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UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA

INSTITUTO DE QUÍMICA

DEPARTAMENTO DE QUÍMICA GERAL E INORGÂNICA

DISCIPLINA: QUIB21 – QUÍMICA INORGÂNICA III

Eric Vinicius

Nerivalda

Janaína Gomes

Salvador

2017

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SUMÁRIO

1. OBJETIVOS .............................................................................................................................. ...03

2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA................................................................................... ...03

3. PARTE EXPERIMENTAL ........................................................................................... ...09

3.1.1 - Experimento 1 ............................................................................................... ...09

3.1.1 - Experimento 2 ............................................................................................... ...10

3.1.1 - Experimento 3 ............................................................................................... ...11

4. DISCUSSÕES E RESULTADOS ................................................................................ ...12

5. CONCLUSÃO ............................................................................................................. ...16

6. REFERÊNCIAS .......................................................................................................... ...17

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1. Objetivos:
 Verificar como as cores dos compostos de coordenação são afetados pelos
estados de oxidação, pela natureza e número de ligantes em sua esfera de
coordenação.
 Observar o efeito da formação de um quelato sobre a estabilidade dos
complexos.

2. Fundamentação Teórica
A Química de Coordenação especializa-se no estudo dos compostos de
coordenação, onde o termo complexo representa um átomo metálico na forma iônica
(ácido de Lewis) rodeado por um conjunto de ligantes (bases de Lewis). Um ligante é
um íon que pode ter existência independente. Um bom exemplo de um complexo é o
[Co(NH3)6)]3+, no qual o íon cobalto (Co3+) está rodeado por seis ligantes neutros
de amônia (NH3).

O termo composto de coordenação é usado para designar um complexo neutro ou


um composto iônico no qual pelo menos um dos íons envolvidos é um complexo.
Dessa forma, um complexo é a combinação de um ácido de Lewis (que é o átomo
metálico central) com várias bases de Lewis (que são os ligantes). O átomo da base
de Lewis que forma a ligação com o átomo central é chamado de átomo doador,
porque ele é o elemento que doa os elétrons usados para formar a ligação. O átomo
ou íon metálico, o ácido de Lewis do complexo, é o átomo que irá receber esses
elétrons. A ligação estabelecida entre ácido e base de Lewis é do tipo coordenada,
anteriormente conhecida por ligação covalente dativa.

Os compostos de coordenação representam moléculas constituídas por um ou vários


ácidos de Lewis, ligados a uma ou várias bases de Lewis. Compostos desta natureza,
com vasta aplicabilidade, envolvem os metais de transição (d e f) e, neste caso, os
compostos de coordenação também são chamados de complexos metálicos. Um
exemplo de um complexo metálico é o íon tetra(amin)cobre(II), cuja reação de síntese
é mostrada abaixo.

_____ // _____

Efeito Quelato:

Ligantes polidentados podem formar compostos de coordenação com estruturas


anelares envolvendo o átomo central e os ligantes. Quando isso acontece, o composto
formado recebe a denominação genérica de quelato e esse tipo de composto é mais
estável do que compostos semelhantes que não sejam quelatos. Tal estabilidade
adicional recebe o nome de efeito quelato.

O termo quelato é de origem grega da palavra “chel” , que significa “garra”.

Do ponto de vista termodinâmico, o efeito quelato e determinado principalmente, pelo


aumento da entropia associada à formação desses compostos. Na reação de

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formação, cada ligante polidentados substitui ao menos dois ligantes monodentados,
aumentando o número de íons, de moléculas ou radicais livres, o que resulta em
aumento de entropia, favorecendo, assim, a formação dos quelatos.

Ácido Etilenodiaminotetracético

Os quelatos são mais estáveis em soluções fortemente básicas.

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Em 1923, o físico francês Louis Victor de Brooglie postulou o comportamento
ondulatório da matéria: “Em virtude de os fótons terem características ondulatórias e
corpusculares, talvez todas as formas de matéria tenham propriedades ondulatórias e
também corpusculares.”

