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Amplificador para montar de 1000 watts RMS classe ab

Projeto muito bom para montar, de fácil construção desde a sua placa até a
aquisição dos componentes, os transistores de saída são os COMPLEMENTARES
2SC5200 e 2SA1943 relativamente baratos e com resultados muito bom, na fonte
temos 6 capacitores 4700 uF x 80v ou mais e uma ponte retificadora de 50
Ampares, este projeto pode ser nas versões mono (500 Watts) ou estéreo (1000
Watts), se for montá-lo na versão estéreo é bom utilizar um transformador de pelo
menos 8 Amperes e a voltagem nas duas versões tem que ser 50v + 50v com
derivação central, esse transformador pode ser toroidal ou comum.
ESQUEMA ELETRÔNICO DO AMPLIFICADOR DE 1000
PLACA DA FONTE COM A DISPOSIÇÃO DOS COMPONENTES
Transistores
10 Transistores 2SC5200
10 Transistores 2SA1943
4 Transistores C2073
4 Transistores A940
Resistências
20 Resistencias de 2.2 ohms a 1/2W
20 Resistencias de 0.33 ohms a 5W
4 Resistencias de 10 ohms a 1W
4 Resistencias de 100 ohms a 1W
4 Resistencias de 5.6K a 1W
10 Resistencias de 100 ohms a 1/4W
4 Resistencias de 330 ohms a 1/4W
4 Resistencias de 1K a 1/4W
4 Resistencias de 18K a 1/4W
2 Resistencias de 33K a 1/4W
2 Resistencias de 56K a 1/4W
Condensadores
6 Condensadores de 4700 uF a 80 volts o más
6 Condensadores de 100 uF a 50 Volts
2 Condensadores de 1 uF a 50 volts
2 Condensadores de 100 pF cerâmicos
2 Condensadores de 15 pF cerâmicos
4 Condensadores de 330 pF cerâmicos
4 Condensadores de 680 pF cerâmicos
4 Condensadores de 220 pF a cerâmicos
2 Condensadores de 0.1 uF (104) a 250V poliéster
5 Condensadores de 0.1 uF (104) a 100V poliéster
Diversos
2 Circuitos integrados TL071 o UA741
4 Diodos zener de 15 volts a 1W
4 Diodos 1N4007
1 Ponte de diodos de 35 amperes ou mais. melhor se for de 50 Amp
2 Conectores pequenos GP de 2 pinos
2 Conectores grandes Molex de 3 pinos
2 Conectores grandes Molex de 6 pinos
1 transformador de 50vx50v, ou até 55x55V AC com corrente 15 amperes no
mínimo (versão estéreo)
2 Bases para integrado de 8 pinos
4 dissipadores de 22 x 10 x 2.5 centímetros
24 isoladores de mica

Amplificador mono de 300 watts em 4 ohms


Projeto ideal para caixas amplificadas e caixas ativas como também para
subwoofers, circuito prático e muito barato utiliza os TIP142 e TIP147, necessita de
fonte simétrica simples de +- 45v.
LISTA DE COMPONENTES
SEMI-CONDUTORES
4- TIP142
4- TIP147
4- BD911
2- BD912
2- BC555
2- BC556
1- BC547
1- ZENER 15V 2W
3- 1N4007
CAPACITORES
2- 470uF X 63V
2- 470uF X 100V
1- 1uF X 63V
2- 330nF X 250V POLIESTER
RESISITORES
8- 0,33 x 4W
6- 470OHMS x 1/4W
2- 22OHMS x 1/4W
1- 3K3OHMS x 1/4W
1- 22KOMHS x 1/4W
1- 8K2OHMS x 1/4W
1- 47OHMS x 1/4W
2- 1KOHM X 1/4W
1- 10KOHMS x 1/4W
2- 10OHMS x 1/4W
DIVERSOS
1- Placa de circuito impresso 17 x 10cm
1- Dissipador

