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UM MODELO DE PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO ADAPTADO ÀS EMPRESAS
FAMILIARES RURAIS
1. INTRODUÇÃO
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Acadêmica do Curso de Administração de Empresas da Universidade Estadual de Londrina e
Bolsista do PIBIC/CNPq no Instituto Agronômico do Paraná / IAPAR - Rod. Celso Garcia Cid, km 375
– Cx. Postal 481 – 86.001-970 – Londrina/PR – Fax: 0xx43 376.2101– email:
anaissaldanha@hotmail.com
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Engenheiro Agrônomo - Pesquisador da Área de Sócioeconomia do Instituto Agronômico do
Paraná / IAPAR - Rod. Celso Garcia Cid, km 375 – Cx. Postal 481 – 86.001-970 – Londrina/PR – Fax:
0xx43 376.2101 - email: dimasjr@pr.gov.br
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Engenheiro Agrônomo – Dr. em Economia / Pesquisador da Área de Sócioeconomia do Instituto
Agronômico do Paraná / IAPAR - Rod. Celso Garcia Cid, km 375 – Cx. Postal 481 – 86.001-970 –
Londrina/PR – Fax: 0xx43 376.2101 – email: delgross@pr.gov.br.
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A adoção do planejamento estratégico4 oferece o diagnóstico e a análise do ambiente,
facultando ao administrador uma melhor leitura do futuro de suas atividades. Contudo, as
dificuldades para a sua adoção aumenta nas empresas rurais com a elevação dos riscos e
incertezas, bem como a convivência com mudanças repentinas. (Jank & Lopes, 1992; Neves,
1996)
Entretanto, em que pese a necessidade de ampliar-se a adoção das técnicas de gestão
por parte dos empresários familiares rurais, deve-se respeitar a dinâmica específica destes
produtores ao fazer a transposição dos conceitos de técnicas administrativas do setor urbano
para este segmento, pois jamais pode-se compreender a técnica, o trabalho e a combinação
destes se não compreender-se a lógica da unidade familiar. (Ribeiro, 1995)
No Paraná, o número de agricultores familiares é expressivo. Conforme constatado por
Doretto et alli (2000), os estabelecimentos familiares representam 90% de todos os
estabelecimentos rurais do estado, respondem por 56% da área total, 83% do pessoal ocupado
e 58% do valor bruto da produção vendida.
Este trabalho, proposto como atividade componente do Projeto “Redes de Referências
para a Agricultura Familiar”5, objetiva apresentar um modelo de planejamento estratégico
adaptado às condições das empresas familiares rurais representativas dos principais sistemas
de produção observados na mesorregião de Londrina, localizada no norte paranaense.
As “Redes” envolvem uma metodologia de pesquisa adaptativa (validação) e difusão
de tecnologia apoiada em uma rede de propriedades (grupo de 20 propriedades representativas
dos sistemas de produção encontrados em uma dada região agrícola), analisadas e
acompanhadas com o enfoque sistêmico, que após sofrerem intervenções para a melhoria das
mesmas, servem para o fornecimento de referências técnicas e econômicas.
2. METODOLOGIA
O estudo partiu de uma revisão bibliográfica que contemplou autores e contribuições
no campo da estrutura das organizações, modelos de planejamento estratégico e administração
estratégica.
4 Doravante para maior facilidade na redação e leitura do texto, o termo planejamento estratégico
será designado pela sigla PE
5 Projeto de pesquisa & desenvolvimento implantado pela Secretaria de Agricultura e Abastecimento
do Estado do Paraná, financiado pelo Programa PR 12 Meses e executado pela Empresa
Paranaense de Assistência Técnica e Extensão Rural (EMATER - Paraná) e pelo Instituto
Agronômico do Paraná (IAPAR).
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Após tal revisão selecionou-se na literatura consultada um modelo de planejamento
estratégico que preliminarmente permitia uma adequação para as condições das empresas
familiares rurais. Finalmente, adaptou-se o modelo de planejamento estratégico recolhido na
literatura para as condições da produção agropecuária e do estrato de produtores objeto do
estudo.
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complementares observados na literatura mostraram-se passíveis de adequação à realidade da
agricultura familiar como poderá ser visto à seguir.
compará-las.
• Identificar os parâmetros considerados importantes para o sucesso da empresa, ou
seja, os fatores críticos de sucesso, os quais poderão variar de empresa para empresa,
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podendo-se entre outros adotar os seguintes: capacidade administrativa, condições de
financiamento, disponibilidade de mão-de-obra, adoção de técnicas de manejo de solo,
perspectivas de sucessão familiar, índices de produtividade física das atividades, desempenho
econômico da propriedade.