Para postular esta propriedade, De Broglie se baseou na explicação do efeito foto


elétrico, que pouco antes havia sido apresentada por Albert Einstein sugerindo a
natureza corpuscular da luz. Para Einstein, a energia transportada pelas ondas
luminosas estava quantizada, distribuída em pequenos pacotes de energia, que mais
tarde seriam denominados fótons, e cuja energia dependia da frequência da luz
através da relação E = hv, onde v é a frequência luminosa e h a constante de
Planck. Albert propunha desta forma, que em determinados processos, as ondas
eletromagnéticas se comportam como corpúsculos.

O físico francês complementando essa ideia relacionou o comprimento de onda (ʎ),


com a quantidade de movimento da partícula: ʎ = h / mv.

Este postulado diz que os elétrons têm também natureza dupla de partícula e onda.
Desta maneira, o elétron pode ser descrito como uma função onda, possuindo as
mesmas grandezas físicas, tal como comprimento de onda. Podemos relacionar que, a
velocidade da luz C é uma constante, o comprimento de onda tem relação inversa com
a frequência f, esta relação é dada por: ʎ = C / f

O comprimento da onda é igual à velocidade da onda dividida pela frequência da


onda, que é a equação fundamental ondulatória: V = f . ʎ

Partindo do principio da quantização energética, podemos afirmar que cada nível de


energia está relacionado à sua frequência e ao seu comprimento de onda, como
podemos descrever a partir da equação de einstein E = hv, e correlacionando
também com a postulação de De Broglie ʎ = h / mv .

Reescrevendo as equações temos: E = hv = h (c / ʎ).

Um composto absorverá radiação vísivel quando aquela radiação possuir energia


necessária para mover um elétron de seu estado de energia mais baixo (fundamental)
para um estado oxidado. Assim, as energias específicas de radiação que uma
substância absorve determina as cores que ela exibe (BROWN, 2005).

Quando uma amostra absorve luz visível, a cor que percebemos é a soma das cores
restantes que são refletidas ou transmitadas pelo objeto e atinge os olhos. Um objeto
opaco reflete luz, enquanto um objeto transparente transmite luz. Se um objeto
absorve todos os comprimentos de luz vísivel, nenhum atinge nossos olhos a partir
daquele objeto. Consequentemente, ele mostra-se preto. Se não absorve luz vísivel,
ele é branco ou incolor. Absorve-se todos os comprimentos menos o laranja, o
material mostra-se laranja. Entretanto, percebemos também uma cor laranja quando a
luz visível de todas a cores exceto azul atinge nossos olhos. O laranja e o azul são
cores complementares; a remoção do azul da luz branca faz com que a luz pareça
laranja, e vice-versa. Portanto um objeto tem uma cor específica por uma das duas
razões; (1) ele reflete ou transmite luz daquela cor; (2) ele absorve luz da cor

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complementar. As cores complementares podem ser determinadas usando-se um
disco de cores, mostrado na figura abaixo:

Na figura acima, temos uma ilustração dos princípios do efeito fotoelétrico, onde a
energia do fóton que está relacionado com o comprimento e frequência de onda
representa também o elétron ao ser ejetado de seu nível energético mais baixo ao ser
excitado, para um estado de energia maior, onde é liberada energia em forma de
fótons, a cor do brilho que foi emitido é característica de um determinado comprimento
e frequência de onda.

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O espectro do visível, representado na figura acima, representa a banda de frequência
em que cada cor do espectro está relacionado.

A teoria do Campo Cristalino foi proposta por Berthe e van Vleck. Essa teoria supõe
que a atração entre o metal central de um complexo e seus ligantes é apenas
eletrostática. O metal de transição, ou seja, o átomo central do complexo é um íon
positivo com carga igual ao seu estado de oxidação.

Este íon é rodeado por elementos denominados ligantes, que possuem cargas
negativas ou moléculas neutras com pares de elétrons livres.