Entenda
como
funciona um
MODULO de
potência para
o carro
Os módulos de potência para som automotivo estão presentes na maioria dos
veículos das pessoas que curtem som de qualidade e com alto volume. Neste post
vamos analisar o funcionamento e instalação de um modelo muito comum no
mercado de som automotivo bem como possíveis problemas encontrados nestes
módulos de potência que podem chegar a mais de 14.000 Watts RMS.
O módulo de som automotivo da marca Pyramid modelo PB800-GX, possui potência
nominal de 1000W PMPO sob 2Ω de carga na saída. O Módulo é constituído de 4
canais de som, que podem operar individualmente, tendo uma saída de 4 canais ou
em Bridge (ponte) para uma saída de 2 canais stéreo.
Para melhor compreender o seu funcionamento, dividiremos o circuito em 3 blocos
distintos:
1 – Pré amplificador, controle de níveis e controle de tonalidade
2 – Módulo de potência
3 – Gerador de alta tensão com fonte simétrica e controle de temperatura
Veja a figura a seguir
Pré-amplificador, controle de níveis e controle de tonalidade
O circuito pré-amplificador é responsável em pré-amplificar os sinais proveniente da
fonte de áudio, geralmente um Rádio/CD/DVD Player e atuar como um controle de
nível e tonalidade para que os sinais sejam amplificados pelo módulo de potência
com a máxima intensidade e fidelidade. O circuito pré-amplificador é composto por
vários circuitos integrados BA4558 (amplificadores operacionais) sendo que cada
canal é pré -amplificado separadamente por cada C.I. BA4558, os controles de
níveis atuam diretamente neste circuitos integrados controlando o fator de
amplificação do circuito.
O controle de tonalidade é realizado pelo circuito integrado AN6554 que atua no
controle de graves e agudos no circuito pré-amplificador.
Os defeitos mais comuns apresentado no circuito pré-amplificador é canais sem
som, som distorcido ou os controles de tonalidade não atuando. Estes defeitos
geralmente são causados por problemas nos circuitos integrados relacionados e seu
componentes de polarização, poeira ou mau contato nos controles
Amplificador de potência
O circuito amplificador de potência é constituído por 4 amplificadores individuais e
podem oferecer 4 canais de som separadamente.
No modo bridge, os 4 canais são agrupados formando 2 canais de som de alta
potência.
O modo de operação é selecionado no painel frontal, através do conjunto de chaves
é possível obter 2 canais de som stéreo de alta potência (bridge), 3 canais de som
( 2 canais stéreo + 1 canal em bridge para subwoofer) ou 4 canais de som
individuais.
Através do painel frontal é possível agrupar o canal 1/2, tranformando-os em mono
canal podendo assim ser utilizado em modo bridge, assim como canal 3/4 também
poderá ser agrupado transformando-os em mono canal para ser utilizado também
em modo bridge.
O defeito mais comum no circuito de potência é a queima dos transistores de saída
e seus componentes de polarização, os mesmos deverão ser substituidos por outros
similares.
Na substituição dos transistores de potência devemos observar o estado dos
isoladores, em caso de dano devido ao calor, devemos troca-los, bem como a
limpeza total da pasta térmica antiga e aplicação de uma camada de pasta térmica
nova. A pasta térmica tem a função de transferir para o dissipador todo o calor
gerado no componente, mantendo-o refrigerado.
Atenção : Na substituição do isolador, aplique uma camada de pasta térmica entre o
dissipador e o isolador e também entre o isolador e o transistor de potência, deste
modo teremos a máxima transferência de calor do componente para o dissipador.
Gerador de alta tensão simétrica
Para que seja possível produzir alta potência sob uma baixa tensão (12V gerado
pela bateria) é necessário consumir altas correntes, isto inviabiliza o projeto devido a
dimensão dos condutores na placa do circuito.
Para solucionar o problema e garantir alta potência de som com baixa distorção
mesmo com variação da fonte, foi desenvolvido dentro do módulo um gerador de
alta tensão que alimenta o estágio de potência e o pré-amplificador com uma tensão
simétrica (+V e -V).
Deste modo conseguimos produzir alta potência com níveis de corrente aceitáveis
ao projeto. Veja a fórmula.
P=E.I
P: Potência, E: Tensão, I: Corrente em Ampères
Com o aumento da tensão, é possível reduzir a circulação de corrente para alcançar
a potência desejada.
Neste módulo é utilizado uma tensão de funcionamento de +26V e -26V nos
transistores de potência.
Funcionamento do gerador da fonte simétrica
O coração da fonte simétrica é o C.I. TL494, um circuito integrado PWM (Pulse-
Wigth-Modulation). O C.I. TL494 é alimentado pelo pino 12 com uma tensão de
aprox. 12V.
No pino 5 podemos ver com um osciloscópio a forma de onda dente de serra, sendo
responsável pela frequência do oscilador interno o resistor de 3K (pino 6) e o
capacitor de poliester C511 de 4K7pf (pino 5).
Nos pinos 1, 2, 15, 16 e 3 temos sinais que servem de amostragem de erro para o
circuito integrado, deste modo o circuito PWM mantém o seu funcionamento estável
e preciso.
Os pulsos PWM saem pelos pinos 9 e 10 do circuito integrado TL494 e são
aplicados aos transistores 2SA965 (Q509 e Q510) onde são amplificados e
aplicados ao transistores fet IRFZ44N (Q501, Q502, Q503 e 504). Uma corrente
PWM é aplicada ao tranformador toroidal surgindo assim, uma corrente AC no
secundário do transformador toroidal. A corrente AC é retificada na ponte retificadora
formada pelos diodos D509 e D510 e filtrada pelos capacitores eletrolíticos C509A e
c520A onde temos a tensão de alimentação da fonte A com +26V e -26V. Para a
fonte B o circuito é identico a fonte A.
Neste modelo temos então, duas fontes de alimentação (A e B) sendo as duas
fontes controladas pelo circuito integrado TL494.
Cada fonte é responsável por alimentar dois canais do módulo de potência.
O circuito integrado 2904D é um duplo amplificador operacional, sendo responsável
pelo monitoramento da temperatura do módulo, ele amplifica o sinal vindo do
termistor que está fixado junto ao dissipador do módulo. Esta informação é aplicada
ao circuito PWM que controla a fonte no caso de aquecimento excessivo do módulo.
Este mesmo circuito integrado tem a função de desativar o circuito PWM em caso de
problemas com o circuito de potência do módulo.
O acionamento do módulo é realizado através do conector “remoto” do módulo, onde
é alimentado com 12V o pino 12 (VCC) do C.I. TL494 através do resistor R516 (10R)
e o diodo D501.
Defeito com o circuito integrado TL 494 ou com algum de seus componentes de
polarização deixa o módulo inoperrante.
Problemas com os transistores pré-amplificador do sinal PWM e os transistores fet
pode causar o não funcionamento de um dos canais do módulo de potência, bem
como o desligamento total em caso de curto nos transistores de potência no canal
de áudio.
Este tipo de fonte com circuito de controle PWM temos uma tensão de alimentação
estável para os estágios amplificadores de áudio, garantindo baixíssima distorção e
alta fidelidade, mesmo com a tensão da bateria variando devido ao alto consumo de
corrente quando em uso com volume alto.
Instalação do módulo de potência
A instalação do módulo de potência deve ser realizado observando alguns cuidados
para manter a qualidade do som e o seu perfeito funcionamento.
Dê preferência a locais ventilados. O dissipador esquenta bastante sob regime de
alto volume.
Para conectar a entrada de sinal no módulo utilize cabos e conectores próprios para
áudio, de preferência para cabos coaxiais com malha trançada densa. Isso evita a
captação e entrada de ruídos proveniente do sistema de ignição do veículo.
Ligue a carcaça do módulo ao terra (carcaça do veículo). Utilize fios grossos ou
malhas de grande espessura tipo as utilizadas para aterrar o motor do veículo a
carroceria.
Puxe a alimentação do módulo diretamente da bateria. Para evitar quedas de tensão
no cabo de alimentação utilize fios flexível de bitolas acima de 10mm. o mais curto
possível.
O conector “Remote” do módulo deverá ser ligado a saída remote do Rádio/CD/DVD
Player. Se o rádio não tiver uma saída remote, ligue o remote do módulo através de
uma chave L/D na alimentação 12V no painel do veículo, neste caso você poderá
ligar e desligar o módulo de potência quando não está em uso.
Para a saída dos alto-falantes utilize fio flexível (polarizado com capa dupla) com
expessura mínima de 2.5mm. Cuidados devem ser tomados para que não ocorra
curto circuito entre os fios dos alto-falantes e também com a caroceria do veículo.
Circuito de proteção
O módulo Pyramid PB800-GX possui dois fusíveis de proteção, ambos ligados em
paralelo na entrada de alimentação.
Internamente existe um diodo (1N5406) que evita a polarização invertida da
alimentação no módulo.
Em caso de ligar invertido a alimentação no módulo, o diodo conduz curto
circuitando a entrada queimando os fusíveis. Antes da trocar os fusíveis de entrada
verifique se o diodo não encontra-se em curto.
O módulo possui um circuito de proteção que atua em casos de sobre carga na
saída ou níveis excessívos de áudio na sua entrada. A atuação da proteção poderá
ser observada no painel frontal com o acinamento do LED protection.
Instalação dos alto-falantes
O módulo Pyramid PB800-GX possui 4 canais de áudio independentes, que pode
ser ligados individualmente 4 alto-falantes de 8/4/2 Ohm de impedância.
O módulo Pyramid PB800-GX possui o ajuste de Treble (agudos) atuante para o
canal 1 e 2 e ajuste de Bass (graves) atuante somente no canal 3 e 4. Leve em
consideração esta informação no momento de projetar o seu som. Ao instalar os
alto-falantes, subwoofer ou twiters observer sempre a polarização dos conectores.
Através das chaves frontais podemos chavear o módulo para trabalhar em mono
canal e utilizar a saída em bridge, fazendo assim 2 canais stéreo com o dobro de
potência. Veja a figura abaixo. Lembre-se que o Treble será atuante no canal 1/2 e o
Bass será atuante no canal 3/4.
Também é possível chavear o canal 3/4 em mono para ligar um subwoofer em mono
sob alta potência e bridge, e ainda manter no canal 1/2 dois alto-falantes em stéreo,
ambos para canal esquerdo e direito. Se for instalar um subwoofer utilize o canal 3/4
em mono e sua saída em bridge, deste modo poderá ajustar o nível de Bass
(graves) através do controle frontal. Veja a figura a seguir.
Também é possível chavear o canal 1/2 em mono e ligar sua saída em bridge para
ligar um twiter sob alta potência e ainda manter dois alto-falantes em stéreo, ambos
para canal esquerdo e direito. Se for instalar um twiter utilize o canal 1/2 em mono e
sua saída em bridge, deste modo poderá ajustar o nível de Treble (agudos) através
do controle frontal. Veja a figura a seguir.
Também é possível chavear o canal 1/2 em mono e utilizar sua saída em bridge para
ligar um tweter em mono sob alta potência, e chavear o canal 3/4 em mono e
também utilizar a sua saída em bridge para instalar um subwoofer. Se for instalar um
twiter utilize o canal 1/2 em bridge, deste modo poderá ajustar o nível de Treble
(agudos) através do controle frontal. Para instalar o subwoofer utilize o canal 3/4 em
bridge, deste modo poderá ajustar o Bass (graves) no controle frontal.Veja a figura a
seguir.
Em todas as saídas poderão se ligados arranjos de vários alto-falantes, twters e
subwoofers, desde que sejam respeitados as impedâncias mínimas do módulo de
potência utilizado. Geralmente é utilizado combinações de 8/4 ou até mesmo 2 Ohm
na saída. Cuidado com arranjos de alto-falantes, tweters e subwoofers, cuja a
impedância total fique próximo e ou abaixo de 2 Ohm. lembre-se, 0,5 Ohm (meio
Ohm) é 25% a mais de carga na saída e consequentemente mais calor e mais
corrente nos transistores de saída do módulo de som.
Controle de nível do sinal de entrada
O modelo PB800-GX posui dois controles de níveis que atuam no sinal de entrada
do módulo de potência. Inicialmente colocamos os ajustes de nível na posição
mínima e ajustamos o volume da fonte de sinal para no máximo meio volume
(mínimo de distorção). Ajuste o controle de nível para a máxima potência de saída
sem que ocorra distorções ocasionadas por saturação da entrada, se ocorrer
distorções no som, você poderá baixar o nível da saída da fonte de sinal.
Os aparelhos mais modernos possuem saídas auxiliares para serem ligados aos
módulos de potência. Utilize as saídas auxiliares para ligar ao módulo de potência.
Não é recomendado utilizar as saídas de alto-falante da fonte de sinal para ligar na
entrada do módulo de potência.
O módulo Pyramid PB800-GX não tem apresentado defeitos constantes, sendo uma
boa opção para aplicações com cargas de 4 Ohm com volumes de intensidade
moderada (média potência).
Sua potência nominal total é de 800 Watts PMPO sendo esta dividida em 4 canais
de 200 Watts PMPO resultando em pouco mais de 50 Watts RMS por canal.
Alguns defeitos solucionados
Queima do circuito de entrada remote: O circuito remote é composto pelo resistor R
516 ( 10 R) e o diodo D501 (desconhecido) com a função de polarizar a entrada,
este porém, está ligado em série com o resistor. Estes componentes são
responsável pela alimentação do circuito integrado TL 494 (que liga o módulo) e o
JRC 2409 . A queima destes componentes deixa o módulo inoperrante. Para o diodo
podemos utilizar o diodo 1N4001 ou 1N4007. Bom trabalho
Amplificador de 360 watts rms com MOSFETS
Este amplificador é de construção americana e utiliza em suas saídas R e L
transistores MOSFET que tem um excelente desempenho com alta qualidade
sonora. Temos fazendo parte do amplificador um circuito proteção muito bom e a
fonte com um circuito completo.

