Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
CEARÁ
PETRO
AUDITORIA GOVERNAMENTAL
AUDITOR DE CONTROLE INTERNO
PROF. TONYVAN CARVALHO
Aula 01
Auditoria Governamental para Auditor de Controle Interno
Introdução
Bem-vindo, Concursante! É com grande satisfação estar iniciando
nossa segunda aula do curso de Auditoria Governamental para Auditor de
Controle Interno da CGE CE . Daremos continuidade com Governança e
Análise de Risco (Parte 2).
C o py r i g ht © 2 0 1 8 p o r P r ol u n o
T o d o s os di r e i t os r e s e r v a d os
2
Aula 01
Auditoria Governamental para Auditor de Controle Interno
C o py r i g ht © 2 0 1 8 p o r P r ol u n o
T o d o s os di r e i t os r e s e r v a d os
3
Aula 01
Auditoria Governamental para Auditor de Controle Interno
1. CONTEXTUALIZAÇ ÃO ................................................................... 5
6. BIBLIOGRAFI A ............................................................................55
C o py r i g ht © 2 0 1 8 p o r P r ol u n o
T o d o s os di r e i t os r e s e r v a d os
4
Aula 01
Auditoria Governamental para Auditor de Controle Interno
1. Contextualização
Na nossa segunda aula veremos outros aspectos acerca da Governança
e Análise de Riscos. Para efeitos didáticos, o te ma foi dividido em duas
partes. Hoje veremos a parte II .
Constataremos que as provas elaboradas pela Cespe costumam cobrar
de forma literal as definições dispostas nos modelos de gestão de risco, em
especial nos modelos de controle interno emitidos pelo Committee of
Sponsoring Organizations of the Treadway Commission (COSO, 1992),
também conhecidos como:
Internal Control Integrated Framework (Coso I);
Enterprise Risk Management – Integrated Framework (Coso II).
Começaremos nosso Passo Estratégico já most rando uma questão
recorrente em provas de Auditoria Governamental, que é os princípios
básicos de Governança Corporativa, segundo o Instituto Brasileiro de
Governança Corporativa (IGBC):
C o py r i g ht © 2 0 1 8 p o r P r ol u n o
T o d o s os di r e i t os r e s e r v a d os
5
Aula 01
Auditoria Governamental para Auditor de Controle Interno
C o py r i g ht © 2 0 1 8 p o r P r ol u n o
T o d o s os di r e i t os r e s e r v a d os
6
Aula 01
Auditoria Governamental para Auditor de Controle Interno
C o py r i g ht © 2 0 1 8 p o r P r ol u n o
T o d o s os di r e i t os r e s e r v a d os
7
Aula 01
Auditoria Governamental para Auditor de Controle Interno
C o py r i g ht © 2 0 1 8 p o r P r ol u n o
T o d o s os di r e i t os r e s e r v a d os
8
Aula 01
Auditoria Governamental para Auditor de Controle Interno
MECANISMOS DE GOVERNANÇA
COMPONENTES DE GOVERNANÇA
C o py r i g ht © 2 0 1 8 p o r P r ol u n o
T o d o s os di r e i t os r e s e r v a d os
9
Aula 01
Auditoria Governamental para Auditor de Controle Interno
C o py r i g ht © 2 0 1 8 p o r P r ol u n o
T o d o s os di r e i t os r e s e r v a d os
10
Aula 01
Auditoria Governamental para Auditor de Controle Interno
C o py r i g ht © 2 0 1 8 p o r P r ol u n o
T o d o s os di r e i t os r e s e r v a d os
11
Aula 01
Auditoria Governamental para Auditor de Controle Interno
DEFINIÇÕES:
II – apetite a risco: nível de risco que uma organização está disposta a aceitar;
C o py r i g ht © 2 0 1 8 p o r P r ol u n o
T o d o s os di r e i t os r e s e r v a d os
12
Aula 01
Auditoria Governamental para Auditor de Controle Interno
C o py r i g ht © 2 0 1 8 p o r P r ol u n o
T o d o s os di r e i t os r e s e r v a d os
13
Aula 01
Auditoria Governamental para Auditor de Controle Interno
XIV – risco inerente: risco a que uma organização está exposta sem
considerar quaisquer ações gerenciais que possam reduzir a probabilidade de
sua ocorrência ou seu impacto;
C o py r i g ht © 2 0 1 8 p o r P r ol u n o
T o d o s os di r e i t os r e s e r v a d os
