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Personagens Principais:
Rafael chega eles se cumprimentam dialogam sobre sua expectativa sobre o passeio e as lendas
envolvendo o Nego da água e as pessoas desaparecidas na localidade.
-Rafael: n acredito nessas coisa, as pessoas que ainda não apareceram apenas se perderam.
-Marcelo: na verdade eles podem ter sido mortas pelo nego d agua e suas almas ainda devem estar lá, já
ouvi muitos boatos sobre isso.
-Rafael: então se tem almas lá tomara que ache minha alma gêmea haha
câmera lateral acompanhado o carro. cenas acompanhado o carro destacando cenários da cidade.
Cena 02
Rafael resolve tirar uma fotos e postar nas redes sociais, perspectiva da selfie.
-Rafael: galera junta aqui, vamo tirar uma foto pra eu postar antes que a gente fique sem sinal
Bar típico de zona rural, com prateleiras de bebidas, mesa de sinuca etc.
dono do bar (Hans) se apresenta e demonstra ser uma pessoa amedrontadora e enigmática. pergunta
aos jovens sobre o destino
-Silvio: Essas lendas são um monte de mentiras para as pessoas não frequentarem o local, sempre são os
melhores locais para passeios, mais bonitos e tranquilo. ja fui em um monte de lugares "amaldiçoados"
O dono do Bar muda de semblante e os adverte em tom de urgência: não façam isso! vcs jamais vão
voltar.
-Silvio: apresenta uma expressão de desdém e fala: isso é apenas sensacionalismo barato haha não
existe essas coisas.
O dono do bar conta a história do irmão dele que desapareceu a alguns anos no mesmo local em que os
jovens vão e todos ficam um pouco desconsertados, ele da detalhes da roupa que seu irmão usava antes
de desaparecer naquela região ele tambêm n acreditava na historia do nego da água e nunca mais
voltou, e suas almas ainda vagam pela região. Dizem que seus corpos são acorrentados para manter a
alma presa a este mundo assim como a Alma do nego d'água está presa a esse lugar.
No seu bar ainda tinha um painel com imagens de outras pessoas desaparecidas.
ele aponta para o mural de desaparecidos e fala: eles também não acreditavam na lenda
todos vão dão uma rápida olhada no mural de desaparecidos, foto do irmão do dono do bar clima tenso,
música tensa ao fundo.
Câmera passa pelo rosto de cada um, logo em seguida Silvio paga a conta e chama todos a seguir
viagem.
os jovens chegam ao fim da estrada, a partir dai é uma caminha longa em uma trilha fechada até a beira
do rio.
Durante a caminhada todos seguem o caminho alegres e fazendo piada sobre o espirito do nego da Agua
com exceção de Marcelo que ainda está um pouco tenso.
Camera em focada em uma arvore e depois foca nos jovens passando pela trilha
Cenas deles parados descansando depois seguindo viagem
os outros perguntam o que o ouve, ele disse ter visto alguém, mas ninguém vê nada.
-Rafael: nem bebeu e ta vendo coisas Marcelo?
-Marcelo faz uma cara de desdem e continuam a trilha
Silvio: vamos acampar aqui galera, todos tiram as moxilas e começam a montagem.
Rapidamente montam acampamento a beira do rio, ao final da montagem percebem que Rafael Sumiu,
comentam que foi fazer o número 2 e n retornou. escutam barulhos estranhos semelhantes a múrmuros
e gritos de fantasmas vindos de trás da barraca, lentamente se aproximam repentinamente Rafael pula
segurando uma carcaça de cabeça de boi assustando os colegas e o som era do seu celular que
reclamam e que riem muito.
depois de montar acampamento quase no final da tarde resolvem tomar banho, a água está ótima
porém, a água é um pouco turva não dá pra ver muito bem o fundo do rio, no local em questão o rio
durante o banho todos se divertem muito, de repente
Marcelo percebe algo parecido com um corpo nas margens do rio, ele chega mais perto e percebe que é
uma pessoa e chama os outros
eles o puxam para fora do rio sobre a orientação de Rafael quando terminam de tirar da margem do rio
percebem que é um corpo sem vida, com marcas de violência, aparentemente cortes profundos e
pedaços de corrente nos braços
-Marcelo: essa roupa que está usando bate com a descrita com o dono do bar será que é o filho dele?
(em pensamento lhe vem a imagem do que viu na floresta)
-Marcelo: Nunca vou ficar sozinho com um defunto no meio da floresta, fica vc e eu vou com o Silvio
Rafael pega o celular para tentar ligar para a polícia ou qualquer outra autoridade e percebe que n tem
sinal e n é seguro voltar pois está próximo do anoitecer. isso gera uma tensão.
