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Direito Tributário
Lançamento
Crédito Tributário:
Paga – extinção
*Princípios:
IPTU
Contribuição de melhoria
F) Norma Geral
F Suspensão/Exclusão/Extinção
1.2 Exceções>
C) Normas Gerais
LC 116/03
LC 87/96
CTN
D) Decadência e Prescrição
E) Super Simples
F Cooperativa
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21/9 – Simulado.
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Anotações:
Hipótese de incidência (o dia que!): Previsão em abstrato na letra da lei. Nada mais é do que o
princípio da legalidade. Primeira você faz a lei e depois pratica os atos, sob pena de insegurança
jurídica.
Obrigação tributária:
Principal
Acessória
Tributos:
Impostos
Taxas
Contribuições de melhoria
Contribuições social
Empréstimos compulsórios
Exemplo: ICMS é uma obrigação tributária principal. Todos os tributos são obrigações principais.
Obrigação acessória é a obrigação de fazer ou de não fazer alguma coisa, é uma ação ou
omissão ou uma prestação positiva ou negativa. Art. 113, §2º do CTN.
A multa, penalidade em Direito Tributário, sempre será uma obrigação principal: sim! Art. 113,
§2º CTN.
Ganhou dinheiro e tem a obrigação de pagar: tem que fazer o lançamento, com o objetivo de
constituir o crédito. Enquanto não lança, não sabe o quanto pagar. É o lançamento que vai
quantificar o crédito.
Alíquota: é um percentual.
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Princípio da legalidade.
Comum (Constitucional): art. 5, II da CF: o particular pode fazer tudo, desde que não esteja
proibição legal.
Adminstrativo/Tributário: o que a lei expressamente determina. Se a lei não existe não tem
competência.
Exemplo: contrato de locação (vale para contrato de arrendamento para áreas rurais – ITR). Se
o locatário não paga, o fisco irá cobrar do locador. A lei expressamente determina que a
responsabilidade pelo pagamento do IPTU ao proprietário. Art. 34 do CTN.
Os contratos particulares não servem para nada perante o Fisco: art. 123 CTN.
Contribuição de melhoria: obra pública que valoriza imóveis particulares. Art. 82 do CTN. Não
pode entrar também na justiça comum para reaver o valor da contribuição de melhoria, no caso
em que o locatário não pagar: art. 8º, § 3º DL 195/67.
Art. 150 CTN: Os tributos são feitos por meio de lei. A regra em Direito Tributário é a lei
ordinária.
Observação: para ser lei complementar, tem que estar expresso. Lei específica: (lei ordinária
específica).
A) Instituir/Extinguir – Regra – 150, I CF: tributos são instituídos e extintos por meio de lei.
Verdadeiro.
B) Majorar:
Para majorar tem que ser por lei ordinária.
Reduzir:
Para reduzir o tributo basta um decreto. Todas as reduções são feitas por
decreto.
Se for modificada e tornar o tributo mais oneroso, será por lei ordinária.
Art. 97 §2º: atualizar não é majorar e sim corrigir. A atualização é feita por um meio de decreto.
Súmula 160 do STJ: se essa atualização for acima da inflação, deverá ser por lei ordinária.
Art. 97, inc. VI: causas que suspendem, extinguem e excluem o crédito são feitas por lei
ordinária.
Liminar: decisão provisória: art. 7º, inc. III da Lei Ordinária nº 12.016/2009.
Exceções: decadência e prescrição são causas que extinguem o crédito. São normas gerais no
CTN que explicam a prescrição e decadência: LC.
Exceções:
Lei Complementar: Art. 146 da CF: cabe a lei complementar dispor sobre o conflito de
competência
Art. 146, inc. III – Normas Gerais serão feitas por lei complementar.
CTN: foi recepcionado pela CF de 88 por meio de uma Lei Complementar. O CTN é uma norma
geral do início ao fim.
Exceção:
Cooperativa: tudo que fala de cooperativa é feita por lei complementar: art. 174, §3º da CF.
Empréstimo Compulsório, IGF e a Competência Residual são de competência exclusiva da
União, e se ela for criar vai ser por lei complementar.
LEGISLAÇÃO
CF
(...)
(...)
(...)
(...)
Art. 156. Compete aos Municípios instituir impostos sobre:
(...)
Código Tributário
(...)
Súmula STJ
Súmula 160/STJ - 11/07/2017. Tributário. IPTU. Correção
monetária. Reajuste, por decreto, com índice superior ao
oficial. Inadmissibilidade. CF/88, art. 150, I. CTN, arts. 33 e 97,
§§ 1º e 2º.
«É defeso, ao Município, atualizar o IPTU, mediante decreto, em
percentual superior ao índice oficial de correção monetária.»
17/8/2017
1.2.2. Decreto/Portaria
A) Chefe do Executivo
Pode Alterar
Só alíquota
Reduzir e Reestabelecer
A) Fungível
B) Infungível
Criar
Majorar
2) Princípios da anterioridade (art. 150, III b CF) e noventena (art. 150, III, c CF)
II IE IOF
Guerra/calamidade
IPI IR
Contribuição para seguridade: CIDE/ICMS Base de cálculo: IPVA/IPTU
2.2 Regra:
A)
B)
C)
3 Princípio da irretroatividade
00 02 03 04 06
3.2 Exceções:
A) Abolir/Extinguir alíquota/tributo
B) Abolir/Extinguir acessória
C) Redução da multa
150, IV CF
Salvo:
150, V CF
6) Principio da seletividade
8) Princípio da progressividade
a) IR
b) ITR
c) IPTU
d) ITCMD
Repercussão tributária
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Anotações:
Observação: pode subir excessivamente o percentual da alíquota para esses tributos acima.