14
Aula 01
Auditoria Governamental para Auditor de Controle Interno
C o py r i g ht © 2 0 1 8 p o r P r ol u n o
T o d o s os di r e i t os r e s e r v a d os
15
Aula 01
Auditoria Governamental para Auditor de Controle Interno
DAS RESPONSABILIDADES
DA GESTÃO DE RISCOS
C o py r i g ht © 2 0 1 8 p o r P r ol u n o
T o d o s os di r e i t os r e s e r v a d os
18
Aula 01
Auditoria Governamental para Auditor de Controle Interno
C o py r i g ht © 2 0 1 8 p o r P r ol u n o
T o d o s os di r e i t os r e s e r v a d os
19
Aula 01
Auditoria Governamental para Auditor de Controle Interno
DAS RESPONSABILIDADES
C o py r i g ht © 2 0 1 8 p o r P r ol u n o
T o d o s os di r e i t os r e s e r v a d os
20
Aula 01
Auditoria Governamental para Auditor de Controle Interno
CAIU NA PROVA
C o py r i g ht © 2 0 1 8 p o r P r ol u n o
T o d o s os di r e i t os r e s e r v a d os
21
Aula 01
Auditoria Governamental para Auditor de Controle Interno
C o py r i g ht © 2 0 1 8 p o r P r ol u n o
T o d o s os di r e i t os r e s e r v a d os
22
Aula 01
Auditoria Governamental para Auditor de Controle Interno
C o py r i g ht © 2 0 1 8 p o r P r ol u n o
T o d o s os di r e i t os r e s e r v a d os
23
Aula 01
Auditoria Governamental para Auditor de Controle Interno
C o py r i g ht © 2 0 1 8 p o r P r ol u n o
T o d o s os di r e i t os r e s e r v a d os
24
Aula 01
Auditoria Governamental para Auditor de Controle Interno
C o py r i g ht © 2 0 1 8 p o r P r ol u n o
T o d o s os di r e i t os r e s e r v a d os
25
Aula 01
Auditoria Governamental para Auditor de Controle Interno
4. LISTA DE QUESTÕES
1. (CESPE - Técnico Municipal de Controle Interno (CGM João Pessoa) - 2018)
De acordo com o COSO ICIF 2013 (Internal Control — Integrated Framework),
julgue o item subsequente, relativo a controles internos.
Para atender aos objetivos relacionados ao termo compliance, que se refere
basicamente à adesão de determinada instituição a leis e regulamentos, um auditor,
ao analisar o cumprimento de aspectos legais por parte de determinada prefeitura,
deve, por exemplo, verificar se o município está destinando o percentual mínimo de
recursos que, de acordo com a lei, deve ser aplicado em áreas como saúde e
educação.
C o py r i g ht © 2 0 1 8 p o r P r ol u n o
T o d o s os di r e i t os r e s e r v a d os
26
Aula 01
Auditoria Governamental para Auditor de Controle Interno
10. (CESPE - Auditor Governamental (CGE PI) / Geral - 2015) Julgue o próximo
item, referente a estrutura organizacional, objetivos e componentes que
fundamentam o controle interno.
C o py r i g ht © 2 0 1 8 p o r P r ol u n o
T o d o s os di r e i t os r e s e r v a d os
27
Aula 01
Auditoria Governamental para Auditor de Controle Interno
C o py r i g ht © 2 0 1 8 p o r P r ol u n o
T o d o s os di r e i t os r e s e r v a d os
28
Aula 01
Auditoria Governamental para Auditor de Controle Interno
C o py r i g ht © 2 0 1 8 p o r P r ol u n o
T o d o s os di r e i t os r e s e r v a d os
29
Aula 01
Auditoria Governamental para Auditor de Controle Interno
C o py r i g ht © 2 0 1 8 p o r P r ol u n o
T o d o s os di r e i t os r e s e r v a d os
30
Aula 01
Auditoria Governamental para Auditor de Controle Interno
GABARITO
1 CERTO
2 CERTO
3 E
4 CERTO
5 ERRADO
6 CERTO
7 CERTO
8 ERRADO
9 ERRADO
10 ERRADO
11 ERRADO
12 ERRADO
13 A
14 E
15 E
16 A
17 A
18 B
19 A
20 CERTO
C o py r i g ht © 2 0 1 8 p o r P r ol u n o
T o d o s os di r e i t os r e s e r v a d os
31
Aula 01
Auditoria Governamental para Auditor de Controle Interno
5. QUESTÕES COMENTADAS
1. (CESPE - Técnico Municipal de Controle Interno (CGM João Pessoa) - 2018)
De acordo com o COSO ICIF 2013 (Internal Control — Integrated Framework),
julgue o item subsequente, relativo a controles internos.
