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Recessoes

Causas: escovação traumáticas, bruxismo, tratamento ortodôntico mal feito, inserção de


bridas e freios , trauma oclusal, coroa provisória e definitiva mal adptada.

Classificação das recessões

Miller 1985:

Guia para classificação: Linha mucogengival e inserção óssea.

Classe I: Antes da linha mucogengival

Classe II: ao mesmo nivel linha mucogengival ou além mas sem perda de inserção.

Classe III: além da linha mucogengival ou além com perda de inserção e parcial de papila.

Classe IV: Além da linha mucogengival com grande perda inserção e perda total de papila.

Observação: não consegue recobri raiz ou implante com mucosa de recobrimento, somente
com gengiva inserida

1mm de margem de segurança para compensar a cicatrização.

Restauração com resina ou ionômero em últimos casos porque forma bolsas

Tecido conjutivo aumenta o resultado em 40 % conjunto com o epitélio.

Técnica cirúrgicas:

Remoção enxerto conjuntivo/subeptelial: recobrimento radicular, cirurgia plástica


periimplantar, preenchimento de crista( atentar necessidade enxerto ósseo). Criação de
tecido queratinizado, criação de papila.

Sitio de retirada: Palato, tuberosidade(ausência de 3 molar), área edentada

Anatomia do palato: Porção anterior: plano profundo+ adiposo: Porção posterior: plano
profundo é + glandular.

Queratinização do epitélio depende das propriedades intrinsicas do tecido conjuntivo assim


como a morfologia ( cor e textura de superfície).

Comprimento do enxerto:

Distancia media do meio da face platina dos caninos a segundo molar é de 31,7 mm

Dimensão: comprimento X largura(altura)x Espessura.

Nada impede a remoção de canino a incisivos, porem corre risco de parestesia e hemorragia.
Nunca aprofundar a ponta ativa da lamina de bisturir na região de palato. 10 mm a ponta
ativa.

Espessura do enxerto: 3 mm da distancia do rebordo gengival

Melhor região de remoção do enxerto de canino a primeiro molar na mesial com uma boa
espessura.

Sondagem com mínimo de 2,5mm.

Tuber: Possibilidade depende da ausência do siso.

Técnica de remoção tripa. Incisão total ate o osso. Se for somente tecido ósseo retalho total na
hora do rebatimento. Tecido conjuntivo e epitelial retalho dividido.

Remoção da crista endentadada

Pouca espessura, msm característica histológica da gengiva inserida.

Objetivo principal de remover epitélio, gordura, glândula ? Elas são barreira de nutrição ao
tecido conjuntivo.

Técnica de remoção:

Técnica de Alçapão: Incisão de 3 lado de um retângulo, dissecção de um alçapão permite


acesso ao conjuntivo.

INCISÃO PARALELA a linha dos colos dentários a 3mm, não há contato da lamina com o tecido
ósseo. A incisão deve ser profunda.

DUAS INCISOES PERPENDICULARES A ESSA UMA DE CADA LADO EM DIREÇÃO DA RAFE


PALATINA.

Profundidade das incisões é de 1,0 a 1,5 mm

Técnica de alçapão em L : Somente duas incisões.

Tecido conjuntivo deve ser mantido em soro fisiológico SEMPRE.

Observação: quanto mais fundo os cortes maior é o desconforto do paciente.

Técnica da Lamina Dupla(Técnica de Harris): Tem uma remoção homogênea

Laminas penetram paralelas ao longo eixo dos dentes sempre uma distancia de 3 mm da
junção amelocementaria dos dentes, com toque em osso sempre.

Técnica de Bruno: Uma incisão externa tocando em osso, mantendo a distancia de 3 mm da


junção amelocementaria dos dente. A lamina entra perpendicular ao longo eixo dos dentes
A segunda incisão vai entra na msm região da primeira incisão porem paralela, dissecando o
tecido conjuntivo.

Técnica Descolamento coronário:

Indicação: Classe I ate 5mm recessão múltiplos ou unitários.

Incisão com bisel interno no dente e nos vizinhos não envolve papilas. Na região palatina
mesmo principio

Uso de micro lâminas para liberar o plano ate a linha mucogengival( entre periósteo e tecido
conjuntivo).

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