posição 1 C-fig. culação acelera o resfriamento do
querda. 59 (a luz-espia no seletor irá acender). ar. Além disso, é particularmente
2) Seletor do ventilador C-fig. 59 5) Se possível, abrir totalmente, ou útil em condições de forte poluição
posicionado na velocidade máxima. pelo menos um pouco, as janelas das externa (engarrafamentos, trânsito
3) Seletor de distribuição do ar portas dianteiras por um breve período em túnel, etc.). Não é aconselhado,
D-fig. 59 apontado para ; controlar (2 a 3 minutos no máximo) para que no entanto, um uso muito prolonga-
para que todas as saídas de ar estejam haja uma circulação mais intensa do do desta função, especialmente se
totalmente abertas. ar no habitáculo. Em seguida, fechar as houver muitas pessoas no veículo.
Com o cursor na posição é ativa- janelas.
da somente a circulação do ar interno. ADVERTÊNCIA: trafegando em
AQUECIMENTO estradas de terra ou regiões poeiren-
A versão com ar-condicionado está tas em geral, é aconselhado ativar a
equipada com filtro de carvão ativado, Para as funções de aquecimento e ven- recirculação do ar para prevenir a
instalado na caixa de ar-condicionado, tilação, não ligar o condicionador, mas infiltração de poeira, ou outro tipo
com o objetivo de filtrar e evitar odores utilizar o sistema normal de aquecimento de partículas no interior do veículo.
no ar enviado para o interior do veículo. e ventilação (ver Aquecimento e ventila-
ção neste capítulo).

A-50
DESEMBAÇAMENTO DESEMBAÇAMENTO DO LADO DESCONGELAMENTO DO LADO
INTERNO DO PARA-BRISA - VERSÃO EXTERNO DO PARA-BRISA
COM AR-CONDICIONADO
DESEMBAÇAMENTO DO LADO
O ar-condicionado é muito útil pa- Para-brisa e vidros laterais A
INTERNO DO PARA-BRISA -
VERSÃO COM AQUECIMENTO ra acelerar o desembaçamento, pois 1) Seletor para a temperatura do ar:
desumidifica o ar. É suficiente regular apontar no setor vermelho (completa-
os comandos para a função de desem- mente girado para a direita).
Para-brisa e vidros laterais baçamento e ativar o condicionador, 2) Seletor do ventilador: posicionar
1) Seletor para a temperatura do ar: apertando o seletor C-fig. 59. na velocidade máxima.
apontar no setor vermelho (completa-
mente girado para a direita). Para-brisa e vidros laterais 3) Seletor para a distribuição do ar:
apontar em .
2) Seletor do ventilador: posicionar 1) Condicionador de ar ligado: sele-
na velocidade máxima. tor C-fig. 59. 4) Cursor para a recirculação do ar
na posição , equivalente à introdu-
3) Seletor para a distribuição do ar: 2) Seletor para a temperatura do ar: ção de ar externo.
apontar em . (completamente girado para a direita)
4) Cursor para a recirculação do ar para dias frios ou (completamente gira-
do para a esquerda) para dias quentes. ADVERTÊNCIA: para plena efici-
na posição , equivalente à introdu-
ência na operação de desembaça-
ção de ar externo. 3) Cursor do ventilador: posicionar mento, mantenha a parte interna
Após o desembaçamento, usar os co- na velocidade máxima. dos vidros sempre limpa e desen-
mandos para manter as perfeitas condi- 4) Seletor para a distribuição do ar: gordurada. Para limpeza dos vidros,
ções de visibilidade. apontar em . use apenas detergente neutro e
5) Recirculação do ar: desligada. água. Não utilize produtos à base
Após o desembaçamento, usar os co- de silicone para a limpeza de partes
mandos para manter as perfeitas condi- plásticas, principalmente o painel,
ções de visibilidade. pois o silicone se evapora quan-
do exposto ao sol, condensando-se
sobre a superfície interna do vidro
e prejudicando o desembaçamento
e a visibilidade noturna.

A-51
ADVERTÊNCIA: com o clima Desativação ALAVANCAS SOB O
muito úmido não é aconselhado o O sistema pode ser desativado da se-
uso prolongado do ar-condicionado guinte maneira:
VOLANTE
nas posições ou . A diferença
entre a temperatura externa e a do Manualmente:
ALAVANCA ESQUERDA
para-brisa pode causar embaçamen- - Acionando a tecla correspondente.
to do lado externo do para-brisa, Automaticamente: Reúne os comandos das luzes exter-
causando perda de visibilidade. Se - Após 20 minutos de funcionamento. nas e das setas.
isso ocorrer, acione a alavanca do A iluminação externa funciona so-
limpador do para-brisa fig. 66. - Se a tensão da bateria cair abaixo
de 11,5 V, por um período mínimo de 5 mente com a chave de ignição na po-
segundos. Se há aumento da tensão da sição MAR (exceto função Follow me
DESEMBAÇAMENTO ELÉTRICO bateria acima de 12,5 V por um período home e luzes de posição).
mínimo de tempo de 15 segundos, o Acendendo as luzes externas, ilumi-
Algumas versões possuem desemba- sistema é reativado. nam-se os ideogramas no quadro de
çamento do vidro traseiro. instrumentos e os símbolos dos coman-
- Se a rotação do motor for menor ou
igual a 500 rpm. dos situados no painel de instrumentos.
Vidro traseiro - Ativação A-fig. 60
A ativação da função de desemba- Tão logo o vidro traseiro esteja de-
sembaçado, é aconselhável desligar o Nota: os comandos do sistema de
çamento do vidro traseiro tem três re- ventilação/aquecimento são ilumi-
quisitos: botão.
nados permanentemente.
- Botão do desembaçamento do vi-
dro traseiro ligado.

NU376

NU377
- Se a rotação no motor for superior
a 500 rpm.
- Se o nível de tensão da bateria for A
superior a 12,5 volts. 2

Se os requisitos são válidos, o sistema


é ativado. SRC z

fig. 60 fig. 61
A-52
Luzes de posição - fig. 61 Faróis altos - fig. 63 Lampejos - fig. 64
Acendem-se girando a empunhadura Acendem-se com a empunhadura na São feitos puxando a alavanca em di-
da posição à posição . No quadro posição , e puxando a alavanca pa- reção ao volante (posição instável) no
de instrumentos acende-se a respectiva ra trás em direção ao volante (posição primeiro estágio. A
luz-espia . instável) atingindo o segundo estágio.
Em caso de necessidade, é possível No quadro acende-se a luz-espia . Luzes de direção (setas) - fig. 65
sinalizar a presença do veículo à noite, Apagam-se realizando novamente o Deslocando a alavanca:
acendendo as luzes de posição depois procedimento informado anteriormen- para cima - ativa-se a seta direita e o
da chave retirada da ignição. te. repetidor lateral no retrovisor.
Acendem-se girando a empunhadura para baixo - ativa-se a seta esquerda
da alavanca esquerda para a posição . e o repetidor lateral no retrovisor.

NU475
Se desejar acender as luzes de posi- No quadro de instrumentos acende-se
ção apenas do lado direito, deslocar a com intermitência a luz-espia ou .
alavanca de seta para cima e do lado
esquerdo, para baixo. As setas são desativadas automatica-
mente quando o veículo volta a prosse-
Faróis baixos - fig. 62 guir em linha reta.
Acendem-se girando a empunhadura SRC z

da posição à posição . ”

fig. 63
NU378

NU381
NU380
SRC z SRC z SRC z

” ” ”

” ” ”

fig. 62 fig. 64 fig. 65


A-53
Função “Lane Change” O acionamento da alavanca corres- Limpador/lavador do para-brisa - fig. 66
ponde o acendimento da luz-espia 3
Algumas versões são equipadas com Funciona somente com a chave de
no quadro de instrumentos.
uma função de conveniência destinada ignição na posição MAR.
a sinalizar uma mudança de faixa. Para Se a alavanca for acionada por mais 0- Limpador do para-brisa desli-
ativá-la, mover a alavanca dos indicado- de 2 segundos, o comando não reco- gado.
res de direção para cima (lado direito) ou nhece como funcionamento da função
1- Funcionamento intermitente.
para baixo (lado esquerdo) sem chegar e a luz do farol é desligada.
2- Funcionamento contínuo e
ao final de curso (posição instável). Ao Uma vez ativado, durante 20 segun- lento.
soltá-la, a alavanca retornará para a po- dos, aparecerá no display do quadro de
sição inicial. 3- Funcionamento contínuo e rá-
instrumentos, uma indicação de que o
pido.
O indicador de direção do lado se- sistema está ativo com o tempo de du-
ração para o qual foi ajustado. 4- Função antipânico: funciona-
lecionado emitirá 5 lampejos e, em mento contínuo rápido.
seguida, se desligará automaticamente. Para desativar o sistema Follow-me
Home basta manter a alavanca de co- Ao colocar a alavanca na posição
Sistema Follow me Home - fig. 64 mando na posição de faróis altos, du- 4-fig. 66, é acionado o limpador para
rante um tempo superior a 2 segundos. uma passada. Ao segurar a alavanca
Este sistema permite manter o farol nessa posição o limpador funcionará
ligado por 30 segundos até um tempo Uma outra maneira de se desligar este
sistema é girando a chave de ignição na em modo contínuo. O limpador é de-
máximo de 210 segundos, ou seja, 7 sativado após soltar a alavanca.
acionamentos consecutivos da alavan- posição MAR.
ca de luzes de posição, no sentido in-
dicado na fig. 64, depois de desligada ALAVANCA DIREITA
a chave de ignição.

NU382
Reúne todos os comandos para a lim-
O sistema permite um tempo até 2 mi- peza do para-brisa e do vidro traseiro.
nutos para que o “follow me” seja acio-
4
nado. Após este tempo, ligar e desligar 0
a chave para o acionamento da função. 1
2
3
SRC z

fig. 66
A-54
Em algumas versões, o limpador entra Limpador/lavador do vidro traseiro - LIMPADOR INTELIGENTE DO
em ação automaticamente se a alavan- fig. 68 e 69 VIDRO TRASEIRO
ca de comando é acionada por mais de
Funciona somente com a chave de Em algumas versões, existem três mo-
meio segundo.
ignição na posição MAR. dos de funcionamento do limpador do
A
O limpador é desativado logo após
Comandos: vidro traseiro dependendo da posição
a liberação da alavanca, enquanto este
1) Girar a empunhadura A-fig. 68 da alavanca:
executa as últimas passadas. Em algu-
mas versões uma quarta passada poderá da posição å para '; sModo 1: funcionamento com inter-
ser verificada. 2) Empurrando a alavanca em di- mitência.
Agindo repetidamente e rapidamente reção ao painel (posição instável), ati- sModo 2: funcionamento sincroni-
(por tempo inferior a meio segundo) na vam-se o esguicho do lavador do vidro zado com o funcionamento dos limpa-
alavanca de comando, em direção ao traseiro e o limpador do vidro traseiro; dores do para-brisa - a cada dois ciclos
volante fig. 67, pode-se esguichar na ao soltá-la, o esguicho desliga-se e o dos limpadores do para-brisa, ocorre
área do para-brisa sem ativar o limpa- limpador continua funcionando. um ciclo de funcionamento do limpa-
dor. dor traseiro.
ASSISTÊNCIA À MARCHA A RÉ sModo 3: funcionamento contínuo
Puxando a alavanca em direção do
volante (por tempo superior a meio se- Em algumas versões o limpador marcha a ré acionada).
gundo) fig. 67, ativa-se o esguicho e o traseiro é automaticamente acionado
limpador do lavador do para-brisa. quando o dianteiro estiver ligado e for
acionada a marcha a ré do veículo.
NU383

NU385
NU476
SRC z
A SRC z SRC z

” ” ”

” ” ”

fig. 67 fig. 68 fig. 69


A-55
Lavagem inteligente do vidro traseiro SENSORES DE ESTACIONAMENTO Através de quatro sensores alojados
- fig. 69 no para-choque traseiro fig. 70, o siste-
O sistema de estacionamento, pre- ma verifica a distância entre o veículo e
Em algumas versões, empurrando a sente em algumas versões, verifica e eventuais obstáculos; o motorista é aler-
alavanca para o painel é possível ativar alerta o motorista sobre a presença de tado por um sinal sonoro intermitente e
com um só movimento o esguicho e o eventuais obstáculos na parte traseira por uma tela específica no display de al-
limpador do vidro traseiro. O esguicho do veículo. gumas versões fig. 71 que, entrando em
e o limpador entram em ação automa-
O sistema presta auxílio ao motorista funcionamento automático ao engatar a
ticamente se a alavanca de comando é
na verificação da presença de crianças marcha a ré, indica ao motorista a dis-
acionada por mais de meio segundo.
que brincam atrás do veículo, obstáculos, tância e o posicionamento do obstáculo
A velocidade do limpador do vidro muretas, colunas, vasos com plantas, etc. conforme as barras gráficas da fig. 71,
traseiro varia de acordo com a veloci- aumentando a frequência do sinal em
dade do limpador do para-brisa. relação à diminuição desta distância.
O limpador é desativado logo após O som produzido pelo sinal sonoro
a liberação da alavanca, enquanto este torna-se contínuo quando a distância
executa as últimas passadas. Em algu- entre o veículo e o obstáculo for inferior
mas versões uma quarta passada poderá a cerca de 30 cm.
ser verificada.
Agindo repetidamente e rapidamente
(por um tempo inferior a meio segundo)
na alavanca de comando, pode-se es-
guichar na área do vidro traseiro sem

NU447

NU386
ativar o limpador.
12:35 RN1 25,5ºC

023456 km

fig. 70 fig. 71
A-56
O sinal sonoro cessa imediatamente A responsabilidade do shampoo para automóveis. Nos pos-
se a distância do obstáculo aumentar. A estacionamento e de outras tos de lavagem que utilizam máqui-
frequência do sinal acústico permanece manobras perigosas é sem- nas polidoras hidráulicas, com jato
constante se a distância medida perma- pre do motorista. Quando são efe- de vapor ou a alta pressão, limpar A
necer invariável. Quando esta situação tuadas estas manobras, certificar-se rapidamente os sensores mantendo
for verificada pelos sensores laterais, sempre de que no espaço de mano- o bico a mais de 10 cm de distância.
o sinal é interrompido após cerca de bra não existam nem pessoas (espe-
3 segundos para evitar, por exemplo, cialmente crianças) nem animais. O
sinalizações em caso de manobras ao sistema de assistência deve ser con- A instalação aleatória de
longo de um muro. siderado um auxílio para o moto- ganchos de reboque ou de
rista, que não deve nunca redu- acessórios para transporte
ATENÇÃO: em caso de anomalia zir a atenção durante as manobras de objetos pode prejudicar o funcio-
no sistema, o motorista é avisado potencialmente perigosas, mesmo namento do sistema.
por um sinal de alarme, evidenciado se executadas em baixa velocidade.
pelo acendimento da luz-espia ADVERTÊNCIAS GERAIS
juntamente com a mensagem visu-
alizada no display, (se disponível). Para o correto funciona-
mento do sistema de assis- Durante as manobras de esta-
tência para estacionamen- cionamento, prestar a máxima
Distâncias de detecção: to é indispensável que os sensores atenção em obstáculos que possam
Raio de ação central ... 150 ± 10 cm posicionados nos para-choques encontrar-se acima ou abaixo dos
estejam sempre limpos, livres de sensores e do para-choque, assim
Raio de ação lateral ...... 60 ± 10 cm como em componentes do próprio
barro e sujeira.
Se os sensores detectarem vários obs- veículo, localizados fora da área
táculos, a central de controle sinaliza de detecção (ex. ponteira do para-
aquele com distância menor. Durante a limpeza dos -choque), que poderiam vir a colidir
sensores, prestar a máxima com obstáculos. Os objetos colo-
atenção para não riscá-los cados a distância aproximada na
ou danificá-los. Evitar o uso de traseira do veículo, em algumas
panos secos, ásperos ou duros. Os circunstâncias, não são detectados
sensores devem ser lavados com pelo sistema e podem danificar o
água limpa ou, eventualmente, com veículo ou serem danificados.
A-57
Durante a realização da mano- COMANDOS Acendem-se apertando levemente o
botão B, independente da posição da
bra, reduzir o volume ou mesmo
desligar o sistema de áudio, se pre- chave de ignição.
BOTÕES DE COMANDO - fig. 72
sente, cujo som poderia interferir na Com o dispositivo ligado, os indica-
audição dos sinais sonoros emitidos Para algumas versões quando uma dores e , no quadro de instrumentos,
pelos sensores de estacionamento. função é ligada, acende-se a luz-espia iluminam-se de modo intermitente.
correspondente situada no quadro de
NOTA: em caso de avaria de uma
instrumentos. Para desligar, basta aper-
ou mais lâmpadas dos indicadores de
As sinalizações enviadas pelos tar novamente o botão.
direção, ao acionar o botão B, as luzes-
sensores podem ser alteradas pela A - Botão com indicação de função -espia e no quadro de instrumentos
sujeira ou barro depositados nos ativada no quadro de instrumentos pa- lampejarão com uma frequência maior
mesmos ou por sistemas de ultra- ra ligar/desligar os faróis auxiliares. Os que o normal. Ver “Se apagar uma luz
-som (ex.: freios pneumáticos de faróis auxiliares são desligados cada vez externa”, no capítulo “Em emergência”.
caminhões ou martelos pneumá- que a chave de ignição for desligada.
ticos) presentes na vizinhança ou, Para desligar, apertar novamente o
Para ligá-lo novamente é necessário
ainda, por condições ambientais botão B.
pressionar o botão. Funciona somen-
diferenciadas (ex.: chuva pesada). te com a chave de ignição na posição
MAR. A luz de emergência só
B - Botão com indicação de função deve ser acionada com o
Especial atenção deve ser dada veículo parado; nunca em
para ligar/desligar as luzes de emergên-
quando for acoplado ao veículo movimento.
cia fig. 72.
um reboque, caracterizando uma
situação distinta para os sensores C - Botão com indicação de função

NU387
de estacionamento, que poderão ativada no quadro de instrumentos para
detectar a unidade acoplada como ligar/desligar o desembaçador do vidro
sendo um obstáculo, sinalizando a traseiro. Funciona somente com o mo-
A B C
situação ao condutor. Certifique- tor ligado.
se que o espaço seja seguro para
manobras, já que nesta situação, Frenagem de emergência
os sensores de estacionamento não Em caso de frenagem de emergência
serão eficazes. (veículo com velocidade acima de 50
fig. 72
A-58
km/h), acendem-se automaticamente as gem de alerta no display eletrônico do EQUIPAMENTOS
luzes de emergência e simultaneamente quadro de instrumentos.
no quadro iluminam-se as luzes indica- Após a colisão, recordar-se de girar a INTERNOS
doras e . chave da ignição para a posição STOP A
A função desliga-se automaticamente para não descarregar a bateria. PORTA-LUVAS
quando a frenagem do veículo já não é
mais urgente. Para abrir, puxar o pegador A-fig. 73.
ADVERTÊNCIA: em caso de inter-
venção do Sistema de bloqueio de
SISTEMA DE BLOQUEIO DE combustível, recomenda-se soli- Nunca trafegue com a tampa do
COMBUSTÍVEL citar o auxílio imediato da Rede porta-luvas aberta.
O sistema de bloqueio de combus- Assistencial Fiat.
tível tem a função de prevenção de
incêndio em caso de acidente. Ao Em algumas versões o porta-luvas
detectar uma colisão (obedecendo a Caso haja algum proble- é dotado de iluminação interna, que
parâmetros predeterminados pela cen- ma no funcionamento do funciona quando é feita a abertura
tral eletrônica), o sistema é acionado sistema de bloqueio de da tampa.
cortando a injeção de combustível e, combustível, que impossibilite a
consequentemente, causando o des- sua funcionalidade, para algumas
ligamento do motor. A função realiza versões ocorrerá o acendimento
também o destravamento automático das luz-espia ou uma sinalização
das portas, nas versões dotadas desse genérica . Para algumas versões,
dispositivo e, para algumas versões, o pode ser exibida também, mensa-

NU388
acendimento das luzes internas após a gem no display eletrônico do qua-
colisão, facilitando e agilizando a saída dro de instrumentos. Nesses casos,
ou retirada dos ocupantes. recomenda-se solicitar o auxílio
imediato da Rede Assistencial Fiat.
A ativação do sistema é sinalizada
através do quadro de instrumentos pe- A
lo acendimento da luz-espia ou por
uma sinalização genérica . Algumas
versões exibem também uma mensa-
fig. 73
A-59
CONJUNTO DA LUZ INTERNA Quando se abre uma das portas la- Quando as portas são travadas por
terais, a luz interna acende-se por três meio de telecomando ou fechaduras das
O conjunto da luz interna A-fig. 74 minutos. Se a porta está aberta por mais portas dianteiras, a luz interna se apaga.
possui 3 situações distintas, de acordo de três minutos, a lâmpada da luz inter-
com a posição do interruptor: na é desligada até a próxima reabertura INTERRUPTOR NA POSIÇÃO 1
Posição 1 : permanentemente ligada. de uma das portas. (LIGADA)
Posição neutra na lente: acende-se, Se durante os três minutos for fechada Na posição 1 (ligada), a lâmpada
para algumas versões, somente com as as portas é ativado uma segunda con- permanece acesa e se apaga depois de
portas abertas. tagem de tempo de 10 segundos que é 15 minutos.
Posição 2: permanentemente desli- interrompida se a chave de ignição for
colocada na posição MAR. Se durante a contagem, uma das
gada. portas for aberta/fechada, a contagem
O conjunto da luz interna com alar- recomeça.
me e/ou microfone integrado B-fig. 74

NU548
possui as seguintes situações distintas: A TOMADA DE CORRENTE - fig. 75
Posição ON : permanentemente 1 2
Está previsto uma tomada de corrente
ligada.
para alimentação de acessórios elétri-
Posição (portas) : acende-se, cos (carregador de celular, aspirador
para algumas versões, somente com as de pó, etc.).
portas abertas.
Posição : permanentemente des-
ligada.

NU426
Temporização da luz interna B

Em algumas versões, com a ilumina-


ção interna na posição neutra, para pro-
porcionar mais agilidade na entrada no
veículo, em especial em lugares pouco
iluminados, acende-se a lâmpada da
luz interna quando é destravada uma
das portas.
fig. 74 fig. 75
A-60
Para algumas versões, o - Somente podem ser conectados PORTA-COPOS
uso da tomada de corrente acessórios com potência até 180 Watts.
como acendendor de cigar- No console central existem duas se-
- Para prevenir danos, o corpo do
des para colocar, com o veículo parado,
ros não é suportado. Risco de incên- plugue do acessório deve ser largo o
copos ou latinhas A-fig. 76.
A
dio e danos a componentes. suficiente para servir como guia de cen-
tralização, quando este estiver inserido Não coloque objetos cuja altura po-
na tomada de corrente. deria interferir no manuseio da alavan-
Verificar junto à Rede Assistencial ca de câmbios (ex.: garrafas de água).
Fiat se o modelo que você adquiriu
Se houver dúvidas com relação à Em algumas versões, estão disponí-
suporta a instalação desse dispo-
conformidade do plugue do acessório veis porta-garrafas localizados nos pai-
sitivo. Nesse caso, recomenda-se
a ser utilizado, recomenda-se veri- néis das portas dianteiras fig. 79.
manejar o acendedor com cautela e
ficar com o fabricante se o mesmo
evitar que crianças o utilizem, pois
atende às especificações vigentes. PORTA-ÓCULOS - fig. 77
há perigo de incêndio e queima-
duras devido ao calor gerado pelo Para algumas versões está previsto
dispositivo. O plugue do acessório
um porta-óculos localizado acima da
deve se ajustar perfeita-
porta do motorista.
mente à medida da toma-
Antes de instalar um acessório,
da de corrente visando evitar mau
recomenda-se verificar na Rede
contato ou superaquecimento com
Assistencial Fiat a disponibilidade
risco de incêndio.
de acessórios originais homologa-
dos e sua compatibilidade para uso
em seu veículo Fiat.

NU427

NU485
Devido à grande variedade de aces-
sórios elétricos que podem ser co- A
nectados a esta tomada de corrente,
recomenda-se especial cuidado na
utilização dos mesmos, observando se
atendem as especificações a seguir:

fig. 76 fig. 77
A-61
PORTA-OBJETOS PARA-SÓIS Para algumas versões, atrás do para-
-sol do lado do motorista, há um bolso
Os porta-objetos, conforme a versão, Estão situados ao lado do espelho re- para documentos, e um espelho fig. 81,
estão localizados: trovisor interno, podendo ser orientados enquanto que no do lado do passageiro
- três sedes no painel, sendo um deles para a frente ou para o lado. há um espelho de cortesia fig. 82.
conforme fig. 78, painéis de portas fig. Para posicionar o para-sol lateral-
79 e no teto do veículo fig. 80; mente desprendê-lo da trava A-fig. 81
- para algumas versões, estão dispo- e A-fig. 82 e movimentá-lo na posição
níveis bolsas porta-objetos nas partes desejada.
posteriores dos encostos dos bancos
dianteiros.

NU143
NU390

fig. 78 fig. 80
NU145

NU030

NU031
A A

fig. 79 fig. 81 fig. 82


A-62
PORTAS Travamento manual por fora Nota: como o sistema manual
Girar a chave para a posição 2. Pa- trava apenas a porta em questão,
ra abertura ou fechamento da porta do após efetuar essa operação verificar
PORTAS LATERAIS também se as demais portas estão A
passageiro, agir de modo inverso (para
veículos com fechadura externa na corretamente fechadas.
Abertura manual por fora - fig. 83
porta do passageiro).
Girar a chave para a posição 1 (porta Dispositivo de segurança para crianças
do motorista), retirar a chave e puxar a
Abertura/travamento manual por Impede a abertura das portas traseiras
maçaneta de abertura.
dentro das portas dianteiras pelo lado de dentro. É ativado inserindo
Abertura: puxar a maçaneta de aber- a ponta da chave de ignição na ranhura
ADVERTÊNCIA: retirar a tura A-fig. 84. A-fig. 85 e girando-a.
chave da fechadura antes
Travamento: fechar a porta e apertar Posição 1 - dispositivo desativado.
de puxar a maçaneta exter-
na da porta, pois o cilindro da porta a maçaneta. Posição 2 - dispositivo ativado.
é fixo (não acompanha o movimen- Se uma porta estiver mal fechada, O dispositivo fica ativado mesmo se
to da maçaneta). Este procedimento acende-se também a luz-espia ´ no as portas forem destravadas com co-
evita que o movimento da maçaneta quadro de instrumentos (somente algu- mando elétrico.
possa danificar a chave. mas versões) e não é possível efetuar o
fechamento centralizado empurrando a Utilizar sempre este dis-
alavanca interna. positivo quando for trans-
portar crianças.
NU391

NU451

NU025
1 1

2 2
A

fig. 83 fig. 84 fig. 85


A-63
TRAVAMENTO ELÉTRICO FECHAMENTO CENTRALIZADO Para travar as portas, proceder como
(algumas versões) AUTOMÁTICO COM O VEÍCULO a seguir:
EM MOVIMENTO (AUTO CLOSE) Efetuar o travamento das portas, ma-
Por fora (algumas versões) nualmente, pressionando a maçaneta in-
Com as portas fechadas, inserir e girar terna de abertura da porta dianteira direi-
O fechamento automático das por-
a chave na fechadura de uma das portas ta A-fig. 84 e, a seguir, girar a chave na
tas, presente em algumas versões, efe-
dianteiras. fechadura externa da porta do motorista
tua o travamento automático das portas
posição 2-fig. 83 no sentido horário.
Por dentro quando o veículo ultrapassar 20 km/h.
Para destravar a porta dianteira direita,
Com as portas fechadas, apertar (para A função pode ser habilitada/desabi- puxar a maçaneta interna.
travar) ou puxar (para destravar) uma litada através do menu configurações
das maçanetas de abertura das portas do veículo “ Config. Veículo”. LEVANTADORES DOS VIDROS DAS
dianteiras. Desta maneira, são travadas PORTAS
também as portas traseiras. ATENÇÃO: caso seja necessário
executar uma prova na bancada de Levantadores elétricos dos vidros
ADVERTÊNCIA: se uma das portas
roletes com o veículo, recordar-se dianteiros - fig. 86 (algumas versões)
dianteiras não estiver bem fechada
ou houver um defeito no sistema, que as portas podem ser travadas No apoia-braço da porta do motorista
o travamento centralizado não é automaticamente, impossibilitando há duas teclas que comandam, com a
ativado e, após algumas tentativas, o acesso ao interior do veículo. chave de ignição em MAR:
o dispositivo é excluído por cerca Aconselha-se efetuar a prova com A - vidro esquerdo
de 30 segundos. Nestes 30 segun- os vidros abertos de modo a per-
mitir o acesso ao habitáculo caso B - vidro direito.
dos, é possível travar ou destravar
ocorra o travamento automático.