PLACA DE UM CANAL DO AMPLIFICADOR COM 8,3 cm x 6 cm


IMAGEM DA PLACA COM A DISPOSIÇÃO DOS COMPONENTES
PLACA COM DISPOSIÇÃO DOS COMPONENTES

PLACA DA FONTE COM O TAMANHO DE 14 cm x 9 cm


ESQUEMA DO CIRCUITO DE PROTEÇÃO DO AMPLIFICADOR

IMAGEM COM A DISPOSIÇÃO DOS COMPONENTES


PLACA DO CIRCUITO DE PROTEÇÃO COM TAMANHO DE 9 CM x 13 CM

Amplificador classe D de 700 Watts RMS


FONTE SUGERIDA PARA O AMPLIFICADOR
IMAGEM DA TOROIDE
Amplificador classe D de 900 watts RMS

Este circuito de amplificador da classe D bem fácil e barato de montar que funciona
muito bem e supera as expectativas para quem o monta.

DETALHE PARA MONTAR O TRAFO:


Amplificador de 400 watts para caixas
monitoras ativas
PLACA VISTA POR BAIXO

ESQUEMA FONTE:
PLACA FONTE DE ALIMENTAÇÃO:

ESQUEMA DE LIGAÇÕES
Amplificador mono 400 watts RMS em 4 ohms

Potência de 200 Watts RMS em 8 Ohms por canal


400 Watts RMS em 4 Ohms por canal. Distorção harmônica total é tipicamente
0,005%, sinal-ruído de 122dB-não ponderada (20Hz a 20Khz) A-ponderada 126dB
Fator Damping, superior a 200 em 8 Ohms.
1,2 volts RMS de potência total S / P
Amplificador mono com o TIP142 de 180 a 270w rms

Amplificador mono com potência de 270 Watts RMS utiliza 8 transistores TIP42 por
canal muito barato e muito bom, sua montagem é simples sua fonte simétrica com
um transformador 28+28 com 4 amperes, 4 diodos retificadores e 2 capacitores de
4700 uF x 60 v.

ESQUEMA ELETRÔNICO:
Amplificador de 200 watts RMS (MESMO) mono ou estéreo
Amplificador utilizando transistores mosfet IRFP260 ou equivalente, com fonte
simetrica +50 -50 volts, neste artigo temos duas versões a MONO e ESTÉREO.

Versão estéreo canais R e L


Sub-woofer ativo para uso em computadores

Vemos abaixo o circuito bem simples e muito eficiente do sub woofer ativo ele
fornece uns 60 watts rms
A placa de cicuito impresso logo abaixo não tem dificuldade para a sua confecção,
pois a fonte do mesmo está também
na mesma placa.
Placa de circuito impresso do subwoofer
Imagem da placa montada
A caixa para o projeto vemos logo abaixo, construida em MDF de 19 mm com
preenchimento interno de lã de vidro, bem simples de ser realizada.
LISTA DE COMPONENTES PARA O CIRCUITO ELETRÔNICO:
RESISTORES:
R1, R2 = 220 KOHMS
R3, R4 = 22 KOHMS
R5, R6 = 4,7 KOHMS
R7 a R11 = 10 KHOMS
R12, R13 = 0,1 OHM / 5W
R14 = 2,7 KOHMS
P1 = 22 KHMS MONO
P2 = 4,7 KOHMS STEREO
CAPACITORES:
C1, C2 = 470 nF
C3 = 1 nF
C4 = 330 nF
C5 = 15 nF
C6 = 150 nF
C7 = 2,2 uF
C8, C9 = 47 uF / 25V
C10, C13 = 100 nF
C11 = 10 uF / 63V
C12 = 4,7 uF / 63V
C14 = 4700 uF / 25V
SEMI-CONDUTORES:
D1 = LED 5 mm
IC1= TS924IN ST ou EQUIVALENTE
IC2 = TDA 7374 B ou EQUIVALENTE
IC3 = 7808
DIVERSOS:
2 = ALTO FALANTES DE 10 POLEGADAS 100 WATTS
PLUGS
DISSIPADOR DE ALUMINIO
TERMINAIS
PLACA DE CIRCUITO IMPRESSO
Amplificador de 1000 RMS muito fácil de montar.
Um amplificador para sonorização ao ar livre muito bom, com respostas nos médios
e baixos suficiente para uma qualidade sonora boa com relativo baixo custo de
montagem.
Na figura logo abaixo temos o circuito básico da etapa de entrada, nas dimensões
corretas pode proporcionar
resultados execelentes.