-Silvio: como não é possível ligar vamos passar a noite aqui, o acampamento já está montado. a trilha
até a estrada é longa. amanhã cedo vamos embora e avisamos o Dono do bar e a Polícia.
Eles deixam o corpo um pouco longe do acampamento, rafael cobre com um lençol
Som de animais noturnos começa a escurecer, os jovens munidos de lanternas resolvem acender uma
fogueira para poupar bateria dos equipamentos.
Marcelo: acho que deveríamos ir em bora, a maldição é real na trilha mais cedo quando eu eu vi uma
pessoa andando na floresta era ele, ou pelo menos a alma dele vagando.
-Silvio: essa parada é sinistra, mas n tem nada de assombração você só está nervoso.
-Rafael: se bem ele estava acorrentado, se n me engano na lenda do Nego da água era um escravo, e o
tipo de corrente em que o corpo estava acorrentado parecia ser antigo, diferente dos de hoje em dia.
-Silvio: coisa da sua cabeça, acho que a corrente é normal. provavelmente foi um assassinato e
desovaram o corpo aqui.
Câmera os espera no local do corpo próximo ao chão. Silvio e Marcelo chegam próximo ao local e
constatam que o corpo não está mais lá. eles olham uns para os outros sem saber direito o que
aconteceu.
-João ainda cético diz: um animal selvagem deve ter pegado o corpo, deveríamos ter deixado próximo ao
acampamento.
-Marcelo: que animal? n ouvimos nada e nem tem pegadas próximas, foi o Nego da água ele quer suas
vítimas , se a gente n for embora seremos os próximos.
Silvio e Marcelo ainda próximos ao corpo escutam Rafael gritando e pedindo socorro.
Silvio: de novo querendo nos assustar, acha que vai dar certo.
quando chegam ao acampamento a fogueira esta apagada e eles percebem sinais de que algo foi
arrastado a mata, precebem um rastro de sangue que se perde na escuridão da floresta
A trilha de voltar para o carro era densa mesmo durante o dia era necessário ter cuidado para não se
perder.
Cena 07 correria na mata segunda morte - câmera de vários ângulos acompanhando a corrida.
Silvio se distancia de Marcelo e corre desesperadamente confiando em seu senso direção e acaba se
distanciando . percebe que n está vendo mais a luz da lanterna de Marcelo.
câmera do ponto de vista de Silvio olha em todas as direções e vê apenas floresta, por um lampejo de
instante vê uma silhueta distante, quando volta a lanterna a silhueta está mais próxima, um homem
negro grande com correntes em seu corpo, ensanguentado e cheio de cicatrizes abertas tinha um facão
na mão é o nego da água.
Com cara fechada ele segue em direção a Silvio que corre desesperado e grita.
Câmera na frente de Silvio, ele tropeça a lanterna cai no chão, sons de correntes sendo arrastadas, nego
da água chega e dá um golpe de facão em Silvio pelas costas que grita alto e depois recebe mais golpes
até morrer, muito sangue jorrando, a cada Golpe jatos de sangue sujam o Nego da agua
Câmera foca no rosto sem vida de Silvio com sangue saindo pela boca e sendo arrastado
Marcelo ainda na trilha, ouvem o grito de Silvio ao longe olham em direção do som e vê o que parece ser
uma pequena claridade.
Câmera perspectiva da lanterna seguindo os rastros no chão até chegar em uma arvore. de baixo pra
cima a lanterna vai subindo revelando o corpo de Silvio acorrentado na arvore, sem vida próximo a
margem do rio
Marcelo tenta acordar Silvio, mas percebe que ele está morto e entra em desespero e negação
Marcelo tenta se recompor anda de um lado para o outro e tenta se recompor, procura as chaves do
carro nos bolsos de Silvio e as encontra.
assim que se mobiliza para ir para a trilha e voltar e começa a ouvir barulho de correntes sendo
arrastadas no mato. tentam identificar de onde vem o som, mas parece que vem de todas as direções
vão de um lado para o outro e barulho começa a aumentar
Vê o vulto aterrorizante do nego da água com um facão ensanguentado na mão e lhe atribuem o
assassinado dos amigos, começam a correr logo em frente veem uma silhueta familiar, quando se
aproximam percebem que é Rafael enforcado por uma corrente pendurado em uma arvore
assim que resolve dar meia volta o nego da água está atras deles, antes de qualquer reação
Marcelo tenta fugir, más recebe um golpe pelas costas e cai no chão e se arrasta para longe
Câmera de baixo filma Marcelo de baixo, Nego Da água entra no quadro lentamente
Com uma pedra enorme Nego Da água esmaga sua cabeça. tela escura os gritos param som de ossos
quebrando. silencio
Planos sequencia entra no bar passeia pelos espaços e vai até o painel de desaparecidos - close foto dos
jovens Silvio, Marcelo e Rafael