Se o ligante for molécula neutra, como no caso do NH3, a área negativa do dipolo
elétrico da molécula iria se aproximar do átomo central. O NH3 tem momento dipolar
com carga negativa no nitrogênio e carga parcialmente positiva nos hidrogênios. Os
elétrons do átomo central estão sob ação causada pelos elétrons ligantes.

Suposições da Teoria do Campo Cristalino:

- Os ligantes são vistos como cargas pontuais

- Não há interação entre os orbitais dos ligantes e do metal

-Todos os orbitais d do metal tem a mesma energia, mas quando há formação do


complexo, os ligantes removem o caráter degenerado desses orbitais.

As propriedades magnéticas e as cores dos complexos de metais de transição estão


relacionadas à presença de elétrons d nos orbitais do metal, e a teoria do campo
cristalino postula que a única interação entre o íon metálico e os ligantes circundantes
deve-se as forças eletrostáticas entre a carga positiva do metal e as cargas negativas
dos ligantes, e que a atração do metal para atrair um ligante é uma interação ácido-
base de Lewis, pois a base que é o ligante doa par de elétrons para o orbital vazio
apropriado do metal (BROWN, 2005).

A ordem de grandeza da diferença de energia, ∆, e consequentemente da cor do


complexo depende tanto do metal como dos ligantes que estão ao seu redor. Estes
ligantes são arranjados em ordem de habilidades para aumentar a diferença de
energia, o ∆, ou seja, os ligantes são arranjados na série espectro química que é a
seguinte:

Ligantes de campo fraco: I- < Br- < S2- < Cl- < NO3- < F- < OH- < EtOH < Oxalato <
H2O < EDTA < (NH3 e Piridina) < Etilenodiamina < bipiridina < o-fenantrolina < NO2- <
CN- < CO

Neste caso, os últimos exemplos, representam os ligantes de campo forte, em que


quanto mais forte for o ligante, maior será a coloração visualizada, e se o ligante for de
campo fraco, este possuirá uma coloração mais fraca (BROWN, 2005; LEE, 1999).

Os espectros eletrônicos de íons e complexos de metais de transição são observados


nas regiões do visível e do ultravioleta, estes espectros de absorção informam sobre o
comprimento de onda da luz absorvida, ou seja, o desdobramento do campo
cristalino (∆).

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Na figura acima, temos o desdobramento cristalino em uma série de complexos
octaédricos de Cromo (III),

O modelo do campo cristalino ajuda a explicar as cores observadas nos complexos de


metais de transição. A diferença de energia entre os orbitais d, ∆, é da mesma ordem
de grandeza da energia de um fóton de luz visível. É, portanto, possível para um
complexo de metal de transição absorver luz do visível, que excita um elétron dos
orbitais d de mais baixa energia (t) para os orbitais d de mais alta energia (e). À
medida que o campo exercido pelos seis ligantes circundantes aumenta, o
desdobramento dos orbitais d do metal aumenta. Como o espectro de absorção está
relacionado com essa energia de separação, esses complexos variam de cor.

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3. Parte experimental:
3.1 - Procedimentos, reagentes e vidrarias.

3.1.1 - Experimento 1

A) Reagentes: Sulfato de Ferro (II) , FeSO4 ; Solução de H2O(agua) ; Peróxido


de Hidrogênio , H2O2 20% ; Hidróxido de Sódio , Solução de NaOH 1 mol.L-1 ;

B) Materiais: Estante com tubos de ensaio; pipeta graduada; pipeta Pasteur


(conta- gotas); espátula.

C) Procedimento:

1 - Colocou-se 2 espátulas de Sulfato de Ferro (II) sólido em um tubo de ensaio,


observou-se e anotou-se a coloração apresentada - verde claro.

2 - Foi adicionado agua até a metade do tubo e misturou-se, agitando manualmente


até total dissolução do FeSO4 , anotando-se a coloração observada - amarelo claro
havendo mudança na coloração anteriormente observada (verde).