Na imagem seguinte temos o esquema eletrônico completo do amplificador de 1000


watts
Esquema da fonte de alimentação onde mostra um total de 5 enrolamentos em 2
transformadores toroidais
magem da placa de circuito com o lado dos componentes.
Amplificador de potência de 400 watts RMS estéreo
Este amplificador além de fornecer uma boa potência sonora também com um
qualidade excelente e uma alta fidelidade com baixo ruído, para obtermos os 400
watts podemos colocar 2 alto falantes de 4 Ohms ou 4 de 8 Ohms.
Esquema eletrônico de um canal do amplificador:

Esquema da fonte para este amplificador:

Placa com disposição dos componentes:


Imagem do esquema de ligação com um controle de volume:

Lista de componentes
Transistores:
4 – D1047
4 – B817E
6 – A1015
4 – TIP41C
4 – TIP42C
Resistores:
4 R 6.8 ohmios – 1W (azul, gris, dorado)
4 R 100 ohmios – 1W (cafe, negro, cafe)
4 R 18K – 1/2W (cafe, gris, naranja)
2 R 1K – 1/2W (cafe negro, rojo)
4 R 10 ohmios – 1W (cafe, negro, negro)
2 R 270 ohmios – 1/2W (rojo, violeta, cafe)
2 R 10K – 1/2W (cafe, negro, naranja)
2 R 330 ohmios – 1/2W (naranja, naranja, cafe)
2 R 56 ohmios – 1/2W (Verde, negro)
2 R 27 ohmios – 1W (rojo, violeta, negro)
2 R 820 ohmios – 1/2W (gris, rojo, cafe)
8 R 0.47 ohmios – 5W
Capacitores:
4 C 0.1 uF – 100v
2 C 47 uF – 63v
2 C 2.2 uF – 100v
2 C 330 pF (cerámico)
2 C 4700 uF – 63v
Diversos:
10 Diodos 1N4004
4 Diodos P600J
2 bobinas de 10 espiras con núcleo
de 1/4 de cobre 18.
1 transformador de 33x33v 7 amp.

Entenda mais sobre os segredos dos


Amplificadores de Áudio.
É isso aí. O amplificador é o coração de um sistema de sonorização porque é
responsável por distribuir energia às caixas acústicas. Os equipamentos de áudio
trabalham internamente com baixos níveis de corrente e tensão no processamento
do sinal (da ordem de milivolts e miliampères), que não são suficientes para excitar
um sistema de alto-falantes ou caixas acústicas. A reprodução sonora por meio de
um sistema de caixas acústicas exige maior potência e é aí que entram os
amplificadores, que recebem sinais de outros equipamentos tais como consoles de
mixagem, equalizadores, crossovers etc, e os transforma em sinal capaz de
estimular os circuitos do alto-falante (Figura 1).
Classes de Operação
Chama-se classe de operação de um amplificador ao modo como os transistores do
estágio de saída estão associados para proporcionar menor distorção do sinal e o
melhor rendimento.
Há diversas classes de operação, mas as mais freqüentemente empregadas na
construção de amplificadores para aplicação no áudio são as AB e H.
Os amplificadores da classe AB apresentam menor eficiência – relação entre a
potência fornecida e a potência consumida, sendo expressa em valores de
porcentagem (%) – em matéria de aproveitamento de energia, gerando assim, mais
calor. São maiores em tamanho, mais pesados e em geral mais caros.
Com relação à amplificação dos sinais, apresentam melhor desempenho na faixa de
médios e agudos (2 a 20 kHz) gerando sinais mais cristalinos, suaves e mais bem
definidos.
Em geral, como são projetados para operarem na faixa de médios e agudos, que
exigem menos potência para sua amplificação, os inconvenientes citados no
primeiro parágrafo deste tópico são minimizados de forma aceitável.
Estes amplificadores são projetados para trabalhar de forma bastante eficaz na faixa
dos graves (subgraves, graves e médio-graves), oferecendo alta potência com
segurança, economia, qualidade e fidelidade.
No que diz respeito à eficiência, apresentam resultados bem melhores que os da
classe AB, chegando à marca dos 80%.
Quando amplificadores da classe H são utilizados para amplificação de médios e
agudos, o resultado é seco, “crespo” e sem definição nos drivers e tweeters.
Potência de Saída
Chama-se potência de saída à potência que o amplificador pode entregar
continuamente ao sistema de caixas acústicas sem que a distorção harmônica total
(THD) ultrapasse 1%.
Para equipamentos com dois canais, há duas formas de nos referirmos à potência:
total ou por canal. A potência total é o dobro da potência por canal.
Carga
Os fabricantes informam, nos manuais, a carga que o amplificador pode suportar
sem se danificar. Este parâmetro é expresso em ohms (Ω) e está relacionado com a
associação das caixas acústicas a ele conectadas.
A maioria dos amplificadores está projetada para operar com cargas entre 2 Ω e 8 Ω.
Devemos ter o máximo cuidado quando conectarmos caixas ao amplificador
procurando sempre conhecer a impedância total do conjunto.
Nunca conecte ao amplificador um sistema de caixas acústicas com impedância
inferior ao especificado. Você estará correndo o risco de danificar seriamente o
equipamento.
Relação Potência de Saída-Carga
A potência do sistema de caixas está diretamente relacionada à carga com que o
amplificador está operando, ou seja, o sistema de caixas desenvolverá maior
potência acústica dependendo de quanto mais próximo estiver a sua impedância do
valor de impedância do amplificador.
A utilização de sistemas de caixas com valores numéricos de impedância maiores
que o mínimo especificado pelo fabricante do amplificador em uso resultará, apenas,
em um nível menor de potência sonora no sistema, enquanto a utilização de um
sistema sonofletor com valor de impedância menor que o valor de carga do
amplificador ocasionará sérios danos ao equipamento.
A máxima transferência de potência do amplificador para as caixas ocorrerá quando
o sistema estiver operando com cargas iguais: impedância do conjunto de caixas
igual à impedância do amplificador.

