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Jurisdição VI
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JURISDIÇÃO VI
Relembrando!
6. Efetividade: a resposta dada pelo Judiciário em relação a uma demanda
recebida deve ser efetiva. Dentro dessa efetividade, é importante destacar que
o objetivo é entregar aquilo que o jurisdicionado está postulando em juízo.
Esse princípio decorre da conjunção de duas situações: a razoável duração
do processo e a máxima aproximação da resposta do Judiciário à realidade do
jurisdicionado.
Pergunta: O juiz pode deixar de julgar por ausência de lei aplicável? Não, pois
a própria Lei de Introdução às Normas do Direito Brasileiro – LINDB (Decreto-lei
n. 4.657/1942) estabelece que, nas situações em que não houver lei aplicável ao
caso concreto, o juiz deverá utilizar os métodos de integração da norma que
são: analogia, costumes (praeter legem) e os princípios gerais de Direito.
10. Juiz natural: a competência do órgão que vai exercer a jurisdição deve
ser determinada antes do fato ocorrido.
O princípio do juiz natural dispõe que ninguém será processado senão pela
autoridade competente (vide art. 5º, LIII, da CF/1988). Decorrente disso, há um
impedimento de escolha do juiz e, também, uma proibição de criação de tribu-
nais de exceção (vide art. 5º, XXXVII, da CF/1988).
�Este material foi elaborado pela equipe pedagógica do Gran Cursos Online, de acordo com a
aula preparada e ministrada pela professora Roberta Queiroz.
A presente degravação tem como objetivo auxiliar no acompanhamento e na revisão do con-
teúdo ministrado na videoaula. Não recomendamos a substituição do estudo em vídeo pela
leitura exclusiva deste material.