• Julgar se as empresas que são consideradas semelhantes, estão em situação melhor,
para comparação têm superioridade, e o inverso, ou seja, identificar os pontos fortes, nos
quais a empresa analisada é superior às empresas com que foi comparada.
3ª ETAPA: VERIFICANDO A VOCAÇÃO X CAMPO DE ATUAÇÃO
Vocação é a facilidade da empresa em realizar uma tarefa, bem como a satisfação
pessoal do produtor em realizá-la. É a sua razão de ser. Esta é uma característica bastante
importante, ao se analisar uma empresa familiar rural.
Segundo Souza et alli (1992), na propriedade familiar as decisões sobre o que e como
produzir são determinadas não apenas por fatores como lucro e preço, mas também pelas
necessidades da família. Os sistemas familiares possuem também um subsistema decisional, o
qual gera as decisões em função das finalidades e objetivos estratégicos do sistema, que se
preocupa em viabilizar estudo para os filhos, manter a unidade de produção em uma dinâmica
de processos e assegurar a coesão do grupo familiar. Para os agricultores familiares, a
prioridade da produção é a sobrevivência do grupo familiar, e não exclusivamente uma
elevada produtividade, por isso deve-se levar em conta a lógica da unidade familiar ao
compararmos com a empresa rural patronal.
Também podemos dizer que, antes de adotar uma nova tecnologia, ele também leva
em consideração a minimização dos riscos, o nível de renda e a geração de alimentos para a
família.
A importância de se conhecer a vocação do agricultor e dos demais membros da
família, isto é, de trabalhar com as atividades que possuem maior identificação e facilidade,
pode constituir-se em um importante fator de sucesso para o estabelecimento.
Já o campo de atuação representa o conjunto de atividades que uma organização
executa. O ideal é que a organização tenha o seu campo de atuação de acordo com sua
vocação. Muitas vezes, porém, a empresa atua fora da sua vocação e, quase sempre, não de
forma a atendê-la totalmente. Como orientação para esta etapa, sugere-se as seguintes
questões dirigidas aos agricultores:
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• Quais são as atividades que você gostaria de desenvolver ?
• Quais são os produtos que você tem maior facilidade de desenvolver ?
• Quais os tipos de produtos que você tem produzido ?
• Por que tem desenvolvido estas atividades ?
• Existe alguma atividade que realiza ou gostaria de realizar além da empresa ?
4ª ETAPA: CONHECENDO A ESTRATÉGIA VIGENTE
Para Souza et alli (op.cit.) a propriedade familiar é caracterizada pelo elevado nível de
capital de exploração, o trabalho não remunerado e realizado por membros da família, a
produção é especializada e destinada a comercialização. Já para Lima (1995) as principais
características da empresa familiar são: o sistema informal de informações, não há registro
contábil das atividades, as estratégias são voltadas para garantir a segurança alimentar e o
emprego da mão-de-obra familiar.
Para analisar qual tem sido a estratégia de uma empresa, é necessário observar quais
foram as decisões que mais influíram nos seus negócios, e como vêm sendo alocados os
recursos da empresa. Para tanto, é necessário que o agricultor identifique o que mais influiu
nos seus negócios, procurando lembrar como foram as atividades dos últimos anos, e quais as
atitudes que foram tomadas e que tiveram influência nos negócios.
Da mesma forma, o agricultor deve procurar lembrar os investimentos feitos na
empresa recentemente, discriminando as áreas comercial, produção (quando for o caso) e
administração. Deve ainda justificar as decisões e alocações de recursos. Esta justificativa é o
caminho ou a estratégia que vem orientando a sua empresa.
5ª ETAPA: PROCEDENDO A ANÁLISE AMBIENTAL
O ambiente de uma empresa é um conjunto de variáveis que influencia o seu
desempenho e esta pouco ou nada pode fazer para alterá-lo. Como características ambientais
intrínsecas das empresas rurais, pode-se citar aquelas mencionadas por Souza et alli (op.cit.)
tais quais, a terra como fator de produção, da qual deve-se conhecer e analisar as
particularidades físicas, biológicas, topográficas e químicas; o tempo de produção, que ao
contrário do que ocorre nas indústrias onde só o trabalho modifica a produção, na empresa
agrícola o processo independe da existência ou não do trabalho; a irreversibilidade do ciclo de
produção; o ciclo de produção dependente de condições biológicas; a dependência do clima; a
perecibilidade dos produtos; a estacionalidade da produção, épocas de falta ou excesso de
produtos; não uniformidade de produção, o que acarreta custos adicionais como classificação
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e padronização; especificidade biotecnológica e alto custo de saída e/ou entrada no negócio
agrícola.