Resposta de Freqüência
A resposta de freqüência é outra especificação técnica fornecida pelo fabricante do
equipamento, que é de suma importância na hora da aquisição e utilização de um
amplificador.
Em função do espectro de audição humana (20 Hz a 20 kHz), é sempre desejável
que a resposta de freqüência do amplificador possa atuar nessa faixa de forma
plana. Consideramos que uma resposta é plana se a variação em todo o espectro é
de 0 a –3 dB.
Portanto, podemos considerar uma resposta de freqüência ideal aquela que vai de
20 Hz a 20 kHz, com uma variação menor que 3 dB (20 Hz a 20 kHz; +0, -3 dB ou
20 Hz a 20 kHz 0/-3 dB).
Distorção Harmônica Total (THD)
Todo sinal elétrico aplicado a um circuito amplificador, ao ser processado por este,
sofre modificação. A esta modificação do sinal original dá-se o nome de distorção.
A distorção harmônica total, ou THD, é um parâmetro informado pelo fabricante do
equipamento que nos revela o nível de distorção introduzida no sinal original pelo
circuito do amplificador, e vem expressa em valor de porcentagem (%). A taxa de
distorção harmônica varia com a freqüência e com a amplitude do sinal de saída.
Em geral, nos amplificadores que utilizam dispositivos de estado sólido
(equipamentos transistorizados), a THD atinge seu valor mínimo próximo à potência
máxima. Nos amplificadores classe H, a distorção aumenta à medida que a
freqüência se aproxima dos valores mais altos.
Quanto menor for o valor de THD, menor será a distorção inserida no sinal original.
Quaisquer equipamentos com THD abaixo de 0,2% podem ser considerados de boa
qualidade.
Os valores típicos de mercado são:
– amplificadores para sonorização – < 0,2%
– amplificadores para uso doméstico – < 0,1%
– amplificadores de referência para estúdio – < 0,05%
– amplificadores high end – < 0,02%
Slew Rate ou Taxa de Variação do Sinal
Slew Rate é a taxa de variação do sinal de saída de um amplificador por unidade de
tempo. Pode-se, ainda, entender a slew rate como a velocidade com que o
amplificador consegue fazer variar no tempo sua tensão de saída. Sua unidade é
volt/microssegundo ().
Quando a taxa de variação é muito baixa, os sinais de saída com grande amplitude
e alta freqüência não são reproduzidos adequadamente em função da incapacidade
do amplificador em acompanhar, com a rapidez necessária, estas variações do sinal.
Essa inadequação do amplificador causa uma distorção conhecida como slew
induced distortion (distorção induzida por slew rate) ou SID, que produz agudos
ásperos e/ou “raspados”.
Quanto maior é a slew rate, maior é a capacidade do amplificador em trabalhar
programas com grande faixa dinâmica.
Damping Factor ou Fator de Amortecimento
O fator de amortecimento é a razão entre a impedância nominal do alto-falante (ZL)
e a impedância de saída do amplificador (ZO), sendo, por isto, adimensional. É
importante observar que ZO não é a impedância de carga (2Ω, 4Ω, 8Ω etc) do
amplificador, mas valores mais baixos referentes aos transistores utilizados no
circuito de amplificação do equipamento.
Para que um alto-falante reproduza fielmente o sinal enviado pelo amplificador, este
deve possuir impedância de saída a mais baixa possível, de forma que o falante
“enxergue” um curto-circuito na saída do amplificador, o que impede que o
transdutor vibre em sua freqüência de ressonância, evitando ruídos inconvenientes.
Como o fator de amortecimento é função das impedâncias e a impedância varia com
a freqüência, deduz-se que o fator de amortecimento também varia com a
freqüência, sendo comum sua diminuição nas altas freqüências.
Altos valores do fator de amortecimento são desejados nos projetos dos bons
amplificadores. Valores abaixo de 100 são considerados ruins enquanto valores
acima de 500 são excelentes.
É importante observar que, como função da impedância, o fator de amortecimento é
alterado pela adição do componente R (resistência) dos fios que conectam o
amplificador às caixas. Cabos de caixas mal dimensionados podem reduzir
drasticamente o fator de amortecimento, comprometendo o desempenho do sistema.
Sensibilidade
A sensibilidade é o parâmetro que informa qual o nível do sinal de entrada que leva
o amplificador à potência nominal (aquela especificada pelo fabricante).
O amplificador é mais sensível à medida que necessita de menor nível de sinal de
entrada para atingir a máxima potência na saída.
A sensibilidade é um parâmetro fornecido pelo fabricante e costuma ser expressa
em V, dBu ou dBV.
Quanto menor o valor da sensibilidade, mais sensível é o amplificador, tornando-o
adequado à manipulação de sinais que possuam amplitudes pequenas, como os
originados por instrumentos musicais tais como o violão, proporcionando uma
reprodução do sinal original rica em detalhes.
Tabela de Características Técnicas
Característica Técnica Melhor Condição
AB para médios e agudos
Classe de Operação
H para graves
Potência de Saída Potência RMS com THD < 1%
ZL = ZCARGAÞ Máxima Transferência de
Carga
Potência
Resposta de Freqüência 20 Hz a 20 kHz; +0, -3 dB
THD < 0,2%
Slew Rate > 25
Fator de Amortecimento > 500
Sensibilidade Quanto menor, mais sensível
Esta tabela pode ajudar você na escolha de um novo amplificador. Os amplificadores
parecem equipamentos simples e nunca damos a eles a devida importância por não
observar corretamente seus parâmetros técnicos. Normalmente nos preocupamos
com sua potência de saída e quando muito com a impedância de carga. Mas a
observância destas outras características do equipamento, com certeza nos dará a
capacidade de escolher um modelo mais adequado à nossa atividade e, por isto,
mais eficiente.
Balanceamento de Sinais
David Fernandes
Uma das perguntas mais constantes que ouço quando presto consultoria ou ministro
um treinamento é a seguinte: O que é balanceamento e para que serve?
Dificilmente ouvi uma explicação sobre esse assunto que tenha sanado as dúvidas
dos interessados. Ouvi respostas do tipo “se houver dois condutores e uma malha, o
cabo é balanceado”, ou “balanceamento é um aterramento”, ou ainda “o sistema
balanceado elimina todos os ruídos”.
Na verdade, a definição de balanceamento contém um pouco de cada uma dessas
idéias e vai além. Infelizmente, não posso pretender que você entenda o conceito de
balanceamento sem abordar o assunto com um enfoque apoiado na Eletrônica, uma
vez que o balanceamento é um fenômeno genuinamente eletrônico. Mas não se
preocupe muito, tentarei fazer isso da forma menos dolorosa possível.
O que é balanceamento?
A principal finalidade do balanceamento é o cancelamento ou minimização de
ruídos, de natureza eletromagnética, induzidos nos cabos do sistema de áudio.
O termo balanceamento se refere a uma técnica que aplica um sinal elétrico à
entrada de um circuito eletrônico e obtém dois sinais simétricos em sua saída: sinais
de mesma amplitude e freqüência, mas com fase invertida (vide Figura 1).

Esses sinais são enviados, por meio de um cabo composto por dois condutores e
malha, até o circuito de entrada do próximo estágio do sistema. Na entrada do
estágio seguinte há outro circuito eletrônico que reconhece os sinais simétricos e os
recompõem num só.
Os circuitos empregados na técnica de balanceamento de sinais são baseados em
amplificadores diferenciais.
Ops, você vai dizer… “lá vêm você com esses temos técnicos…”
Muito bem… deixe-me tentar explicar…
Os Amplificadores Diferenciais
Os amplificadores diferenciais (vamos chamá-los de ampdif) são circuitos
eletrônicos, com duas entradas e duas saídas, construídos a partir de transistores e
resistores, associados de forma a gerar sinais nas saídas que dependerão da forma
como foram aplicados nas entradas.
Esses amplificadores podem operar de três formas básicas:entrada simples, entrada
dupla em fase (ou em modo comum) e entrada dupla simétrica (ou em modo
diferencial). Vamos entender:
Amplificadores Diferenciais Operando com Entrada Simples
Consideremos a operação do ampdif com um único sinal de entrada aplicado ao
terminal 1. Pode-se observar na Figura 2a que enquanto o sinal aplicado ao terminal
1 é amplificado e invertido no terminal 3, ele sofre apenas amplificação no terminal
4. Se aplicarmos o sinal de entrada no terminal 2, observaremos o sinal amplificado
e invertido no terminal 4 e o sinal apenas amplificado no terminal 3.
Está acompanhando o raciocínio?

