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1 INTRODUÇÃO
2 REVISÃO DA LITERARURA
Para a elaboração deste trabalho, foi realizada uma revisão bibliográfica, onde
foram consultados livros, páginas da internet, notas de aula, artigos técnicos,
dissertações de mestrado, artigos científicos nacionais e material publicado pelos
próprios órgãos relacionados ao petróleo, como a Agência Nacional do Petróleo –
ANP e a Petrobrás.
CARACTERÍSTICAS DO
° ETAPA DO REFINO RESÍDUO
RESÍDUO
Areia, ferrugem, água,
1 Dessalinização Lama do dessalinizador
metais, argila, óleo emul.
2 Coqueamento Resíduo de coque Partículas de carbono e HC
Metais pesados do óleo cru
Catalisador exausto
e HC
3 Craqueamento catalítico
Silicato de alumínio e
Finos do catalisador exausto
metais
4 Hidrocraqueamento catalítico Finos do catalisador exausto Metais pesados e HC
Silicato de alumínio e
5 Hidrotratamento Finos do catalisador exausto
metais
6 Alquilação Lama da alquilação neutralizada Ácido sulfúrico e HC
Cloreto de cálcio
7 Isomerização Lama de isomerização
(Neutralização do HCl)
Silicato de alumínio e
8 Reforma catalítica Finos do catalisador exausto
metais
Areia, ferrugem, água,
9 Tanques de estocagem Lama de fundo (borra oleosa)
metais, argila, óleo emul.
a) Lama de dessalinização
Prevenção: Uma solução recomenda para que lama não possa acumular,
sabendo que o processo de dessalinização também forma uma corrente de água
salgada residual, é adiciona-la a outras correntes aquosas residuais para que possam
ser direcionadas para a Estação de Tratamento de Despejos Industriais (E.T.D.I) ou
para um tanque de drenagem.
d) Resíduos da alquilação
No processo de transformação de GLP em nafta, é gerado como resíduo uma
lama, oriundas das águas utilizadas para lavagem caustica do processo e dos tanques
e reatores das unidades de operação. A periculosidade deste lama está associada
aos hidrocarbonetos presentes em sua composição. Neste processo de alquilação é
utilizado um catalisador a base de ácido sulfúrico, onde periodicamente precisa ser
retirado do reator e substituído por um novo catalisador, devido a sua perda gradativa
de reatividade, devendo então ser armazenado e enviado para regeneração. Quando
o mesmo não for regenerado é qualificado como resíduos perigoso devido a
característica corrosiva do ácido sulfúrico.
Caso estes resíduos sejam perigosos (Classe I), estes devem ser
temporariamente armazenado, de acordo com a NBR 12.235/92 - Armazenamento de
resíduos perigosos, dentro da planta de refino, caso não seja possível, estes devem
ser transportados, de acordo com a NBR 13.221 – Transporte terrestre de resíduos,
para a reciclagem, reutilização ou tratamento fora da refinaria, para então ser
encaminhado para os aterros industriais. Caso estes resíduos não sejam perigosos,
estes devem ser armazenados temporariamente de acordo com a NBR 11.174/90 –
Armazenamento de resíduos Classe IIA, não inertes, e IIB Inertes – Procedimentos,
para que então sejam estudadas as possibilidades de reciclagem e reutilização dos
mesmos, caso estes não sejam passiveis de reciclagem e reutilização , estes devem
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ser transportados de acordo com a NBR 13.221, para as unidades de tratamento, para
então ser encaminhado para os aterros industriais, local adequado para a disposição
final dos mesmos
Fonte: http://www.peamb.eng.uerj.br/trabalhosconclusao/2009/carloseduardoSCanejodacunhaPEAMB_2009.pdf
Fonte: http://www.peamb.eng.uerj.br/trabalhosconclusao/2009/carloseduardoSCanejodacunhaPEAMB_2009.pdf
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Fonte: http://www.peamb.eng.uerj.br/trabalhosconclusao/2009/carloseduardoSCanejodacunhaPEAMB_2009.pdf
3 CONCLUSÃO
Referências Bibliográficas