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ROTEIRO – VIAGEM A CENTRO DA TERRA

LIVIA - Vocês já pensaram como seria o Centro da Terra??


TALITA - Ou como seria uma viagem até lá??
FERNANDA - E se segundo o filme ou o livro tudo isso existir??
TODAS: Puxe a Vinheta!!!
Eu sou Lívia Larissa
Eu – Talita Nogueira
E eu Fernanda ........ - E separamos 10 partes que marcaram
durante o filme
LIVIA - E que foi: “Loucura, Loucura” (USE SEU JEITINHO BEM
LOUCO)
FERNANDA - O Filme foi lançado em 2008 e obviamente se
inspirou na obra de Júlio Vernes – um autor Francês de ficção
científica
TALITA - Primeiramente, Trevor Anderson - é um cientista cujas
teorias não são bem aceitas pelos cientistas. Decidido a descobrir o
que aconteceu com seu irmão Max, que simplesmente
desapareceu, ele parte para a Islândia juntamente com seu
sobrinho Sean e a guia Hannah. Porém em meio à expedição eles
ficam presos em uma caverna e, na tentativa de deixar o local,
alcançam o centro da Terra. Lá eles encontram um exótico e
desconhecido mundo perdido.
FERNANDA - Vamos aos momentos:
LIVIA - Em 10° (Décimo) lugar - Ao chegar na Islândia, Trevor e
Sean encontram e contratam a guia de montanha, a islandesa
Hannah. E aí tudo começa: A subida da montanha, só que os raios
lhes obrigam a se esconderem numa caverna e um outro raio cai
sobre a entrada do abrigo, desmoronando-o e lhes prendendo lá
dentro. (CARA DE SURPRESA, TIPO, E DO NADA OS RAIOS
COMEÇAM?? TÔ ENTENDENDO MAIS NADA...)
(TRAILER)
TALITA - Aqui, é interessante observarmos como que a viagem se
processa: O destino está sempre impulsionando os personagens
pra frente, parece até que eles não têm como escapar disto, não há
a chance de voltar pra casa pegando um outro caminho.
FERNANDA – Em 9° (Nono) lugar - A cena em que os personagens
caem num poço sem fim é significativa (FALE ESSA PALAVRA
COM CLAREZA, COM OBJETIVIDADE): quando o chão de
muscovita se rompe, a queda promove uma descida “vertiginosa”
(PERTUBADA) e longa. Os aventureiros gritam de susto – tomam
consciência de que ainda continuam caindo – voltam a gritar de
susto porque a queda não termina – caem em um lago subterrâneo,
chegando ao fundo da Terra. (CARA DE MEU DEUS, SUSTO,
MISERICÓRDIA)
(TRAILER)
TALITA - A cena mostra que há o “susto irracional” (SUSTO SEM
NECESSIDADE) da queda e, logo após, o desespero racional por
perceber que se continua caindo.
LIVIA – Até aqui, podemos observar que entre os personagens, há
também uma relação guia e turista, “empirismo” (CONHECIMENTO
ATRAVÉS DE EXPERIÊNCIA) e academicismo.
TALITA – 8° (Oitavo) lugar - Enquanto ainda estão em direção ao
centro da Terra, Hannah é a guia que cobra caro pelo serviço (5000
mil coroas islandesas por hora) - (EQUIVALENTE Á 160 REAIS E
85 CENTAVOS POR HORA)
FERNANDA – Misericórdia, tudo isso por hora. (CORTA A FALA
DE TALITA ANTES QUE ELA DIGA O EQUIVALENTE)
LIVIA - Enquanto Trevor é apenas um turista acadêmico.
(TRAILER)
TALITA – 7° (Sétimo) lugar - Observamos que existem dois
elementos básicos para a viagem: o próprio livro Viagem ao Centro
da Terra, de Julio Vernes, e a mochila dos aventureiros.
O livro, como disse, é o guia impresso – é através dele que eles
descobrem onde estão, como sobreviverão e o que lhes espera
durante o percurso.
(TRAILER)
FERNANDA - Enfim, o livro é o mapa, é o guia, é o manual de
segurança. É a porta para o conhecimento do destino turístico, que
coloca, de um lado, Hannah e Trevor, por terem lido a obra de
Verner e saber como a história acontece e, do outro, Sean, que
admite nunca tê-lo lido e, consequentemente, não sabe o que lhe
espera.
LIVIA – 6° (Sexto) lugar - O carrinho dos mineiros que os leva em
um passeio alucinante no estilo montanha-russa; este caminho
sempre de ida é devido à vários fatores que impedem um retorno
pela mesma via. Pois chega em uma parte da “diversão”, que eles
se separam e cada um segue em um trilho, cada um em um perigo
diferente, o trilho de Hanah se acaba no meio, e ela pula pro de
Trevor, e o dele acaba numa parede, eles acabam caindo e ela caí
em cima dele.