Figura 2 – Amplificador Diferencial com Entrada Simples


Podemos afirmar, então, que o ampdif operando com entrada simples gera dois
sinais amplificados, simétricos e de mesma amplitude nos terminais de saída.
Amplificadores Diferenciais Operando com Entrada Dupla Simétrica
Agora, imagine se ao invés de aplicarmos o sinal de entrada apenas a um dos
terminais, apliquemos à entrada dois sinais simétricos e de mesma amplitude, um
em cada terminal. Vamos analisar o comportamento das entradas separadamente e
depois unir os resultados para que possamos entender melhor. Veja a Figura 3.
Figura 3 – Amplificadores Diferenciais com Entrada Simples Simétrica
As Figuras 3ae 3b mostram o resultado de cada entrada atuando sozinha.
Acompanhe comigo: (a) a entrada aplicada ao terminal 1 produz uma saída com
polaridade oposta e amplificada no terminal 3 enquanto no terminal 4 há uma saída
amplificada e de mesma polaridade do sinal aplicado ao terminal 1; (b) a entrada
aplicada ao terminal 2 produz uma saída com polaridade oposta e amplificada no
terminal 4 enquanto no terminal 3 há uma saída amplificada e de mesma polaridade
do sinal aplicado ao terminal 2.
Sendo assim, ao aplicarmos simultaneamente os sinais de entrada simétricos nos
terminais 1 e 2, teremos o resultado mostrado na Figura 4:

Figura 4- Amplificador Diferencial com Entrada Dupla Simétrica


Por superposição, os sinais resultantes em cada terminal de saída serão somados e
a saída em cada terminal será o dobro da obtida com um único sinal de entrada, o
que representa um ganho de 3 dB além do introduzido pelo amplificador.
Amplificador Diferencial com Entrada Dupla em Fase ou em Modo Comum
Para este caso, imagine a aplicação de dois sinais de mesma amplitude e em fase
aos terminais 1 e 2 do ampdif, como mostrado na Figura 2.
De acordo com o processo narrado para a Figura 2, ao superpormos os sinais na
saída eles se somarão. Como os somatórios das saídas são simétricos, o resultado
será 0 volt nos terminais 3 e 4. A Figura 5 mostra esse resultado.

Figura 5 – Amplificador Operacional com Entrada em Fase


Conclusão sobre a Operação dos Amplificadores Diferenciais
Diante do exposto até agora, podemos concluir que:
a) Amplificadores diferenciais operando com entrada simples apresentarão sinais
amplificados e simétricos em seus terminais de saída;
b) Amplificadores diferenciais operando com entrada dupla simétrica apresentarão
sinais simétricos e amplificados duas vezes mais que com entrada simples (+ 6 dB)
em seus terminais de saída; e
c) Amplificadores diferenciais operando em modo comum ou com entrada em fase
não apresentarão sinais em seus terminais de saída.A este processo chamamos
rejeição em modo comum.
O balanceamento de cabos
Ok, mas como tudo isso funciona no balanceamento de cabos? Imagine, no interior
do microfone, um pequeno circuito ampdif operando com entrada simples. A cada
terminal de saída do ampdif ligamos, respectivamente, os terminais 2 e 3 do
conector XLR. O que vai acontecer? O sinal sairá do elemento gerador do microfone
e será aplicado a apenas um dos terminais de entrada do ampdif. O ampdif gerará
em seus terminais de saída dois sinais amplificados, de mesma amplitude e
simétricos, que serão enviados ao cabo pelos pinos 2 e 3 do conector XLR. Esses
sinais trafegarão pelos condutores do cabo ligados aos pinos 2 e 3 com fase
invertida. Observe a Figura 6.

Figura 6 – Tráfego do Sinal de Áudio no Cabo Balanceado


Note que o sinal de áudio está trafegando com fases invertidas nos condutores do
cabo enquanto o ruído trafega com mesma fase. Nos terminais de entrada do ampdif
do estágio seguinte, que neste caso pode estar no canal de entrada da mesa, o sinal
de áudio chega em modo diferencial e o ruído em modo comum. Como observamos
naquela baboseira toda acima, o ampdif em modo diferencial amplifica o sinal
enquanto em modo comum ele o rejeita.
Sendo assim, todo ruído que for induzido no cabo, em geral de origem
eletromagnética, será rejeitado na entrada da mesa pela ação do ampdif. É
importante destacar que ruídos gerados no microfone ou nos circuitos internos dos
equipamentos não serão rejeitados pelo balanceamento, porque serão aplicados aos
terminais de entrada do ampdif juntamente com o sinal de áudio.
Conclusão
Para que o nosso sistema possa ser considerado balanceado necessitaremos que
os cabos utilizados contenham duas vias + malha. No entanto, possuir os cabos
certos não nos assegura que o sistema é balanceado. Se os equipamentos não
permitirem conexões balanceadas, isto é, não possuírem ampdifs em seus terminais
de entrada e saída, o cabo pode estar montado corretamente mas o sistema não
será balanceado. Sendo assim, para que o sistema seja balanceado, necessitamos
de cabos e equipamentos que suportem essa tecnologia.
Vale destacar, também, que o balanceamento é uma técnica utilizada para melhorar
a qualidade do sinal de áudio, protegendo-o de ruídos induzidos nas linhas de
transmissão. No entanto, essa tecnologia não é capaz de eliminar ruídos causados
por soldas mal feitas, cabos sem manutenção, potenciômetros com problemas, etc.
Para esses problemas, a velha e eficiente manutenção preventiva é o melhor
remédio. Enrolar e armazenar corretamente os cabos, trocar periodicamente os
conectores, manter os equipamentos em lugar seco e livre de poeira são boas
atitudes que colaborarão, sem sombra de dúvidas, para uma sonorização livre de
ruídos.

Amplificador de 180 watts RMS com entrada


para microfone, linha e equalizador

Amplificador ideal para quem curte KARAOKÊ, ele vem com entrada para microfone,
controles de tonalidade (grave, médio e agudos) também com entrada de linha onde
você pode ligar um Computador, Iphone, mp4 e etc..
Sua montagem é simples sem componentes críticos muito fáceis de serem
encontrados no comercio geral de eletrônica além de baratos.
Esquema básico do amplificador:
Esquema de ligações dos alto-falantes, microfone e entrada de sinal

Fonte de alimentação:
Máscara de componentes :
A máscara usada para determinar os componentes que carregam posição componentes e
seus respectivos valores.Este desenho é impresso no verso para o cobre, é importante
para imprimir em baquelite, coincidir com os buracos nas faixas impressas e, para este
exercício grandes buracos com antecedência e usá-los como uma referência ou guia. os
buracos restante pode ser perfurados mais tarde. A máscara de componentes não só
prático, mas também dá um muito bom apresentação facilita o seu cartão e, se
necessário, alterar uma componente, porque às vezes eles perdem o valor que você traz
impresso, o queimadas.
Placa de circuito impresso.
Não constam do KIT o Ventilador e o dissipador dos CIS.

Lista de Componentes:
INTEGRADOS
2 TDA 7294
2 TL 072
1 TL 071
RESISTÊNCIAS
4 56 KOHMS
3 8,2 KOHMS
7 5,1 KOHMS
2 8,2 OHMS
2 2,7 OHMS
5 1 KOHM
12 22 KOHMS
10 10 KOHMS
4 100 OHMS
3 100 KOHMS
CAPACITORES
2 4700 uF / 50V
6 22 uF / 50V
2 10 uF / 50V
2 0.1 uF / 250V POLIESTER
2 0.1 uF / 100V POLIÉSTER
2 0,47 uF / 100V POLIÉSTER
2 10 pF / CERAMICOS
1 390 pF / CERÂMICOS
5 1 uF NP (sem polaridade) ou poliester ou eletrolitico
4 1 uF
2 4,7 uF
2 6,8 nF (682)
2 1,5 nF (152)
2 47 nF (473)
2 1 nF (102)
4 0,1 (104)
2 2200 uF
DIVERSOS

Protetor eletrônico para saída de som do


amplificador
Com este circuito você protege as saídas de do amplificador contra curto-circuito
nos fios dos alto-falantes, sobre saturação dos alto-falantes, caso a bobina do alto-
falante entre em curto e outras causas que possam danificar os transistores de saída
do amplificador que geralmente são caros.
vemos abaixo o esquema eletrônico do PROTETOR

Posição dos componentes na placa de circuito impresso:


Máscara de componentes logo abaixo:

O Layout da placa de circuito impresso:


Esquema de ligações do circuito com o amplificador.
Esta ligação com o amplificador e a fonte de alimentação independente, caso queira
usar a fonte do amplificador utilize o terra do amplificador no circuito de proteção,
OBS.: Para realizar as nossas montagens é preciso um pouco de conhecimento em
eletrônica e eletricidade.
Abaixo você tem um esquema de fonte independente para o protetor.