NU392
as portas manualmente, sem que o
sistema elétrico intervenha. Após E A
esses 30 segundos, a central está de TRAVAMENTO DE EMERGÊNCIA B
novo apta a receber os comandos. DAS PORTAS (algumas versões) C
D
Se foi resolvida a causa do proble- No caso de pane elétrica com bateria
ma, o dispositivo volta a funcionar descarregada, não é possível efetuar o
normalmente, caso contrário, repe- travamento centralizado das portas com
te o ciclo de exclusão. utilização de chave.
fig. 86
A-64
No apoia-braço do lado do passa- não há alguém com o braço de fora, Recalibração dos limites superiores e
geiro há uma tecla para comando do especialmente se forem transporta- inferiores dos vidros elétricos
respectivo vidro. das crianças. Em alguns casos, os vidros podem
Pressionar as teclas para abaixar os perder a referência para o fechamento A
vidros. Puxá-las para leventá-los. Levantadores elétricos dos vidros tra- elétrico, causando fechamento incorre-
Em algumas versões, é necessário ape- seiros - fig. 86 to; os casos são:
nas um toque mais longo (função one No apoia-braço de cada porta traseira - Substituição de uma das portas.
touch) para levantar ou abaixar os vidros. existe uma tecla para o acionamento do - Desligamento dos cabos da bateria.
Para interromper o fechamento do respectivo vidro. A tecla deve ser pres-
sionada para abaixar o vidro, e levan- - Substituição do fusível de proteção
vidro, basta um toque breve no inter-
tada para fechá-lo. do sistema de levantamento dos vidros
ruptor (função one touch).
elétricos.
Algumas versões podem apresentar
Fechamento do vidro elétrico após comandos dos levantadores elétricos - Número de acionamentos sucessi-
desligar a ignição dos vidros traseiros no apoia-braço do vos (mais de 40) sem alcançar os limi-
lado do motorista fig. 86. tes superiores/inferiores. Neste caso, as
Após desligar a ignição, o sistema de referências podem retornar automatica-
vidros elétricos continuará a funcionar C - Levantador do vidro traseiro es- mente depois de alguns minutos.
por mais 60 segundos, aproximada- querdo.
mente, para que os vidros possam ser Para reabilitar os vidros elétricos, agir
D - Levantador do vidro traseiro direito. como a seguir:
fechados, desde que, as portas não se-
E - Trava para bloquear/desbloquear - Levantar todo o vidro e pressionar
jam abertas.
o funcionamento dos vidros traseiros novamente o comando para subir por
A iluminação das teclas correspon- (quando os vidros traseiros estão blo-
dentes indica que o sistema ainda está aproximadamente 03 segundos, fazer o
queados, a iluminação das teclas de mesmo procedimento individualmente,
em condição de funcionamento. comando dos mesmos se apagam. para todos os vidros com comando elé-
Após este tempo, caso não tenha fe- trico.
chado os vidros, colocar a chave em Antes de acionar o inter-
MAR para que possa fazê-lo. ruptor do mecanismo levan-
tador do vidro, verifique se
Antes de acionar o inter- não há alguém com o braço de fora,
ruptor do mecanismo levan- especialmente se forem transporta-
tador do vidro, verifique se das crianças.
A-65
Levantadores manuais dos vidros Ao sair do veículo, retire PORTA-MALAS
Girar a manivela da respectiva porta sempre a chave da ignição
para abaixar ou levantar o vidro A-fig. para evitar que os levan-
87. tadores elétricos dos vidros, acio- ABERTURA/FECHAMENTO DA
nados inadvertidamente, constitu- TAMPA DO PORTA-MALAS/COM-
am perigo para quem permanece PARTIMENTO DE CARGA
O uso impróprio dos a bordo.
levantadores elétricos dos Para abrir a tampa do porta-malas por
vidros pode ser perigoso. fora, destrancar a fechadura usando a
Antes e durante o acionamento, chave de ignição fig. 88.
Ao instalar no veículo sis-
verificar sempre se os passagei- temas de alarme eletrônico Em algumas versões, é possível abrir
ros não estão expostos ao risco com fechamento automá- o porta-malas por dentro do veículo,
de lesões provocadas tanto direta tico dos vidros lembrar do peri- puxando a alavanca A-fig. 89 locali-
ou indiretamente pelos vidros em go adicional que esses dispositivos zada ao lado esquerdo do banco do
movimento, como por objetos pes- podem oferecer para os passageiros motorista.
soais arrastados ou jogados pelos que permanecem a bordo, sobretu-
mesmos. do quando não estiver disponível a Não acionar a alavanca
função antiesmagamento. de abertura do porta-malas
com o veículo em movi-
mento.
Instalações de acessórios,
quando feitas de maneira
inadequada, podem afetar
NU450

NU448
a integridade do sistema elétrico do A
veículo ocasionando graves danos.
Recomenda-se verificar na Rede
A
Assistencial Fiat a disponibilidade
de acessórios projetados especifica-
mente para uso no veículo.

fig. 87 fig. 88
A-66
Em algumas versões, a abertura da No uso do porta-malas, ABERTURA DE EMERGÊNCIA DA
tampa é facilitada pela ação dos amor- nunca superar as cargas TAMPA DO PORTA-MALAS - fig. 90
tecedores laterais a gás. máximas permitidas (ver
A abertura de emergência da tampa
capítulo “Características técnicas”).
do porta-malas está disponível para al-
A
Para fechar, abaixar a tampa e com Certificar-se ainda que os objetos
auxílio do puxador A-fig. 88 impulsio- contidos no porta-malas estejam gumas versões.
ná-la com o dedo polegar pela fecha- bem colocados, para evitar que uma Para utilizá-la, proceder como a se-
dura. freada brusca possa jogá-los para a guir:
frente, machucando os passageiros. 1 - Destrave o encosto do banco
Para fechar, é necessária uma traseiro e recline o banco totalmente à
força inicial maior para vencer a frente até apoiá-lo no assento do ban-
resistência dos amortecedores late- Algumas versões possuem gan- co, como indicado em “ampliação do
rais. Abaixar a tampa e soltá-la um chos para amarração de bagagens porta-malas” neste capítulo.
pouco antes do fechamento para no piso do porta-malas.
2 - Através do pino A-fig. 90 existen-
evitar que prenda os dedos. te à esquerda da fechadura, destravar
Colocar acessórios na cobertura para abertura da tampa.
do porta-malas ou na tampa do
porta-malas (alto-falantes, spoiler,
etc., exceto quando previsto pelo
fabricante) pode prejudicar o corre-
to funcionamento dos amortecedo-
res laterais a gás da própria tampa.
NU128

NU098
A
Objetos soltos devem ser colocados
no porta-malas.

O compartimento de bagagens é
de uso exclusivo destas.

fig. 89 fig. 90
A-67
AMPLIAÇÃO DO PORTA-MALAS - Rebater para a frente o encosto BANCO TRASEIRO BIPARTIDO
fig. 93 do banco traseiro passando
Para rebater o banco, agir como a pelos cintos de segurança traseiros de O banco traseiro bipartido em algu-
seguir: modo a obter um único plano de carga mas versões permite ampliar apenas
- Verificar se há espaço suficiente no compartimento de bagagens. parte do porta-malas, tendo a opção
para o rebatimento do banco. Se ne- de rebater o banco individual ou du-
Para repor o banco na posição plo. Para isso, destravar a alavanca da
cessário, deslocar os bancos diantei-
normal: direita ou da esquerda A-fig. 92 e re-
ros para frente.
Para fazer com que o banco traseiro bater o assento do banco traseiro para
- Se previstos, retirar os apoia-cabe- a frente. Em seguida, rebater a parte do
volte à posição normal, deve-se:
ças do banco traseiro (ver “Regulagens encosto 1/3 ou 2/3 (quando disponível)
Personalizadas” neste capítulo) e guar- - Colocar o encosto do banco na po-
sição vertical fazendo-o passar pelos para ampliação do porta-malas.
dá-los no porta-malas.
cintos de segurança e acionar a alavan-
- Rebater o assento do banco traseiro
ca A-fig. 92. Certificar-se do perfeito Após o reposicionamento do encos-
puxando-o para a frente fig. 91.
travamento. to, certifique-se de que o mesmo
- Destravar o encosto do banco esteja bem encaixado e travado.
- Se for o caso, remontar os apoia-
agindo sobre as alavancas laterais
-cabeças que foram retirados.
A-fig. 92 do mesmo, na direção da seta.
- Rebater o assento do banco traseiro
para a sua posição normal, certificando
que o assento não fique sobre os cintos
de segurança.
NU478

NU492

NU479
A

fig. 91 fig. 92 fig. 93


A-68
Para remover a cobertura do porta- CAPÔ DO MOTOR 4) introduzir a extremidade da va-
-malas: reta A na abertura B do capô do motor
1) Soltar as extremidades superiores Para abrir o capô do motor: fig. 98.
A-fig. 94 dos dois tirantes, desprenden- 1) puxar a alavanca A-fig. 96. A
do as argolas dos pinos. Atenção: uma colocação
2) mover a trava localizada sob o
2) Destravar a cobertura do porta- capô para cima A-fig. 97. incorreta da vareta pode
-malas dos pinos B-fig. 95 e removê-la. provocar a queda violenta
3) levantar o capô segurando-o pela
Uma vez retirada, a superfície pode do capô.
parte central e, simultaneamente, soltar
ser posta transversalmente entre os en-
a vareta de suporte do seu dispositivo
costos dos bancos da frente e o assento
de bloqueio.
rebatido do banco de trás. Se houver necessidade
de se fazer alguma verifi-

NU119

NU431
cação no motor, estando
este ainda quente, evite encostar-se
no eletroventilador, pois o mesmo
poderá funcionar mesmo com a
A chave de ignição desligada. Espere
A até que o motor esfrie.

fig. 94 fig. 96
NU134

NU393

NU163
A

fig. 95 fig. 97 fig. 98


A-69
Para fechar o capô do motor: BAGAGEIRO DE FARÓIS
1) manter levantado o capô com
uma mão e, com a outra, tirar a vareta TETO
A-fig. 98 da abertura B e repô-la no seu REGULAGEM DO FACHO
Para algumas versões está disponí- LUMINOSO
dispositivo de bloqueio.
vel um bagageiro específico, fig. 99,
2) abaixar o capô a cerca de 20 cm concebido como elemento estético da
do vão do motor. versão, razão pela qual não é permitido ADVERTÊNCIA: uma correta regu-
3) deixá-lo cair: o capô fecha-se au- o transporte de carga sobre ele. lagem dos faróis é determinante para
tomaticamente. o conforto e a segurança não só de
Para as versões que não quem guia o veículo, mas de todos
têm bagageiros genuínos os usuários. Além disso, constitui
Verificar sempre se o
disponíveis, não instalar uma norma precisa do Código de
capô foi bem fechado para
bagageiros no teto do veículo e nem trânsito. Para garantir a si mesmo e
evitar que se abra durante a
transportar carga sobre o mesmo. aos outros as melhores condições de
marcha do veículo.
visibilidade viajando com os faróis
acesos, o veículo deve ter um corre-
to alinhamento dos mesmos.

Para o controle e a eventual regu-


lagem, dirigir-se à Rede Assistencial
Fiat.

NU198
fig. 99
A-70
DRIVE BY WIRE ABS No caso de qualquer anomalia, o
sistema desativa-se automaticamente,
É um sistema eletrônico de controle O ABS (Sistema Antibloqueio das Ro- passando a funcionar normalmente o
da aceleração que substitui o cabo do das) é um dispositivo combinado com o sistema convencional. A
acelerador. A aceleração do veículo, sistema de freios convencional, que im-
através do pedal, é transmitida a uma pede o bloqueio das rodas permitindo: ADVERTÊNCIA: nos veículos Fiat
central eletrônica por impulsos elétri-
- melhorar o controle e a estabilidade equipados com ABS devem ser mon-
cos, que gerencia a abertura da borbo-
do veículo durante a freada. tados exclusivamente rodas, pneus,
leta de aceleração. Este sistema evita o
- otimizar o mínimo espaço de fre- lonas e pastilhas de freio do tipo e
desconforto dos trancos na aceleração
nagem. marca aprovados pelo fabricante.
causados, sobretudo, em retomadas ou
desacelerações muito rápidas. - usufruir plenamente da aderência
Quando a bateria é desligada, a central de cada pneu. O ABS não dispensa o
perde a referência da posição do pedal motorista de uma condução
Uma central eletrônica recebe os
do acelerador, neste caso, o veículo fica prudente, principalmente em
sinais provenientes das rodas, localiza
sem a aceleração. Para que possa ser res- estradas com água, lama, areia, etc.
quais tendem a travar-se e envia um
tabelecido o novo parâmetro de posição sinal à central eletrohidráulica para Cuidados com o sistema ABS:
do pedal acelerador, voltando a situação reduzir, manter ou aumentar a pressão
normal proceder da seguinte forma: nos cilindros de comando dos freios, de - em caso de solda elétrica no veí-
maneira a evitar o bloqueio. culo, desligar a bateria e a unidade de
- girar a chave de ignição sem ligar
comando elétrica.
o motor e aguardar 40 segundos, logo O ABS entra em funcionamento
em seguida ligar o motor. quando é solicitada a total capacidade - retirar a unidade de comando elé-
de frenagem do veículo. O motorista é trica quando o veículo for colocado em
avisado através da pulsação do pedal estado de secagem (temperatura acima
do freio com ruídos de funcionamen- de 80°C).
to hidráulico. Este comportamento é - desconectar os cabos da bateria an-
completamente normal e indica que o tes de carregá-la ou antes de qualquer
sistema está ativo. reparo no sistema ABS.

A-71
- não retirar ou colocar o conector da Eventuais vazamentos de fluido de CORRETOR DE FRENAGEM
unidade de comando com comutador freios afetam o funcionamento dos ELETRÔNICO EBD
de ignição ligado. mesmos, sejam do tipo convencional
ou com sistema ABS. O veículo é dotado de um corretor
- não desligar a bateria com o motor
de frenagem eletrônico denominado
em funcionamento.
EBD (Electronic Braking Device) que,
A eficiência do sistema, através da centralina e dos sensores do
O acendimento somente da luz- em termos de segurança sistema ABS, permite intensificar a ação
-espia , com o motor em fun- ativa, não deve induzir o do sistema de freios.
cionamento, indica normalmente motorista a correr riscos desne-
uma anomalia de funcionamento do cessários. A conduta a manter ao
volante deve ser sempre a adequada Nos veículos equipados
sistema ABS. Neste caso, o sistema
para as condições atmosféricas, a com corretor eletrônico de
de freios irá manter a sua eficiência
visibilidade da estrada, o trânsito e frenagem (EBD), o acendi-
normal, não existindo no entanto a
as normas de circulação. mento simultâneo das luzes-espia
função antitravamento das rodas.
e , com o motor ligado, indi-
Recomenda-se levar o veículo até a ca uma anomalia do sistema EBD;
Uma utilização excessi- neste caso, nas freadas violentas
Rede Autorizada Fiat, evitando freadas va do freio motor (marchas
bruscas. pode ocorrer um travamento pre-
muito baixas com pouca coce das rodas traseiras, com pos-
aderência), poderia fazer derrapar sibilidade de derrapagem. Conduzir
Diante do acendimento as rodas motrizes. O sistema ABS o veículo, com extrema cautela, à
da luz-espia , indicando não tem qualquer efeito sobre este Rede Assistencial Fiat mais próxima
nível mínimo de fluido no tipo de situação. para a verificação do sistema.
sistema de freios, levar o veículo o
quanto antes à Rede Assistencial Fiat Se o sistema ABS entrar em fun-
para uma verificação do sistema. cionamento, significa que a ade-
rência entre o pneu e a estrada foi
reduzida em relação ao normal;
neste caso, reduzir imediatamente a
velocidade, no sentido de adequá-la
às condições do trecho em que se
trafega.
A-72
O acendimento apenas da AIRBAG O airbag não se ativa nos
luz-espia , com o motor casos de impactos frontais
ligado, indica normalmente não violentos, choques
uma anomalia somente do sistema DESCRIÇÃO E FUNCIONAMENTO laterais, choques traseiros ou con- A
ABS. Neste caso, o sistema de freios tra obstáculos amortecedores que
O airbag é um dispositivo constituído
mantém a sua eficiência normal, absorvam o impacto. Nesses casos
de uma bolsa com enchimento instantâ-
não existindo, no entanto, a função os ocupantes são protegidos somen-
neo, contida em um vão apropriado no
antitravamento. Em tais condições, te pelos cintos de segurança do
centro do volante, em frente ao moto-
também a funcionalidade do siste- veículo, que devem, por isso, ser
rista, e que equipa também o painel em
ma EBD pode ser reduzida. Também sempre usados.
frente ao passageiro dianteiro. É dispo-
neste caso, é aconselhável dirigir-se
nível, portanto, para o lado do motorista
imediatamente à Rede Assistencial A eficiência do sistema airbag é veri-
ou para ambos os lugares dianteiros.
Fiat mais próxima, conduzindo de ficada, constantemente, por uma cen-
modo a evitar freadas bruscas, para O Airbag não substitui o cinto de tral eletrônica.
a verificação do sistema. segurança. Trata-se de um dispositivo No caso de qualquer anomalia, acen-
suplementar ao mesmo, sendo aciona- de-se a luz-espia .
do exclusivamente em caso de impacto
frontal violento. Seu acionamento re-
duz o risco de contato entre a cabeça/
tórax do ocupante contra o volante/
painel do veículo, em decorrência da
violência do choque.
A entrada em funcionamento do

4EN0147BR
Airbag produz calor e libera uma pe-
quena quantidade de pó. Este produto
não é nocivo e não indica princípio de
incêndio.

fig. 100
A-73
Girando a chave para a Dirija mantendo sempre ATENÇÃO: é possível a ativação
posição MAR, a luz-espia as mãos na parte externa dos airbags frontais se o veículo
acende-se, mas deve apa- do volante de maneira que, for submetido a fortes colisões ou
gar-se depois de cerca de 4 segun- em caso de ativação do airbag, incêndios que envolverem a zona da
dos. Se a situação persistir, desligar este possa encher-se sem encontrar parte de baixo da carroceria como,
o motor e providenciar o reboque obstáculos que poderiam causar- por exemplo, choques violentos
do veículo à concessionária Fiat -lhe graves danos. Não dirija com o contra grades, guias de passeio ou
mais próxima. corpo inclinado para a frente, mas saliências fixas do terreno, quedas
mantenha o encosto em posição do veículo em grandes buracos ou
Qualquer manutenção no sistema ereta, apoiando bem as costas. depressões da estrada.
do airbag só deve ser feita por pessoal
especializado da Rede Autorizada Fiat. ATENÇÃO: a entrada em funciona-
GRAVE PERIGO:
RBAG
AI

mento dos airbags libera uma pequena


em veículo equipado quantidade de gases. Esses gases não
Não colar adesivos ou com airbag no lado
outros objetos no volante são nocivos nem indicam um princípio
do passageiro, não colocar a cadei- de incêndio; a superfície da bolsa des-
ou no console do airbag rinha para bebê virada para trás, de
do lado do passageiro. Não viajar dobrada e o interior do veículo podem
costas para o painel. ser cobertos com um resíduo poeirento;
com objetos no colo e muito menos
com cachimbo, lápis, etc., entre esta poeira pode irritar a pele e os olhos.
os lábios; em caso de choque com Para não alterar a sensi- Em caso de exposição, lavar-se com sa-
ativação do airbag, estes poderiam bilidade do sistema airbag, bão neutro e água.
causar-lhe graves danos. evite a instalação, no veícu-
lo, de anteparos, proteções frontais ATENÇÃO: a eficácia do sistema
O correto funcionamento do sistema e/ou laterais, acessórios não origi- airbag é constantemente verifica-
airbag é garantido somente se todas as nais ou mesmo componentes não da por uma central eletrônica. Na
limitações relativas à capacidade e à preconizados pela fábrica. eventualidade de alguma anomalia,
disposição da carga no veículo forem a luz-espia se acende, ou lampeja
respeitadas. Intervenções não recomendadas a luz-espia , nestes casos, procure
poderiam interferir no funciona- imediatamente a Rede Assistencial
mento do airbag, alterando o com- Fiat.
portamento originalmente previsto
para esse dispositivo.
A-74
ATENÇÃO: em caso de acidente no ATENÇÃO: a ativação de pré- teiro. Por outro lado lembramos que
qual tenha sido ativado qualquer dos -tensionadores e airbags frontais é se a chave for colocada na posição
dispositivos de segurança, procure a decidida de modo diferenciado pela STOP, nenhum dispositivo de segu-
Rede Assistencial Fiat para substituir central eletrônica em função do tipo rança (airbags e pretensionadores) A
aqueles ativados e para verificar a inte- de colisão. O fato de os mesmos não será ativado em consequência de
gridade da instalação. serem ativados em determinados uma colisão; a falta de ativação
Todas as intervenções de controle, tipos de choque não é indicador de destes dispositivos nestes casos não
reparação e substituição relativas aos mau funcionamento do sistema. pode ser considerada como mau
airbags devem ser efetuadas exclusiva- funcionamento do sistema.
mente pela Rede Assistencial Fiat. ADVERTÊNCIAS GERAIS
Em caso de sucateamento do veículo Girando a chave da igni-
é necessário dirigir-se primeiramente à ção na posição MAR a luz-
Rede Assistencial Fiat para desativar Girando a chave da igni-
ção em MAR a luz-espia -espia (com airbag fron-
a instalação. tal do lado do passageiro ativado)
acende e deve apagar
Em caso de troca de propriedade do
após alguns segundos. Se a luz- acende por alguns segundos para
veículo é indispensável que o novo
-espia não acender, permanecer recordar que o airbag do passageiro
proprietário tenha conhecimento das
acesa ou acender-se durante a mar- se ativará em caso de colisão, e em
modalidades de utilização e das adver-
cha, procure imediatamente a Rede seguida deve apagar.
tências acima, e que lhe seja entregue
o presente MANUAL DE USO E MANUTENÇÃO. Assistencial Fiat.
A intervenção do airbag
Lembramos que com a está prevista para colisões
chave colocada na posição de gravidade superior à
MAR, mesmo com o motor dos pré-tensionadores. Em colisões
desligado, os airbags podem ativar- compreendidas no intervalo entre
-se também com o veículo parado se os dois limites de ativação, é normal
o mesmo for colidido por outro veí- que somente os pretensionadores
culo em marcha. Portanto, mesmo entrem em funcionamento.
com veículo parado não devem ser
colocadas crianças no banco dian-

A-75
O airbag não substitui Não desligar a central eletrônica AIRBAG DO LADO DO PASSAGEIRO
os cintos de segurança mas do chicote, nem mesmo desconec-
incrementa sua eficiência. tar a bateria, estando a chave de O airbag do lado do passageiro foi
Além disso, uma vez que o airbag ignição na posição MAR, pois a estudado e calibrado para melhorar
não intervém em caso de colisões central memoriza estas condições a proteção de uma pessoa que esteja
frontais a baixa velocidade, colisões como avarias do sistema. usando o cinto de segurança.
laterais, colisões traseiras ou capo- O seu volume, no momento de máxi-
tamentos, nestes casos os ocupantes mo enchimento, preenche a maior parte
são protegidos somente pelos cintos Todas as intervenções de contro- do espaço entre o painel e o passageiro.
de segurança que devem ser sempre le, conserto e substituição do airbag Em caso de colisão, uma pessoa que
usados por todos os ocupantes do devem ser efetuadas junto à Rede não esteja usando o cinto de segurança
veículo. Assistencial Fiat. projeta-se para a frente em direção à
bolsa ainda na fase de abertura, com
uma proteção certamente inferior à que
Se o veículo tiver sido Caso o veículo seja sucateado é poderia ser fornecida.
objeto de roubo ou de ten- necessário desativar o sistema junto O airbag não é um substituto, mas
tativa de roubo, se sofreu à Rede Assistencial Fiat. um complemento ao uso do cinto, por
atos de vandalismo, inundações isso recomenda-se usar sempre o cinto,
ou alagamentos, mandar verifi- seguindo rigorosamente a legislação de
car o sistema airbag junto à Rede Em caso de venda do veículo, é
trânsito.
Assistencial Fiat. indispensável que o novo proprietá-
rio conheça as modalidades de uso
e as advertências acima indicadas Desativação do airbag do lado do
ADVERTÊNCIAS: no caso de um e que receba o presente manu- passageiro (algumas versões)
acidente no qual foi ativado o airbag, al de Uso e Manutenção original, Em caso de necessidade de transporte
recomenda-se não dirigir, e sim, ou que adquira o mesmo na Rede de criança no banco dianteiro deve-se,
rebocar o veículo até à Rede Assistencial Fiat. desativar o airbag do lado do passageiro.
Assistencial Fiat para substituir o
dispositivo e os cintos de segurança.

A-76
Para desativar o airbag agir como a seguir:

NU394
12:35 25,5ºC 12:35 25,5ºC 12:35 25,5ºC 12:35 25,5ºC

PÁGINA INICIAL Config. veículo Airbag passageiro Airbag passageiro

Áu
Á udi
dioo Revi
Re visã
sã ão
Mens
Meens
nsag
nsaggenens
ns Day
Da
ay liligh
ligh
ghts
gh
g hts Confirmar
Config veículo Airbag passage
Ve
Vel
Veelo
locí
lo címe
ímet
metr
me etr
tro
tro Conf
Co nfig
nfi
fig
ig. tettela
ela
la On Sim
In
Info
nfo
o veí
eícu
ículo
ccu
ulo
lo Re
esttab
abel eleeccer
cer
er CO Off Não

023456 km 023456 km 023456 km 023456 km

NOTA: para habilitação do airbag não será necessária a confirmação

ADVERTÊNCIA: somente o banco traseiro é recomendado para o transporte de crianças. Esta posição é a mais
protegida do veículo em caso de choque.

A luz-espia no quadro de instrumentos fica permanentemente acesa até a reativação do airbag do lado do passageiro.
Lembre-se de reativar imediatamente o airbag assim que não for mais transportar crianças.
Todos os menores, cujas características físicas (idade, altura, peso) os impeçam de utilizar os cintos de segurança com
os quais o veículo é equipado originalmente, deverão ser protegidos por dispositivos de transporte de crianças apropriados
(cadeirinhas para bebês, bercinhos, travesseiros, etc.), seguindo rigorosamente as instruções do fabricante do dispositivo.

