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ARTIGO 1

As Micro e Pequenas Empresas (MPE) são responsáveis por mais da metade dos
empregos com carteira assinada do Brasil. Desse modo, pode-se afirmar que a
sobrevivência dessas empresas é um fator de fundamental importância para o
desenvolvimento econômico do país. Entretanto, estudos no Brasil e no mundo
mostram que o período de criticidade para a sobrevivência de uma nova empresa
corresponde aos seus primeiros dois anos de funcionamento (SEBRAE, 2011 apud
RIBEIRO et al, 2016).

Ao se analisar o Quadro 3, pode-se perceber que um bom plano de negócio, citado pelos
gestores como fator de sucesso, está diretamente ligado à falta de planejamento do
impacto social do produto ou serviço, citado este como fator de insucesso (RIBEIRO,
2016)

Isso porque um plano de negócio é um planejamento do que o empreendedor deseja


realizar em seu empreendimento, observando os pontos fortes e fracos para verificar a
viabilidade do negócio. Dessa forma, percebe-se a necessidade de o planejamento do
impacto social estar inserido no plano de negócios (RIBEIRO, 2016).

Com relação aos outros fatores mencionados pelos gestores, o Quadro 4 traz um resumo
do que foi mencionado por cada gestor como fatores de sucesso e de insucesso.
ARTIGO 2

As micro e pequenas empresas estão cada vez mais presentes junto ao crescimento da
economia brasileira. Para estas empresas se manterem e se firmarem no mercado
tornou-se necessário utilizar-se das ferramentas estratégicas. Este trabalho discutiu as
necessidades do planejamento estratégico e as formas de organização, identificando as
ferramentas importantes para o gestor. Apresenta os percalços da importância da
aplicação do planejamento estratégico pelo gestor, falta de conhecimento deste e como
implica na taxa de mortalidade do pequeno negócio (MENDONÇA et al, 2017).
O planejamento estratégico é uma metodologia gerencial que permite estabelecer a
direção a ser seguida por uma organização. Visa organizar e prever uma série de efeitos
indesejáveis dentro de uma organização atuando assim de forma preventiva (OLIVEIRA,
1998 apud MENDONÇA et al, 2017).
A falta de preparo dos profissionais responsáveis pela gestão das micro e pequenas
empresas, conduz em geral às tomadas de decisões de forma empírica, muitas vezes
essas decisões são baseadas em preocupações de curto prazo dos sócios proprietários
da empresa. Com visão na gestão pela qualidade integral as decisões devem
ser tomadas conforme um procedimento que objetiva garantir o conhecimento
das opções mais convencionais ou possíveis, missão que corresponda e atenda
por um eficiente programa de planejamento estratégico (SOUZA, 2007 apud
MENDONÇA et al, 2017.

Pressupõe-se que a prática do planejamento estratégico na gestão é de grande


importância e não deve ser deixado de lado (MENDONÇA et al, 2017)..

O gestor que não tem interesse ou visão que uma empresa, seja ela pequena ou
grande, precisa de organização e planejamento não pode ocupar esse cargo
(MENDONÇA et al, 2017)..

A empresa deve planejar seus objetivos e ter um gestor capacitado para alcançá-
los. A falta de conhecimento e experiência dos gestores pode contribuir com as
taxas de mortalidade das empresas (MENDONÇA et al, 2017)..

Quando o gestor tem conhecimento e pratica o planejamento estratégico,


utilizando suas ferramentas, quais sejam: visão, missão, valores, analise 360,
análise SWOT, cincos forças de Porter e matriz BCG, ele contribui para que a
empresa alcance seus objetivos (MENDONÇA et al, 2017).
ARTIGO 3
Analisando o perfil dos empreendedores entrevistados, observa-se que a maioria são do
sexo feminino (80%), com a maior parte possuindo mais de 40 anos (Tabela 2). Esse
resultado confirma as atuais pesquisas de mercado, onde a cada ano o perfil do
empreendedor brasileiro se torna mais feminino e mais escolarizado, onde as mulheres
estão investindo em qualificação (FERIANI, 2017)

Quanto a qualificação dos entrevistados no ramo da administração, nota-se que 50% dos
entrevistados não possuem nenhum curso em administração, entretanto, 75%
responderam que possuem experiência na mesma (FERIANI, 2017).

Em relação a abertura da empresa, verifica-se que a maior parte dos entrevistados não
realizou pesquisa de mercado antes da abertura do negócio (65%) (FERIANI, 2017)

ARTIGO 4

Os principais resultados apontam que o nível de conhecimento gerencial e a


carga tributária são os fatores mais preponderantes para que as empresas
encerrassem as suas atividades nos primeiros três anos de atividade e,
praticamente, duplicam a chance desse evento. Esses resultados também
podem ajudar a subsidiar as ações, em nível governamental, educacional e de
entidades de classe, objetivando uma melhora nestes índices de mortalidade
empresarial que assolam este país (BOHN, 2017)

ARTIGO 5

--IMPORTANCIA DO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO


A organização estudada ganhará em termos de competitividade a partir da
implementação desse Plano, tendo em vista que o Plano de Negócios pode ser
usado como um instrumento dinâmico de implementação da estratégia da
empresa, tornando-se uma ferramenta fundamental de gestão que, certamente,
auxiliará o empreendedor a conseguir o sucesso desejado ou então mostrará a
esse mesmo empreendedor que o momento não é propício para o negócio
desejado, evitando assim decepções futuras (SANTOS, 2017).

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