CLICK PARA AMPLIAR


Placa da fonte independente.
amplificador para HOME THEATER de 100
w RMS

Este circuito é muito fácil, barato e de excelente qualidade sonora para montar e
supera muitos amplificadores que você compra nas lojas. O seu circuito tem três
saidas de som sendo duas estéreo para caixas frontais e caixas traseiras e uma
mono para um subwoofer, além da potência que pode chegar em RMS a 100 watts
(mesmo).
Placa como a face para colocação dos componentes:
Abaixo temos a máscara de soldagem dos componentes de forma profissional.

Esta imagem mostra detalhes ondo devem ser ligados as caixas de som frontais,
traseiras e o subwoofer.
Amplificador transistorizado de 80 W
Amplificadores com transistores podem ser montados com facilidade pelos leitores já que
transistores ainda são bastante acessíveis no mercado de componentes e além do bom
desempenho em termos de potência este tipo de aparelho têm excelente fidelidade.
Apresentamos um circuito que pode fornecer perto de 80 W PMPO sendo ideal para sonorização
ambiente, como reforçador ou ainda para aplicações em multimídia e para funcionar com violões e
guitarras. Destaque-se o aspecto didático deste tipo de projeto que sempre é procurado pelos
professores e alunos dos cursos técnicos, pois permite por em prática teorias básicas sobre
amplificação de sinais de áudio por transistores bipolares.

Este amplificador tem características que correspondem a tipos comerciais de algumas anos
quando eram usados transistores bipolares e não circuitos integrados de potência podendo servir
de base para um projeto estéreo de 160 W (80 W por canal). Utilizando transistores de silício
complementares de baixo custo ele não precisa de ajustes críticos.

A alimentação é feita com uma fonte de 44 volts e os poucos componentes usados facilitam muito
sua montagem, mesmo pelos leitores menos experientes daí o destaque para sua finalidade
didática.

Características:

* Potência de saída: 80 W pmpo

* Tensão de alimentação: 44 V

* Corrente máxima por canal: 400 mA

* Transistores usados na saída: TIP41/TIP42

* Impedância de entrada: 250 k Ω

* Sensibilidade de entrada: 100 mV

O amplificador é dado sem controle de tom e volume pois em sua entrada podem ser ligados pré-
amplificadores universais e mixers que já possuem tais recursos.

COMO FUNCIONA

Na figura 1 damos o diagrama completo do amplificador.


Diagrama do amplificador sem a fonte de alimentação.

Conforme podemos ver, trata-se de um circuito que utiliza transistores complementares na saída
de modo a se obter tanto um bom rendimento como uma baixa impedância de saída que casa
com as características dos alto-falantes.

Estes transistores devem suportar a tensão de alimentação com certa margem de segurança, e
além disso devem ser montados em bons radiadores de calor.

A regulagem do ponto de funcionamento desta etapa de saída é feita pelo diodo D1 e pelo resistor
R11 que determinam a corrente de repouso da etapa, em torno de 20 mA.

Na excitação da etapa de potência temos dois transistores: um deles é o BD138, um PNP de


média potência que pode trabalhar com corrente de coletor de até 1 A.

O outro transistor é um NPN de uso geral, para tensões de 60 V que é o BC547. Este transistor
apresenta um ganho bastante elevado, podendo excitar o BD138 com facilidade a partir dos
fracos sinais disponíveis na etapa anterior.

A etapa de entrada ou de pré-amplificação utiliza um BC548. Na realidade podemos também usar


um transistor de menor nível de ruído como o BC549 e com isso obter um desempenho ainda
melhor para o amplificador.

A polarização deste transistor é que determina as características de entrada do amplificador, como


por exemplo a impedância e o nível mínimo de sinal para a excitação à máxima potência.

Os resistores R2 e R3 são os elementos da polarização que são mais críticos. Já os capacitores


C3 e C4 podem ser alterados em função da curva de resposta de frequência desejada para o
amplificador.

OS COMPONENTES

Os amplificadores, em geral, não são críticos quanto aos componentes usados, mas uma
recomendação geral é que material de qualidade seja empregado para se evitar surpresas.

Capacitores com fugas ou de má qualidade, resistores de marcas suspeitas, transistores de


marcas desconhecidas com ganhos abaixos dos exigidos podem comprometer facilmente o
funcionamento de um amplificador.

Assim, para este amplificador recomendamos em especial que:

Os transistores sejam de marcas confiáveis.

Os resistores sejam de boa qualidade com 5% de tolerância.

Os capacitores de pequeno valor sejam cerâmicos ou de poliéster.

Os capacitores eletrolíticos tenham tensão de trabalho acima de 35 V.

O diodo do amplificador seja de boa qualidade.

O transformador da fonte seja de boa qualidade com corrente realmente dentro do valor exigido
para o projeto.
MONTAGEM

Começamos por dar o diagrama completo da fonte de alimentação na figura 2.

Fonte de alimentação.

O transformador usado tem características que dependem da versão escolhida. Para uma versão
de um canal (monofônica) o enrolamento secundário deve ser de 32 V com uma corrente de 600
mA ou mais. Para a versão estereofônica (dois canais) em que usamos a fonte para alimentar dois
amplificadores o transformador único deve ter 32 V com pelo menos 1,2 A.

A montagem desta fonte, por ser simples, pode ser feita conforme mostra a figura 3.

Montagem da fonte.

A placa de circuito impresso para o amplificador é mostrada na figura 4.


Sugestão de placa.

Os transistores de saída de potência devem ser montados em bons radiadores de calor. Um


isolamento deve existir entre o transistor e o radiador. Na figura 5 mostramos a maneira como
estes transistores devem ser montados com a utilização de um separador de mica ou plástico e
também pasta térmica.
A montagem

Os radiadores de calor podem ser montados no interior da caixa que alojará o amplificador caso
em que ela deve ter furos para a ventilação.

Damos a seguir algumas operações de montagem deste amplificador numa sequência normal:

a) Solde todos os resistores, com atenção para seus valores dados pela relação de material.

b) Solde todos os capacitores com atenção para os eletrolíticos C2 e C6 que são polarizados (têm
posição certa para a montagem). O capacitor C6 pode ficar fora da placa mas fixado numa barra
de terminais que será parafusada na caixa, dado o seu tamanho.

c) Para soldar D1 observe sua polaridade. A faixa identifica o catodo.

d) Para a colocação dos transistores o máximo de atenção deve ser tomada com a identificação e
o posicionamento de cada um. Comece por Q1 vendo sempre a posição da parte chata em
relação ao desenho da placa.

e) Passamos agora aos elementos externos, cortando inicialmente 6 pedaços de fio cujo
comprimento vai depender do posicionamento da placa em relação ao local do dissipador de calor
com os transistores de saída. Pedaços de até 20 cm de comprimento são tolerados, já que fios
maiores podem causar instabilidades de funcionamento. Os fios serão ligados à placa de circuito
impresso e aos terminais dos transistores de saída.

f) Cortamos depois dois pedaços de fio, um vermelho e outro preto, para a conexão à fonte de
alimentação. O vermelho é usado para o polo positivo e o preto para o negativo. Estes fios não
devem ter mais de 20 com de comprimento e nem devem ser muito finos.

g) Fazemos, em seguida, a conexão do fio de entrada de sinal que deve ser blindado. Este fio
pode ir diretamente a um jaque de entrada onde será conectada a fonte de sinal ou então passar
por um controle de volume, conforme mostra a figura 6.
Conexão do fio de entrada.