3 - Separou-se a solução resultante em duas partes distintas, reservando uma das


partes.

4 - Numa das partes, na capela, adicionou-se algumas gotas de solução de Peróxido


de Hidrogênio 20 vol.; observou-se um aumento na temperatura da solução ficando a
mesma com uma coloração castanha escura e com uma consistência leitosa;
observou-se a formação de precipitados após algum tempo.

5 - Em ambos os tubos foi adicionado solução de NaOH 1 mol.L-1 , gota a gota . No


tubo onde foi adicionado o H2O2 20%%, observou-se uma coloração marrom (barro),
com formação de precipitados, já no tubo onde não houve a adição do peróxido, a
coloração apresentada foi azul escuro, também com formação de sólidos.

3.1.2- Experimento 2

A) Reagentes: Solução aquosa de CuSO4 1 mol.L-1 ; Solução de NH3, NH4OH


25% ; Solução de NaOH 1 mol.L-1

B) Vidrarias e materiais: Estante com tubos de ensaio; pipeta graduada; Pipeta


Pasteur (conta- gotas);

C) Procedimento:

1 - Pegou-se 2 tubos de ensaio e adicionou-se a cada um uma solução aquosa de


CuSO4 , observou-se a coloração azul.

2 - A um dos tubos foi adicionado gota a gota, na capela, NH4OH 25% , observou-se a
formação de precipitados no fundo do tubo de ensaio , apresentando uma coloração
mais azulada , depois de algum tempo acrescentou-se mais NH3, notando-se a
intensificação da cor azulada .

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3 - Ao outro tubo adicionou-se NaOH 1 mol.L -1 , na capela, observou-se a formação
de sólidos , porém sem formação no fundo do tubo, observou-se uma coloração
também azulada , porém menos intensa .

4 - Repetiram-se os experimentos, porém trocando o reagente CuSO4 por solução de


:CrCl3 , MnSO4 , CoCl2 ,NiCl2 , AgNO3 , ZnSO4 ; observou as seguintes colorações:

Figura 1 – Metais com adição de NaOH (Cr, Mn, Co, Ni, Ag e Zn)

Figura 2 – Metais com adição de NH3 (Cr, Mn, Co, Ni, Ag e Zn)

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Figura 3 – Cor dos metais (Cr, Mn, Co, Ni, Ag e Zn)

3.1.2- Experimento 3

A) Reagentes: Solução aquosa de CuSO4 1 mol.L-1; Solução de [Cu(NH3)4]2+


(experimento 2), HCl concentrado ; EDTA sódico.

B) Vidrarias e materiais: Estante com tubos de ensaio; pipeta Pasteur (conta-


gotas);

C) Procedimento:

1 – Adicionou-se 2mL da solução de Cu(II) a um tubo de ensaio e foi observado a


coloração azul piscina (coloração do [Cu(H2O)6]2+ .

2 – Em um segundo tubo foi adicionado 2mL da solução [Cu(NH3)4]2+ obtida do


experimento anterior.

3 – Em um terceiro tubo foi adicionado 2mL de uma solução aquosa de Cu(II) e em


seguida adicionado HCl conc, houve a formação do [CuCl4]2-.

4 – Em todos os tubos foi adicionado EDTA gota a gota e observado a coloração das
soluções.

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4. Discussões e resultados
4.1 Resultados

4.1.1 Experimento I

Tubo (I)

FeSO4(s) + H2O(l)  [Fe(H2O)6]SO4 (aq)

 Solução de cor amarela

[Fe(H2O)6]SO4 (aq) + H2O2(aq)  [Fe(H2O2)6]SO4 + H2O + H2(g)

 Solução de cor castanha escura com leve precipitado, aumento de


temperatura e formação de bolhas no tubo.