A-77
PREDISPOSIÇÃO - cabo e conector para antena de teto
A-fig. 102.
- cabo de alimentação do autorrádio
B-fig. 102.
PARA INSTALAÇÃO - cabos e plugue para conexão dos - cabo para tweeter e alto-falante
DO AUTORRÁDIO alto-falantes e tweeters B-fig. 102. dianteiros e traseiros B-fig. 102.
- tampa desmontável para o autorrá- - antena e respectivo cabo com co-
Nas versões que não possuem au- dio (no painel do veículo). nector.
torrádio instalado originalmente, este
- sede para os alto-falantes e tweeters - 2 tweeters com 15 W RMS de po-
equipamento deverá ser montado na
nas portas (para algumas versões). tência cada, instalados nas colunas.
respectiva sede prevista para esta fina-
lidade, a qual é removida fazendo pres- No nível de predisposição avançado
são, delicadamente e pela parte interna, (opcional) têm-se: Alto-falantes
nas regiões próximas às linguetas de re- - dois alto-falantes full-range diantei-

NU435
tenção A-fig. 101. ros de 6” com 20 W RMS de potência
Podem existir, de série ou opcional- cada fig. 103.
mente, 2 níveis de preparação para a - dois alto-falantes full-range traseiros
A
instalação do autorrádio. No nível de de 5” com 20 W RMS de potência cada
predisposição básico, têm-se: B fig. 104.
- cabo e plugue de alimentação elé-
trica para o autorrádio B-fig. 102.

fig. 102
NU434

NU026

NU117
A A

A A

fig. 101 fig. 103 fig. 104


A-78
OBSERVAÇÕES GERAIS SOBRE A A instalação de siste- NO POSTO DE
INSTALAÇÃO DE SISTEMAS DE SOM mas de som (autorrádios,
módulos de potência, CD ABASTECIMENTO
- Recomenda-se a instalação dos
modelos de autorrádios originais (en-
Changers, etc.), que implique em
Os dispositivos antipoluentes exigem o
A
alterações das condições originais
contrados em concessionárias), espe- da instalação elétrica e/ou em inter- uso exclusivo de gasolina sem chumbo.
cialmente projetados para proporcionar ferências nos sistemas eletrônicos
uma perfeita integração estética com o De acordo com regulamenta-
de bordo; além de provocar o can- ção vigente estabelecida pela ANP
painel de instrumentos do veículo. celamento da garantia dos com- (Agência Nacional de Petróleo) a
- Os dois níveis de predisposição ponentes envolvidos, pode gerar gasolina normalmente disponível no
para autorrádio existentes, permitem anomalias de funcionamento com mercado brasileiro não deve conter
também a instalação de outros modelos risco de incêndio. chumbo em proporções que possam
de autorrádio disponíveis no mercado, causar danos ao conversor catalíti-
desde que o equipamento escolhido co dos automóveis.
possua características técnicas e dimen- Ver recomendações em ACESSÓRIOS
sões compatíveis com a sede disponível COMPRADOS PELO USUÁRIO, no capítulo A adição de outro tipo
no painel do veículo. USO CORRETO DO VEÍCULO.
de gasolina no tanque (ex.:
- A instalação dos autorrádios ori- gasolina de aviação), não
ginais envolve a remoção de compo- homologada para uso automotivo,
nentes plásticos do painel e, portanto, PREDISPOSIÇÃO PARA ALARME
pode provocar danos irreversíveis
é recomendável que este trabalho seja Os veículos com o opcional vidro no conversor catalítico.
confiado às concessionárias da Rede elétrico e trava elétrica possuem pre-
Assistencial Fiat.

NU442
disposição para instalação de alarme
eletrônico antifurto (cabos elétricos e
conectores).
Para instalação do sistema dirigir-se
à Rede Assistencial Fiat.

fig. 105
A-79
Se o veículo estiver em trânsi- Por motivos de seguran- O combustível que escor-
to por outros países, certifique-se ça, assim como para garan- re acidentalmente durante
de que o abastecimento seja feito tir o funcionamento correto o abastecimento, além de
somente com gasolina que não con- do sistema e evitar erros de indi- ser poluente, pode danificar a pin-
tenha chumbo em sua composição. cação do instrumento no painel, a tura do veículo na região do bocal
chave de ignição deverá permane- de abastecimento, devendo ser evi-
cer desligada enquanto o veículo tado.
Nunca introduzir, nem estiver sendo abastecido.
mesmo em casos de emer- O acesso à tampa de combustível é
gência, a mínima quanti- obtido abrindo a portinhola fig. 106 e
dade de gasolina com chumbo no TAMPA DO RESERVATÓRIO DE observando as seguintes instruções:
tanque. COMBUSTÍVEL - segure a tampa e gire a chave no
A tampa do reservatório de combus- sentido anti-horário (algumas versões);
tível é hermética, sem respiro, a fim de prossiga girando a tampa fig. 107 até o
O conversor catalítico evitar o lançamento de vapores de com- seu completo desalojamento.
ineficiente provoca emis- bustível no meio ambiente, em atendi- - após a retirada da tampa, encaixe-a
sões nocivas no escapamen- mento à legislação vigente. no suporte existente na portinhola fig.
to, com a consequente poluição do 108.
meio ambiente. Mantenha-a sempre bem fechada e
não a substitua por outra de tipo dife-
rente.
NU130

NU131

NU129
fig. 106 fig. 107 fig. 108
A-80
Para algumas versões, o destravamen- ADVERTÊNCIA: os postos de A central eletrônica de controle de in-
to da tampa de acesso ao bocal de abas- combustíveis contam com bombas jeção está preparada para “gerenciar” a
tecimento é feito por dentro do veículo, de desligamento automático que interação entre os dois tipos de combus-
através da alavanca A-fig. 109. Levantar garantem, quando utilizadas con- tível (etanol ou gasolina) possibilitando A
a alavanca pela parte dianteira. forme normas vigentes, que o tan- um funcionamento sempre regular em
Em caso de emergência é possível que de combustível estará cheio no todas as situações de utilização.
abrir a portinhola puxando a cordinha segundo desligamento da bomba. No uso normal o sistema Flex não
localizada no lado direito dentro do Após o segundo desligamento não requer cuidados ou procedimentos es-
porta-malas. se deve continuar o abastecimento peciais, excetuando a observação das
no modo manual da bomba, pois o advertências de utilização presentes
espaço de dilatação no interior do neste capítulo e os pontos de manuten-
Não se aproximar do
tanque poderá ser preenchido inde- ção específicos.
bocal do tanque de com-
vidamente, ocasionando, em caso
bustível com fósforos ou
de aumento de temperatura, trans-
cigarros acesos, pois há perigo de Para propiciar partidas mais rápi-
bordamento e odor de combustível.
incêndio. Evitar também aproximar das, manter sempre abastecido o
demais o rosto do bocal, para não reservatório de gasolina para par-
inalar vapores nocivos. SISTEMA FLEX (combustível etanol e/ tida a frio.
ou gasolina)
O sistema FLEX foi projetado para pro-
porcionar total flexibilidade na alimenta- Não utilizar combustí-
ção do motor do veículo, permitindo a veis diferentes dos especi-
utilização de etanol ou de gasolina indis- ficados. O sistema somente
4EN1030BR

A tintamente. O combustível pode ser adi- está preparado para funcionar com
cionado no reservatório na proporção que etanol e gasolina automotivos.
o usuário julgar conveniente para o uso.
Caberá ao usuário a análise sobre
Não adaptar o veículo
qual proporção dos dois combustíveis
para funcionamento com
é mais conveniente para o seu tipo de
GNV (Gás natural veicular)
utilização, considerando as diversas
pois as características do sistema
variáveis (preço do combustível, con-
FLEX não possibilitam a conversão.
fig. 109 sumo, desempenho, etc.).
A-81
Os motores flex podem apre- PROTEÇÃO DO USO DE MATERIAIS NÃO NOCIVOS
sentar níveis de ruídos diferentes, AO MEIO AMBIENTE
dependendo do combustível utiliza- MEIO AMBIENTE Nenhum componente do veículo
do (etanol ou gasolina) bem como contém amianto ou cádmio. Os com-
percentual de mistura. Este com- A proteção do meio ambiente condu-
ziu o projeto e a realização dos veículos ponentes espumados e o sistema de ar-
portamento é normal e não afeta o -condicionado não contêm CFC (Clo-
desempenho do motor. Fiat em todas as suas fases. O resulta-
do está na utilização de materiais e no rofluorcarbono), gás responsável pela
aperfeiçoamento de dispositivos capa- redução da camada de ozônio.
ADVERTÊNCIA: após um abaste- zes de reduzir ou limitar drasticamen-
-cimento, o sistema Flex necessita te as influências nocivas sobre o meio DISPOSITIVOS PARA REDUZIR AS
de um pequeno tempo de adapta- ambiente. EMISSÕES
ção (aproximadamente 10 minutos)
O Veículo Fiat está pronto para rodar
com o veículo funcionando, para
com uma boa margem de vantagem so- Conversor catalítico trivalente -
reconhecer o combustível que está
bre as mais severas normas antipoluição A-fig. 110
no tanque (etanol ou gasolina).
internacionais. Monóxido de carbono, óxidos de
nitrogênio e hidrocarbonetos não quei-
Esta recomendação é importante,
Alterações feitas no veículo mados são os principais componentes
sobretudo, quando tenha ocorrido
com o objetivo de aumentar o seu nocivos dos gases de escapamento.
a troca do combustível que esta-
desempenho, tais como a retirada
va sendo utilizado (ex.: etanol em
do catalisador e/ou modificações no
vez de gasolina). O veículo deve
sistema de injeção eletrônica, além
cumprir um percurso mínimo (pelo

NU144
de contribuírem para aumentar des-
tempo anteriormente especificado)
necessariamente a poluição atmos-
para que o sistema assimile o novo
férica, podem resultar no cancela-
combustível.
mento da garantia dos componentes
envolvidos.
Este procedimento irá minimizar A
eventuais problemas na próxima
partida do veículo, principalmente
se o motor estiver frio.
fig. 110
A-82
O conversor catalítico é um “labora- Sonda Lambda (sensor de oxigênio) Ruídos veiculares
tório” no qual uma porcentagem muito Todas as versões estão equipadas Este veículo está em conformidade
alta destes componentes transforma-se com a sonda lambda, pois esta garante com a legislação vigente de controle
em substâncias inócuas. o controle da relação exata da mistu- da poluição sonora para veículos au- A
A transformação é auxiliada pela ra ar/combustível, fundamental para o tomotores.
presença de minúsculas partículas de correto funcionamento do motor e do Limite máximo de ruído para fiscali-
metais nobres presentes no corpo de catalisador. zação de veículo em circulação (veícu-
cerâmica, fechado pelo recipiente me- lo parado segundo Resolução n° 01/93
tálico de aço inoxidável. Sistema antievaporação do CONAMA):
Sendo impossível, mesmo com o
A retirada do conver- motor desligado, impedir a formação
sor catalítico, além de não dos vapores de gasolina, o sistema os Versão Ruídos
contribuir para aumentar o mantêm armazenados num recipiente
desempenho do veículo, ocasiona especial de carvão ativado, de onde
poluição desnecessária e constitui são aspirados e queimados durante o Attractive 1.0 83,2 dB (A)
um claro desrespeito à legislação funcionamento do motor.
ambiental para veículos automo- Way 1.0 83,5 dB (A)
tores.
Way 1.4 83,0 dB (A)

Evolution 1.4 83,3 dB (A)

Sporting 1.4 83,5 dB (A)

A-83
É importante o seguimento do “Ser- DESTINAÇÃO DE BATERIAS Riscos do contato com a solução
viço Periódico de Manutenção”, para ácida e com o chumbo
que o veículo permaneça dentro dos Todo consumidor/usuário final é
obrigado a devolver sua bateria usada Quando a solução ácida e o chumbo
padrões antipoluentes. contidos na bateria são descartados na
a um ponto de venda (Resolução CO-
NAMA 401.08 de 04/11/08. natureza de forma incorreta, poderão
Trafegar com o sistema contaminar o solo, o subsolo e as águas,
de escapamento modifi- Reciclagem obrigatória: bem como causar riscos à saúde do ser
cado ou danificado, além humano.
de aumentar consideravelmente o No caso de contato acidental com
nível de ruído do veículo (poluição Não descarte a bateria no os olhos ou com a pele, lavar imedia-
sonora), constitui uma infração ao lixo. tamente com água corrente e procurar
Código Nacional de Trânsito. orientação médica.
Devolva a bateria usada ao
revendedor no ato da troca.
Não jogue pontas de
cigarro para fora da janela. Composição básica: chumbo, ácido
Além de evitar incêndios e sulfúrico diluído e plástico.
queimadas, você estará evitando a Os pontos de venda são obrigados a
contaminação do solo. aceitar a devolução de sua bateria usa-
da, bem como armazená-la em local
adequado e devolvê-la ao fabricante
O lixo que é jogado na para reciclagem.
rua coloca em risco as gera-
ções futuras devido ao altís-
simo tempo de decomposição de
determinados materiais.

A-84
USO CORRETO DO VEÍCULO
Para utilizar o veículo Fiat do melhor modo possível, PARTIDA DO MOTOR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . B-1
para não danificá-lo e, principalmente, para poder aproveitar SISTEMA START&STOP . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . B-2
todas as suas qualidades, neste capítulo sugerimos “o que
fazer, o que não fazer e o que evitar”. ESTACIONAMENTO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . B-6
Trata-se, na maior parte dos casos, de comportamentos USO DO CÂMBIO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . B-7
válidos também para outros veículos. Em outros, pode tratar- DIRIGIR COM SEGURANÇA . . . . . . . . . . . . . . . . . B-8 B
se de detalhes de funcionamento exclusivos do Fiat Uno.
DIRIGIR COM ECONOMIA E
Assim, é preciso prestar muita atenção neste capítulo também,
RESPEITANDO O MEIO AMBIENTE . . . . . . . . . . B-12
para conhecer o comportamento na direção e no uso que lhe
permitirão desfrutar ao máximo do seu veículo. LONGA INATIVIDADE DO VEÍCULO . . . . . . . . . B-17
CONTROLES FREQUENTES E
ANTES DE VIAGENS LONGAS . . . . . . . . . . . . . . B-18
ACESSÓRIOS COMPRADOS PELO USUÁRIO . . . B-18
DISPOSITIVO PARA REBOQUE . . . . . . . . . . . . . . B-19

B
PARTIDA DO Com o motor em movi- Mesmo com a adoção de moder-
mento, não tocar nos cabos nos sistemas de injeção e ignição
MOTOR de alta tensão (cabos das eletrônicos, a ocorrência de peque-
velas). nas variações de funcionamen-
to (oscilação da marcha lenta ou
É perigoso deixar o motor Se o motor não funcionar na primeira pequenos engasgos), nos primeiros
funcionando em local tentativa, é necessário repor a chave na instantes de funcionamento, pode
fechado. O motor conso- posição STOP antes de tentar de novo. ser considerada uma característi-
me oxigênio e libera gás carbôni- ca normal, própria dos motores
co, monóxido de carbono e outros
Nas versões equipadas com FIAT
a explosão, sobretudo quando ali-
B
CODE se, com a chave na posição
gases tóxicos. MAR, a luz-espia Y ficar acesa junto mentados com etanol. A utilização
com a luz-espia , aconselha-se repor de combustível de má qualidade
Antes de dar partida no motor: a chave na posição STOP e, depois, de pode acentuar essas características
novo em MAR; se a luz-espia continuar a ponto de torná-las mais perceptí-
1) Verificar se o freio de mão está acesa, tentar a partida de novo com a veis por parte do usuário.
acionado. outra chave fornecida.
2) Colocar a alavanca do câmbio
em ponto morto. O motor do veículo somente irá
ADVERTÊNCIA: com o motor atingir um grau de funcionamento
3) Pisar a fundo no pedal da embre- desligado, não deixar a chave de
agem, sem pisar no acelerador. que possa ser considerado regular
ignição na posição MAR. quando atingir a sua temperatura
4) Girar a chave de ignição para a padrão de funcionamento, a qual
posição AVV e soltá-la assim que o mo- será alcançada alguns momentos
tor der partida. COMO AQUECER O MOTOR
DEPOIS DA PARTIDA depois da partida, dependendo das
condições externas de trânsito e
Não é necessário pisar no - Colocar o carro em movimento len- temperatura ambiente.
acelerador para dar partida tamente, deixando o motor em regime
no motor. médio, sem aceleradas bruscas.
- Evitar exigir, desde os primeiros qui-
lômetros, o máximo de desempenho.

B-1
PARTIDA COM MOTOR QUENTE PARA DESLIGAR O MOTOR SISTEMA
Para dar partida com o motor quente,
aconselha-se manter a chave em MAR
Com o motor em marcha lenta, gi-
rar a chave de ignição para a posição
START&STOP
(QUANDO DISPONÍVEL)
por alguns segundos antes de girá-la STOP.
para AVV. A “pisada no acelerador” antes de O sistema Start&Stop desliga automa-
Essa operação fará a bomba elétri- desligar o motor não serve para nada, ticamente o motor sempre que o veícu-
ca de combustível funcionar antes do e causa um consumo inútil de combus- lo estiver parado (atendendo as condi-
motor, possibilitando uma partida mais tível, além de ser prejudicial. ções de funcionamento do sistema) e
rápida. reinicia quando o condutor acionar o
ADVERTÊNCIA: depois de um pedal da embreagem.
Para os veículos catalisa- percurso desgastante, melhor deixar Este procedimento aumenta a eficiên-
dos deve ser completamen- o motor em marcha lenta antes de cia do veículo através da redução no con-
te evitado a partida com desligá-lo, para que a temperatura sumo de combustível, reduz as emissões
empurrão, reboque ou aprovei- do motor se abaixe. de gases nocivos e a poluição sonora.
tando as descidas. Essas manobras
poderiam causar o afluxo de com- ATIVAÇÃO E DESATIVAÇÃO DO
Não funcione o motor
bustível no conversor catalítico e SISTEMA
em altas rotações e não
danificá-lo irremediavelmente. dê golpes de aceleração Para ativar/desativar o sistema ma-
estando ele em fase de aqueci- nualmente, pressione o botão A-fig. 1
Lembre-se que, enquan- mento, além disso, nos primei- localizado no painel.
to o motor não funcionar, ros quilômetros de percurso não

NU460
o servofreio e a direção solicite do mesmo o máximo de
hidráulica não são ativados, sendo rendimento. Nunca funcione o
necessário exercer um esforço motor sem filtro de ar.
muito maior tanto no pedal do freio A
como no volante.

fig. 1
B-2
A desativação do sistema Start&Stop Caso o câmbio esteja em ponto morto, Nesse caso, se o câmbio não se
é indicada por uma mensagem exibida ao começar a pisar na embreagem para o encontrar no ponto morto, uma men-
no display e/ou no quadro de instru- engate da marcha, o motor já será ligado. sagem no quadro de instrumentos irá
mentos (dependendo da versão). Nestas solicitar ao motorista o acionamento
condições o LED localizado sobre o ADVERTÊNCIA: para da embreagem através de mensagem
botão é ligado. o correto funcionamen- específica no display e luz-espia no
to do sistema, o nível de quadro de instrumentos fig. 2.
FUNCIONAMENTO (para câmbio carga da bateria deve estar acima Caso o pedal da embreagem não seja
manual) do limite preestabelecido. pressionado dentro de aproximadamen- B
te 3 minutos (1 minuto com ar-condi-
Modo Autostop (motor desligado) cionado ligado), uma mensagem, será
Autostart (religação automática) sem
Com a função Start&Stop habilitada ação do motorista exibida no display (Off ou Start&Stop
e com o veículo parado, o motor irá não disponível), sinalizando que a par-
desligar quando o câmbio for colocado Para garantir o conforto do ocupante, tida poderá ser feita apenas através da
em ponto morto (Neutro) e o pedal da a redução de emissões, a segurança e chave de ignição fig. 3.
embreagem for liberado. a integridade do sistema, o motor pode
ser religado automaticamente sem a
Não se deve engatar nenhuma mar- ação do motorista.
cha sem acionar o pedal da embreagem
durante o Autostop.

NOTA: o desligamento automá-


tico do motor é habilitado apenas
depois de superar uma velocidade de

NU518

NU399
cerca de 5 km/h, para evitar repeti- 12:35 N
MENSAGENS
25,5ºC 12:35 N
MENSAGENS
25,5ºC

dos desligamentos do motor quando


conduzir a uma velocidade baixa.
Acionar pedal Stop&Start
Modo Autostart (religação automática) de embreagem não disponível

Com a função Start&Stop habilitada, 023456 km 023456 km


pressione o pedal de embreagem para
permitir a religação do motor.
fig. 2 fig. 3
B-3
Condições que inibem a parada do - Nível de carga da bateria abaixo do motorista desafivela o cinto de seguran-
motor (Autostop) limite preestabelecido. ça e abre a porta do motorista (vincula-
- Ocorreu a depressão do sistema de do ao travamento elétrico das portas),
Por questão de conforto, de redução
freio, devido ao acionamento do pedal a partida do motor só será permitida
de emissões e de segurança, o motor não
de freio repetidas vezes. pela chave de ignição. Esta condição é
é desligado sob as seguintes condições:
assinalada ao condutor por mensagem
- O motor ainda está frio. - Veículo em movimento, por exem- exibida no display ou pelo acendimento
- O nível de carga da bateria abaixo plo, nos casos de estar trafegando em da luz-espia no quadro de instrumentos.
do limite preestabelecido. descidas.
- A porta do condutor não está tran- - O motor foi desligado através do Função de “Economia de energia”
cada (vinculado ao travamento elétrico sistema Start&Stop por mais de três mi- (previstos para algumas versões/
das portas). nutos. mercados)
- O cinto de segurança do motorista NOTA: se a embreagem não for Se, com uma reinicialização automá-
não está afivelado. pressionada após os três minutos tica do motor, o motorista não executar
- A marcha a ré foi acionada (por depois de desligar o motor, ligar o qualquer ação no veículo por um perí-
exemplo, para as manobras de estacio- motor só será possível utilizando a odo de tempo de cerca de 3 minutos,
namento). chave de ignição. o sistema Start&Stop, em algumas ver-
sões, desliga o motor a fim de evitar o
- Ocorreu reabastecimento recente.
Esta condição é temporária (ver adver- NOTA: nos casos de desligamento consumo de combustível. Nestes casos,
tências no tópico “Sistema flex” neste do motor de forma indesejada, por a partida do motor só será permitida pe-
capítulo). exemplo, no caso de uma liberação la chave de ignição.
repentina do pedal de embreagem
- O capô está aberto ou destravado. com marcha engatada, se o siste- NOTA: é possível manter o motor
- O freio de mão está acionado. ma Start&Stop estiver ativado, você em funcionamento, desabilitando o
poderá ligar o motor pressionando o sistema Start&Stop.
Condições para religação do motor
pedal da embreagem.
(Autostart)
Por questão de conforto, de redução IRREGULARIDADE NO
de emissões e de segurança, o motor PROCEDIMENTOS DE SEGURANÇA FUNCIONAMENTO
pode reiniciar automaticamente sem
Quando o motor é desligado automa- Em caso de mau funcionamento, o
qualquer intervenção do condutor, se
ticamente pelo sistema Start&Stop e o sistema Start&Stop é desligado. O con-
ocorrer as seguintes condições:
B-4
dutor é informado da anomalia pela si- Para recolocar o cabo, empurrar no PARTIDA DE EMERGÊNCIA
nalização da luz-espia, juntamente com sentido contrário até ouvir o click da
uma mensagem visualizada no display trava, certificando-se do travamento. Em caso de partida de emergência
(algumas versões). Neste caso, dirigir-se com bateria auxiliar fig. 5, não conectar
O sensor B não pode nunca ser des-
a Rede Assistencial Fiat. o cabo negativo (-) da bateria auxiliar ao
conectado do polo, exceto no caso de
terminal negativo C da bateria do veícu-
substituição da bateria.
lo. Conectar a um ponto de massa motor/
ADVERTÊNCIA: o funcionamento câmbio (siga o procedimento de “Partida
do sistema Start&Stop poderá ficar AVISO: antes de continuar com o com bateria auxiliar” no capítulo C).
prejudicado caso não sejam utiliza- procedimento, aguarde pelo menos B
dos acessórios genuínos Fiat. 1 minuto para posicionar a chave de ADVERTÊNCIAS
ignição na posição STOP.
INATIVIDADE DO VEÍCULO Antes de abrir o capô, é preciso
assegurar-se de que o veículo este-
Em casos de longa inatividade do ve- CUIDADO ja desligado e a chave na posição
ículo esteja atento à carga da bateria. A bateria para veículos com siste- OFF. É aconselhado retirar a chave
Efetue o seguinte procedimento: ma Start&Stop possui características de ignição quando o veículo estiver
que são específicas para esta versão parado e com outras pessoas pre-
Desconectar o cabo do polo negativo e visam garantir o perfeito funcio- sentes dentro do veículo.
da bateria, pressionando o botão ver- namento do sistema. É imprescindí-
melho A e puxando no sentido da seta. vel que, para substituição da bate- Durante o reabastecimento de
ria, dirija-se à Rede Assistencial Fiat. combustível, assegurar-se de que
o veículo esteja desligado com a
NU490

NU397
C chave na posição OFF.

B Se você deseja dar prioridade ao


conforto climático, é possível desa-
tivar o sistema Start&Stop a fim de
A permitir o funcionamento contínuo
do sistema de ar-condicionado.

fig. 4 fig. 5
B-5
ESTACIONAMENTO Observação: o indicador do nível Para acionar o freio de mão, puxar a
alavanca para cima até travar no dente
de combustível possui um circuito ele-
trônico de amortecimento, que tem a necessário para imobilizar completa-
Desligar o motor, puxar função de neutralizar as oscilações que mente o veículo.
o freio de mão, engatar poderiam ser causadas pela movimen-
a 1ª marcha e deixar as tação do combustível dentro do tanque. ADVERTÊNCIA: independente
rodas viradas em direção ao meio- Portanto, se no momento da partida dos prazos constantes da tabela
-fio (guias) do passeio. Se o veículo o veículo se encontrava estacionado em do “Plano de manutenção pro-
estiver estacionado em uma descida posição inclinada (subida ou descida), gramada”, e sem prejuízo destes,
íngreme, aconselha-se também a a indicação fornecida pode levar até 8 sempre que for requerido maior
travar as rodas com um calço. minutos para ser atualizada. esforço para acionamento do freio
de mão de seu veículo, leve-o à
Não deixar a chave de ignição na FREIO DE MÃO - fig. 6 Rede Assistencial Fiat para efetuar
posição MAR, para não descarregar a a regulagem.
bateria. A alavanca do freio de mão está situ-
Ao descer do veículo, tirar sempre a ada entre os bancos dianteiros. Com o freio de mão acionado e a
chave do contato. chave de ignição na posição MAR, no
quadro de instrumentos ilumina-se a
luz-espia x.
Para desengatar o freio de mão:
Nunca deixe crianças
sozinhas no veículo. 1) Levantar levemente a alavanca e
apertar o botão de desengate A-fig. 6.