O decreto apenas reduz ou majora os tributos extrafiscais.
Ex: uma lei fixou alíquota de CIDE combustível de 30% - posso baixar para 15%? Sim. Mas
para voltar, apenas posso apenas chegar até 30% (isso que é restabelecer). CIDE e ICMS tem
função extrafiscal.
Observação: se no texto Constitucional estiver escrito nos termos de lei: pode-se fazer uma
MP e uma Lei Delegada.
Uma MP jamais vai poder criar normas gerais, IGF, competência residual, etc.: art. 62, §1º,
inc. III CF.
C) MP pode:
a. Criar
b. Majorar.
Art. 62, § 2º CF. tributo criado e majorado por MP, só vai produzir efeitos no primeiro dia do
exercício seguinte (01/01 do ano seguinte) tem que ser convertida até o último dia do exercício
anterior.
Exemplo: edição da MP no dia 02/12/2017: converter ela em lei no dia 06/02/2018. Vai produzir
efeitos em 01/01/2019.
Vamos supor que ela será convertida no dia 25/12/2017: efeitos: 01/01/2018.
Pelo princípio da anterioridade (anterioridade anual) o fisco só pode cobrar tributo no primeiro
dia do exercício do seguinte.
II, IE, IOF e guerra/calamidade: são exceções à anterioridade e são exceções à noventena. Se
eu criar um imposto publicado hoje, a partir de hoje já pode ser cobrado. Cobrança é imediata.
IPI, Contribuição para a Seguridade Social (COFINS, CSLL), CIDE (tem que ser de combustível):
não obedecem à anterioridade mais obedecem à noventena.
IR, base de cálculo do IPVA e IPTU: tem que obedecer a anterioridade.
2.2: Regra (se não estiver no quadro – devem obedecer à anterioridade e noventena):
C) ITBI
A) 01/01/2018
B) 02/03/2018 (essa é a resposta da questão, por ser a data mais benéfica).
A) 01/01/2018
B) 02/03/2018
C) 01/12/2017 (essa é data, pois a anterioridade e noventena é quando aumenta. A
redução vai ser feita de imediato, por ser mais benéfica ao contribuinte.
Exemplo:
Lei C revogou B.
Qual a lei que vai incidir no fato gerador: a Lei A, era a vigente ao tempo dos fatos. Aplica-se ao
FG a lei que produz efeitos no momento do fato gerador.
Qual a lei que se aplica ao lançamento? Lei A! O lançamento é amarrado ao fato gerador:
aplica-se ao lançamento a lei que está em vigência na data da ocorrência do fato gerador, ainda
que posteriormente ela seja modificada.
1) Uma lei meramente interpretativa: não cria nada e nem inova no mundo jurídico. Vai
só explicar, conceituar, regular, vai fazer normas gerais. A lei meramente interpretativa
retroagirá em qualquer hipótese (art. 106, I CTN). Mesmo que a interpretação
prejudique o contribuinte.
2) Ato não definitivamente julgado:
A) Abolir/Extinguir (matar! o tributo ou a alíquota).
B) Abolir/Extinguir a obrigação acessória (fazer não fazer: nota fiscal,
declaração, etc).
C) Redução da multa (só retroage se for em relação à multa).
Questão: lei qualquer previu uma alíquota de 25% e uma multa de 10%. No meio
do processo, veio uma nova lei e reduziu uma alíquota para 12% e a multa para
3%. A alíquota é de 25%, mas a multa vai retroagir: 3%.
Princípio que veda o confisco: é vedado aos quatro entes instituirem tributo com característica
de confisco. Nem os tributos e nem as multas. A multa pode ultrapassar 100% que não é
confisco.
Salvo:
ICMS
Não pode:
Princípio da Isonomia:
Resposta: d
Não pode diferenciar contribuintes pela ocupação funcional. No Imposto de Renda somente se
diferencia o quanto ganha. 150, II CF
151, I CF + 152 CTN: pode-se incentivar quem precisa de ser tratado assim.
Princípio da seletividade: essencialidade do produto: O IPI deve ser seletivo, o ICMS pode ser
seletivo. Quanto maior a essencialidade, menor o tributo.
Princípio da capacidade econômica: art. 145, §1º CF: Imposto de Renda e ao Imposto sobre
Grande Fortunas. Só analisa o imposto. Quanto mais ganha mais pagará.
Capacidade contributiva: analisa o total da carga tributária. Excluído o que tem a função
extrafiscal. Não pode ultrapassar 50%, exceto extrafiscal.
ICMS
IPI
Exemplo:
A fábrica é o contribuinte, que transfere o valor do tributo no preço do produto. Repassa para a
concessionária que repassa para o consumidor final.
LEGISLAÇÃO:
CONSTITUIÇÃO FEDERAL
CÓDIGO TRIBUTÁRIO
I - em caráter geral:
Súmula 70
Súmula 323