[Fe(H2O2)4]SO4(aq) + NaOH(aq)  [Fe(OH)(H2O2)3]SO4 + Na+(aq) + H2O

 Solução ficou com coloração marron (cor de barro) com formação de


precipitado

Tubo (II)

[Fe(H2O)6]SO4 (aq) + NaOH(aq)  [Fe(OH)2(H2O)4]SO4 + Na+(aq) + H2O

 Solução de cor azulada intensa com formação de precipitado também.

Através das observações das colorações pôde-se perceber que com mesmo
centro metálico (Fe), o tipo do ligante e o número do estado de oxidação tem
influência na coloração do composto de coordenação formado. No tubo 1
observamos três alterações: Com o Fe2+ o ligante H2O apresentou uma
coloração (amarela - [Fe(H2O)6]SO4), quando adicionamos o peróxido no
composto formado, outra coloração se apresenta (castanho - [Fe(H2O2)6]SO4),
com esse outro ligante H2O2. Ao adicionar o NaOH o número de oxidação do
saiu de Fe2+ para Fe3+ e o composto formado apresentou outra coloração
(marron barrenta - [Fe(OH)(H2O2)3]SO4).

No tubo 2, onde havia apenas o sulfato de hexa(aqua)ferro(II) ao adicionar o


NaOH houve a formação de outra solução de coloração azul e com precipitado
([Fe(OH)2(H2O)4]SO4), até então essa coloração não tinha se apresentado
durante o experimento. Nesse caso além da alteração do Nox do ferro, o
ligante também é diferente.

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4.1.2 Experimento II

Tubo (I)  [Cu(H2O)6] 2 + 6NH3  [Cu(NH3)6]2+ + 6H2O – Verde escuro e


leitoso.

[Cu(H2O)6]2++ NaOH  [Cu(OH)2(H2O)4] + Na+ (aq)+ 2H2O(l) -


verde mais claro e leitoso.

Tubo (II)  ZnSO4 + 5NH3  [Zn(SO4)(NH3)5]

ZnSO4 + NaOH  Na[Zn(SO4)(OH)]

Tubo (III)  CrCl3 + 3NH3  [CrCl3(NH3)3]

CrCl3 + NaOH  Na[CrCl3(OH)]

Tubo (IV)  MnSO4 + 5NH3  [MnSO4(NH3)5]

MnSO4 + NaOH  Na[MnSO4(OH)]

Tubo (V)  CoCl2 + 4NH3  [CoCl2(NH3)4]

CoCl2 + NaOH  Na[CoCl2(OH)]

Tubo (VI)  NiCl2 + 4NH3  [NiCl2(NH3)4]

NiCl2 + NaOH  Na[NiCl2(OH)]

Tubo (VII)  AgNO3 + 5NH3  [AgNO3(NH3)5]

AgNO3 + NaOH  Na[AgNO3(OH)]

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4.1.3 Experimento III

Tubo (I)  [Cu(H2O)6]2+ + EDTA  [Cu(EDTA)(H2O)2] + 4H2O

Tubo (II)  [Cu(NH3)4]2++ EDTA  [Cu(EDTA)] + 4NH3

Tubo (III)  [CuCl4]2- + EDTA  [Cu(EDTA)] + 4Cl-

Neste experimento as soluções deveriam ter suas colorações alteradas, formando


novos complexos uma vez que o EDTA é um ligante que proporciona complexos mais
estáveis. Não houve alteração provavelmente devido a contaminação ou
descaracterização da solução.

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5. Conclusões:
Através dos experimentos pode-se concluir que realmente os tipos de ligantes
influenciam na coloração dos compostos de coordenação dos centros
metálicos estudados.

O número de oxidação também tem influência na coloração apresentada pelo


composto de coordenação.

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6. Referências Bibliográficas:

Brown, T.L., et. Al. Química a ciência central. 9ª ed. São Paulo. Pearson, 2007. 972p.

LEE, J. D. Química Inorgânica não tão concisa. 5ª ed. São Paulo. Edgar Blucher,
1999, 544p.

Farias, R.F. Química de Coordenação: Fundamentos e atualidades. 2ª ed. São Paulo,


2009. Editora Átomo,420p.

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