O potenciômetro de volume será de 100 kΩ e pode incorporar a chave que liga e desliga o
amplificador.

Se o montador fizer também a placa de um amplificador com controle de tom para instalar na
mesma caixa o fio de entrada já será conectado diretamente a sua saída.

A entrada do pré-amplificador é que irá ligada aos fios blindados ao jaque de entrada conforme
mostra a figura 7.

Entrada do preamplificador.

Se a versão for estereofônica devem ser montadas duas placas iguais a esta, uma para cada
canal e os jaques de entrada serão duplos assim como os potenciômetros de tom e volume.

h) Completamos esta fase da montagem com a ligação dos fios que vão aos alto-falantes em
caixas acústicas apropriadas.

Para esta finalidade podem ser usados dois bornes isolados (tipo terminal de alto-falante) um
vermelho e outro preto, de modo a se identificar a fase do circuito.

Observações finais da montagem:

O enrolamento primário do transformador da fonte de alimentação pode ser do tipo para duas
tensões, 110 V (127 V) e 220 V, e será ligado conforme mostra a figura 8.
Usando um transformador para duas tensões.

Neste caso, uma chave comutadora será ligada conforme mostra a mesma figura.

Outra possibilidade de acessórios para este amplificador é a colocação de um LED indicador


conforme mostra a mesma figura. este LED é vermelho comum e em série temos um resistor de
4,7 k Ω.

É muito importante na ligação do LED que sua posição seja observada (lado chato ou terminal
mais curto correspondendo ao catodo). O catodo será ligado ao negativo da fonte.

A placa será fixada na caixa com parafusos dotados de separadores e se for usada caixa metálica
deve ser feita sua ligação ao (-) da fonte para que ela sirva de blindagem.

PROVA E USO

É muito importante observar que a qualidade de som de um sistema de som depende não só do
amplificador como também de outros elementos adicionais. Os alto-falantes são parte importante
deste sistema assim como a fonte de sinal.

Para este amplificador devem ser usados alto-falantes de boa qualidade que suportem a potência
fornecida. A caixa usada deve ter pelo menos dois alto-falante (um full-range e um tweeter) e sua
potência deve ser de 80 W ou mais.

A fonte de sinal pode ser:

Um rádio pequeno de FM retirando-se o sinal do jaque de fones ou do próprio controle de volume.

Um sintonizador de AM ou FM ou equipamento de som dotado de saída EXT.

Um gravador ou CD player dotado de saída de sinal.

Uma placa de som de computador que tenha saída para amplificador externo.

Nos casos em que a saída se faz em regime de baixa impedância, ou seja, são usados os fios que
normalmente deveriam ser ligados a uma carga de baixa impedância como fone ou alto-falante,
um resistor adicional pode ser necessário. Sua ligação é mostrada na figura 9.
Usando fontes de sinal de baixa impedância.

Para toca-fitas, CD-players e rádios portáteis como fonte de sinal, este resistor deve estar entre
100 e 220 Ω com potência de 2 W.

Ao fazer a prova de funcionamento leve em conta que:

Nos casos de rádios, toca-fitas, CD players e outros aparelhos que possuam seus próprios
controles de volume eles devem ser ajustados para excitar o amplificador sem distorções.

Se o amplificador não tiver controle de volume, ele pode ser controlado diretamente no aparelho
que serve como fonte de sinal.

Em caso de anormalidades:

As medidas de tensões e correntes são importantes caso seja notada alguma anormalidade de
funcionamento.

Utilize um multímetro comum na escala de tensões apropriada com sensibilidade de pelo menos 5
000 Ω por volt.

Na figura 10 damos o modo de se fazer a ligação que permite a leitura da corrente máxima.
Medindo a corrente de repouso do circuito.

Um resistor de 2 Ω x 10 W ‚ ligado em série com a alimentação do amplificador.

Neste caso, vemos que a queda de tensão neste resistor pode ser calculada multiplicando-se seu
valor pela corrente.

Para o caso do consumo máximo previsto que é de 600 mA vemos que isso significa uma queda
mínima de:

V=RxI

V = 0,6 x 2

V = 1,2 volt

Assim, a indicação do voltímetro de uma tensão de 1,2 V corresponde a uma corrente circulante
de 600 mA.

A corrente de repouso, da ordem de 20 mA corresponde a uma tensão de 40 mV.

Se na condição de repouso (sem sinal) a tensão medida for superior a 0,4 V (mais de 200 mA)
então algo anormal pode estar ocorrendo devendo ser feita uma verificação.

Comece tirando Q1 do circuito por um momento. Se a tensão cair a zero então o problema pode
estar neste componente que precisa ser trocado.

Veja também ser R6 e R7 estão ligados corretamente. Se com a retirada de Q1 ainda assim a
tensão permanecer elevada (indicando consumo de corrente acima do normal) então verifique Q3.

Se nada acontecer com a retirada destes transistores, então verifique Q4 e Q5 assim como o
capacitor eletrolítico. Para isso, desligue primeiro a base de Q5 e depois a de T6.
Semicondutores:

Q1 - BC549 ou BC548 - transistor NPN de uso geral

Q2 - BC546 - transistor NPN para 60 V

Q3 - BD138 ou BD140 -- transistor PNP de média potência

Q4 - TIP41C - transistor NPN de potência

Q5 - TIP42C - transistor PNP de potência

D1 - 1N4004 ou equivalente - diodo de silício

Resistores: (1/4 W, 5% , salvo especificação diferente)

R1 - 220 k Ω - vermelho, vermelho, amarelo

R2 - 470 k Ω - amarelo, violeta, amarelo

R3 - 100 k Ω - marrom, preto, amarelo

R4 - 82 k Ω - cinza, vermelho, laranja

R5 - 2,2 k Ω - vermelho, vermelho, vermelho

R6 - 390 k Ω - laranja, branco, amarelo

R7 - 33 k Ω - laranja, laranja, laranja

R8 - 51 k Ω - verde, branco, laranja

R9 - 100 Ω - marrom, preto, marrom


R10 - 1,2 k Ω - marrom, vermelho, vermelho

R11 - 10 Ω - marrom, preto, preto

R12, R13 - 0,47 Ω x 1 W - fio

R14 - 680 Ω - azul, cinza, marrom

Capacitores:

C1, C4, C5 - 47 nF - cerâmico ou poliéster

C2 - 2,2 µF ou 4,7 µF x 35 V - eletrolítico

C3 - 220 pF - cerâmico

C4 - 1 500 µF ou 2 200 µF x 50 V - eletrolítico

Diversos:

Placa de circuito impresso, radiadores de calor para os transistores de saída, fios blindados,

caixa para montagem, fios, solda, borne de entrada, potenciômetro de volume (opcional),

etc.

Material para a fonte:

T1 - Transformador com primário de acordo com a rede de energia e secundário

de 32 V x 600 mA (mono) ou 32 V x 1,2 A (estéreo)

D1 a D4 - 1N4004 ou equivalentes - diodos de silício


C1 - 2 200 µF x 50 V - capacitor eletrolítico

Diversos:

Cabo de força, caixa para a montagem, fusível de 2 A e suporte, ponte de terminais,

interruptor geral, fios, solda, etc.

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