NU473
A 2) Manter apertado o botão e abai-
Ver recomendações específicas xar a alavanca. A luz-espia x apaga-
para estacionamento dos veículos -se.
equipados com câmbio Dualogic®
no suplemento específico fornecido
para essas versões.

fig. 6
B-6
USO DO CÂMBIO Velocidades para troca de marchas
Para se obter máxima economia, recomendamos observar os seguintes limites
Para engrenar as marchas, pisar a de velocidades para trocas de marchas:
fundo no pedal da embreagem e pôr
a alavanca do câmbio em uma das po-
sições do esquema na fig. 7 (o esque-
1ª ¬ 2ª 2ª ¬ 3ª 3ª ¬ 4ª 4ª ¬ 5ª
ma também está indicado no pomo da
alavanca).
Attractive 1.0 20 38 50 62
Para engrenar a marcha a ré (R), (o B
veículo deve estar parado e em ponto
morto), pisar no pedal da embreagem Way 1.0 20 38 50 62
até o fim do curso, aguardar alguns se-
gundos e, só então, puxar para cima o Way 1.4 18 32 45 62
dispositivo inibidor de ré A e, ao mes-
mo tempo, deslocar a alavanca para a Evolution 1.4 18 33 49 70
direita e para trás.
Sporting 1.4 18 32 45 62
Para utilização do câmbio
Dualogic®, consultar suplemento
específico no kit de bordo do veí- Para mudar as marchas corretamente, é necessário pisar a fundo
culo. no pedal da embreagem. Por isso, o piso sob os pedais não deve ter
obstáculos. Verificar se os tapetes estão sempre bem estendidos e não
NU477

interferem no deslocamento dos pedais, diminuindo o seu curso.

fig. 7
B-7
DIRIGIR COM Verifique que os tapetes - Coloque com cuidado objetos no
porta-malas para evitar que uma freada
estejam sempre estendi-
SEGURANÇA dos e bem posicionados. brusca possa jogá-los para a frente.
Observe a localização correta em - Evite ingerir alimentos pesados an-
Ao projetar o veículo, a Fiat trabalhou cada unidade e seu respectivo posi- tes de viajar. Uma alimentação leve,
com empenho para obter um veículo cionamento. Algumas versões dis- de fácil digestão, ajuda a manter os
capaz de garantir a máxima segurança põem de presilhas de fixação fig. reflexos rápidos. Evite, principalmente,
aos passageiros. No entanto, o com- 8 para auxiliar na sua retenção no bebidas alcoólicas.
portamento de quem dirige é sempre assoalho. A disposição indevida, ou
um fator decisivo para a segurança nas Periodicamente, lembre-se de fazer
o uso de um tapete não homologa- os controles citados em “Controles
estradas. do, pode se tornar um obstáculo ao frequentes e antes de viagens longas”,
A seguir, você vai encontrar algumas acionamento dos pedais. Utilize, neste capítulo.
regras simples para viajar com seguran- exclusivamente, tapetes originais e/
ça em diversas condições. Com certe- ou homologados pela FIAT, evitan-
za, muitas serão já conhecidas, mas, de do materiais não autorizados. ADVERTÊNCIA: nunca transpor-
qualquer forma, será útil ler tudo com te no veículo reservatórios suple-
atenção. mentares de combustível, uma vez
que, se um acidente ocorrer ou
ANTES DE SAIR COM O VEÍCULO vazamentos, poderiam explodir ou
incendiar-se.
- Verifique o correto funcionamento
das luzes e dos faróis.
- Regule bem a posição do banco, Nunca encha galões de combus-

NP222
do volante e dos espelhos retrovisores, tível no interior do veículo, pois a
para obter a posição melhor para dirigir. eletricidade estática e os vapores
- Regule com cuidado os apoia-ca- de combustível dos galões podem
beças de modo que a nuca, e não o provocar explosão e incêndio.
pescoço, seja apoiada neles.
- Certifique-se que nada (tapetes,
etc.) impeça o movimento e o curso
dos pedais.
fig. 8
B-8
EM VIAGEM - Viagens longas devem ser feitas em - Reduza a velocidade, principal-
boas condições físicas. mente em estradas sem iluminação.
- A primeira regra para dirigir com
- Não dirija por muitas horas conse- - Aos primeiros sinais de sonolência,
segurança é a prudência.
cutivas; efetue paradas periódicas para pare o veículo em local seguro. Prosse-
- Prudência também significa estar fazer um pouco de movimento e revi- guir seria um risco para si mesmo e para
em condições de prever um compor- gorar o físico. os outros. Continue a viagem só depois
tamento incorreto ou imprudente dos de ter descansado bastante.
- Troque constantemente o ar no ve-
outros motoristas.
ículo. - Mantenha uma distância de segu-
- Siga rigorosamente as regras do
- Nunca percorra descidas com o rança em relação aos veículos da frente, B
Código Nacional de Trânsito e, princi- maior do que a que manteria durante o
motor desligado; não tendo o auxílio
palmente, respeite os limites de veloci- dia. É difícil avaliar a velocidade dos
do freio motor e do servofreio, a ação
dade. outros veículos quando só as luzes são
de frenagem requer um esforço muito
- Certifique-se sempre que, além de maior no pedal. visíveis.
você, todos os outros passageiros do ve- - Verifique a correta orientação dos
ículo também estejam usando os cintos DIRIGIR À NOITE faróis; se estiverem baixos demais, re-
de segurança e que as crianças sejam duzem a visibilidade e cansam a vista.
transportadas com sistemas específicos. Aqui estão as principais indicações a Se estiverem altos demais, podem atra-
seguir quando viajar à noite. palhar os motoristas dos outros veícu-
Não dirija em estado de - Dirija com prudência especial, já los.
embriaguez alcoólica ou sob que, à noite, as condições de direção - Use os faróis altos somente fora das
efeito de medicamentos. são mais difíceis. cidades e quando tiver certeza que não
atrapalharão os outros motoristas.

NU443
- Cruzando com um outro veículo,
Use sempre os cintos de passe, com bastante antecedência, dos
segurança, e certifique-se faróis altos (se estiverem acesos) aos
de que os passageiros tam- baixos.
bém façam o mesmo. Viajar sem o
uso dos cintos aumenta o risco de - Mantenha luzes e faróis limpos.
lesões graves, ou de morte, em caso - Fora da cidade, atenção para com
de acidente, e ainda é uma infração. a travessia de animais.
fig. 9
B-9
DIRIGIR COM CHUVA - Se estiver chovendo muito forte, a DIRIGIR NA NEBLINA
visibilidade também é reduzida. Nestes
A chuva e as estradas molhadas casos, mesmo se for dia, acenda os fa- - Se a neblina for densa, evitar, o
significam perigo. róis baixos para tornar-se mais visíveis quanto possível, viajar.
Em uma estrada molhada, todas as aos outros. Em caso de dirigir com névoa, nebli-
manobras são mais difíceis, pois o atrito - Não atravesse poças em alta velo- na uniforme ou possibilidade de banco
das rodas no asfalto é reduzido consi- cidade e segure bem o volante. Uma de neblina:
deravelmente. Consequentemente, os poça atravessada em alta velocidade - Mantenha uma velocidade modera-
espaços para frear aumentam muito e pode provocar a perda de controle do da.
a aderência na estrada diminui. veículo (aquaplanagem). - Acenda, mesmo durante o dia, os
Aqui estão alguns conselhos a seguir - Coloque os comandos de ventila- faróis baixos e os eventuais faróis auxi-
em caso de chuva: ção na função de desembaçamento (ver liares dianteiros. Não use os faróis altos.
- Reduza a velocidade e mantenha capítulo “Conhecimento do veículo”), - Coloque os comandos de ventila-
uma distância de segurança maior dos para não ter problemas de visibilidade. ção na função de desembaçamento (ver
veículos da frente. - Verifique, de vez em quando, as capítulo “CONHECIMENTO DO VEÍCULO”),
condições das palhetas dos limpadores para não ter problemas de visibilidade.
do para-brisa.
A passagem em poças d’água muito
profundas, ou em ruas alagadas, pode
ocasionar graves danos ao motor do
veículo. A esse propósito, sugerimos
consultar a Rede Assistencial Fiat so-
NU444

NU445
bre a disponibilidade de instalação de
acessórios específicos para a transposi-
ção de locais alagados.

fig. 10 fig. 11
B-10
- Lembre-se que a presença de ne- DIRIGIR EM MONTANHA DIRIGIR COM O ABS
blina também causa umidade no asfal-
to, o que dificulta qualquer manobra - Em estradas em descida, use o freio O ABS é um equipamento do
e aumenta a distância dos espaços da motor, engrenando marchas fortes, para sistema de frenagem que dá, essencial-
frenagem. não superaquecer os freios. mente, duas vantagens:
- Mantenha uma grande distância de - Não percorra, em hipótese alguma, 1) Evita o bloqueio e o consequente
segurança do veículo da frente. descidas com o motor desligado ou em deslizamento das rodas nas freadas de
ponto morto, e muito menos com a cha- emergência e, principalmente, em con-
- Evite, ao máximo, variações repen-
ve tirada do contato. dições de pouca aderência.
tinas de velocidade. B
- Dirija com velocidade moderada, 2) Permite frear e virar ao mesmo
- Evite, se possível, ultrapassar outros
evitando “cortar” as curvas. tempo, para evitar eventuais obstáculos
veículos.
- Lembre-se que a ultrapassagem em repentinos, ou para dirigir o veículo pa-
Em caso de parada forçada do veícu- ra onde quiser durante a frenagem; isto
subida é mais lenta e, por isso, requer
lo (avarias, impossibilidade de prosse- compativelmente com os limites físicos
mais estrada livre. Ao ser ultrapassado
guir por causa de má visibilidade, etc.), de aderência lateral do pneu.
em subida, facilite a ultrapassagem do
antes de mais nada, tente parar fora das
outro veículo. Para usufruir do ABS da melhor ma-
faixas de rodagem. Em seguida, acenda
neira:
as luzes de emergência e, se possível,
os faróis baixos. Toque a buzina repeti- - Nas freadas de emergência ou com
damente se perceber a aproximação de pouca aderência, percebe-se uma leve
um outro veículo. pulsação no pedal do freio: é sinal que
o ABS está funcionando. Não solte o
pedal, mas continue a apertar para que

NU446
a ação de frenagem continue.
O ABS impede o bloqueio das rodas,
mas não aumenta os limites físicos de
aderência entre pneus e estrada. Assim,
mesmo com veículo equipado com
ABS, respeite a distância de segurança
dos veículos da frente e diminua a ve-
locidade no começo das curvas.
fig. 12
B-11
DIRIGIR EM ESTRADAS NÃO DIRIGIR COM PROTEÇÃO DOS DISPOSITIVOS
PAVIMENTADAS QUE REDUZEM AS EMISSÕES
ECONOMIA E
A utilização do veiculo em estradas O correto funcionamento dos
não pavimentadas, rodovias ou cami- RESPEITANDO O dispositivos antipoluentes não só garan-
nhos com a presença de buracos, va- MEIO AMBIENTE te o respeito ao meio ambiente, mas in-
letas, pedras, terrenos lamacentos e/ou flui também no rendimento do veículo.
alagadiços, presença de areia ou todo A proteção do meio ambiente é um Assim, manter em boas condições estes
e qualquer material que possa danificar dos princípios que conduziram a reali- dispositivos é a primeira regra para uma
carroceria e/ou componentes mecâni- zação dos veículos Fiat. Os dispositivos direção ao mesmo tempo ecológica e
cos do veiculo deve ser evitada. antipoluentes desenvolvidos dão resul- econômica.
tados muito além das normas vigentes. A primeira precaução é seguir
Entretanto, o meio ambiente não po- cuidadosamente o plano de Manuten-
de ficar sem o maior cuidado da parte ção Programada.
de cada um. Para os motores a gasolina, use so-
O motorista, seguindo regras simples, mente gasolina sem chumbo.
pode evitar danos ao meio ambiente e, Se a partida for difícil, não insis-
ao mesmo tempo, diminuir o consumo ta com tentativas prolongadas. Evite,
de combustível. principalmente, empurrar, rebocar ou
A este respeito, são citadas, a seguir, usar descidas; são todas manobras que
muitas indicações úteis que unem-se podem danificar o conversor catalítico.
àquelas identificadas pelo símbolo #, Use somente uma bateria auxiliar (ver
presentes em várias partes do manual. “Partida com bateria auxiliar” no capí-
tulo “EM EMERGÊNCIA”).
O conselho, tanto para as primeiras
como para as últimas, é de ler tudo com Se, durante a marcha, o motor não
atenção. funcionar bem, prossiga reduzindo ao
mínimo indispensável a exigência de
desempenho do motor e dirija-se, logo
que puder, à Rede Assistencial Fiat.

B-12
Quando acender a luz-espia de re- No seu funcionamento OUTROS CONSELHOS
serva de combustível, abastecer assim normal, o conversor cata-
que for possível. Um baixo nível do lítico atinge elevadas tem- - Não aquecer o motor com o veículo
combustível poderia causar uma ali- peraturas. Assim, não estacione o parado; neste estado o motor se aque-
mentação irregular do motor, e como veículo sobre material inflamável ce muito mais devagar, aumentando
consequência, possíveis danos ao con- (grama, folhas secas, folhas de consumos e emissões. Assim, é melhor
versor catalítico. pinheiro, etc.): pois há perigo de partir lentamente, evitando regimes de
incêndio. rotação elevados.
Não ligar o motor, mesmo que só
- Assim que as condições do trânsito
para testar, com uma ou mais velas
Não instale outros anteparos de calor e a estrada o permitirem, utilizar uma B
desligadas.
e nem remova os existentes colocados marcha mais alta.
Não aquecer o motor em marcha
sobre o conversor catalítico e o tubo de - Evitar acelerações quando estiver
lenta antes de partir, a não ser que a
escapamento. parado em semáforos ou antes de des-
temperatura externa esteja muito baixa
e, mesmo neste caso, não por mais de Não borrifar nenhum produto sobre ligar o motor.
30 segundos. o conversor catalítico, a sonda lambda - Manter uma velocidade uniforme
e o tubo de escapamento. o quanto possível, evitando freadas e
A retirada do conver- arranques supérfluos que gastam com-
sor catalítico, além de não A falta de respeito a estes bustível e aumentam claramente as
contribuir para aumentar o procedimentos pode causar emissões.
desempenho do veículo, ocasiona incêndio. - Desligar o motor em paradas pro-
poluição desnecessária e constitui longadas.
um claro desrespeito à legislação - Controlar periodicamente a pressão
ambiental para veículos automo- dos pneus. Se a pressão estiver muito
tores. baixa, o consumo de combustível au-
menta.

B-13
- Utilizar os dispositivos elétricos SISTEMA OBD LUZ-ESPIA DE AVARIA
somente pelo tempo necessário. A exi- DO SISTEMA DE
gência de corrente aumenta o consumo O Sistema de Diagnóstico de Bordo DIAGNÓSTICO DE
de combustível. (OBD - On Board Diagnosis), presente BORDO/CONTROLE DO
em algumas versões, efetua um diagnósti- MOTOR (amarelo âmbar)
co contínuo dos componentes relaciona-
Não jogue resíduos ou dos com as emissões gasosas produzidas Em condições normais, girando a
recipientes vazios na rua, pelo veículo. Além disso, indica por meio chave de ignição para a posição MAR,
mantenha dentro do veí- do acendimento da luz-espia no qua- a luz-espia se acende, mas deve apagar-
culo um saco plástico para guardá- dro de instrumentos, acompanhada de -se quando o motor funcionar.
-los até que possa descartá-los em mensagem no display (algumas versões),
uma lixeira apropriada. Esta prática Se a luz-espia permanece acesa, ou
a condição de falha de componentes do se acender durante a marcha, é indi-
ajuda a manter as ruas mais limpas, sistema de controle do motor.
evitando o entupimento dos esgo- cação de funcionamento imperfeito do
tos e reduzindo, assim, o perigo O sistema OBD tem como objetivos: sistema de controle do motor. O acen-
das enchentes causadas pelas fortes sMANTERSOBCONTROLEAEFICIÐNCIADO dimento fixo da luz-espia indica mau
chuvas de verão. sistema. funcionamento no sistema de alimen-
tação/ignição, que poderá provocar au-
sSINALIZARUMAUMENTODEEMISSÜES mento de emissões do escape, possível
devido a um funcionamento irregular perda de desempenho, má dirigibilida-
Trafegar com o sistema do veículo.
de escapamento modifi- de e consumos elevados. Em algumas
sSINALIZARANECESSIDADEDESUBSTITUIR versões o display exibe mensagem es-
cado ou danificado, além
os componentes deteriorados. pecífica.
de aumentar consideravelmente o
nível de ruído do veículo (poluição O sistema dispõe também de um Nessas condições, é possível conti-
sonora), constitui uma infração ao conector que permite a leitura dos có- nuar a dirigir, sempre evitando esfor-
Código Nacional de Trânsito. digos de erros memorizados na central ços do motor e altas velocidades. O uso
eletrônica, em conjunto com uma série prolongado do veículo, com a luz-espia
de parâmetros específicos de diagnós- acesa, pode provocar danos ao mesmo.
tico e funcionamento do motor. Tal Nesse caso, procure a Rede Assistencial
verificação é possível para os agentes Fiat.
encarregados de fiscalização de trânsi-
to, mediante a interface do sistema com
instrumentos adequados.
B-14
Se o mau funcionamento desaparece CONTENÇÃO DOS GASTOS DE Pneus
a luz-espia se apaga, mas o sistema me- UTILIZAÇÃO E DA POLUIÇÃO Controlar periodicamente a pressão
moriza a sinalização. AMBIENTAL de ar dos pneus em intervalos não supe-
Se a luz-espia se acende de modo riores a 4 semanas; se a pressão estiver
A seguir, são fornecidas algumas su-
intermitente é indicação de possível muito baixa, o consumo de combustível
gestões que permitem obter uma econo-
dano no catalisador. No caso de acen- aumenta quanto maior for a resistência
mia de utilização do veículo e um com-
dimento intermitente, soltar o pedal do ao rolamento. É importante ressaltar,
portamento ecologicamente adequado.
acelerador, reduzindo a velocidade, até nestas condições, o desgaste natural dos
que a luz espia se apague. Prossiga a
CONSIDERAÇÕES GERAIS pneus é acelerado, piorando também B
marcha em velocidade reduzida e pro- o comportamento do veículo e, conse-
cure a Rede Assistencial Fiat. quentemente, a segurança de marcha.
Manutenção do veículo
Se, girando a chave para As condições de manutenção do ve- Cargas inúteis
a posição MAR, a luz-espia ículo representam um fator muito im- Não viajar com excesso de carga. O
não se acender, ou se portante, que incide diretamente sobre peso do veículo (sobretudo no trânsito
acender de modo fixo/intermitente o consumo de combustível, a tranqui- urbano), influencia fortemente o consu-
durante a marcha, contatar o quan- lidade de marcha e a própria vida útil mo e a estabilidade.
to antes a Rede Assistencial Fiat. do veículo. Por este motivo, é oportu-
A funcionalidade da luz-espia no cuidar da manutenção fazendo com
pode ser verificada pelos agentes de que o veículo passe pelas revisões e
fiscalização do trânsito ou em even- operações de manutenção previstas no
tuais programas oficiais de inspeção “Plano de Manutenção Programada”.
de veículos. Respeite as normas
vigentes.

B-15
Equipamentos elétricos MODO DE DIRIGIR Velocidade máxima
Utilizar os dispositivos elétricos so- O consumo de combustível aumenta
mente pelo tempo necessário. Os faróis Troca de marchas proporcionalmente em relação à veloci-
auxiliares, o limpador de para-brisa e o Tão logo as condições do trânsito dade que o veículo desenvolve; como
eletroventilador do sistema de aqueci- o permitam, utilizar as marchas mais exemplo, pode-se dizer que passando
mento e ventilação requerem, para o altas. O uso de marchas baixas para de 90 a 120 km/h, o incremento de
seu funcionamento, uma quantidade de obter uma boa resposta do motor pro- consumo de combustível é de aproxi-
energia adicional que pode aumentar o voca aumento inevitável do consumo. madamente 30%.
consumo de combustível do veículo em Da mesma forma, a insistência em man- Tentar manter uma velocidade uni-
até 25%, em trechos urbanos. ter marchas altas em trechos de baixa forme, dentro do possível, evitando fre-
velocidade, além de aumentar o consu- adas e retomadas desnecessárias, que
Ar-condicionado mo e a emissão de poluentes, acelera o consomem combustível e aumentam,
Exerce forte influência no consumo desgaste do motor. simultaneamente, a emissão de poluen-
de combustível do veículo (aproxi- tes. Aconselha-se a adotar um modo de
madamente 20% a mais). Quando a dirigir prudente, tratando de antecipar
temperatura externa o permitir, utilizar as manobras para evitar perigo iminente
somente o sistema de renovação de ar e de respeitar a distância de segurança
natural do veículo. em relação aos veículos que trafegam
logo a frente.
Acessórios aerodinâmicos
Os acessórios aerodinâmicos não
certificados durante o desenvolvimento

NU455
do veículo podem, na realidade, pena-
lizar o consumo e o próprio coeficiente
aerodinâmico original.

fig. 13
B-16
Aceleração Situação do trânsito e condição das LONGA
Acelerar o motor de forma violenta, vias e estradas
induzindo-o a funcionar em rotações O consumo elevado de combustível
INATIVIDADE
elevadas, penaliza notavelmente o con- está ligado diretamente a situações de DO VEÍCULO
sumo de combustível, as emissões de trânsito intenso, sobretudo nas gran-
poluentes e a própria durabilidade do des cidades, onde se trafega durante a Se o veículo tiver que ficar parado
mesmo; convém acelerar gradualmente maior parte do tempo utilizando mar- por mais de um mês, tomar estas pre-
e não ultrapassar o regime de torque chas baixas e as paradas em semáforos cauções:
máximo do motor. são muito frequentes. - colocar o veículo num lugar cober- B
Também os percursos sinuosos, co- to, seco e possivelmente arejado.
Condições de utilização mo estradas de montanha, ou trechos - engrenar uma marcha.
Trajetos muito curtos e partidas fre- em mau estado de conservação, in- - certificar-se que o freio de mão não
quentes com o motor frio não permitem fluenciam negativamente o consumo. esteja puxado.
que o motor atinja a temperatura ideal
de funcionamento, além de significar - desligar os bornes dos polos da ba-
Paradas ou interrupções de trânsito. teria (retirar primeiro o borne negativo)
um incremento de consumo e de emis-
Durante as paradas prolongadas, e controlar o estado de carga da mesma.
são de substâncias nocivas da ordem
motivadas por trânsito interrompido, o Durante o tempo em que o veículo ficar
de 15 a 30%.
melhor a fazer é desligar o motor. parado, este controle terá que ser feito
mensalmente. Recarregar se a tensão
estiver abaixo de 12,5 V.
- limpar e proteger as partes pintadas
NU441

NU440
aplicando ceras protetoras.
- limpar e proteger as partes metáli-
cas brilhantes com produtos especiais.
- polvilhar talco nas palhetas de bor-
racha do limpador do para-brisa e do
limpador do vidro traseiro e deixá-las
afastadas dos vidros.
- abrir um pouco os vidros.
fig. 14 fig. 15
B-17
- cobrir o veículo com uma capa de CONTROLES ACESSÓRIOS
tecido ou de plástico perfurado. Não
usar encerados de plástico compacto FREQUENTES E COMPRADOS PELO
que não deixam evaporar a umidade
presente na superfície do veículo.
ANTES DE VIAGENS USUÁRIO
- calibrar os pneus com uma pressão LONGAS
de +0,5 bar em relação à normalmente NOTA: tanto o veículo quanto os
indicada e controlá-la periodicamente. A cada 500 km, ou antes de viagens
longas controlar: equipamentos nele instalados con-
- não esvaziar o sistema de refrigera- somem energia da bateria, mesmo
ção do motor. - pressão e estado dos pneus. desligados, o que se denomina
- esvaziar o reservatório de gasolina - nível do óleo do motor. consumo stand-by. A bateria pos-
para partida a frio (FLEX). - nível do líquido de arrefecimento sui um limite máximo de consumo
Mensalmente, ou preferencialmente do motor e estado do sistema. para garantir a partida do motor.
a cada 2 semanas, executar as seguintes Portanto, o consumo dos equipa-
- nível do fluido dos freios. mentos deve ser dimensionado de
operações:
- nível do líquido do lavador do para- acordo com o limite de consumo da
- ligar o motor (se for o caso, reco-
-brisa. bateria. Os acessórios genuínos Fiat
nectar os bornes dos polos da bateria na
mesma sequência recomendada para o - nível do fluido da direção hidráuli- oferecem essa garantia.
desligamento) e fazê-lo funcionar por ca.
um tempo superior a 2 minutos. - nível de gasolina no reservatório de
partida a frio (FLEX). A instalação de rádios,
- ligar o sistema de ar-condicionado alarmes ou qualquer outro
e deixá-lo funcionando por um tempo - estado do filtro de ar. acessório eletrônico não
superior a 1 minuto. genuíno poderá ocasionar consu-
- acionar o sistema de aquecimento mo excessivo de carga da bateria,
posicionando o seletor de temperatura podendo ocasionar o não funcio-
na posição máxima para permitir a cir- namento do veículo e a perda da
culação de todo o líquido no sistema garantia.
de arrefecimento, de maneira uniforme.
Para veículos equipados com climatiza-
dor automático, selecionar a tempera-
tura máxima de funcionamento.
B-18
Para assegurar a quali- DISPOSITIVO PARA O dispositivo para o gancho de re-
dade e o perfeito funcio- boque deve ser fixado à carroceria por
namento do veículo, reco- REBOQUE pessoal especializado da Rede Assis-
mendamos instalar somente acessó- tencial Fiat (ver observação na página
rios genuínos, à disposição na Rede seguinte), conforme as indicações que
INSTALAÇÃO DO GANCHO DE serão fornecidas a seguir, as quais deve-
de Assistência Fiat.
REBOQUE PARA ATRELADOS rão ser integralmente respeitadas.
Para algumas versões, é possível - Efetuar no veículo a furação com
TRANSMISSORES DE efetuar reboques de atrelados (carre-
RÁDIO E TELEFONES
Ø (diâmetro) 11 mm traspassando o as- B
tinhas, trailers, etc.). O veículo deve soalho posterior (ver detalhe A-fig. 16)
CELULARES estar equipado com engate esférico e a longarina nas marcas esquemáticas
A eficiência de transmissão destes para acoplamento mecânico e co- indicadas na fig. 17.
aparelhos pode ficar prejudicada pelo nexão elétrica adequada, sendo que Em alguns modelos de veículos, são
efeito isolante da carroceria do veículo. ambos dispositivos devem cumprir aproveitados alguns furos pré-existen-
os requisitos das normas vigentes da tes, retirando e recolocando parafusos
ABNT (Associação Brasileira de Normas que fixam alguns componentes (ver
ADVERTÊNCIA: para efeito de Técnicas).
utilização de telefonia celular figuras).
durante a marcha, mantenha-se De acordo com o tipo de gancho de
rigorosamente informado do quan- reboque homologado pela Fiat Auto-
to estabelecido pela legislação de Seção lateral traseira de um veículo móveis, será necessário furar também
trânsito vigente, à época, mesmo no (exemplo genérico) o painel traseiro de algumas versões
caso da disponibilidade no veículo (ver figura).

4EN1160BR
de dispositivos originais ou adquiri-
dos no mercado.

fig. 16
B-19
- Alargar os furos, somente no assoa- OBSERVAÇÕES GERAIS SOBRE Caso as ligações da
lho, para Ø (diâmetro) 16 mm. REBOQUE tomada elétrica do atrela-
- Aplicar proteção contra a corrosão do forem mal executadas,
sobre os furos. podem ocorrer sérios danos no sis-
Lembre-se que o ato de rebocar tema eletroeletrônico do veículo.
- Montar o engate para reboque con- um atrelado reduz a capacidade
forme orientação do fabricante do Kit. máxima do veículo para superar
Para garantir a completa funcio- aclives (rampas). A garantia contra corrosão da
nalidade e segurança da instalação, região perfurada somente será man-
e dependendo do modelo de engate tida se os furos forem executados
adequado para cada versão, pode ser Nos percursos em des- através da Rede Assistencial Fiat
necessário efetuar modificações na cida, engatar uma mar- e desde que o campo “Acessórios
parte posterior do veículo (recorte do cha forte em vez de usar Fiat”, contido no Manual de
para-choque, por exemplo) com a fina- somente o freio. Garantia, esteja devidamente pre-
lidade de evitar interferências entre os enchido com a assinatura e carimbo
componentes envolvidos. da concessionária.
O peso que o reboque exerce
- Aplicar um torque de aperto de 40 no engate para reboque do veículo
N.m sobre os parafusos. reduz a capacidade de carga do O engate para reboque genuí-
próprio veículo. Para ter certeza de no Fiat, adquirido como acessório
Devido às características não superar o peso máximo rebocá- original e instalado fora da Rede
construtivas e posiciona- vel, é preciso levar em considera- Assistencial Fiat, tem exclusivamen-
mento de componentes, o ção o peso do atrelado com carga te garantia legal de 90 dias.
dispositivo para reboque não pode- completa, incluídos acessórios e
rá ser instalado na versão Sporting. bagagens pessoais. Este veículo tem
capacidade de tracionar somente
um reboque sem freio próprio até o
limite de 400 kg.

B-20
A peça genuína adquirida e ins- A Fiat Automóveis somente se UNO
talada na Rede Assistencial Fiat, responsabiliza por instalações efe- Vista superior do assoalho traseiro
mediante pagamento é garantida tuadas na Rede Assistencial Fiat,

NU165
por 12 (doze) meses, inclusa garan- de acordo com as prescrições e os
tia legal de noventa dias, contados a critérios técnicos das informações
partir da data da execução dos ser- anteriormente citadas.
viços, conforme nota fiscal de servi-
ços, que deverá ser mantida com o
cliente para apresentação, quando Recomenda-se a utilização de
exigida pela Fiat Automóveis e/ou engate para reboque genuíno Fiat,
B
Rede Assistencial Fiat no Brasil. o qual, se disponível para o modelo
de seu veículo, pode ser adquirido e
instalado na Rede Assistencial Fiat.
O respeito à presente
instrução de instalação é
uma forma de conservar a Antes de trafegar com reboque
integridade do veículo e prevenir a em outro país, verifique as dispo-
ocorrência de acidentes. Instalações sições gerais do mesmo em relação
efetuadas de modo diferente ao ao reboque de atrelados. Respeite
quanto indicado neste manual são, os limites de velocidade específicos
conforme a legislação vigente, de de cada país para os veículos com
responsabilidade do instalador e do reboque.
proprietário do veículo. fig. 17

B-21
EM EMERGÊNCIA
As páginas seguintes foram elaboradas especialmente PARTIDA COM BATERIA AUXILIAR . . . . . . . . . . .C-1
para socorrê-lo em situações de emergências com seu veí-
culo. PARTIDA COM MANOBRAS POR INÉRCIA . . . . .C-1
Como você verá, foram considerados alguns inconve- SE FURAR UM PNEU . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .C-2
nientes e, para cada um deles, é sugerido o tipo de inter-
venção que você pode efetuar pessoalmente. No caso de SE APAGAR UMA LUZ EXTERNA . . . . . . . . . . . . .C-5
contratempos mais sérios, porém, é necessário dirigir-se à
SE APAGAR UMA LUZ INTERNA . . . . . . . . . . . .C-10
Rede Assistencial Fiat.
A este respeito lembramos-lhe que, junto com o Manual SE DESCARREGAR A BATERIA . . . . . . . . . . . . . .C-11
de Uso e Manutenção, também constam em seu kit de bordo,
SE PRECISAR LEVANTAR O VEÍCULO . . . . . . . . .C-12
o Manual Básico de Segurança no Trânsito, o Livrete Confiat C
e o Manual de Garantia, nos quais estão descritos detalha-
SE PRECISAR REBOCAR O VEÍCULO . . . . . . . . .C-13
damente todos os serviços que a Fiat coloca à sua disposição
em caso de dificuldades. EM CASO DE ACIDENTE . . . . . . . . . . . . . . . . . . .C-13
Aconselhamos, de qualquer maneira, a leitura destas pá-
ginas. Assim, em caso de necessidade, você vai saber locali- EXTINTOR DE INCÊNDIO . . . . . . . . . . . . . . . . . .C-14
zar imediatamente as informações úteis.