TALITA – Esse filme é praticamente um destino turístico
TALITA – 5° (Quinto) lugar – Quando por acaso eles acendem um
iluminador ou lanterna para vê quantos metros tinha o precipicio,
então ele encosta na parede.
FERNANDA – E a parede da caverna era composto de magnésio e
ocorreu uma explosão.
LIVIA – Quase que morriam novamente
TALITA – Só que ocorreu do mesmo jeito mais tarde, quando só
tinham três iluminadores e eles precisavam de uma explosão para
sair do vulcão, até que ele conseguiu acertar o magnésio e saíram.
FERNANDA – 4° (Quarto) lugar – Completando seus caminhos,
encontram o lugar em que Max, pai de Sean ficou enquanto estava
no centro da Terra, porque se quer ele nem saiu de lá, Sean vê os
instrumentos que seu pai teve que cirar pra sobreviver pelo pouco
tempo em que esteve ali..
LIVIA – Todavia, duas coisas chamaram a nossa atenção: a
ausência da máquina fotográfica e a presença do celular.
TALITA - Uma vez o caminho aprendido, o retorno ao centro da
Terra é possível, para provar que os aventureiros não estavam
mentindo. Porém, Trevor não levou máquina fotográfica,
equipamento típico de um turista. Esta falta de um aparelho tão
específico nas atividades turísticas comprova, ao meu ver, que o
filme quis reforçar o ser humano aventureiro e viajante x turista,
colocando em oposição o eterno desprezo por este último, turistas.
LIVIA – 3° (Terceiro) lugar – Aparece um dinossauro, só pode ter
brotado do chão, não e possivel, eitah lugar pra aparecer coisas
estranhas (JEITO DOIDINHO). Mas se pensarmos bem, o próprio
dinossauro que persegue os aventureiros não é de todo mau, pois,
se aparentemente ele os quer devorar, na verdade, acaba por lhes
forçar a pegar o caminho certo, para casa. Enfim, o dinossauro os
guia – empurrando – os para a saída.
TALITA – Enfim, o conceito de realidade e ficção na interação com
o telespectador: nós, que assistimos, sabemos que é verdade, pois
estamos vendo, enquanto a mãe, personagem do filme, nunca
acreditaria – nós, do lado de cá da tela, temos maior consciência da
verdade do que a personagem, que está inocente e alienada dos
acontecimentos. Isto nos dá uma sensação de superioridade, como
se também participássemos da aventura.
FERNANDA – 2° (Segundo) lugar - Durante a aventura pelo
oceano, no centro da Terra, enquanto os três tentam sobreviver de
um ataque de peixes assassinos, o celular de Sean tocará – por
algum motivo inesperado (como realmente acontece!) haverá sinal.
Quem lhe telefona é sua mãe, querendo saber como ele está e o
que está fazendo com seu tio. A resposta é simples: “o Tio Trevor e
eu viemos fazer uma pescaria...” – a conversa é interrompida
porque um peixe voador arranca o celular de sua mão e o leva para
o fundo do oceano. Sean conversa com sua mãe enquanto dá
raquetadas em peixes voadores, jogando com a “inoportunidade” do
celular que, às vezes, toca nas horas mais incertas e, também, com
a mentira que sua portabilidade carrega – com ele, podemos estar
em qualquer lugar.
LIVIA – Recomendo esse Filme aos loucos, porque é cada coisa
que se fosse pra acreditar não teria como.
LIVIA – 1° (Primeiro) lugar – Aparece uma luz divina, o qual é um
pássaro azul e fluorescente que habita as regiões profundas e que
se torna amigo do garoto, Sean. É o pássaro quem mostrará a
saída, é ele o morador das profundezas e que conhece o ambiente
do “destino turístico forçado” de nossos aventureiros.
Esta relação entre animal e humanos, ao meu ver, é mais um
reforço da idéia de Paraíso Perdido, em que a harmonia entre os
seres vivos é perfeita. Branca de Neve deve viver neste mundo!
Enfim, o pássaro os guia indo na frente – puxando.
TALITA - Porém, o pássaro azul fluorescente, seu amigo e guia,
que ele trouxe para a superfície como um outro souvenir, aparece
voando, como se estivesse escapado na prisão de Sean e
retornando ao Centro da Terra, seu lugar. A idéia que fica é: cada
um ocupe o que lhe é de direito; “cada um no seu quadrado”.
FERNANDA – Então, espero que tenham gostado do video, e deixe
seu like se você gostou!!
TODOS -

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