Para atender aos objetivos relacionados ao termo compliance, que se refere
basicamente à adesão de determinada instituição a leis e regulamentos, um auditor,
ao analisar o cumprimento de aspectos legais por parte de determinada prefeitura,
deve, por exemplo, verificar se o município está destinando o percentual mínimo de
recursos que, de acordo com a lei, deve ser aplicado em áreas como saúde e
educação.
Comentários:
Item certo. Crepaldi, em sua obra, na versão digital, “Auditoria Contábil: teoria e
prática. 10ª ed. São Paulo: Atlas, 2016, p.45/163 ” explica o conceito de
compliance:
1.8.5 Auditoria de compliance
Objetiva verificar o cumprimento das normas e procedimentos implantados pela
companhia ou pelos órgãos reguladores de determinadas atividades.
Compliance significa estar em conformidade com as leis, os regulamentos
internos e externos e os princípios corporativos que garantem as melhores
práticas do mercado. O objetivo é determinar se certas atividades financeiras
ou operacionais de uma entidade obedecem às regras ou regulamentos que a
elas se aplicam.[...][grifo nosso]
O Sumário Executivo de Controle Interno - Estrutura Integrada (2013, p.6), do
Committee of Sponsoring Organization, apresenta três categorias de objetivos, o que
permite às organizações se concentrarem em diferentes aspectos do controle
interno:
• Operacional – Esses objetivos relacionam-se à eficácia e à eficiência das
operações da entidade, inclusive as metas de desempenho financeiro e operacional
e a salvaguarda de perdas de ativos.
• Divulgação – Esses objetivos relacionam-se a divulgações financeiras e não
financeiras, internas e externas, podendo abranger os requisitos de confiabilidade,
oportunidade, transparência ou outros termos estabelecidos pelas autoridades
normativas, órgãos normatizadores reconhecidos, ou às políticas da entidade.
• Conformidade – Esses objetivos relacionam-se ao cumprimento de leis e
regulamentações às quais a entidade está sujeita.[grifo nosso]
C o py r i g ht © 2 0 1 8 p o r P r ol u n o
T o d o s os di r e i t os r e s e r v a d os
32
Aula 01
Auditoria Governamental para Auditor de Controle Interno
C o py r i g ht © 2 0 1 8 p o r P r ol u n o
T o d o s os di r e i t os r e s e r v a d os
33
Aula 01
Auditoria Governamental para Auditor de Controle Interno
C o py r i g ht © 2 0 1 8 p o r P r ol u n o
T o d o s os di r e i t os r e s e r v a d os
34
Aula 01
Auditoria Governamental para Auditor de Controle Interno
C o py r i g ht © 2 0 1 8 p o r P r ol u n o
T o d o s os di r e i t os r e s e r v a d os
35
Aula 01
Auditoria Governamental para Auditor de Controle Interno
C o py r i g ht © 2 0 1 8 p o r P r ol u n o
T o d o s os di r e i t os r e s e r v a d os
36
Aula 01
Auditoria Governamental para Auditor de Controle Interno
C o py r i g ht © 2 0 1 8 p o r P r ol u n o
T o d o s os di r e i t os r e s e r v a d os
37
Aula 01
Auditoria Governamental para Auditor de Controle Interno
C o py r i g ht © 2 0 1 8 p o r P r ol u n o
T o d o s os di r e i t os r e s e r v a d os
38
Aula 01
Auditoria Governamental para Auditor de Controle Interno
Portanto, item errado, pois Avaliação de Riscos não é uma categoria de objetivos,
mas um dos 8 (oito) componentes que compõe o controle interno. Além disso, na
Avaliação de Riscos – os riscos identificados são analisados com a finalidade de
determinar a forma como serão administrados e, depois, serão associados aos
objetivos que podem influenciar. Avaliam-se os riscos considerando seus efeitos
inerentes e residuais, bem como sua probabilidade e seu impacto.
10. (CESPE - Auditor Governamental (CGE PI) / 2015 / / Geral - 2015) Julgue o
próximo item, referente a estrutura organizacional, objetivos e componentes que
fundamentam o controle interno.
Os canais normais são veículos de comunicação utilizados pelas organizações para
retransmitir aos usuários as informações pessoais, sigilosas, e as relativas aos
riscos identificados, ao passo que os canais alternativos são meios adequados para
comunicar as informações geradas no curso das operações e as decorrentes de
atos ilegais.
Comentários:
Item errado. Segundo o COSO (Gerenciamento de Riscos Corporativos - Estrutura
Integrada), a administração fornece comunicações específicas e dirigidas que
abordam as expectativas de comportamento e as responsabilidades do pessoal. Isso
inclui uma clara definição da filosofia e da abordagem do gerenciamento de riscos
corporativos, além de uma clara delegação de autoridade. A comunicação referente
aos processos e aos procedimentos deverá alinhar-se e apoiar a cultura desejada.