C
PARTIDA COM 3) Ligar o motor; PARTIDA COM
4) Quando o motor estiver em mo-
BATERIA AUXILIAR vimento, retirar os cabos, seguindo a
MANOBRAS POR
Se a bateria estiver descarregada, ordem inversa. INÉRCIA
pode-se ligar o motor usando uma ou- Se, depois de algumas tentativas, o
tra bateria que tenha capacidade igual motor não funcionar, não insistir inu-
ou pouco superior à da bateria descar- tilmente, mas dirigir-se à Rede Assis- Para os veículos catali-
regada (ver capítulo “CARACTERÍSTICAS tencial Fiat. sados, deve ser comple-
TÉCNICAS”). tamente evitada a partida
com empurrões, a reboque ou apro-
Esta operação deverá ser feita da se- Não efetue esta opera- veitando descidas. Essas manobras
guinte maneira: ção se não tiver experiên- poderiam causar o afluxo de com-
1) Ligar os polos positivos (sinal + cia; operações efetuadas de bustível no conversor catalítico,
perto do polo) das duas baterias (auxiliar forma incorreta podem provocar danificando-o irremediavelmente.
e descarregada) com um cabo especial. descargas elétricas de intensidade C
considerável e até mesmo explosão
2) Ligar, com um segundo cabo, o po-
da bateria. Além disso, recomenda- Lembre-se que, enquan-
lo negativo (–) da bateria auxiliar com o
-se não chegar perto da bateria com to o motor não funcionar,
polo negativo (–) da bateria descarregada
chamas ou cigarros acesos e não o servofreio e a direção
(observar ligação dos cabos específica e
provocar faíscas, pois há perigo de hidráulica não se ativam, sendo
partida de emergência para veículos com
explosão e de incêndio. necessário exercer um esforço
sistema Start&Stop - capítulo B).
muito maior tanto no pedal do freio
como no volante.
NU088

Evitar, rigorosamente,
o uso de um carregador
de baterias para a parti-
da de emergência. Poderiam ser
danificados os sistemas eletrônicos
e, principalmente, as centrais que
comandam as funções de ignição e
de alimentação.
fig. 1
C-1
SE FURAR UM PNEU 2. PEGAR FERRAMENTAS, MACACO 3. SUBSTITUIR A RODA:
E RODA SOBRESSALENTE
O veículo apresenta configurações
As ferramentas e o macaco estão lo- diferentes para as calotas de acordo
1. PARAR O VEÍCULO
calizados no porta-malas, debaixo da com as versões.
- Se possível, parar o veículo em ter- roda sobressalente.
1) Desapertar cerca de uma volta
reno plano e compacto. Para ter acesso às ferramentas, levan- os parafusos de fixação da roda a ser
- Ligar as luzes de emergência. tar o tapete de revestimento. substituída.
- Puxar o freio de mão. - Desatarraxar o dispositivo de blo- 2) Com rodas de liga, balançar la-
- Engatar a primeira marcha ou a queio A-fig. 2, tirar a roda sobressalente. teralmente o veículo para facilitar o
marcha a ré. - Soltar as ferramentas, e remover o desengate da roda do cubo da roda.
- Calçar as rodas com um pedaço de macaco fig. 3 puxando-o de sua sede. 3) Girar a manivela do macaco para
madeira, ou outros materiais adequa- abri-lo parcialmente.
dos, caso o veículo se encontre em uma Para algumas versões, a chave de ro-
via inclinada ou em mau estado. O cal- da deve ser utilizada para acionamento
ço deve estar na roda diagonal oposta à do macaco.
utilização do macaco. 4) Colocar o macaco onde está mar-
cado o símbolo O B-fig. 4, perto da
roda a substituir, e certificar-se de que
a ranhura A do macaco esteja bem en-
caixada na longarina C.

NU166
NU154
NU090

B C
A A

fig. 2 fig. 3 fig. 4


C-2
O macaco deve ser colocado em piso A colocação incorreta do 7) Montar a roda sobressalente, en-
plano. Piso liso pode gerar pequenos macaco pode provocar a caixando os furos A-fig. 5 com os res-
deslizamentos e queda do veículo. Pa- queda do veículo levantado pectivos pinos B.
ra diminuir a probabilidade de ocorrer ou acoplamento incorreto da roda. 8) Atarraxar apenas um dos parafu-
deslizamentos, recomenda-se utilizar
sos A-fig. 6, em correspondência com
material rugoso, como por exemplo, 5) Girar a manivela do macaco e a válvula de enchimento B.
tapete de borracha do próprio veículo. levantar o veículo de maneira que a
roda fique a alguns centímetros longe 9) Colocar a calota cuidando para
Na eventualidade de ter que subs-
do chão. que o símbolo , na parte interna, fi-
tituir dois pneus do mesmo lado e na
que em correspondência com a válvula,
possibilidade de ter dois estepes dispo- 6) Desparafusar completamente os e dessa maneira o furo maior da calota
níveis, trocar o traseiro primeiro. 4 parafusos, remover a calota e a roda. A-fig. 7 passe pelo parafuso já fixado.
O outro estepe deve respeitar as
mesmas dimensões e características
prescritas neste manual. C
NU091

NU92

NU123
B A
A

B
A

fig. 5 fig. 6 fig. 7


C-3
10) Atarraxar os outros três parafusos. 14) Colocar o macaco no suporte das ADVERTÊNCIA: com roda de liga
11) Apertar os parafusos utilizando a ferramentas fig. 10, encaixando de mo- leve, não utilizar o dispositivo de
chave de roda específica fig. 8. do a evitar vibrações, ou que se solte bloqueio, pois o comprimento do
durante a marcha. parafuso, dimensionado para estepe
12) Girar a manivela do macaco de com roda em chapa de aço, não
maneira a abaixar o veículo e remover 15) Guardar as ferramentas utilizadas
nos lugares específicos nos suportes. permite a fixação da roda de liga.
o macaco.
13) Apertar bem os parafusos, passan- 16) Colocar o suporte das ferramentas
no local apropriado. ADVERTÊNCIA: na primeira
do alternadamente de um parafuso ao oportunidade, providencie a repa-
outro diagonalmente oposto, de acordo 17) Colocar a roda substituída no ração do pneu furado. Evite rodar
com a ordem ilustrada na fig. 9. compartimento da roda sobressalente. com a roda sobressalente.
18) Fixar a roda com o dispositivo de

NU093
bloqueio A-fig. 11.
ADVERTÊNCIA: periodicamente,
controlar a pressão dos pneus e da
roda de reserva.

fig. 8
NU094

NU154

NU090
A
2 4

3 1

fig. 9 fig. 10 fig. 11


C-4
O macaco serve somente Para retirar o parafuso especial, pro- SE APAGAR UMA
para a troca das rodas. Não ceder como a seguir:
deve, em hipótese alguma, - Encaixar a extremidade B-fig. 12 da LUZ EXTERNA
ser usado para efetuar consertos chave soquete fig. 12 no encaixe C-fig.
debaixo do veículo. 12 do parafuso especial de retenção da
roda. Na extremidade A-fig. 12 deve Modificações ou conser-
ser encaixada a chave de roda fornecida tos do sistema elétrico, efe-
ADVERTÊNCIA: após a troca de com o veículo. tuados de maneira incorre-
pneus deve-se calibrá-los. ta e sem levar em consideração as
- Girar a chave de roda no sentido características técnicas do sistema,
anti-horário para retirar o parafuso. podem causar um funcionamento
Nos veículos com opcio- Cada chave soquete possui um se- anômalo com riscos de incêndio.
nal rodas em liga leve, é gredo, entre uma série de combinações
prevista uma roda sobressa- possíveis.
lente específica, diferente da que é INDICAÇÕES GERAIS
prevista nos veículos com rodas de Em caso de perda da chave, dirigir-se C
aço. Em caso de posterior compra à Rede Assistencial Fiat. Quando uma luz não funcionar, an-
de rodas em liga para substituir as tes de substituir a lâmpada, verificar se
de aço, aconselhamos manter dis- o fusível correspondente está em bom
poníveis no veículo 4 parafusos ori- estado.
ginais para serem usados somente Quanto à localização dos fusíveis,
com a roda sobressalente, para não consultar “Se queimar um fusível” nes-
comprometer os cubos das rodas. te capítulo.

4EN1281BR
Antes de substituir uma lâmpada apa-
4. KIT ANTIFURTO DA RODA B gada, verificar se os contatos não estão
C oxidados.
Algumas versões dispõem de dispo- A
sitivo antifurto para as rodas composto
de um parafuso especial e uma chave
soquete com segredo. Este dispositivo
está disponível como acessório na Rede
Assistencial Fiat.
fig. 12
C-5
As lâmpadas “queimadas” devem ser As lâmpadas halógenas TIPOS DE LÂMPADAS
substituídas por outras com as mesmas devem ser manuseadas
características. Observe as especifica- tocando somente a parte
ções na lâmpada e consulte a tabela Diversos tipos de lâmpadas estão ins-
metálica. Se o bulbo transparente taladas no veículo - fig. 13
na próxima página. As lâmpadas com entrar em contato com os dedos,
potência insuficiente iluminam pouco, diminui a intensidade da luz emitida A - Lâmpadas totalmente de vidro
enquanto que as potentes demais con- e pode ser prejudicada a duração São inseridas a pressão. Para retirá-
somem muita energia, além de causar da lâmpada. Em caso de contato -las, basta puxá-las.
danos à instalação elétrica do veículo. acidental, esfregar o bulbo com B - Lâmpadas a baioneta
Após ter substituído uma lâmpada dos um pano umedecido com álcool e
deixar secar. Para retirá-la do porta-lâmpada, aper-
faróis, verificar sempre a regulagem dos tar o bulbo de vidro, girá-lo em sentido
mesmos por motivos de segurança. anti-horário e extrair a lâmpada.
As lâmpadas halógenas contêm C - Lâmpadas cilíndricas
ADVERTÊNCIA: em dias frios e/
gás sob pressão que, em caso de Para extraí-las, separar o contato elé-
ou úmidos, os faróis e lanternas
quebra da lâmpada, pode projetar trico que as sustenta.
podem apresentar condensação de
fragmentos de vidro. D - Lâmpadas halógenas
água nas lentes. Esta condensação
deve desaparecer momentos após o Para remover a lâmpada, retirar antes
veículo trafegar com as luzes exter- a presilha de fixação de sua sede.
nas acesas.

C-6
NU095
Lâmpada Referência - fig. 13 Tipo Potência
A
Luz de posição dianteira A W5W 5W

Indicadores de direção dianteiros


B PY21W 21 W
Indicadores de direção traseiros
Luz de freio
B P21/5W 21 W
B Luz de posição traseira
HTPWRH00
3ª luz de freio - 18 (9x2 W)
G 4000

Luz de marcha a ré B LED 2W


C
Luz de placa A W5W 5W
C

Porta-luvas C C10W 10 W

Farol alto D H4 60 W

Farol baixo D H4 55 W
D

A C10W 10 W
Luz interna dianteira
C W5W 5W

Farol neblina D H1 55 W
fig. 13
C-7
FAROL LUZES DE POSIÇÃO DIANTEIRA 2) Retirar a lâmpada D-fig. 15, em-
purrando-a um pouco e girando-a em
Para substituir a lâmpada halógena, 1) Girar o porta-lâmpada C-fig. 14 sentido antihorário.
deve-se: no sentido anti-horário e retirá-lo.
3) Substituir a lâmpada e recolocar o
1) Soltar o conector elétrico. 2) Puxar o porta-lâmpada C-fig. 14 porta-lâmpada B-fig. 14, girando-a no
2) Puxar a tampa A-fig. 14 para para retirá-la de sua sede. sentido horário.
trocar a lâmpada do farol alto/baixo e 3) Remover a lâmpada puxando-a
retirá-la: no sentido de retirá-la de sua sede. Em caso de dificulda-
3) Remover a lâmpada no sentido de 4) Depois de substituir a lâmpada, des na operação, reco-
retirá-la de sua sede. remontar o porta-lâmpada. menda-se dirigir-se à Rede
Assistencial Fiat.
4) Posicionar a nova lâmpada em
seu alojamento. INDICADORES DE DIREÇÃO
5) Recolocar a tampa A-fig. 14. DIANTEIROS (SETAS) REPETIDORES LATERAIS - fig. 16
6) Recolocar o conector. Para substituir as lâmpadas de setas Para substituir os leds dos repetidores
dianteiras, deve-se: laterais, dirigir-se à Rede Assistencial
1) Girar o porta-lâmpada B-fig. 14 no Fiat.
sentido anti-horário e retirá-lo.
NU483

NU481

NU470
C A B

fig. 14 fig. 15 fig. 16


C-8
LUZES DOS FARÓIS DE NEBLINA 2) remover o porta-lâmpadas C-fig. LUZ DE PLACA - fig. 21
19, atuando nas travas B-fig. 19.
Para substituição das lâmpadas dos Para substituir a lâmpada, deve-se:
faróis auxiliares A-fig. 17, dirigir-se à 3) retirar a lâmpada D (seta), E (posi-
ção/freio), ou F (ré) - fig. 20 empurran- 1) retirar o refletor A-fig. 21 atuando
Rede Assistencial Fiat. na trava indicada pela seta.
do-a levemente e girando-a no sentido
anti-horário. 2) girar o porta-lâmpada no sentido
LANTERNAS TRASEIRAS antihorário e retirá-lo do refletor.
4) substituir a lâmpada danificada e
remontar o conjunto porta-lâmpadas. 3) retirar a lâmpada e substituí-la.
Para a substituição de 5) recolocar o grupo ótico da lanter- 4) remontar o refletor.
lâmpadas, é recomen- na, apertando os parafusos A-fig. 18.
dado dirigir-se à Rede
Assistencial Fiat.

NU453

NU102
D
Para substituir uma lâmpada:
1) retirar os dois parafusos A-fig.
A C
18 usando chave específica (não for- E
necida). Puxar a lanterna para fora de
maneira a soltar das duas travas.
A
Para facilitar a retirada da lanterna, F
abaixar um pouco a tampa traseira.
fig. 18 fig. 20

NU101

NU104
NU456

B
A
C
A B B

B
fig. 17 fig. 19 fig. 21
C-9
3ª LUZ DE FREIO (BRAKE LIGHT) - SE APAGAR UMA - Desconectar os cabos dos conecto-
res A-fig. 26.
A-fig. 22
LUZ INTERNA - Girar o porta-lâmpada B ou C-fig.
Para substituir o conjunto de LEDs,
26 no sentido anti-horário e retirar a
dirigir-se à Rede Assistencial Fiat.
CONJUNTO DA LUZ INTERNA lâmpada a ser substituída.
- Inserir a nova lâmpada e recolocar
Para substituir a lâmpada cilíndrica, o porta-lâmpada em sua sede, certifi-
deve-se: cando de que esteja corretamente fixa-
- Com uma chave de fenda no ponto do.
indicado pela seta fig. 23 ou fig. 25 - Reconectar o cabo e recolocar a
remover o conjunto da luz interna mon- plafoniera em sua sede.
tada a pressão pelas travas.

NU454

NU412
- Substituir a lâmpada A-fig. 24,
liberando-a dos contatos laterais e
A certificando-se de que a nova lâmpada
esteja corretamente bloqueada entre os
contatos.
Para o conjunto da luz interna com
alarme e/ou microfone integrado:

fig. 22 fig. 25
NU549

NU534

NU488
A

A
B C

fig. 23 fig. 24 fig. 26


C-10
SE DESCARREGAR A B - Pressione firmemente para RECARGA DA BATERIA
baixo o engate até a base do borne.
BATERIA C - Feche a alavanca do engate.
Aconselha-se uma recarga lenta com
baixa corrente pela duração de cerca
Antes de tudo, aconselha-se a ver no de 24 horas. Aqui estão os procedi-
capítulo “Manutenção do veículo” as mentos:

4EN1719BR
precauções para evitar que a bateria se A 1) Desligar os bornes do sistema elé-
descarregue e para garantir uma longa trico dos terminais da bateria.
duração da mesma.
2) Ligar, aos terminais da bateria, os
cabos do aparelho de recarga.
PARTIDA COM BATERIA AUXILIAR
3) Ativar o aparelho de recarga.
Ver “Partida com bateria auxiliar” 4) Terminada a recarga, desativar o
neste capítulo. aparelho antes de desligá-lo da bateria.
B 5) Ligar os bornes aos terminais da C
Evitar, rigorosamente, o bateria respeitando as polaridades.
uso de um carregador de
bateria para a partida do
motor; isto poderia danificar os sis- O líquido contido na
temas eletrônicos e, principalmen- bateria é venenoso e cor-
te, as centrais que comandam as rosivo. Evite o contato com
funções de ignição e alimentação. a pele ou com os olhos. A operação
de recarga da bateria deve ser efetu-
C ada em ambiente ventilado e longe
ATENÇÃO
de chamas ou possíveis fontes de
Siga as instruções a seguir para faíscas, pois há perigo de explosão
conectar o engate rápido ao polo ou de incêndio.
negativo da bateria - fig. 27:
A - Leve o terminal do engate
com a alavanca aberta até o polo da
bateria.
fig. 27
C-11
SE PRECISAR Lateralmente COM ELEVADOR DE DUAS
O veículo pode ser levantado com COLUNAS
LEVANTAR O um macaco hidráulico posicionado co- O veículo deve ser levantado colo-
VEÍCULO mo ilustrado nas figs. 28 e 29. cando as extremidades dos braços do
elevador nos pontos inferiores da car-
O veículo não deve ser roceria, conforme indicado na fig. 30.
COM O MACACO
levantado pela parte trasei-
Ver “Se furar um pneu”, neste capí- ra (parte inferior da carro- Cuidar para que os bra-
tulo. ceria, eixo traseiro ou partes da sus- ços do elevador não dani-
pensão ou estribos laterais) e parte fiquem a carroceria, a saia
O macaco serve somente para tro- dianteira (carcaça do câmbio). plástica lateral ou os estribos late-
car as rodas. Não deve, de maneira rais. Regular as sapatas dos braços
alguma, ser utilizado em caso de do elevador e, se preciso, usar um
conserto debaixo do veículo. calço de borracha ou madeira entre
NU135 as sapatas e a carroceria.

NU136

NU137
fig. 28 fig. 29 fig. 30
C-12
SE PRECISAR EM CASO DE - Para apagar os incêndios, mesmo
de pequenas dimensões, use o extintor
REBOCAR O ACIDENTE (descrito neste capítulo), cobertas, areia
ou terra. Nunca use água.
VEÍCULO - É importante manter sempre a calma.
- Se não estiver diretamente envolvi- SE HOUVER FERIDOS
É aconselhável, sempre, utilizar ca- do, pare a uma distância de pelo menos
minhão-guincho para rebocar o veícu- uns dez metros do acidente. - Nunca se deve abandonar o ferido.
lo. Desta forma, o veículo poderá ser A obrigação de socorro é válida tam-
seguramente sustentado pelas rodas - Em rodovia, pare em local seguro.
bém para as pessoas não envolvidas
dianteiras ou traseiras ou, ainda, apoia- - Desligue o motor e acenda as luzes diretamente no acidente.
do em plataformas específicas sobre o de emergência.
próprio caminhão-guincho. - Não aglomerar-se ao redor dos fe-
- À noite, ilumine com os faróis o lu- ridos.
Respeite a legislação de trânsito vi- gar do acidente.
gente sobre procedimentos de rebo- - Tranquilize o ferido em relação à
que.
- Comporte-se com prudência, não rapidez dos socorros, fique a seu lado C
corra o risco de ser atropelado. para dominar eventuais crises de pânico.
- Assinale o acidente pondo o tri- - Destrave ou corte os cintos de se-
ângulo bem à vista e a uma distância gurança que retêm os feridos.
regulamentar.
- Não dê água aos feridos.
- Chame o socorro, fornecendo infor-
mações da maneira precisa. - O ferido nunca deve ser removido
do veículo, salvo nos casos indicados
- Nos acidentes múltiplos em rodovias, no ponto seguinte.
principalmente com pouca visibilidade, é
grande o risco de envolvimento em outros - Tirar o ferido do veículo somen-
impactos. Abandone imediatamente o ve- te em caso de perigo de incêndio, de
ículo e proteja-se fora do “guard-rail”. afundamento em água ou de queda
em precipício. Ao tirar um ferido: não
- Remova a chave de ignição dos ve- provoque deslocamentos dos membros,
ículos acidentados. nunca dobre a cabeça dele. Manter,
- Se sentir cheiro de combustível ou sempre que possível, o corpo em posi-
de outros produtos químicos, não fume ção horizontal.
e mande apagar os cigarros.
C-13
EXTINTOR DE O extintor de incêndio é indicado
para apagar princípio de incêndio das
O extintor de incêndio deverá ser
imediatamente recarregado, quando
INCÊNDIO classes: ocorrer uma das situações seguintes:
A - sólidos inflamáveis como borra- - Vencimento do prazo de validade
O extintor de incêndio está localiza-
chas, plásticos e espumas. do teste hidrostático.
do no piso, à frente do banco do moto-
rista, fig. 31. B - líquidos inflamáveis. - Após a sua utilização em incêndios.
Para algumas versões está previsto C - materiais elétricos. - Se o ponteiro do manômetro estiver
uma capa de proteção para o extintor. fora da sua faixa normal de operação
(faixa verde), indicando alguma anoma-
A validade do extintor de incêndio
lia no cilindro, na válvula ou no próprio
está vinculada ao teste hidrostático do
manômetro.
mesmo (teste para verificação de vaza-
mentos no cilindro), que é de 5 anos,
a partir da sua data de fabricação. A Recomendamos, também, ler as
indicação desta validade se encontra instruções impressas no equipamento.
gravada no corpo do cilindro. NU003

fig. 31
C-14
MANUTENÇÃO DO VEÍCULO
A primeira revisão de Manutenção Programada está pre- MANUTENÇÃO PROGRAMADA . . . . . . . . . . . . D-1
vista somente aos 10.000 km. Entretanto, é útil recordar que
o veículo necessita sempre de serviços rotineiros como, por PLANO DE MANUTENÇÃO PROGRAMADA . . . D-2
exemplo, o controle sistemático dos níveis dos líquidos e
eventual restabelecimento da pressão dos pneus. SUBSTITUIÇÕES FORA DO PLANO . . . . . . . . . . D-5
De qualquer maneira, lembramos que uma correta SERVIÇOS ADICIONAIS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . D-5
manutenção do automóvel é certamente o melhor modo VERIFICAÇÃO DOS NÍVEIS . . . . . . . . . . . . . . . . . D-8
para conservar inalterados no decorrer do tempo os ren-
dimentos do veículo e as características de segurança, o FILTRO DE AR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . D-12
respeito pelo meio ambiente e os baixos custos de funcio- BATERIA. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . D-13
namento.
Lembre-se ainda que um respeito pelas normas de CENTRAIS ELETRÔNICAS . . . . . . . . . . . . . . . . . D-14
manutenção indicadas pelo símbolo pode constituir a SUBSTITUIÇÃO DE FUSÍVEIS . . . . . . . . . . . . . . D-15
condição necessária para a conservação da garantia.
VELAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . D-21
RODAS E PNEUS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . D-22
TUBULAÇÕES DE BORRACHA . . . . . . . . . . . . . D-27 D
LIMPADORES DO PARA-BRISA E DO
VIDRO TRASEIRO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . D-27
AR-CONDICIONADO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . D-29
CARROCERIA. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . D-30
INTERIOR DO VEÍCULO . . . . . . . . . . . . . . . . . . D-32

D
MANUTENÇÃO A correta manutenção do Os produtos que o veícu-
veículo, além de contribuir lo utiliza para o seu funcio-
PROGRAMADA para prolongar ao máximo namento (óleo de motor,
a sua vida útil, é essencial também fluido de freio, fluido de direção
Uma correta manutenção é deter- para garantir o respeito ao meio hidráulica, líquido para radiador
minante para garantir ao veículo uma ambiente. etc.), quando substituídos, deverão
longa duração em condições perfeitas. ser recolhidos cuidadosamente evi-
Por isso, a Fiat preparou uma série de Durante a realização de intervenções, tando, assim, que se contamine o
controles e de intervenções de manu- além das operações previstas, pode ha- meio ambiente.
tenção a cada 10 mil quilômetros. ver a necessidade de substituições ou
consertos não programados, os quais
ADVERTÊNCIA: as revisões de serão comunicados ao cliente. Os refe- ADVERTÊNCIA: alguns com-
Manutenção Programada são pres- ridos consertos podem alterar o prazo ponentes tais como lubrificantes,
critas pelo fabricante. A não reali- de entrega do veículo. podem requerer uma verificação/
zação das mesmas pode acarretar a troca com maior frequência, devido
perda da garantia. ADVERTÊNCIA: aconselha-se a utilização do veículo, portanto, é
dirigir-se imediatamente à Rede importante observar com cuidado
O serviço de Manutenção Programa- Assistencial Fiat, quando verificar as recomendações constantes desta
da é prestado por toda a Rede Assisten- pequenas anomalias de funciona- seção do manual.
cial Fiat, com tempos prefixados. mento, sem esperar a realização da D
próxima revisão.

D-1
PLANO DE MANUTENÇÃO PROGRAMADA

100
110
120
130
140
150
160
170
180
milhares de quilômetros

10
20
30
40
50
60
70
80
90
Substituição do óleo do motor e filtro de óleo do motor
+ + + + + + + + + + + + + + + + + +
(ou a cada 12 meses). (*)
Substituição do filtro de combustível. (*) + + + + + + + + +
Substituição do elemento do filtro de aspiração de ar
+ + + + + + + + + + + + + + + + + +
do motor. (*)
Substituição das velas de ignição do motor. + + + + + +
Substituição da correia dentada do comando da dis-
tribuição do motor (*) e correias dos órgãos auxiliares. + + +
Ou a cada 3 anos. (**)
Substituição do fluido dos freios (ou a cada 2 anos). + + + +
Substituição do óleo da caixa de câmbio mecânica/
+
diferencial.
Controle visual da correia dentada do comando da
+ + +
distribuição do motor. (*)
Controle visual das correias dos órgãos auxiliares do
+ + + + + +
motor. (**)

(*) Itens que devem ser substituídos/verificados na metade dos prazos indicados, para veículos utilizados predo-
minantemente em estradas poeirentas, arenosas, lamacentas ou em condições severas de uso (reboque, táxi, entrega
de porta em porta, etc.) ou quando houver longa inatividade.
(**) Para a utilização do veículo predominantemente em estradas poeirentas, arenosas ou lamacentas, efetuar um
controle do estado da correia e do rolamento do tensor a cada 10.000 km e, se necessário, efetuar a sua substituição.
Efetuar também a substituição das correias dos órgãos auxiliares (direção/ar-condicionado/bomba d’água/alternador).

