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APÓS A MORTE

Estudo Bíblico – Hb 9.27-28

O anjo disse que O nome Jesus (Deus salva) (yashar –


hebraico/salvar = Josué – Deus salva) Jesus é uma
dadiva, um presente para nós.

Justificação – ato de Deus – Cristo nos salva da culpa do


pecado
Santificação – Cristo nos livra do poder do pecado, recebemos
força para resistir ao pecado.
Glorificação – Cristo nos livrará da presença do pecado – em
sua segunda vinda na ressurreição dos mortos

Salvação da culpa
Salvação do poder do pecado
Salvação da presença do pecado
Existem algumas perspectivas acerca da vida e da morte,

 Os homens morrem
 Os homens morrem uma vez só
 Logo depois da morte vem o juízo
 Cristo se ofereceu para tirar os pecados de muitos
 Cristo aparecerá uma segunda vez como juiz
 Cristo nos livra da culpa do pecado Rm 8.2; Jo 3.16; Rm 5.1; Mt 1.21
 Cristo nos livra do poder do pecado Hb 9.26
 Cristo nos livrará da presença do pecado 1Co 15.52-54; Hb 9.28
 Todos compareceremos perante o tribunal de cristo – 2 Co 5.10

“Por isso, vos faço compreender que ninguém que fala


pelo Espírito de Deus afirma: Anátema, Jesus! Por outro
lado, ninguém pode dizer: Senhor Jesus!, senão pelo
Espírito Santo.” 1 Co 12.3

O cristianismo enfrentou em seu início um grave


problema, alguns judeus desejavam que o cristianismo
fosse uma forma de judaísmo adaptado. O objetivo do
autor de Hebreus foi advertir os crentes judaicos para
que não retornassem ao judaísmo, nem fizessem do
cristianismo uma seita judaica. Podemos afirmar então
que Jesus inaugurou uma nova
O famoso teólogo suíço Emil Brunner disse que todo homem tem um
problema no passado, no presente e no futuro. No passado, culpa. No
presente, medo. E no futuro, a morte. Jesus nos salva de todas estas
consequências do pecado: nos perdoa da culpa de nossos erros passados,
nos livra no presente do medo ao andar conosco e nos livrará da morte pois
ressurgiu dos mortos e vive à direita de Deus. Um dia haverá de nos
ressuscitar.

"Ela dará à luz um filho e lhe porás o nome de Jesus, porque ele
salvará o seu povo dos pecados deles" (Mateus 1:21).

De acordo com o relato acima do Evangelho de Mateus, o nome de Jesus


Cristo foi dado pelo anjo Gabriel quando anunciou seu nascimento a José,
desposado com a virgem Maria. Gabriel não somente disse que Maria
estava grávida pelo Espírito Santo de Deus como orientou José a chamar o
filho de "Jesus".

A razão para este nome, cuja raiz em hebraico significa "salvar," é que
aquele menino, filho de Maria e Filho de Deus, haveria de salvar o seu povo
dos seus pecados, conforme anunciou o anjo.

Não precisamos ir mais longe do que isso para entender o significado do


Natal. Está tudo no nome do Menino. No nome dele, Jesus, temos a razão
para seu nascimento, a sua identidade e a missão de sua vida. Em outras
palavras, aquilo que o Natal realmente representa.

A razão do seu nascimento é simplesmente esta, que somos pecadores,


estamos perdidos, não podemos resolver este problema por nós mesmos e
precisamos desesperadamente de um Salvador, alguém que nos livre das
consequências passadas, presentes e futuras dos nossos erros. Deus
atendeu nossa necessidade escolhendo um homem como nós para ser
nosso representante e Salvador, alguém que partilhasse da nossa
humanidade e fosse um de nós. Esse homem nasceu há dois mil anos
naquela manjedoura da cidade de Belém, num pais remoto, lá no Antigo
Oriente. E ganhou o nome de Jesus por este motivo.

Sua missão era assumir nosso lugar como nosso representante diante de
Deus e sofrer todas as consequências de nossos pecados, erros, iniqüidade,
desvios e desobediências. Em vez de castigar-nos com a morte eterna,
como merecemos, Deus faria com que ele a experimentasse em nosso
lugar, que ele experimentasse toda dor e sofrimento conseqüentes dos
nossos pecados. Essa missão foi revelada logo ao nascer pelo anjo Gabriel
ao recitar seu nome a José: Jesus.

Para nos salvar de nossos pecados, ele teria de sofrer e morrer, ser
sepultado, ficar sob o domínio da morte e desta forma pagar inteiramente
nossa dívida para com Deus. Somente assim poderíamos ser salvos das
consequências eternas de nossa desobediência. Mas, para que os benefícios
de seu sofrimento e de sua morte pudessem ser transferidos a outros seres
humanos, ele não poderia ter pecado ou culpa pois, senão, ao morrer,
estaria simplesmente recebendo o salário do seu próprio pecado. Mas, se
ele fosse inocente, sem pecado e perfeito, sua morte teria valor para os
pecadores. Por este motivo, ele foi gerado pelo Espírito Santo no ventre de
Maria, ainda virgem, Filho de Deus, sem pecado. O Salvador tinha que ser
Deus e homem ao mesmo tempo.

Quando um colunista, que objeta ao nascimento sobrenatural de Jesus,


escreveu recentemente em um jornal de grande circulação de São Paulo
que virgens não dão à luz todos os dias, ele estava mais certo do que
pensava. Esse é o único caso. Jesus é único. Deus e homem numa só
pessoa. Nem antes e nem depois dele virgens engravidam
sobrenaturalmente. Da mesma forma que Deus não cria mundos todos os
dias, também não gera salvadores de virgens cotidianamente. Pois nos
basta este.

O famoso teólogo suíço Emil Brunner disse que todo homem tem um
problema no passado, no presente e no futuro. No passado, culpa. No
presente, medo. E no futuro, a morte. Jesus nos salva de todas estas
consequências do pecado: nos perdoa da culpa de nossos erros passados,
nos livra no presente do medo ao andar conosco e nos livrará da morte pois
ressurgiu dos mortos e vive à direita de Deus. Um dia haverá de nos
ressuscitar.

É isto que o Natal representa. É por isto que os cristãos o celebram com
tanta gratidão e alegria. Nasceu o Salvador. Nasceu Jesus! Como este
anúncio alegra o coração daqueles que têm culpa, sentem medo e sabem
que vão morrer!

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