As informações geradas no decorrer das atividades operacionais são
geralmente comunicadas pelos canais normais aos superiores imediatos.
Estes, por sua vez, podem estender a comunicação em direção ascendente ou
lateral na organização, de modo que as informações acabem nas mãos de pessoas
que podem e devem atuar em relação a estas. Canais de comunicação
alternativos também devem existir para o relato de informações sensíveis,
como atos ilegais ou impróprios.
Portanto, item errado, pois as informações sigilosas utilizam os canais alternativos
e informações geradas no curso das operações utilizam os canais normais.
C o py r i g ht © 2 0 1 8 p o r P r ol u n o
T o d o s os di r e i t os r e s e r v a d os
39
Aula 01
Auditoria Governamental para Auditor de Controle Interno
C o py r i g ht © 2 0 1 8 p o r P r ol u n o
T o d o s os di r e i t os r e s e r v a d os
40
Aula 01
Auditoria Governamental para Auditor de Controle Interno
C o py r i g ht © 2 0 1 8 p o r P r ol u n o
T o d o s os di r e i t os r e s e r v a d os
41
Aula 01
Auditoria Governamental para Auditor de Controle Interno
C o py r i g ht © 2 0 1 8 p o r P r ol u n o
T o d o s os di r e i t os r e s e r v a d os
42
Aula 01
Auditoria Governamental para Auditor de Controle Interno
C o py r i g ht © 2 0 1 8 p o r P r ol u n o
T o d o s os di r e i t os r e s e r v a d os
43
Aula 01
Auditoria Governamental para Auditor de Controle Interno
C o py r i g ht © 2 0 1 8 p o r P r ol u n o
T o d o s os di r e i t os r e s e r v a d os
44
Aula 01
Auditoria Governamental para Auditor de Controle Interno
C o py r i g ht © 2 0 1 8 p o r P r ol u n o
T o d o s os di r e i t os r e s e r v a d os
45
Aula 01
Auditoria Governamental para Auditor de Controle Interno
C o py r i g ht © 2 0 1 8 p o r P r ol u n o
T o d o s os di r e i t os r e s e r v a d os
46
Aula 01
Auditoria Governamental para Auditor de Controle Interno
C o py r i g ht © 2 0 1 8 p o r P r ol u n o
T o d o s os di r e i t os r e s e r v a d os
47
Aula 01
Auditoria Governamental para Auditor de Controle Interno
C o py r i g ht © 2 0 1 8 p o r P r ol u n o
T o d o s os di r e i t os r e s e r v a d os
48
Aula 01
Auditoria Governamental para Auditor de Controle Interno
C o py r i g ht © 2 0 1 8 p o r P r ol u n o
T o d o s os di r e i t os r e s e r v a d os
49
Aula 01
Auditoria Governamental para Auditor de Controle Interno
C o py r i g ht © 2 0 1 8 p o r P r ol u n o
T o d o s os di r e i t os r e s e r v a d os
50
Aula 01
Auditoria Governamental para Auditor de Controle Interno
C o py r i g ht © 2 0 1 8 p o r P r ol u n o
T o d o s os di r e i t os r e s e r v a d os
51
Aula 01
Auditoria Governamental para Auditor de Controle Interno
C o py r i g ht © 2 0 1 8 p o r P r ol u n o
T o d o s os di r e i t os r e s e r v a d os
52
Aula 01
Auditoria Governamental para Auditor de Controle Interno
C o py r i g ht © 2 0 1 8 p o r P r ol u n o
T o d o s os di r e i t os r e s e r v a d os
53
Aula 01
Auditoria Governamental para Auditor de Controle Interno
C o py r i g ht © 2 0 1 8 p o r P r ol u n o
T o d o s os di r e i t os r e s e r v a d os
54
Aula 01
Auditoria Governamental para Auditor de Controle Interno
6. BIBLIOGRAFIA
BRASIL. Tribunal de Contas da União. REFERENCIAL BÁSICO DE GESTÃO
DE RISCOS. Brasília, 2018. Disponível em:
<http://portal.tcu.gov.br/biblioteca -digital/referencial -basico-de-gestao-de-
riscos-FF8080816364D7980163BDC34BE55F20.htm>. Acesso em 23 de
dezembro de 2018.
C o py r i g ht © 2 0 1 8 p o r P r ol u n o
T o d o s os di r e i t os r e s e r v a d os
55