O trabalho de uma análise ambiental pode ser dividido em duas partes nas quais,
inicialmente, identificam-se as variáveis que influenciam os negócios. A seguir, procura-se
prever qual será a evolução destas variáveis no futuro. Almeida (1997) sugere que estime-se,
neste caso, em cinco anos (ano em curso e mais quatro) para empresas industriais, e três anos
(ano em curso e mais dois) para empresas comerciais ou prestadora de serviços. O prazo em
que se faz um plano estratégico de uma indústria é maior do que uma empresa comercial ou
prestadora de serviços em função das decisões de imobilização serem maiores e necessitarem
de um maior prazo para trazerem resultados. Como tais características aplicam-se também às
empresas agrícolas, cinco anos é o prazo aqui sugerido.
A previsão de como será a evolução das variáveis ambientais deve, sempre que
possível, ser baseada em estudos. Na maioria das vezes, porém, essa previsão tem que ser
baseada em opiniões subjetivas, seja devido à urgência ou falta de recursos para fazer um
estudo. Observe-se que a simples leitura de revistas econômicas, conversa com especialistas
do setor de atuação, e até o acompanhamento de programas econômicos na televisão, podem
contribuir para conhecer melhor o ambiente em que a empresa está inserida.
Uma vez identificadas as variáveis, o trabalho à seguir será dar um peso para cada
variável ambiental, classificando segundo a sua influência em pequena (P), média (M) ou
grande (G) em relação à duração (quanto tempo a variável ficará tendo esta influência
prevista), interferência (grau de influência nos negócios) e probabilidade de ocorrência
(probabilidade de que a alteração futura na variável venha realmente a ocorrer).
Depois, à cada variável, imaginar-se-á sua evolução futura, favorável (+) ou
desfavorável (-) à empresa. Sendo que muitas vezes a mesma variável poderá ter um aspecto
favorável e desfavorável, sendo neste caso recomendado que se abra a variável em duas, de
forma a melhor avaliar o ambiente. Como exemplo, Almeida (op. cit) menciona a existência
de uma tendência de uma menor proteção alfandegária que terá uma influência positiva na
aquisição de matérias primas, mas poderá ser negativa por facilitar a importação de produtos
concorrentes, neste caso seria importante abrir um novo item para concorrentes externos. Por
outro lado, existem empresas que possuem uma grande diversidade de produtos que podem
ter influências diferentes das mesmas variáveis ambientais. Neste caso é recomendado que se
faça uma análise ambiental separada para diferentes grupos de produtos com influência
semelhantes e até planos estratégicos diferenciados se for necessário.
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Este é o caso das empresas familiares rurais e desta forma a proposta de adoção de
UEN’s6 pode ser pertinente nesta situação.
Por fim, serão somados os pesos das variáveis, sendo somadas aquelas consideradas
como tendo influência favorável (+) nos negócios, e os pesos daquelas consideradas variáveis
desfavoráveis (-). Para esta soma pode-se, por exemplo, atribuir nota 5 para os G’s, 3 para os
M’s, e 1 para os P’s.
Ao final, soma-se todos os valores das variáveis favoráveis e das desfavoráveis no
total. Caso a soma dos pesos favoráveis (+) e dos desfavoráveis (-) for aproximada, pode-se
acreditar que, no futuro, o ambiente empresarial trará grandes influências nos negócios. Mas
se o resultado que prevalecer for o positivo, é indicativo de que o ambiente futuro tenderá a
ser mais favorável que o atual para os negócios e, no caso de prevalecer o resultado negativo,
ocorrerá o inverso.
Observe-se que se o resultado for extremamente desfavorável, a empresa deve
repensar o seu negócio, pois não adianta trabalhar em um ambiente extremamente negativo.
Esta análise ambiental será útil para a formulação da estratégia, na qual será possível
identificar as variáveis positivas que poderão demonstrar oportunidades, da mesma forma que
as variáveis negativas poderão indicar os riscos do futuro.
6ª ETAPA: ESTABELECENDO A(S) NOVA(S) ESTRATÉGIA(S)
A estratégia é a direção que a empresa irá seguir. Para estabelecê-la, deve-se procurar
uma direção que não seja muito diferente da estratégia que vinha sendo seguida (estratégia
vigente) — deve-se procurar evitar as ameaças e buscar as oportunidades que o ambiente
empresarial poderá oferecer. Tem-se também que levar em conta a comparação da vocação
com o campo de atuação, a fim de adequar a estratégia dentro do espaço de crescimento na
vocação não coberta pelo campo de atuação e, eventualmente, cortar atividades que excedam
esse campo. Por fim, a estratégia deverá aproveitar as pontos fortes e evitar os pontos fracos.