D-2
100
110
120
130
140
150
160
170
180
milhares de quilômetros

10
20
30
40
50
60
70
80
90
Verificação da folga de válvulas (motores Fire). + + + + + +
Verificação dos cabos das velas de ignição do motor. + + + + + +
Verificação do sistema de injeção/ignição do motor.
+ + + + + +
Utilizar o equipamento de diagnóstico.
Verificação do sistema de ventilação do cárter do mo-
+ + + +
tor (blow-by). (*)
Verificação do sistema evaporativo do tanque de com-
+ + +
bustível. (*)
Verificação do nível de emissões dos gases de esca-
+ + +
pamento.
Verificação do nível do óleo da caixa de câmbio/di-
+ + + +
ferencial.
Verificação do nível do óleo da caixa do câmbio
+ + + +
Dualogic®, quando disponível na versão.
Verificação dos níveis dos líquidos/fluidos de todos os D
sistemas: arrefecimento do motor, freios, embreagem,
+ + + + + + + + + + + + + + + + + +
direção hidráulica, lavador dos vidros, bateria, partida
a frio, etc.
Verificação das pastilhas de freio das rodas e indicador
de desgaste (se disponível). Obs: se a espessura útil das + + + + + + + + + + + + + + + + + +
pastilhas for menor do que 5 mm, deve-se substituí-las.

(*) Itens que devem ser substituídos/verificados na metade dos prazos indicados, para veículos utilizados predo-
minantemente em estradas poeirentas, arenosas, lamacentas ou em condições severas de uso (reboque, táxi, entrega
de porta em porta, etc.) ou quando houver longa inatividade.

D-3
100
110
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milhares de quilômetros

10
20
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40
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70
80
90
Verificação das lonas e tambores de freio das rodas
+ + + + + +
traseiras.
Verificação das tubulações de escapamento, de ali-
mentação de combustível, do sistema de partida a frio,
+ + + + + + + + + + + + + + + + + +
dos freios, componentes de borracha da parte inferior
do veículo, coifas, guarnições, mangueiras e pneus.
Verificação do curso da alavanca do freio de mão. + + + + + + + + + + + + + + + + + +
Verificação do curso/altura do pedal de embreagem,
para veículos com sistema de acionamento mecânico + + + + + + + + + + + + + + + + + +
da embreagem.
Verificação do extintor de incêndio, esguicho e palhe-
tas dos vidros para-brisa, cintos de segurança, sistema
de iluminação e sinalização, comandos elétricos dos + + + + + + + + + + + + + + + + + +
vidros das portas, sistema de abertura/fechamento das
portas e sistema de partida a frio.
Verificação do filtro antipólen do ar-condicionado. (*) + + + + + + + + + + + + + + + + + +
Verificação/limpeza/lubrificação das canaletas e com-
+ + + + + + + + + + + + + + + + + +
ponentes móveis do teto solar.
(*) Itens que devem ser substituídos/verificados na metade dos prazos indicados, para veículos utilizados predo-
minantemente em estradas poeirentas, arenosas, lamacentas ou em condições severas de uso (reboque, táxi, entrega
de porta em porta, etc.) ou quando houver longa inatividade destes.

D-4
SUBSTITUIÇÕES SERVIÇOS ADVERTÊNCIA - Óleo do Motor
Substituir o óleo e o filtro de óleo
FORA DO PLANO ADICIONAIS a cada 5.000 km, se o veículo esti-
ver sujeito a quaisquer das seguintes
A cada 500 km ou antes de viagens condições:
A cada 2 anos: longas, controlar e, se necessário, res-
- Reboques;
- Fluido dos freios (TUTELA) TOP tabelecer:
4/S. - Estradas poeirentas, arenosas ou
- nível do óleo do motor. lamacentas;
- Líquido de arrefecimento do motor - nível do líquido de arrefecimento - Motor que roda frequentemente
50% Coolantup (vermelho) + 50% de do motor. em marcha lenta, condução em dis-
água pura. - nível do fluido dos freios. tâncias longas com baixa velocidade
- nível do fluido da direção hidráuli- ou baixa rotação frequente (por ex.:
CONTINUIDADE DA MANUTENÇÃO “anda e para” do tráfego urbano,
ca.
Após a realização da última revisão táxis, entregas de porta em porta ou
- nível do líquido do lavador do para- em caso de longa inatividade);
indicada no Plano de Manutenção -brisa.
(180.000 km), considerar a mesma fre- - Trajetos curtos (até 8 Km) com o
quência para substituição e verificação - nível do líquido do reservatório de motor não aquecido completamente.
de itens a partir da revisão (40.000 km). partida a frio. Se nenhuma destas condições o
- pressão e estado dos pneus. correr, troque o óleo e o filtro de
- verificar o correto funcionamento do óleo a cada 10.000 km ou 12 meses, D
eletroventilador, assim como o estado das o que ocorrer primeiro, sempre com
pás da hélice quanto à limpeza e conser- o motor quente.
vação - ver CARROCERIA/Eletroventi- As trocas de óleo deverão ser feitas
lador do radiador, neste capítulo. dentro do intervalo de tempo ou qui-
lometragem estabelecidos, para que
- estado do filtro de ar. o óleo não perca sua propriedade de
lubrificação.

D-5
A troca de óleo do veículo 2) Caso seja necessário comple- ADVERTÊNCIA - Bateria
deve ser feita obrigatoria- mentar o nível de óleo, utilize,
mente na Rede Assistencial sempre, óleo com a mesma especifi- Aconselha-se controlar o esta-
Fiat, que possui o filtro e o óleo cação daquele presente no motor. do da carga da bateria, com mais
recomendados, bem como possui frequência se o veículo é usado
uma rotina correta de recolhimento, predominantemente para percursos
armazenamento e encaminhamento Em caso emergencial, utilize aque- breves ou se estiver equipado com
do produto usado para reciclagem. le que possuir especificação técni- dispositivos que absorvam energia
Lembre-se que o óleo usado não ca similar ao homologado. Atenção: permanentemente, mesmo com a
poderá ser descartado na rede públi- observe as instruções da embalagem. chave desligada, principalmente se
ca de esgoto, já que esta prática pode instalados depois da compra.
poluir rios e lagos e trazer sérios pre-
juízos ao meio ambiente. Recomendamos que, depois de
efetuada a troca emergencial, seu
veículo seja encaminhado a uma
Atenção: concessionária autorizada FIAT, o
mais breve possível, para que seja
1) Não se deve acrescentar qual- realizado o serviço de troca de óleo
quer tipo de aditivo ao óleo do utilizando os produtos aprovados
motor, pois o mesmo não necessita para o seu veículo.
de aditivos complementares.

Os danos causados pelo uso des-


ses aditivos não são cobertos pela
garantia do veículo.

D-6
ADVERTÊNCIA - Filtro do ar ADVERTÊNCIA - Filtro de combustível
O filtro de ar deverá ser inspeciona-
Utilizando o veículo em estradas do a cada 500 km e, caso se encontre Verificar o estado do filtro de
poeirentas, arenosas ou lamacentas, muito sujo, deverá ser substituído combustível se for notada alguma
substituir o elemento do filtro de ar antes do prazo especificado no Plano falha (engasgamento) no funciona-
com uma frequência maior daquela de Manutenção Programada. mento do motor.
indicada no Plano de Manutenção
Programada.
ADVERTÊNCIA - Extintor de incêndio
A manutenção do veículo
O mau estado do elemento do deve ser confiada à Rede Fazer, mensalmente, uma inspe-
filtro de ar pode ocasionar aumento Assistencial Fiat. Para os ção visual do estado do equipa-
no consumo de combustível. serviços de manutenção e repara- mento e, caso constate alguma ano-
ções pequenas e rotineiras, certifi- malia, levá-lo, de imediato, à Rede
que-se sempre se tem as ferramentas Assistencial Fiat ou representante
Para qualquer dúvida referente adequadas, as peças de substituição credenciado do fabricante do apa-
às frequências de substituição do originais Fiat e os líquidos; em todo relho para verificação e solução do
óleo do motor e do elemento do caso, não faça tais operações se não inconveniente.
filtro de ar em relação a como é tiver nenhuma experiência.
utilizado o veículo, dirigir-se à Rede D
Assistencial Fiat.

D-7
VERIFICAÇÃO DOS NÍVEIS ÓLEO DO MOTOR - fig. 2

Motor 1.0/1.4 Flex


MOTOR 1.0/1.4 FLEX
A - vareta de verificação
1) Óleo do motor
B - bocal de enchimento
2) Fluido dos freios
3) Líquido do lavador do para-brisa
4) Líquido de arrefecimento do motor
5) Fluido da direção hidráulica
6) Reservatório de gasolina para partida a frio

NU414
6 3
2
5

NU107
1
A

4 B

fig. 1 fig. 2
D-8
ADVERTÊNCIA: verifique o nível Devido à concepção dos motores a LÍQUIDO DO SISTEMA DE
e efetue a troca do óleo do motor combustão interna, para que haja uma ARREFECIMENTO DO MOTOR -
de acordo com a frequência indi- boa lubrificação, parte do óleo lubrifi- fig. 3
cada no “Plano de Manutenção cante é consumido durante o funciona-
Programada”. mento do motor.
Quando o motor estiver muito
O nível do óleo deve estar entre as quente, não remover a tampa A-fig.
referências MIN e MAX marcadas na Com motor quente, mexer 3 do reservatório, pois há perigo de
vareta de controle. O espaço entre elas com muito cuidado dentro queimaduras.
corresponde a cerca de 1 litro de óleo. do vão do motor, pois há
perigo de queimaduras. Lembre-se O nível do líquido deve ser contro-
O controle do nível do óleo deve ser que, com o motor quente, o eletro- lado com motor frio e não deve estar
efetuado com o veículo em terreno pla- ventilador pode pôr-se em movi- abaixo da referência MIN marcada no
no e com o motor ainda quente (cerca mento, e ocasionar lesões. reservatório.
de 10 minutos após tê-lo desligado).
Se o nível for insuficiente, despejar
Se o nível do óleo estiver perto ou lentamente, através do bocal do re-
até abaixo da referência MIN, adicionar Não adicionar óleo com servatório, uma mistura com 50% de
óleo através do bocal de enchimento características diferentes Coolantup (vermelho) e 50% de água
até atingir a referência MAX. das do óleo já existente no pura.
O nível do óleo nunca deve ultrapas- motor. Só o uso dos óleos reco-
sar a referência MAX. mendados (ver “Características D
dos lubrificantes e dos líquidos” no
capítulo Características Técnicas)
ADVERTÊNCIA: depois de ter garante a quilometragem prevista

NU109
adicionado ou substituído o óleo, pelo plano de manutenção.
funcionar o motor por alguns segun- MAX
dos, desligá-lo e só então verificar A
o nível. MIN

fig. 3
D-9
FLUIDO PARA A DIREÇÃO - Ligar o motor, deixá-lo em marcha
Se o motor funcionar sem o HIDRÁULICA - fig. 5 lenta e aguardar até que o nível de flui-
líquido de arrefecimento, seu veí- do no reservatório esteja estabilizado;
culo poderá ser seriamente dani- Verificar se o nível do óleo, com o
veículo em terreno plano e motor frio, - Com o motor ligado, girar comple-
ficado. Os reparos, nestes casos, tamente o volante para a esquerda e
não serão cobertos pela Garantia. está entre as referências MIN e MAX
marcadas na parte externa do reserva- para a direita;
ATENÇÃO: nunca abasteça o tório. - Retirar a tampa C-fig. 5;
reservatório no sistema de arre-
Com o óleo quente, o nível também - Encher somente até a marca de re-
fecimento do motor do veículo
pode superar a referência MAX. ferência MAX do reservatório.
com líquido de arrefecimento não
orgânico (verde). Utilize somen- Se for necessário adicionar óleo,
te Coolantup (vermelho), pois certificar-se de que tenha as mesmas ADVERTÊNCIA: para esta opera-
a mistura com outros aditivos características do óleo já presente no ção é aconselhável dirigir-se à Rede
pode alterar as propriedades do sistema. Assistencial Fiat.
Coolantup (vermelho), comprome- Usar somente óleo TUTELA GI/A.
tendo sua eficiência. Se o nível do fluido no reservatório
estiver inferior ao nível prescrito, adi- Evitar que o fluido para
cionar o óleo TUTELA GI/A, operando a direção hidráulica entre
LÍQUIDO DOS LAVADORES DO em contato com a partes
PARA-BRISA E DO VIDRO TRASEIRO da seguinte forma:
quentes do motor.
- fig. 4
Para adicionar líquido, tirar a tampa

NU108

NU110
B-fig. 4 e encher o reservatório. C
B
ADVERTÊNCIA: não viajar com
o reservatório do lavador do para- MAX
MIN

-brisa vazio; a ação do lavador é


fundamental para melhorar a visi- MAX
bilidade.
MIN

fig. 4 fig. 5
D-10
Não forçar o volante Shell, entre outras com as mesmas Para substituição do combustível,
totalmente girado em fim características. Consulte o posto de dirigir-se à Rede Assistencial Fiat.
de curso. Isto provoca o abastecimento de combustível de O reservatório de partida a frio deve
aumento desnecessário da pressão sua preferência, das opções dispo- ser abastecido sempre que a luz-espia
do sistema. níveis. Na ausência destas, utilizar no painel acusar nível insuficiente de
gasolina aditivada, que mantém as gasolina.
Verificar periodicamente o estado e a suas propriedades por período mais
tensão da correia da bomba da direção O abastecimento deve ser efetuado
extenso do que a gasolina tipo C com o motor desligado.
hidráulica. comum.

RESERVATÓRIO DE GASOLINA Anti-knock index (Aki) é bem similar FLUIDO DOS FREIOS - fig. 7
PARA PARTIDA A FRIO - fig. 6 à denominação Ron. Aki 91 correspon- Se precisar adicionar fluido, utilizar
de a aproximadamente Ron 95. somente os classificados DOT 4. Em
O abastecimento deve ser efe- particular, aconselha-se o uso de (TU-
tuado com cautela, evitando der- Substituir o combustível do reser-
TELA) TOP 4/S, com o qual foi efetua-
ramamento de gasolina. Caso isto vatório de partida a frio a cada 3
do o primeiro enchimento.
ocorra, fechar o reservatório com a meses se este não for consumido.
O nível do fluido no reservatório não
tampa D-fig. 6 e jogar água, a fim de deve ultrapassar a referência MAX.
remover o excesso de combustível.

A baixa frequência de uti- D


lização de 100% de etanol
pode provocar o envelheci-

NU111

NU415
mento da gasolina presente no reser- D
vatório de partida a frio pela falta
de consumo. Para minimizar este
evento, é recomendável o abasteci-
mento do reservatório de partida a
frio preferencialmente com gasolina
de alta octanagem - Ron 95 ou Aki
91, por exemplo, a gasolina Podium
da Petrobras e a V-Power Racing da fig. 6 fig. 7
D-11
Evitar que o fluido dos FILTRO DE AR - Remover o elemento filtrante D.
freios, altamente corrosivo, O filtro de ar deverá ser inspeciona-
entre em contato com as do periodicamente e, caso se encontre
partes pintadas. Se isso acontecer, SUBSTITUIÇÃO - fig. 8 e 9 muito sujo, deverá ser substituído antes
lavar imediatamente com água. do prazo especificado no Plano de Ma-
- Remover a tubulação de borracha
da caixa do filtro de ar A-fig. 8 confor- nutenção Programada.
ADVERTÊNCIA: o fluido dos me a seta;
freios é higroscópico (isto é, absor- - Soltar os grampos B e retirar a tam- Um filtro de ar muito
ve a umidade). Por isto, se o veículo pa C, empurrando-a para trás. sujo contribui para aumen-
for usado predominantemente em tar o consumo de combustí-
regiões com alta porcentagem de vel do veículo.
umidade atmosférica, o fluido deve
ser substituído com mais frequên-

NU193
cia do que indicado no Plano de
Manutenção Programada.
A
IMPORTANTE: para evitar incon-
venientes de frenagem, substitua o
fluido dos freios a cada dois anos,
independentemente da quilometra-
gem percorrida.

NU194
D
O símbolo π, presente no reci- C
piente, identifica os fluidos de freios B B B
de tipo sintético, distinguindo-os
dos de tipo mineral. Usar fluidos de
tipo mineral danifica irremediavel-
mente as juntas especiais de borra-
cha do sistema de frenagem.
fig. 8 fig. 9
D-12
ANTIPÓLEN E CARVÃO ATIVADO BATERIA As baterias contêm subs-
- FILTROS DO AR-CONDICIONADO tâncias muito perigosas
Veículos com sistema de aquecimen- As baterias dos veículos Fiat são do para o meio ambiente. Para
to possuem um filtro de ar específico, tipo “Sem Manutenção”, que, em con- a substituição da bateria, aconse-
destinado a absorver as partículas de dições normais de uso, não exigem en- lhamos dirigir-se à Rede Assistencial
poeira que normalmente entram junto chimentos com água destilada. Fiat, que está preparada para a
com o fluxo de ar coletado externa- Para a recarga da bateria, ver o capí- eliminação da mesma respeitando
mente. O veículo com sistema de ar- tulo “Em emergência”. a natureza e as disposições legais.
-condicionado possui carvão ativado em
seu filtro de ar, assim, além de absorver O líquido contido na
as partículas de poeira, elimina odores Uma montagem incorre-
bateria é venenoso e corro- ta de acessórios elétricos
resultantes de fungos. Este filtro, se esti- sivo. Evitar o contato com
ver sujo, pode ser responsável direto por e eletrônicos pode causar
a pele e com os olhos. Não aproxi- graves danos ao veículo.
uma eventual diminuição da eficiência mar-se da bateria com chamas ou
do sistema de ar-condicionado, razão possíveis fontes de faíscas, pois há
pelo qual recomenda-se a sua inspeção perigo de explosão e de incêndio. CONSELHOS ÚTEIS PARA
periódica e eventual substituição. PROLONGAR A DURAÇÃO DA
Se o veículo for utilizado predomi- BATERIA
nantemente em localidades com alta
concentração de poeira, poluição at- Ao estacionar o veículo, certificar-se D
mosférica ou regiões litorâneas, deve- que as portas e o capô estejam bem fe-
se substituir com maior frequência o chados. As luzes internas devem estar

4EN0716BR
elemento filtrante. apagadas.
O ar-condicionado do veículo pode Com motor desligado, não manter
estar equipado com o filtro de carvão ati- dispositivos ligados por muito tempo
vado. A função deste filtro é eliminar os (por ex. rádio, luzes de emergência,
odores resultantes da poeira e fungos. etc.).
Pb
Recomendamos que tanto o trabalho
de inspeção quanto o de substituição
dos elementos filtrantes sejam realiza-
dos na Rede Assistencial Fiat. fig. 10
D-13
ADVERTÊNCIA: a bateria CENTRAIS - Tome um cuidado especial com li-
mantida por muito tempo gação entre bateria e sistema elétrico,
com carga abaixo de 50% é ELETRÔNICAS verificando tanto a exata polaridade,
danificada por sulfatação, reduzin- como a eficiência da própria ligação.
do-se a sua capacidade e o desem- Usando normalmente o veículo, não Quando a bateria é religada, a central
penho na partida. é preciso ter precauções especiais. do sistema de injeção/ignição deve rea-
Em caso de intervenções no sistema daptar os próprios parâmetros internos;
Em caso de parada prolongada, ver elétrico ou de partida de emergência, portanto, nos primeiros quilômetros
“Inatividade prolongada do veículo”, é necessário, porém, seguir cuidadosa- de uso, o veículo pode apresentar um
no capítulo “Uso correto do veículo”. mente as instruções seguintes: comportamento levemente diferente do
Se, após a compra do veículo, você - Nunca desligue a bateria do sistema anterior.
desejar montar acessórios (alarme ele- elétrico com o motor em movimento. - Não ligue ou desligue os terminais
trônico etc.), dirija-se à Rede Assisten- - Desligue a bateria do sistema elétri- das centrais eletrônicas quando a chave
cial Fiat que irá sugerir-lhe os dispositi- co em caso de recarga. de ignição estiver na posição MAR.
vos mais adequados e, principalmente, - Não verifique polaridades elétricas
recomendar-lhe a utilização de uma - Em caso de emergência, nunca efe-
tue a partida com um carregador de ba- com faíscas.
bateria com capacidade maior.
teria, mas utilizar uma bateria auxiliar - Desligue as centrais eletrônicas no
(ver “Partida com bateria auxiliar” no caso de soldas elétricas na carroceria.
ADVERTÊNCIA: tendo capítulo “Em emergência”). Removê-las em caso de temperaturas
que instalar no veículo sis- acima de 80°C (trabalhos especiais na
temas adicionais (alarme, carroceria etc.).
som etc.), frisamos o perigo que
representam derivações inadequa-
das em conexões dos chicotes elé-
tricos, principalmente se ligados aos
dispositivos de segurança.

D-14
ADVERTÊNCIA: a insta- SUBSTITUIÇÃO DE Os números que identificam o ele-
mento elétrico principal correspon-
lação de acessórios eletrô-
nicos (rádio, alarme, etc.) FUSÍVEIS dente a cada fusível da caixa ao lado
com exceção dos originais de fábri- da bateria, estão indicados no lado de
ca, não deve em hipótese alguma, dentro da tampa fig. 12.
alterar os chicotes elétricos dos NOTA: em caso de queima de
sistemas de injeção e ignição. fusíveis procure a Rede Assistencial
Fiat para uma inspeção no sistema
elétrico do veículo.
Modificações ou con-
sertos no sistema elétrico,
POSIÇÃO DOS FUSÍVEIS
efetuados de maneira incor-

NU124
reta e sem ter em consideração as As caixas com fusíveis estão locali-
características técnicas do sistema, zadas no vão do motor, uma sobre a
podem causar anomalias de funcio- bateria A-fig. 11 e outra ao lado direito
namento com risco de incêndio. da bateria B-fig. 11.

T02

T14

T35
F112
F114
F109

F116

T03

T10
D
F115 F105 F104 F110

F113 F103 F101 F108

T17

T05
F107 F102 F100 F106

F06

F04
T06

T20

F05

F01
F08

T08

T19

F83

F07
NU416

T31
F85

T30

T07
B

T09

F111
F11

F17

F22
F20

F23

F18

F24
F09

F19
F84

F30

F16
F21

F14
F15

F10

F87
A

fig. 11 fig. 12
D-15
NU167
fig. 14
F109

F106
F108
F116

F110

F04 F01 F07 T07


F100
F101
F104

F16
F24
T35 F87
F102
F103
F105

F19
F06 F05 F83 T30 F14
F107
F115

F113

T14 F10
F15
F111
F18
F22
F23
F85

T02 T05 T20


F08

T10 T19 F17


F30
F11
F21
F112 F09
T03 T17 T06 T08 T31 T09
F114 F84
F20
NU175
FUSÍVEIS NA CENTRAL - figs. 13 e 14

fig. 13
D-16
A tabela a seguir representa os principais fusíveis, com suas respectivas cargas elétricas.

Fusível Corrente (A) Circuito de proteção (utilizadores)


F01 20 Comutador de Ignição.
Body computer (Função: farol direito alto/baixo , luzes de posição direita dianteira e esquerda,
F04 40 luz de placa, luzes de direção ou seta direita, Luzes de freio, lanterna direita e esquerda, luzes
de marcha a ré).
Body computer (Função: farol esquerdo alto/baixo , luzes de posição esquerda dianteira e esquer-
F05 40
da, luz do porta-luvas, luz interna, luzes de direção ou setas esquerda, 3ª luz de freio).
F06 30 1ª velocidade eletroventilador radiador.
F07 40 2ª Velocidade eletroventilador radiador.
F08 30 Vidro traseiro térmico.
F09 20 Body computer (Função: limpador do vidro dianteiro e motor esguicho).
F10 15 Buzina.
F11 15 Central injeção eletrônica.
D
F14 10 Motor da bomba de combustível do reservatório da partida a frio.
F15 15 Body computer (Função: limpador do vidro traseiro).
Central localizador via satélite, central câmbio dualogic, teclas comando câmbio dualogic, motor
de partida (somente para veículos com Dualogic), central de injeção eletrônica (somente nos
F16 10
veículos sem localizador via satélite), sinal da partida para central injeção eletrônica, sinal da
partida para central de estabilização do rádio aftermarket (somente nos veículos com Stop&Start).
F17 10 Eletroválvula Canister, Sonda lambda Vale, sonda lambda Monte.
Relé T09 (Função: alimentação fusíveis F11, F17, F22), localizador via satélite, central câmbio
F18 15
Dualogic.

D-17
Fusível Corrente (A) Circuito de proteção (utilizadores)
F19 7,5 Compressor do ar-condicionado.
Tomada de diagnose, central vidro elétrico, alarme montado originalmente na Fiat (Sensor volu-
F20 15
métrico e sirene), central de alarme aftermarket, rádio.
F21 15 Motor da bomba de combustível.
F22 20 Bobina de ignição, bicos Injetores.
F23 30 Central ABS.
F24 7,5 Central ABS.
F30 Vazio.
F83 40 Eletroventilador caixa de ar.
F84 15 Faróis de neblina.
F85 20 Tomada de corrente.
Faróis de neblina, vidro traseiro térmico, sensor de nível de combustível do reservatório de
partida a frio, eletrobomba do reservatório de partida a frio, sinal pedal de embreagem para
F87 10
central de injeção eletrônica, sensor pressão do freio para veículos com Stop&Start, compressor
do ar-condicionado.
F100 Vazio.
F101 5 Sensor de tensão da bateria.
F102 30 Central vidro elétrico.
F103 30 Central vidro elétrico posteriores.
F104 20 Body computer (Função: trava das portas).

D-18
Fusível Corrente (A) Circuito de proteção (utilizadores)
F105 10 Quadro de instrumentos.
F106 7,5 Central airbag.
F107 7,5 Sinal de ignição para o body computer, eletroventilador caixa de ar, tomada de corrente.
Iluminação tomada de corrente, iluminação teclas comando volante, iluminação comando cen-
F108 7,5
tral, central de alarme aftermarket.
Interruptor de freio contato NC (Funções: Sinal para body computer), interruptor de marcha a ré
F109 10 (Funções: luzes e sinal para central de injeção eletrônica), caixa de ar, iluminação da caixa de
ar, rádio, central estacionamento.
F110 7,5 Sinal de ignição para o body computer.
F111 Vazio.
F112 Vazio.
F113 Vazio.
F114 Vazio.
F115 Vazio. D
Interruptor de freio contato NA (funções: sinal para body computer, acionamento luzes de freio,
F116 10
sinal para central de injeção eletrônica e central câmbio Dualogic), quadro de instrumentos.

D-19
CENTRAL NO POLO POSITIVO DA BATERIA - fig. 15

Fusível Corrente (A) Circuito de proteção (utilizadores)


1 225 Alimentação caixa de fusíveis.
2 CAL Alimentação motor de partida e alternador.
3 70 Direção elétrica.
4 40 Bomba ABS.
5 30 Bomba de óleo para câmbio Dualogic.
6 - Vazio.
7 - Vazio.

Em caso de necessidade de manutenção dos fusíveis da central do polo positivo da bateria (veja ilustração abai-
xo), dirigir-se à Rede Assistencial Fiat.

Não repare nem use fusíveis inadequados ou com capacidade diferente do especificado neste manual, evitan-
do-se assim danos ao sistema elétrico do veículo com riscos de incêndio. Acrescentar fusíveis não especificados
nas "saídas vazias" da central de fusíveis pode acarretar em mal funcionamento do sistema eletroeletrônico e
perda de garantia.

NU439
fig. 15
D-20
VELAS As velas devem ser subs-
Modelo/Versão Velas (tipo)
tituídas dentro dos pra-
A limpeza e a integridade das velas zos previstos pelo Plano NGK BKR6E ou
fig. 16 são decisivas para a eficiência de Manutenção Programada. Use Attractive 1.0 Bosch FR6DE
do motor e para a contenção das emis- somente velas do tipo recomen-
sões poluentes. dado; se o grau térmico for inade- NGK BKR6E ou
Way 1.0 Bosch FR6DE
O aspecto da vela, se examinado por quado, ou se não for garantida a
um especialista, é um válido indício pa- duração prevista, podem acontecer NGK ZKR8B10 ou
inconvenientes. Way 1.4 Bosch YR6LE
ra localizar um defeito, mesmo se não
for ligado ao sistema de ignição. As- NGK ZKR8B10 ou
sim, se o motor tiver algum problema, Evolution 1.4 Bosch YR6LE
é importante verificar as velas na Rede
Assistencial Fiat. NGK ZKR8B10 ou
Sporting 1.4 Bosch YR6LE

fig. 16 4EN0169BR

D-21
RODAS E PNEUS Efetuar a revisão e manutenção dos
pneus e das rodas na Rede Assistencial
Atenção!
Pneus novos apresentam melhor
Fiat, que dispõe de ferramentas espe-
aderência após percorrerem pelo me-
INFORMAÇÕES GERAIS - PNEUS cíficas e das peças necessárias e provi-
nos 150 km.
NOVOS dencias quanto a eliminação dos pneus
velhos como resíduos.
Os pneus e as rodas especificados pe- Não circule com pneus
la Fiat são rigorosamente ajustados ao Evitar a substituição individual dos
pneus. Se possível, substituir pelo me- em mau estado (ex.: bolhas,
respectivo modelo/versão do veículo, furos, desgaste acentuado).
contribuindo fundamentalmente para nos os pneus do mesmo eixo, ou se-
ja, os pneus dianteiros e traseiros, aos Nestas condições, poderá provocar
a estabilidade do veículo e a segurança seu estouro, acidentes e lesões.
dos seus ocupantes. pares.
Devido às características diferentes O pneu envelhece mesmo se pouco
de construção e à estrutura do pneu, usado. Rachaduras na borracha da ban-
Recomendamos utili-
podem ocorrer diferenças na profundi- da de rodagem e nas laterais são sinais
zar exclusivamente pneus
dade do perfil de pneus novos, de acor- de envelhecimento. Pneus montados há
e rodas homologados pela
do com a versão e o fabricante mais de 5 anos necessitam passar por
Fiat para o modelo/versão do seu
veículo, ou seja, pneus radiais do A posição de montagem dos pneus uma avaliação técnica. Atente-se para
mesmo tipo de construção, fabri- está indicada nas laterais por exemplo: controlar também a roda sobressalente.
cante, dimensões e com o mesmo INSIDE (parte interna) e OUTSIDE Em caso de substituição, montar sem-
desenho, evitando, assim, riscos. (parte externa). Em alguns pneus a pre pneus novos, optando por pneus
posição de montagem pode ser iden- homologados FIAT.
Utilizar calotas genuínas Fiat. tificada por uma seta. Caso não haja
Os veículos Fiat usam pneus Tube- indicação da posição de montagem, a
less, sem câmara de ar. Nunca usar câ- mesma pode ser realizada sem víncu-
maras de ar com estes pneus. lo de posição. É importante que seja
sempre mantido o sentido de rodagem
indicado, assegurando-se desse modo,
um melhor aproveitamento das carac-
terísticas relacionadas com aquaplana-
gem, aderência, ruídos e desgaste.

D-22
Leitura correta dos pneus - fig. 17 Os pneus podem ter também infor- Usando o veículo por um longo
mações do sentido de marcha e refe- período, é normal que a pressão
Para uma escolha certa é importan-
rência de pneus com versão reforçada aumente. O ar nos pneus dilata-se
te saber identificar as características e
(Reinforced). A data de fabricação tam- quando aquece através do atrito inter-
dimensões do pneu corretamente. Os
bém está indicada no flanco do pneu, no, fazendo com que a pressão seja
pneus radiais, por exemplo, apresentam
podendo estar na parte INTERNA ou mais alta nos pneus quentes do que
a seguinte inscrição nos flancos:
EXTERNA. Por exemplo: DOT... 4509 nos frios.
- significa que o pneu foi produzido na
Exemplo: 175/70R14 88H 45ª semana do ano de 2009.
175 - Largura nominal do pneu em mm Um pneu com pressão
(S) PRESSÃO DOS PNEUS abaixo do especificado se
aquece excessivamente
70 - Relação altura/largura em % (H/S Controlar quinzenalmente, e antes quando em utilização continuada,
R - Tipo de construção - código de de viagens longas, a pressão de cada isso poderá provocar danos aos
radial pneu, inclusive da roda sobressalente. pneus ou até mesmo o seu estouro.
Respeite sempre os valores de pressão Mantenha sempre os valores de
14 - Diâmetro da roda em polegadas
dos pneus, descritos no capítulo E ou pressão indicados neste manual.
(’)
na contracapa.
88 - Índice de capacidade de carga
H - Índice de velocidade máxima A pressão dos pneus indi- Uma pressão errada pro-
cada é valida somente para voca um desgaste anormal D
os “pneus frios”. Deve-se dos pneus fig. 18.
calibrá-los somente dessa maneira,
NU157

sobretudo antes de longas viagens.

fig. 17
D-23
A - Pressão normal: banda de roda- Para calibrar o pneu A não observação das
gem gasta de maneira uniforme. - Consultar os valores da pressão dos recomendações constantes
B - Pressão insuficiente: banda de pneus na contracapa ou no capítulo E. do presente manual reduz
rodagem gasta principalmente nas bor- substancialmente a durabilidade
- Retirar a tampa da válvula e conec- dos pneus e influi negativamente no
das. tar a mangueira de controle da pressão comportamento do veículo.
C - Pressão excessiva: banda de roda- diretamente na válvula.
gem gasta principalmente no centro. - Ajustar a pressão dos pneus à res- A falta de tampas de válvulas ou
pectiva carga. (Ver tabela de pressão de a utilização de tampas inadequadas
Lembre-se que a aderên- pneus com carga média e carga com- pode dar origem a vazamentos de ar.
cia do veículo na estrada pleta no capítulo E e na contracapa des- Para evitá-los, mantenha sempre todas
depende também da corre- te manual). as tampas devidamente apertadas. Se
ta pressão dos pneus. - Verificar também a pressão do pneu substituir um pneu, recomendamos tro-
sobressalente. Calibrar com a pressão car a válvula de enchimento também.
mais alta prevista, de modo que tenha
Em alta velocidade e em pressão suficiente para substituir qual- PARA EVITAR DANOS:
piso úmido, o pneu com des- quer roda no veículo.
gaste acentuado pode perder - Evitar o contato do pneu com óleo,
o contato com o solo fazendo com graxa ou combustível.
que o veículo perca sua dirigibilidade - Remover os corpos estranhos (pre-
e controle. gos, parafusos, etc.) que tenham pene-
trado no pneu.
4EN0170BR

A B C

fig. 18
D-24
ADVERTÊNCIAS: evitar freadas DURABILIDADE DOS PNEUS PARAFUSOS DAS RODAS
repentinas, arrancadas violentas,
choques contra calçadas, buracos Para verificar o desgaste do pneu, ve-
e obstáculos de qualquer espécie, rificar os indicadores de desgaste loca- Utilizar exclusivamente
dimensão e profundidade. O uso lizados no fundo da banda de rodagem os parafusos que pertencem
prolongado em estradas mal conser- transversalmente em relação ao sentido ao respectivo veículo.
vadas danifica os pneus. de rodagem. Os indicadores estão dis-
postos em 6 ou 8 locais (conforme a Os parafusos das rodas devem ser
- Verificar, periodicamente, se os marca), à distâncias iguais e são sina- apertados com o torque indicado.
pneus não têm cortes laterais, fissuras e lizados por marcas/símbolos ou siglas Com um torque insuficiente, as rodas
bolhas, aumento de volume ou desgaste (“TWI”) nos flancos dos pneus fig. 19. poderão soltar-se com o veículo em
irregular das bandas de rodagem. Nesse É importante obedecer ao limite de movimento e um torque excessivo po-
caso, dirigir-se à Rede Assistencial Fiat. segurança no desgaste natural do pneu derá provocar danos nos parafusos. Os
em sua banda de rodagem, que não parafusos das rodas devem estar limpos
- Não viajar com sobrecarga, pois po- e girando facilmente.
de causar sérios danos às rodas e aos deve ter menos de 1,6 mm de profun-
pneus (Ver carga máxima admitida no didade nos sulcos. Quando a altura for O torque prescrito para os parafusos
capítulo E - Pesos). de 1,6 mm, os pneus devem ser subs- de roda em aço é de 86 Nm e em roda
tituídos. de liga leve é de 98 Nm.
- Se furar um pneu, agir com respeito
à sinalização de trânsito e parar o veí- A durabilidade do pneu tem relação
culo no acostamento para providenciar com estilo de direção de cada condu- D
a troca. A substituição imediata evita tor. Curvas feitas em alta velocidade,
danos no próprio pneu, na roda, na sus- acelerações bruscas, freadas e arran-

NU169
pensão e no mecanismo da direção. cadas violentas aumentam o desgaste
dos pneus.
A sobrecarga é também um dos fato-
res que pode reduzir consideravelmen-
te a durabilidade dos pneus. O excesso
de peso compromete a durabilidade
dos componentes e aumenta o risco TW
de danos ou de alterações estruturais
importantes no veículo.
I
fig. 19
D-25
Em nenhuma circunstân- Não efetuar rodízio cru- ALINHAMENTO DA DIREÇÃO
cia os parafusos devem ser zado dos pneus, deslocan-
lubrificados. do-os do lado direito do O veículo deve estar com as espe-
veículo para o esquerdo e vice- cificações geométricas da suspensão
-versa. em conformidade com o fabricante,
RODÍZIO DE RODAS - fig. 20 pois assim não estará sujeito a sofrer
desequilíbrio das forças que atuam no
Para permitir um desgaste uniforme BALANCEAMENTO DAS RODAS veículo quando em sentido de marcha,
entre os pneus dianteiros e os trasei- e consequente desgaste prematuro dos
ros, aconselha-se efetuar o rodízio dos As rodas do veículo foram previa- componentes da suspensão e pneus.
pneus a cada 10 mil quilômetros, man- mente balanceadas por ocasião da
tendo-os do mesmo lado do veículo montagem, no entanto, a rodagem po- Em caso de desgaste anormal dos
para não inverter o sentido de rotação. derá provocar o seu desbalanceamento. pneus, procure a Rede Assistencial Fiat
para o alinhamento da direção.
Deste modo, os pneus terão aproxi- Um dos sinais de que a roda está
madamente a mesma duração. desbalanceada é quando se percebe
vibrações na direção. O desbalancea- O Alinhamento de dire-
Recomenda-se, após o rodízio, ve- ção e o balanceamento dos
rificar o balanceamento das rodas e o mento provoca desgaste da direção, da
suspensão e dos pneus. pneus não são cobertos pela
alinhamento da direção. Garantia do veículo, assim como os
Após a montagem de um pneu novo eventuais inconvenientes decorren-
ou em caso de forte impacto no pneu tes do fato de o veículo trafegar fora
é necessário balancear a respectiva ro- das especificações fornecidas pela
da. Fiat no que se refere a esses itens.
NU158

MEIO AMBIENTE
Uma pressão insuficiente dos pneus
aumentará o consumo de combustível,
poluindo o meio ambiente.

fig. 20
D-26
A borracha não se TUBULAÇÕES DE LIMPADORES DO
decompõe com o passar do
tempo, razão pela qual os BORRACHA PARA-BRISA E DO
pneus usados, quando forem subs- VIDRO TRASEIRO
tituídos, não devem ser descartados Em relação às tubulações flexíveis de
em lixeiras comuns. É aconselhável borracha do sistema de freios, da dire-
deixá-los no estabelecimento que ção hidráulica e de alimentação, seguir PALHETAS
fez a troca para que este, segundo rigorosamente o Plano de Manutenção
legislação específica, se encarregue Programada. Efetivamente, o ozônio, as Limpar, periodicamente, a parte de
de reciclá-los. altas temperaturas e a falta prolongada borracha usando produtos adequados.
de líquido no sistema podem causar o Substituir as palhetas se o limpador de
endurecimento e a rachadura das tubu- borracha estiver deformado ou gasto.
PNEUS VERDES lações, com possíveis vazamentos de lí- Em todo caso, aconselha-se a substituí-
quidos. Assim, é necessário um controle las uma vez por ano.
Os veículos Fiat estão equipados cuidadoso.
com pneus “verdes”, uma nova gera-
ção de pneus ecológicos, com caracte- Viajar com as palhetas
rísticas construtivas que proporcionam do limpador do para-brisa
economia de combustível e consequen- desgastadas representa um
temente, a diminuição nas emissões de grave risco, pois reduz a visibilidade
gases poluentes. em caso de más condições atmos- D
féricas.
O material empregado na constru-
ção do pneu verde diminui seu aque- - Não ligar os limpadores do para-bri-
cimento e o impacto das forças que se sa e do vidro traseiro sobre o vidro seco.
opõem ao deslocamento do veículo Somente devem ser utilizados estando
como a resistência à rodagem. o vidro molhado e livre de impurezas,
tais como: terra, barro, areia etc., sob
pena de se danificarem a borracha e o
próprio vidro.

D-27
Substituição das palhetas do limpador Substituição da palheta do limpador ESGUICHOS
do para-brisa - fig. 21 do vidro traseiro - fig. 22
Se o jato não sair, antes de tudo, ve-
1) Levantar o braço do limpador do 1) Levantar o braço A-fig. 22 do rificar se há líquido no reservatório; ver
para-brisa. limpador traseiro e posicionar confor- “Verificação dos níveis” neste capítulo.
2) Pressionar a trava A-fig. 21 e re- me a imagem.
Depois, usando um alfinete, verificar
tirar a palheta B-fig. 21 empurrando-a 2) Tirar a palheta B-fig. 22, empur- se os furos de saída não estão entupidos
para baixo e desengatando-a do braço. rando para baixo, conforme a seta, e B-fig. 23 e 24.
3) Montar a palheta nova introdu- desengatando-a do braço.
zindo-a na respectiva sede do braço e 3) Montar a palheta nova introdu-
certificando-se de que fique bem colo- zindo-a na respectiva sede do braço e
cada. certificando-se de que fique bem colo-
cada.

NU461

PE080

NU196
B

A
C

fig. 21 fig. 22 fig. 23


D-28
Os jatos do lavador do para-brisa po- AR-CONDICIONADO Durante o inverno, o sistema de ar-
dem ser orientados regulando a direção -condicionado deve ser colocado em
dos esguichos. Usar uma chave de fen- A utilização constante do ar-condi- funcionamento pelo menos uma vez
da para reposicionar o jato atuando no cionado pode resultar, com o tempo, por mês e por cerca de 10 minutos.
direcionador A-fig. 23. O jato deve ser na formação de mau cheiro devido ao Antes do verão, verificar a eficiência
apontado para 2/3 da altura do vidro acúmulo de poeira e umidade no sis- do sistema na Rede Assistencial Fiat.
traseiro e 3/4 para o para-brisa de ma- tema de ar-condicionado, facilitando a
neira que os mesmos sejam apontados proliferação de fungos e bactérias.
para o ponto mais alto alcançado pelo O sistema utiliza fluido
Para minimizar o problema de mau refrigerante R134a que, em
movimento das palhetas C-fig. 23 e 24.
cheiro, é recomendado, semanalmen- caso de vazamentos aciden-
te, desligar o ar-condicionado e ligar o tais, não danifica o meio ambiente.
aquecedor, no máximo, cerca de 5 a Evitar completamente o uso de flui-
10 minutos antes de estacionar o veí- do R12 que, além de ser incompatí-
culo, para que a umidade do sistema vel com os componentes do sistema,
seja eliminada. contém clorofluorcarbonetos (CFC).
O filtro antipólen, existente no siste-
ma, deve ser substituído com maior fre-
quência, se o veículo transitar frequen-
temente em estradas de muita poeira ou
ficar estacionado debaixo de árvores. D
NU197

fig. 24
D-29
CARROCERIA - Uso de chapas zincadas (ou pré- Os detergentes poluem as
-tratadas), dotadas de alta resistência águas. Por isso, a lavagem
contra a corrosão. do veículo deve ser efetu-
PROTEÇÃO CONTRA OS AGENTES - Uso de caixas “abertas” para evitar ada usando produtos biodegradá-
ATMOSFÉRICOS condensação e estagnação de água, que veis, que se decompõem no meio
podem favorecer a formação de ferru- ambiente.
As principais causas de fenômenos
de corrosão são: gem no interior.
- Poluição atmosférica. Ao lavar o veículo, utilize
CONSELHOS PARA A BOA
- Salinidade e umidade da atmosfera CONSERVAÇÃO DA CARROCERIA o mínimo de água possível.
(regiões litorâneas ou com clima quente Se for utilizar mangueira,
e úmido). certifique-se de que a mesma não
Pintura apresente vazamentos que favore-
- Variações climáticas das estações.
A pintura não tem só função estética, çam o desperdício de água potável.
Não se deve subestimar também a mas também de proteção das chapas.
ação abrasiva da poeira atmosférica e Para uma lavagem correta:
da areia levadas pelo vento, do barro e Em caso de abrasões ou riscos pro-
fundos, aconselha-se a fazer os devidos 1) molhar a carroceria com um jato
do cascalho atirados pelos outros ve-
retoques imediatamente, para evitar for- d’água com baixa pressão;
ículos.
mações de ferrugem. 2) passar na carroceria uma esponja
A Fiat adotou em seus veículos as
Para os retoques na pintura, utilizar com shampoo neutro automotivo, enxa-
melhores soluções tecnológicas para
somente produtos originais (ver o capí- guando a mesma com frequência.
proteger, com eficácia, a carroceria
contra a corrosão. tulo “Características técnicas”). 3) enxaguar bem com água e enxu-
A manutenção normal da pintura gar com jato de ar, uma camurça ou
Aqui estão as principais:
consiste na lavagem, cuja frequência pano macio.
- Produtos e sistemas de pintura que depende das condições do ambiente Ao enxugar, prestar atenção nas
dão ao veículo uma maior resistência de uso. Por exemplo, nas zonas com partes menos visíveis, como o vão das
contra corrosão e abrasão. alta poluição atmosférica, alta salidade portas, capô e contorno dos faróis, nos
ou em estradas rurais, onde é comum quais a água pode empoçar-se com
haver estrume de animal, orientamos a mais facilidade.
lavar o veículo com mais frequência.

D-30
Aconselha-se a não guardar logo Vidros cas, produtos ácidos ou derivados
o veículo em ambiente fechado, mas de petróleo.
Para a limpeza dos vidros, usar deter-
deixá-lo ao ar livre para favorecer a
gentes específicos. Usar panos bem lim-
evaporação da água.
pos para não riscar os vidros ou alterar - Evite jatos d’água diretamente
Não lavar o veículo depois de ter fi- a transparência dos mesmos. sobre os componentes eletroeletrô-
cado parado sob o sol ou com o capô nicos e seus chicotes.
do motor quente; o brilho da pintura
pode ser alterado. ADVERTÊNCIA: para não prejudi- - Proteja com plásticos o alter-
car as resistências elétricas presen- nador, a central da ignição/injeção
As partes de plástico externas devem tes na superfície interna do vidro eletrônica, a bateria, a bobina e,
ser limpas com o mesmo procedimen- traseiro, esfregar delicadamente principalmente a caixa de fusíveis
to seguido para a lavagem normal do seguindo o sentido das próprias e relés, se existente, a central do
veículo. resistências. sistema ABS.
Evitar estacionar o veículo debaixo
de árvores; a resina que muitas espécies Evite aplicar decalques ou outros - Proteja também com plástico o
deixam cair, dão um aspecto opaco à adesivos nos vidros, visto que os mes- reservatório do fluido de freio, para
pintura e aumentam a possibilidade de mos podem desviar a atenção e redu- evitar a sua contaminação.
corrosão. zem o campo de visão.
Após a lavagem, não pulverize
Vão do motor nenhum tipo de fluido (óleo die-
ADVERTÊNCIA: os excrementos sel, querosene, óleo de mamona D
de pássaros devem ser lavados ime- A lavagem do compartimento do etc.) sobre o motor e componentes,
diatamente e com cuidado, pois sua motor é um procedimento que deve ser sob pena de danificá-los, causando,
acidez é bastante agressiva. evitado. Porém, quando isto se tornar inclusive, a retenção de poeira.
necessário, observar as recomendações
Para proteger melhor a pintura, acon- a seguir:
selhamos encerar periodicamente, utili- ADVERTÊNCIA: a lavagem deve
zando cera, a qual deixa uma camada ADVERTÊNCIA: ao lavar o motor, ser efetuada com motor frio e chave
protetora sobre a mesma. tome os seguintes cuidados: de ignição em STOP. Depois da
- Não o lave quando estiver lavagem, verificar se as diversas
ainda quente. proteções (ex.: tampas de borra-
cha e outras proteções) não foram
- Não utilize substâncias cáusti- removidas ou danificadas.
D-31
Eletroventilador do radiador INTERIOR DO deve-se repetir a operação com a esco-
va levemente umedecida.
A utilização do veículo em vias la-
macentas pode ocasionar o acúmulo de
VEÍCULO Em seguida, deixar que seque com-
barro no eletroventilador, provocando pletamente para sua utilização.
Periodicamente, verificar se não há
vibrações e ruídos anormais e, em si- água parada debaixo dos tapetes (devi-
tuações extremas, o travamento do sis- do a sapatos molhados, guarda-chuvas PARTES DE PLÁSTICO INTERNAS
tema. A inspeção e limpeza do eletro- etc.) que poderiam proporcionar o sur- Usar produtos específicos, estudados
ventilador do radiador é uma operação gimento de focos de corrosão. para não alterar o aspecto dos compo-
necessária em veículos que trafegam
nentes.
em tais condições.
LIMPEZA DOS BANCOS E DAS
PARTES DE TECIDO TAPETES E PARTES DE BORRACHA
A limpeza do eletroven-
(exceto vão do motor)
tilador do radiador deve - Retirar o pó com uma escova macia
ser feita respeitando as dis- ou com um aspirador de pó. Recomenda-se usar produtos de efi-
posições estabelecidas no tópico - Esfregar os bancos com uma espon- ciência comprovada. Misturas caseiras
“Vão do motor”. Particularmente, ja umedecida com uma mistura de água de álcool + glicerina produzem brilho
o emprego inadequado de jatos e detergente neutro. exagerado, além de agredir a borracha
d’água pode ocasionar danos nas dos pneus.
colmeias do radiador e no motor LIMPEZA DOS BANCOS EM
elétrico do eletroventilador. VELUDO (algumas versões) ADVERTÊNCIA: não utilizar álco-
ol ou benzina para a limpeza do
Para limpeza do veludo, use aspirador visor do quadro de instrumentos.
Pneus de pó, uma escova de cerdas macias e
Após uma lavagem geral do veículo água. Não use sabão ou detergentes, pois
Não deixar frascos de
aconselha-se esfregar uma escova de os mesmos podem manchar o veludo.
aerossol no veículo, pois há
cerdas macias com uma solução de Após aspirar deve-se proceder a lim- perigo de explosão. Os fras-
água e shampoo neutro. peza do encosto varrendo de cima para cos de aerossol não devem ser expos-
baixo com escova seca. tos a uma temperatura superior a
O assento deve ser varrido da parte 50°C. Dentro do veículo exposto ao
mais próxima do encosto para a frente sol, a temperatura pode ultrapassar
do banco. Após o uso da escova seca em muito este valor.
D-32
CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS
Os aficionados de motores e de mecânica provavel- DADOS PARA A IDENTIFICAÇÃO . . . . . . . . . . . . E-1
mente vão começar a ler o manual a partir desta parte.
MOTOR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-3
Efetivamente, inicia uma seção cheia de dados, números,
medidas e tabelas. Trata-se, de uma certa forma, da car- TRANSMISSÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-4
teira de identidade de seu veículo. Um documento de
apresentação que mostra, em linguagem técnica, todas FREIOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-5
as características que fazem dele um modelo criado para SUSPENSÕES . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-5
proporcionar-lhe a máxima satisfação.
DIREÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-5
ALINHAMENTO DAS RODAS . . . . . . . . . . . . . . . . E-6
RODAS E PNEUS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-8
PRESSÃO DOS PNEUS. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-9
SISTEMA ELÉTRICO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-10
DESEMPENHO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-11
DIMENSÕES. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-12
PESOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-13
ABASTECIMENTOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-14
CARACTERÍSTICAS DOS LUBRIFICANTES E DOS E
LÍQUIDOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-16

E
DADOS PARA A ANO DE FABRICAÇÃO CÓDIGO DE IDENTIFICAÇÃO DE
C - Etiqueta sobre a coluna de fixa- CARROCERIA
IDENTIFICAÇÃO ção da porta dianteira direita, próxima E - Plaqueta fixada na travessa dian-
Estão indicados nos seguintes pontos à etiqueta VIS. teira com código de identificação de
fig. 1 e 2 carroceria.
TIPO E NÚMERO DO CHASSI
SEÇÃO DE IDENTIFICAÇÃO DO D - Gravação no assoalho debaixo do TIPO E NÚMERO DO MOTOR
VEÍCULO (VIS) banco dianteiro direito. Gravação no bloco do motor.
A - Etiqueta na parte interna do vão F - Motores 1.0 /1.4 lado direito.
motor - lado direito.
B - Etiqueta sobre a coluna de fixa-
ção da porta dianteira direita.
Este número sequencial está também
no para-brisa, vidro traseiro e vidros das
portas.

4EN0268BR
NU176

4EN0265BR
A D

01 0
00 00
00
00 00
*9 B0
NU471

*9
C B
A B D
F
NU182

NU183
E F
E

fig. 1 fig. 2
E-1
ETIQUETA ADESIVA DE Indica os seguintes dados: ETIQUETA ADESIVA DE
IDENTIFICAÇÃO DA TINTA DA A - Fabricante da tinta IDENTIFICAÇÃO DO FABRICANTE
CARROCERIA - fig. 3 - fig. 4
B - Denominação da cor
A etiqueta adesiva está colada na C - Código Fiat da cor A etiqueta adesiva está localizada sob
parte lateral interna da porta dianteira o capô do motor.
esquerda. D - Código da cor para retoques ou
nova pintura

NU155

4EN1451BR
A
FIAT AUTOMÓVEIS S/A
B Av. Contorno, nº 3455, bairro Paulo Camilo
Betim-Minas Gerais-CEP: 32.669-900
CGC 16 701 716/0001-56
C Indústria Brasileira

fig. 3 fig. 4
E-2
MOTOR
Dados gerais 1.0 8V Flex 1.4 8V Flex
Ciclo OTTO OTTO
Combustível Gasolina/etanol Gasolina/etanol
Número de cilindros 04 04
Número de válvulas por cilindro 02 02
Diâmetro x curso mm 70,0 x 64,9 72,0 x 84,0
3
Cilindrada total cm 999,1 1368,3
Taxa de compressão 12,15 +0,15
-0,25 :1 12,35 +0,15
-0,20 :1
Potência máxima Gasolina Etanol Gasolina Etanol
ABNT cv/kW 73,0/53,7 75,0/55,2 85,0/62,6 88,0/64,8
regime correspondente rpm 6250 6250 5750 5750
Torque máximo ABNT kgfm/Nm 9,5/93,1 9,9/97,0 12,4/121,6 12,5/122,6
regime correspondente rpm 3850 3850 3500 3500
Regime de marcha lenta rpm 780 ± 50 780 ± 50
DISTRIBUIÇÃO
APMS 02º 07º
Admissão:
DPMI 33º 41º
E
Escapamento: APMI 30º 57º
DPMS 05º -09º
Teor de CO em marcha lenta < 0,2 % < 0,2 %

E-3
ALIMENTAÇÃO/IGNIÇÃO Modificações ou conser- TRANSMISSÃO
tos no sistema de alimenta-
Motor Fire 1.0 8V Flex ção, efetuados de maneira
incorreta e sem ter em conta as EMBREAGEM
Injeção eletrônica: características técnicas do sistema,
Monodisco a seco com mola a disco
Robert Bosch ME17.3.0 podem causar anomalias de funcio-
e comando mecânico.
Ignição eletrônica: digital incorpora- namento com riscos de incêndio.
da do sistema de injeção. CAIXA DE MUDANÇAS E
Filtro do ar: a seco, com elemento LUBRIFICAÇÃO DIFERENCIAL
filtrante de papel.
Forçada, através de bomba de en- Com cinco marchas para a frente e
Bomba de combustível: elétrica. grenagens e filtro de óleo com sistema marcha a ré com sincronizadores para o
Pressão de injeção: 4,2 bar. “full flow”. engate das marchas para a frente.
Para versões com câmbio Dualogic,
ALIMENTAÇÃO/IGNIÇÃO ARREFECIMENTO ver suplemento específico.
À água com bomba centrífuga no Grupo cilíndrico de redução e gru-
Motor Fire 1.4 8V Flex bloco do motor e acionamento por po diferencial incorporados à caixa de
Injeção eletrônica: correia. velocidades.
Robert Bosch ME17.3.0 Transmissão do movimento para as
rodas dianteiras através de semi-eixos
Ignição eletrônica: digital incorpora-
ligados ao grupo diferencial e às rodas
da do sistema de injeção.
com juntas homocinéticas.
Filtro do ar: a seco.
Bomba de combustível: elétrica.
Pressão de injeção: 4,2 bar.