Sabe-se que não é possível satisfazer a todas as restrições para a montagem da
estratégia, mas deve-se relacionar o maior número possível de restrições, satisfazendo-as
sempre que possível. Com o roteiro sugerido, deve-se inicialmente relacionar todos os pontos
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levantados e estabelecer o que deverá ser feito para satisfazer a esta restrição. Ao final deve-
se procurar a solução que seja a mais adequada.
7ª ETAPA: ESTABELECENDO OBJETIVOS E METAS
Os objetivos são pontos concretos que a organização procura alcançar. Há empresas
nas quais se procura estabelecer primeiro os objetivos e depois a estratégia. No trabalho
tomado como base para este estudo, Almeida (1997) emprega a metodologia inversa, ou seja,
propõe, a partir da estratégia desenvolvida na etapa anterior, estabelecer os objetivos e metas
para um período de três a cinco anos, conforme o ramo de atividades. Isto significa ter-se que
imaginar, se for seguido o caminho da estratégia, qual será o ponto alcançado ao final do
período pré-determinado pelo planejamento.
No que diz respeito a empresa familiar rural, deve-se primeiro apurar os objetivos do
núcleo familiar e assumi-los como norteadores do trabalho, para posteriormente discutir-se os
objetivos determinados para as diferentes atividades.
O processo para se estabelecer os objetivos inicia-se com a definição dos mais
genéricos, seguidos daqueles que são decorrentes. Dos objetivos estabelecidos são
determinadas as metas, que compõem a segmentação destes objetivos no tempo.
Conforme afirma Almeida (1997) a etapa nº 7 nem sempre é possível de ser
concretizada, devido à falta de familiaridade e conhecimento dos números da empresa por
parte do empresário, sendo desta forma considerado como facultativo. Isto é tanto ou mais
verdadeiro para as empresas familiares rurais, uma vez que, conforme já mencionado,
raramente adotam-se instrumentos contábeis ou de gestão.
8ª ETAPA: FAZENDO PROJEÇÕES
A etapa nº 08 envolve um conjunto de quatro sub-etapas, nas quais serão traduzidos
em números as idéias estratégicas refletidas na etapa anterior. O objetivo destas, é verificar a
viabilidade financeira das idéias propostas.
Ressalte-se que dadas as situações de recursos escassos, riscos e sobretudo limitações
existentes no fluxo de caixa, deve-se ainda que com restrições, cumprir-se tal etapa. O
processo de elaboração inicia-se com o levantamento dos dados pertinentes ao ano anterior,
seguidos de uma projeção para o ano em curso, e a partir daí, projeta-se, com base nas
proposições estratégicas, os dois ou quatro anos subseqüentes.
9ª ETAPA: ESTABELECENDO AS AÇÕES
Ao fim da realização do plano estratégico, é preciso que as proposições sejam
implementadas, sendo necessário estabelecer ações práticas que reflitam esta determinação.
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Tais ações deverão ser tratadas pela empresa como projetos, com prazos e
responsabilidade para suas realizações. É importante que sejam identificadas as principais
barreiras e recursos necessários, para que se possa, desde o início, trabalhar para viabilizar a
sua realização. No tocante aos recursos é necessário distinguir entre recursos humanos,
técnicos, organizacionais e financeiros.
Esta etapa poderá ser utilizada tanto para o planejamento estratégico individual de uma
empresa como também quando um grupo de empresas estiver desenvolvendo algum plano em
regime cooperativo, ou setores de uma mesma empresa que tenham atividades diferentes a
serem desenvolvidas, como é o caso das empresas familiares rurais. No preenchimento do
cronograma, poderão ser estabelecidas atividades em período de tempo mais curto, como um
mês por exemplo, e no final ter atividades do ano, de forma que facilite o acompanhamento
das atividades mais próximas, sem esquecer das atividades de longo prazo, que serão
detalhadas à medida que o prazo for chegando mais perto.
5. CONCLUSÃO
O trabalho evidenciou a importância do PE em diferentes tipos de organizações, entre
as quais incluem-se as unidades produtivas de estrato familiar, nas quais a adoção do PE
poderá permitir a melhoria de seus níveis de produção e eficiência a partir da organização dos
fatores produtivos disponíveis.
Acredita-se que este trabalho possa contribuir para o correto enfrentamento das
dificuldades inerentes à aplicação de tal técnica ao oferecer instrumentos que permitem a
adoção do PE no âmbito das empresas familiares rurais, uma vez que por seu intermédio foi
possível à partir de modelos já existentes, adaptar e propor um modelo trabalho voltado
especificamente para este público.
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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