E-4
FREIOS SUSPENSÕES DIREÇÃO
FREIOS DE SERVIÇO DIANTEIRA Coluna da direção articulada, com as
juntas universais.
Dianteiros: De rodas independentes, tipo
McPherson com braços oscilantes infe- Direção hidráulica (opcional para
- a disco sólido com pinça flutuante algumas versões).
(roda 14”). riores transversais, molas helicoidais e
amortecedores hidráulicos telescópicos
- a disco ventilado com pinça flutuan- de duplo efeito. Diâmetro mínimo de giro
te (roda 13”).
9,8 metros.
Traseiros: a tambor, com sapatas au- Attractive 1.0 8V Flex
tocentrantes e regulagem automática Amortecedor Power Shock, sem bar- Número de voltas do volante
de jogo. ra estabilizadora. 2,77 voltas.
Duplo circuito diagonal.
Sistema ABS. Way/Evolution 1.4/Sporting 1.4:
Amortecedor com stop hidráulico,
FREIO DE MÃO com barra estabilizadora.

Comandado por alavanca de mão TRASEIRA


que age mecanicamente sobre as sapa-
tas dos freios traseiros. Eixo de torção com rodas semi-inde-
pendentes.
Molas helicoidais e amortecedores
hidráulicos telescópicos de duplo efeito.

E-5
ALINHAMENTO DAS RODAS

RODAS DIANTEIRAS

Câmber Cáster Convergência

Attractive 1.0 5’ ± 30’ 2º 58’ ± 30’ -1 ± 1 mm

Way 1.0 4’ ± 30’ 2º 50’ ± 30’ -1 ± 1 mm

Evolution 1.4 -8’ ± 30’ 3º 10’ ± 30’ -1 ± 1 mm

Way 1.4 -3’ ± 30’ 3º 0’ ± 30’ -1 ± 1 mm

Sporting 1.4 -16’ ± 30’ 3º 6’ ± 30’ -1 ± 1 mm

E-6
RODAS TRASEIRAS
Câmber Convergência total

Attractive 1.0 -45’ ±30’ 4,0 ± 1,0 mm

Way 1.0 -45’ ±30’ 4,6 ± 1,0 mm

Evolution 1.4 -47’ ± 30’ 4,9 ± 1,0 mm

Way 1.4 -46’ ±30’ 4,6 ± 1,0 mm

Sporting 1.4 -48’ ± 30’ 5,3 ± 1,0 mm

E-7
RODAS E PNEUS
Rodas (*) Pneus
5,0 x 13” em chapa de aço (estepe em chapa de aço 5,0 x 13”) 165/70R13 79T
Attractive 1.0 5,5 x 14” em liga leve (opcional) 175/65R14 82T (opcional)
5,5 x 14” em chapa de aço
Way 1.0 175/65R14 82T
5,5 x 14” em liga leve (opcional)
5,5 x 14” em chapa de aço
Evolution 1.4 5,5 x 14” em liga leve (opcional)
175/65R14 82T

5,5 x 14” em chapa de aço


Way 1.4 175/70R14 88H
5,5 x 14” em liga leve (opcional)
185/60R15 84H
Sporting 1.4 6,0 x 15” em liga leve
185/60R15 88H

(*) Estepe em chapa de aço.


Estabelecidas as dimensões prescritas, para a segurança da marcha, é indispensável que o veículo esteja equipado com
pneus da mesma marca e do mesmo tipo em todas as rodas.
ADVERTÊNCIA: com pneus Tubeless (sem câmara), não usar câmaras de ar. Utilize somente pneus com caracte-
rísticas e dimensões prescritas no manual. Esta condição garante uma correta indicação de velocidade e distância
percorrida no quadro de instrumentos.

E-8
PRESSÃO DOS PNEUS

PRESSÃO DE CALIBRAGEM DOS PNEUS FRIOS - lbf/pol2 (kgf/cm2)

A pressão dos pneus indicada é valida somente para os “pneus frios”. Deve-se calibrá-los somente dessa
maneira, sobretudo antes de longas viagens.

Attractive Way Evolution Way Sporting


1.0 1.0 1.4 1.4 1.4
165/70R13 175/65R14
Com carga média
- dianteiro: 28 (1,9) 32 (2,2) 32 (2,2) 32 (2,2) 28 (1,9) 28 (1,9)
- traseiro: 28 (1,9) 32 (2,2) 32 (2,2) 32 (2,2) 28 (1,9) 28 (1,9)
Com carga completa
- dianteiro: 32 (2,2) 32 (2,2) 32 (2,2) 32 (2,2) 32 (2,2) 32 (2,2)
- traseiro: 32 (2,2) 32 (2,2) 32 (2,2) 32 (2,2) 32 (2,2) 32 (2,2)
Roda de reserva 32 (2,2) 32 (2,2) 32 (2,2) 32 (2,2) 32 (2,2) 32 (2,2)

Obs.: a primeira especificação é em lbf/pol2 e a segunda, entre parênteses, é em kgf/cm2.


E

E-9
SISTEMA ELÉTRICO
Tensão de alimentação: 12 volts.
BATERIA
Capacidades
Attractive Way Evolution Way Sporting
1.0 1.0 1.4 1.4 1.4

Versão básica 50 Ah 50 Ah 60 Ah 50 Ah 50 Ah
Com ar-condicionado 60 Ah 60 Ah 60 Ah 60 Ah 60 Ah

ALTERNADOR

Attractive Way Evolution Way Sporting


1.0 1.0 1.4 1.4 1.4

Corrente nominal 90 A 90 A 150 A 90 A 90 A


fornecida 110 A(*) 110 A(*) 150 A(*) 110 A(*) 110 A(*)

(*) Com ar-condicionado

MOTOR DE PARTIDA

Attractive Way Evolution Way Sporting


1.0 1.0 1.4 1.4 1.4

Potência fornecida 1,1 kW 1,1 kW 1,4 kW 1,1 kW 1,1 kW

Modificações ou consertos no sistema elétrico, efetuados de maneira incorreta e sem ter em conta as
características técnicas do sistema, podem causar anomalias de funcionamento com riscos de incêndio.
E-10
DESEMPENHO
Velocidades máximas admissíveis, com média carga e estrada plana (km/h).

Evolution
Attractive 1.0 Way 1.0 1.4
Way 1.4 Sporting 1.4

Gasolina Etanol Gasolina Etanol Gasolina Etanol Gasolina Etanol Gasolina Etanol

Em 1ª marcha 36,7 36,7 36,7 36,7 43,1 43,1 41,2 41,2 41,2 41,2
Em 2ª marcha 67,7 67,7 67,8 67,8 82,3 82,3 76,0 76,0 76,0 76,0
Em 3ª marcha 103,1 103,1 103,3 103,3 127,5 127,5 115,8 115,8 115,8 115,8
Em 4ª marcha 149,0 151,0 135,8 135,8 170,0 172,0 165,0 167,0 170,0 172,0
Em 5ª marcha (*) 151,0 153,0 149,0 151,0 161,5 163,5 165,0 167,0 165,0 167,0
Em marcha a ré 41,4 41,4 41,4 41,4 47,1 47,1 45,0 45,0 45,0 45,0
(*) Valores indicativos.
Rampa máxima superável (*) com plena carga (valores de referência calculados).

Attractive Way Evolution Way Sporting


1.0 1.0 1.4 1.4 1.4
E
%* 34 34 34 34 34

Obs.: os valores obtidos são de veículos base e os valores podem variar para menos 5%, dependendo dos opcio-
nais do veículo.

E-11
DIMENSÕES

NU449
(em mm - veículo vazio)
Volume do porta-malas
(norma ISO 3832):
E
- em condições normais:
Attractive 1.0: 280/290 艎
Evolution/Way: 280 艎
A B C F
Veículo com banco bipartido: D H
I
- Total: 690 艎
- rebatido 1/3: 422 艎
- rebatido 2/3: 550 艎

G
fig. 5
Dimensões em mm:
A B C D E (*) F G H I

1480,0 Attractive
1636,0 Attractive/
795,2 639,4 3810,4 1548,0 Way 1.0 1899,0 Attractive
Evolution
795,1 2376,0 639,3 Sporting 1480,0 Evolution 1430,0 1420,0 1907,5 Evolution/
1656,0 Way
Sporting Sporting 3810,6 1555,0 Way 1.4 Way/Sporting
1673,0 Sporting
1487,0 Sporting

(*) Veículo vazio

E-12
PESOS

Pesos (kg)

Attractive Way Evolution Way Sporting


1.0 1.0 1.4 1.4 1.4

5 portas 5 portas 5 portas 5 portas 5 portas

Peso do veículo em
ordem de marcha (com
abastecimentos, roda de 955,0 980,0 990,0 1004,0 1017,0
reserva, ferramentas e
acessórios):

Capacidade de carga: 400,0 400,0 400,0 400,0 400,0

Cargas máximas
admitidas (*):
730,0 730,0 730,0 730,0 730,0
- eixo dianteiro
740,0 740,0 740,0 740,0 780,0
- eixo traseiro
Cargas rebocáveis:
400,0 400,0 400,0 400,0 400,0
- reboque sem freio
E
(*) Cargas que não devem ser superadas. É de responsabilidade do usuário, a colocação das bagagens no porta-malas e/
ou sobre a superfície de carga, respeitando as cargas máximas admitidas.

E-13
ABASTECIMENTOS

Way 1.4/
Attractive 1.0 Way 1.0 Evolution 1.4 Produtos
Sporting 1.4
homologados (*)
litros kg litros kg litros kg litros kg
Tanque de combustível: (*) Gasolina tipo C ou etanol
48,0 - 48,0 - 48,0 - 48,0 -
Incluída uma reserva etílico hidratado combustível
5,5 a 7,5 - 5,5 a 7,5 - 5,5 a 7,5 - 5,5 a 7,5 -
aproximada de: em qualquer proporção
Sistema de arrefecimento do motor:
- base 50% de Coolantup (vermelho)
4,9 - 4,9 - 5,2 - 5,2 -
- com aquecedor e/ou + 50% de água pura
5,3 - 5,3 - 5,28 - 5,3 -
ar-condicionado
Motor 1.0: - SELÈNIA K
PURE ENERGY 5W30
Cárter do motor e filtro: 2,70 2,30 2,70 2,30 2,70 2,38 2,70 2,38
Motor 1.4: - SELÈNIA
PERFORMER 15W40
Caixa de mudanças/diferencial: 2,0 - 2,0 - 2,0 - 2,0 - TUTELA CAR EPYX
Direção hidráulica: 0,9 - 0,9 - 0,9 - 0,9 - TUTELA CAR GI/A
Junta homocinética e coifa: - 0,095 - 0,10 - 0,10 - 0,10 TUTELA MRM 2/L
Circuito dos freios hidráulicos com 0,43 - 0,43 - 0,43 - 0,43 - TUTELA TOP 4/S
dispositivo antibloqueio ABS:
Reservatório do líquido dos lavado- 2,3 - 2,3 - 2,3 - 2,3 - Água pura (**)
res do para-brisa e do vidro traseiro:
Gasolina tipo C com teor de
Reservatório de partida a frio 0,640 - 0,640 - 0,640 - 0,640 - álcool etílico anidro confor-
me legislação vigente
(*) Valores aproximados, podendo variar de acordo com o plano de inclinação do veículo no momento do abastecimento.
(**) Para facilitar e melhorar a limpeza do vidro do para-brisa, recomenda-se adicionar o produto Tutela SC 35 Limpa para-brisas ao
líquido do reservatório do limpador, na seguinte proporção: 25% de Tutela SC 35 Limpa para-brisas + 75% de água pura.

E-14
NOTAS SOBRE O USO DOS CONSUMO DE ÓLEO DO MOTOR ADVERTÊNCIA: o consumo do óleo
PRODUTOS do motor depende do modo de dirigir
Devido à concepção dos motores a e das condições de uso do veículo.
combustão interna, para que haja uma
Óleo boa lubrificação, parte do óleo lubrifi-
Não completar o nível com óleos de cante é consumido durante o funciona-
características diferentes das do óleo já mento do motor.
existente. De maneira indicativa, o consumo
máximo de óleo do motor, expresso
Combustíveis em ml a cada 1000 km, é o seguinte:
Os motores foram projetados para
utilizar gasolina do tipo “C” com teor
de álcool etílico anidro conforme legis- ml a cada 1000 km
lação vigente (PROGRAMA DE CON-
TROLE DE POLUIÇÃO DO AR PARA Motor 1.0 Fire Flex 300
VEÍCULOS AUTOMOTORES e ANP) ou
etanol etílico hidratado combustível em Motor 1.4 Fire Flex 400
qualquer proporção.

ADVERTÊNCIA: o uso de combus-


tíveis diferentes dos especificados
poderá comprometer o desempe-
nho do veículo, bem como causar
danos aos componentes do sistema
de alimentação, e do próprio motor, E
que não são cobertos pela garantia.

E-15
CARACTERÍSTICAS DOS LUBRIFICANTES E DOS LÍQUIDOS

PRODUTOS UTILIZADOS E SUAS CARACTERÍSTICAS

Características qualitativas dos lubrificantes e fluidos para


Tipo Aplicação
um correto funcionamento do veículo (*)
- Motor 1.0: Lubrificante sintético (SAE 5W30)
Lubrificantes para motores - API SL e FIAT 9.55535;
Cárter do motor
a gasolina/etanol (FLEX) - Motor 1.4: Lubrificante de base sintética (SAE 15W40)
- API SM e FIAT 9.55535-G2;
Óleo 80W90 para caixa de mudanças e diferenciais. Aten- Caixa de mudanças e
Lubrificantes e graxas pa- de às especificações API GL-4, FIAT 9.55550 diferencial
ra a transmissão do Óleo de tipo DEXRON II Direções hidráulicas
movimento Graxa de bissulfeto de molibdênio à base de sabões de
Juntas homocinéticas e coifas
lítio, consistência N.L.G.I. = 2
Fluidos para freios
Fluido sintético, classe DOT 4 SAE J 1703 Freios hidráulicos
hidráulicos
Fluido concentrado para sistemas de arrefecimento a base
Protetor e anticongelante
de monoetilenoglicol e um pacote inibidor de corrosão
para sistema de Sistema de arrefecimento
de origem orgânica – OAT (Organic and Acid Tecnology).
arrefecimento
Mistura de 50 % com 50 % de água pura.

(*) O uso de produtos que não atendam às especificações informadas poderá causar danos e/ou prejudicar o fun-
cionamento do veículo.
A Fiat recomenda a utilização dos produtos homologados descritos na seção abastecimentos, neste capítulo.

E-16
ÍNDICE ALFABÉTICO Ajuste do relógio .......................A-31 Auto close .................................A-64
Alarme ........................................A-6 Autorrádio - predisposição ........A-78
Alavanca direita ........................A-54
Abastecimento................A-79/ E-14 Alavanca esquerda ....................A-52 Bagageiro de teto .....................A-70
Abertura de emergência do
porta-malas .............................A-67 Alavancas sob o volante ............A-52 Balanceamento das rodas ......... D-26
Abertura e fechamento da tampa Alimentação e ignição................. E-4 Banco traseiro bipartido ............A-68
do porta-malas ........................A-66 Alinhamento da direção ........... D-26 Bancos ........................................A-8
Acendimento automático do Alinhamento das rodas ................ E-6
display ao desligar a chave de Bateria ..............A-84/D-6/D-13/ E-10
ignição ....................................A-37 Alternador ................................. E-10 - recarga ..................................C-11
Acesso a tela do menu ..............A-33 Alto-falantes ..............................A-78
Bem-vindo a bordo ........................ 2
Acessórios comprados pelos Ampliação do porta-malas ........A-68
Botões de comando do My Car .A-30
clientes.................................... B-18 Ano de fabricação ....................... E-1
Advertência para a revisão Antipólen e carvão ativado-filtro de
programada .............................A-34 ar-condicionado ..................... D-13 Caixa de mudanças e diferencial ..E-4
Advertência para troca de óleo Apoia-cabeças ...........................A-10 Calibragem dos pneus ................. E-9
do motor .................................A-35
Apoio de braço dianteiro ..........A-11 Câmbio e diferencial ................... E-4
Advertências gerais para utilização
dos cintos de segurança ..........A-16 Aquecimento .................... A-48/A-50 Câmbio ....................................... B-7
Airbag .......................................A-73 Ar-condicionado .............A-49/ D-29 Capô do motor ..........................A-69
- descrição e funcionamento ...A-73 Arrefecimento.............................. E-4 Características dos lubrificantes
e dos líquidos.......................... E-16
Airbag do lado do passageiro ....A-76 Assistência a marcha a ré ..........A-55
Ativação do alarme .....................A-6 Características técnicas ...................E
- desativação ...........................A-77
Carroceria ................................ D-30
Ajuste do cinto central fix- sem Ativação/desativação do airbag frontal F
retrator automático ..................A-15 - passageiro .............................A-38 Centrais eletrônicas .................. D-14
F-1
Central no polo positivo da Comutador de ignição .................A-8 Desativação do airbag do lado do
bateria .................................... D-20 passageiro ...............................A-77
Condicionamento do ar.............A-49
Chassi.......................................... E-1 Desativação do alarme ................A-7
Chave com controle remoto ........A-2 Conhecimento do veículo .............. A
Descrição do menu my car .......A-33
Chave mecânica ..........................A-1 Conjunto da luz interna ... A-60/C-10 Descrição do menu principal ....A-39
Chaves ........................................A-1 Desembaçamento......................A-51
Conselhos para a boa conservação
- duplicação ..............................A-5 da carroceria .......................... D-30 Desempenho ............................. E-11
Cintos de segurança traseiros ....A-14 Destinação de baterias ..............A-84
Conselhos úteis para prolongar a
Cintos de segurança ..................A-13 duração da bateria ................. D-13 Diferencial .................................. E-4
Code Difusores orientáveis e
- sistema de proteção do veículo . A-1 Considerações importantes ............. 4
reguláveis ................................A-47
Code Card ...................................A-1 Consumo de óleo do motor....... E-15 Dimensões ................................ E-12
Comandos do ar-condicionado .A-49 Direção ....................................... E-5
Conta-giros ................................A-25
Comandos no painel .................A-58 Dirigir com economia e respeitando o
Contenção de gastos de utilização e
Comandos para aquecimento e meio ambiente ........................ B-12
ventilação ...............................A-48 poluição ambiental ................. B-15
Dirigir com segurança ................. B-8
Comandos para ventilação ........A-47 Controles frequentes e antes de - antes de sair do veículo .......... B-8
Combustíveis ............................. E-14 longas viagens ......................... B-18
- dirigir a noite .......................... B-9
Como aquecer o motor ............... B-1 Conversor catalítico ..................A-82 - dirigir com ABS..................... B-11
Como manter sempre eficientes os - dirigir com chuva.................. B-10
Corretor de frenagem eletrônico
cintos de segurança.................A-18
EBD.........................................A-72 - dirigir em montanha ............. B-11
Como trocar um pneu .................C-2
Dados para identificação do - dirigir na neblina .................. B-10
Como utilizar os cintos de
segurança ................................A-13 veículo ...................................... E-1 - em viagem .............................. B-9
F-2
Dirigir em estradas não Exclusão do alarme .....................A-7 Indicador de temperatura do líquido
pavimentadas .......................... B-12 de arrefecimento .....................A-24
Extintor de incêndio ...........C-14/D-7
Display eletrônico .....................A-28 Indicador do nível de
combustível.............................A-26
Dispositivos para reduzir as Faróis .......................................A-70
emissões..................................A-82 Informações na tela padrão .......A-28
- regulagem do facho luminoso .A-70 Informações no display .............A-29
Duplicação das chaves................A-5
Fechamento centralizado ..........A-64 Instalação do autorrádio ............A-78
Durabilidade dos pneus ........... D-25
Ferramentas para troca de pneu ..C-2 Instalação do engate para
Filtro de ar......................... D-7/D-12 reboques ................................. B-19
Econômetro digital ...................A-27 Instrumentos de bordo...............A-24
- substituição .......................... D-12
Em caso de acidente Interior do veículo .................... D-32
- se houver feridos...................C-13 Filtro de combustível .................. D-7
Follow Me home .......................A-54 Intervenção do alarme.................A-6
Em emergência ............................... C
Embreagem ................................. E-4 Freio de mão ......................... B-6/E-5
Freios de serviço ......................... E-5 Lâmpadas ...................................C-5
Engate para reboques ................ B-19
Freios .......................................... E-5 Lane change ..............................A-54
Equipamentos internos ..............A-59
Função Tilt down Levantadores dos vidros das
Esguichos ................................. D-28 - estacionamento .....................A-12 portas ......................................A-64
Espelho de vigilância.................A-13 Funcionamento do controle Limitadores de carga .................A-20
Espelho retrovisor interno ..........A-11 remoto ......................................A-4 Limpador inteligente do vidro
Funcionamento do Fiat Code ......A-2 traseiro ....................................A-55
Espelhos retrovisores
externos ..................................A-12 Fusíveis na central .................... D-16 Limpadores do para-brisa e do
vidro traseiro .......................... D-27
Estacionamento ........................... B-6
Limpeza dos bancos e das partes
Etiqueta Anatel ............................A-5 Ignição .................................A-8/E-4 de tecido ................................ D-32
F
Etiquetas de identificação ............ E-2 Inatividade do veículo ............... B-17 Limpeza dos bancos em veludo...D-32
F-3
Líquido do sistema de arrefecimento - Excessiva temperatura do líquido - Sistema Start&Stop
do motor .................................. D-9 de arrefecimento .....................A-42 desabilitado.............................A-45
Líquido dos freios ..................... D-11 - Faróis altos............................A-45 - Sistema Start&Stop
habilitado ................................A-45
Líquido os lavadores do
para-brisa e do vidro traseiro . D-10 - Fechamento incorreto das
Luz-espia de avaria do sistema de
portas ......................................A-43 diagnose.................................. B-14
Líquido para a direção
hidráulica ............................... D-10 - Fluído dos freios insuficiente A-41
Longa inatividade do veículo .... B-17 - Freio de mão acionado .........A-41 Manutenção do veículo ...............D
Longas viagens .......................... B-18 - Indicador de direção direita ..A-45 Manutenção programada e troca de
Lubrificação ................................ E-4 óleo.........................................A-32
- Indicador de direção esquerdaA-45
Luz externa - se apagar ...............C-5 Manutenção programada ........... D-1
- Insuficiente carga da bateria .A-42
Luzes espia e sinalizações .........A-41 Meio ambiente ......................... D-26
- Insuficiente pressão do óleo do Modo de dirigir ......................... B-16
- Avaria do airbag ...................A-41
motor ......................................A-42
- Avaria do sistema de controle do Motor de partida ....................... E-10
motor ......................................A-43 - Luzes de posição e faróis ......A-45
Motor .......................................... E-3
- Avaria no câmbio Dualogic ..A-45 - Nível insuficiente ou falta de gaso-
- Avaria no sistema de proteção lina - partida a frio ..................A-44
do veículo ...............................A-44 No posto de abastecimento .....A-79
- Predisposição faróis de
- Cinto de segurança ...............A-43 neblina ....................................A-44
- Corretor eletrônico de frenagem - Reserva de combustível ........A-43
Óleo do motor.................. D-8/E-15
EBD ineficiente .......................A-44
- Sistema antitravamento das rodas
- desembaçador do vidro
traseiro ....................................A-45 - ABS .......................................A-44 Painel de instrumentos ............A-24
- sistema de bloqueio de Palhetas dos limpadores ........... D-27
- Espia de exclusão do airbag lado
do passageiro ..........................A-42 combustível.............................A-45 Para desligar o motor .................. B-2
F-4
Parafusos das rodas .................. D-25 Predisposição para alarme.........A-79 Regulagens personalizadas ..........A-8
Para-sóis ....................................A-62 Predisposição para instalação do Reservatório de combustível......A-80
autorrádio ...............................A-78
Partes de plástico internas ........ D-32 Reservatório de gasolina para
Pressão dos pneus .............. D-23/E-9 partida a frio Flex ................... D-11
Partida com bateria auxiliar . C-1/C-11
Pré-tensionadores ......................A-19 Rodas e pneus .......................... D-22
Partida com manobras por inércia .. C-1
Produtos utilizados e suas Rodas e pneus ............................. E-8
Partida com o motor quente ........ B-2 características.......................... E-16 Rodízio das rodas ..................... D-26
Partida de emergência .................C-1 Proteção antielevação .................A-7 Ruídos veiculares ......................A-83
Partida do motor ......................... B-1 Proteção contra agentes
Pesos ......................................... E-13 atmosféricos ........................... D-30
Se apagar uma luz externa.........C-5
Plano de manutenção Proteção do meio ambiente ......A-82
programada .............................. D-2 Se apagar uma luz interna .........C-10
Proteção dos dispositivos que
reduzem as emissões............... B-12 Se descarregar a bateria ............C-11
Pneu - se furar .............................C-2
Proteção volumétrica ..................A-7 Se furar um pneu .........................C-2
Pneus verdes ............................ D-27
Se precisar levantar o veículo....C-12
Pneus ........................................ B-15
- com macaco .........................C-12
Porta-copos ...............................A-61 Quadro de instrumentos ..........A-22
- com elevador ........................C-12
Porta-luvas ................................A-59
Se precisar rebocar o veículo ....C-13
Porta-malas ...............................A-66 Reboques - instalação.............. B-19
Sensores de estacionamento ......A-56
Porta-objetos .............................A-62 Recarga da bateria.....................C-11
Serviços adicionais ..................... D-5
Porta-óculos ..............................A-61 Recirculação .............................A-50
Simbologia ..................................... 5
Portas laterais ............................A-63 Regulagem da altura dos cintos
dianteiros ................................A-16 Símbolos de advertência ................ 6
Portas ........................................A-63 Símbolos de obrigação ................... 6
Regulagem do facho luminoso F
Posição dos fusíveis.................. D-15 dos faróis.................................A-70 Símbolos de perigo......................... 5
F-5
Símbolos de proibição.................... 5 - irregularidade no Trip computer ...........................A-40
funcionamento .......................... B-4
Símbolos para uma direção correta 3 Troca de lâmpadas ......................C-8
- partida de emergência ............ B-5
Sinalização de tentativa de - indicadores de direção............C-8
invasão......................................A-7 Substituição da bateria da chave com
controle remoto.........................A-3 - lanternas traseiras ...................C-9
Sistema antievaporação .............A-83
Substituição da tampa com controle - luz de freio ...........................C-10
Sistema de aquecimento remoto ......................................A-4
- ventilação .............................A-46 - luz de placa ..........................C-10
Substituição de fusíveis ............ D-15
Sistema de bloqueio de - luzes de posição dianteiras .....C-8
combustível.............................A-59 Substituição fora do plano.......... D-5
Sistema de som .........................A-78 Suspensões .................................. E-5 - luzes dos faróis de neblina......C-9

Sistema elétrico ......................... E-10 - repetidores laterais ..................C-8


Sistema Fiat Code ........................A-1 Tampa do controle remoto .........A-4 Tubulações de borracha ........... D-27
Tampa do reservatório de
Sistema flex ...............................A-81 combustível.............................A-80
Sistema follow me home ...........A-54 Tapetes e partes de borracha .... D-32 Uso correto do veículo ................. B
Sistema OBD ............................. B-14 Telefones celulares .................... B-19 Uso de materiais não nocivos ao
Sistema Start&Stop ...................... B-2 Temporização da luz interna .....A-60 meio ambiente ........................A-82
Solicitação de controles remotos Tilt down...................................A-12 Uso do câmbio............................ B-7
adicionais..................................A-3
Tipo e número do chassi ............. E-1
Sonda lambda ...........................A-83
Start&Stop ................................... B-2
Tipos de lâmpadas ......................C-6 Velas ...................................... D-21
Tomada de corrente ..................A-60 Velocidade para troca de marchas...B-7
- ativação e desativação ............ B-2
Transmissão................................. E-4
- funcionamento ........................ B-3 Velocímetro...............................A-24
Transporte de crianças em
- funções de segurança.............. B-3 segurança ................................A-18 Verificação dos níveis ................ D-8
- inatividade do veículo ............ B-5 Travamento elétrico das portas ..A-64 Volante......................................A-11
F-6
NOTAS

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NOTAS

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NOTAS

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NOTAS

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de utilização e das advertências descritas nesta publicação, e que lhe seja entregue o presente manual de uso e manutenção.

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