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O JAPÃO FEUDAL ANTIGO

O sistema jurídico japonês é hibrido, Considera-se a existência de duas grandes famílias de Direito: a Romano-
Germânica (ou Civil Law) e a Common Law (ou Anglo- Saxônica). Sabe-se, porém, que a oposição entre essas duas
realidades jurídicas é tênue e cada vez menos delimitada. • Os Sistemas Híbridos configuram-se, nesse contexto, como
aqueles que apresentam traços de mais de uma família, frequentemente, por razões econômicas, políticas e culturais. •
O Japão combina o Sistema Romano-Germânico com a Common Law, sofrendo ainda forte influência da autóctona
tradição japonesa, bem como da tradição chinesa.
O JAPÃO FEUDAL • Características iniciais que marcaram o Japão na sua Era Feudal: • Hermético a influências
ocidentais por séculos. • Estreitas relações com a China, mas conservando uma marcada originalidade. • Era Taika
(século VII): sob influência chinesa, um planismo estatal e moralizador acaba por ser inserido no Japão. • Divisão da
sociedade em rangs; repartição periódica das terras públicas a civis. • Objetivos: expandir a autoridade do governo
imperial e efetivar a taxação pela totalidade territorial do país.
RITSU-RYÔ
OS RITSU-RYÔ, O REGIME SENHORIAL E A FORMAÇÃO DO FEUDALISMO DUALISTA • Para tanto,
são estabelecidas compilações jurídicas segundo o modelo chinês: os ritsu-ryô. • “Ritsu”: regras repressivas; “ryô”:
regras de administração • Não há a idéia de direito subjetivo. • Porém, o direito passa a ganhar certa importância:
escolas de direito e de administração. • O sistema de repartição provincial das terras públicas funcionará de forma
deficiente. • Sistema senhorial – séculos IX e X. • Senhoria (“shô” ou “shouen”): goza de diversos benefícios e
regalias, tornando-se um domínio inviolável sobre o qual o chefe do “shouen” exerce poderes jurisdicionais soberanos.
O FEUDALISMO UNITÁRIO E A DECADÊNCIA DOS RITSU-RYÔ • Séc. XIV, era dos shogun Ashizaka
(1333-1573): períodos de instabilidades sociais. • Cai definitivamente a viabilidade do governo civil e consolida-se a
supremacia da classe militar na figura do Shogun. • Jitô: militar, administrador de terras • Shokugan: principal oficial
militar do shouen, ou senhoria. • Substituição do regime senhorial pelo dos Sengoku Daimyo. • Peculiaridades do
Daimyo: total independência do Imperador; alianças com o governo militar; completa soberania. • Entra em desuso os
ritsu-ryô, prevalecendo o direito pessoal da casta militar sobre os costumes territoriais.
SHOGUN TOKUGAWA -
O FEUDALISMO UNITÁRIO - A ERA DOS SHOGUN TOKUGAWA • A sociedade japonesa, nessa época,
não possuía o mesmo espírito de igualdade que permeava a sociedade chinesa. • Ausência de direitos subjetivos
e paridade entre os sujeitos. • Essa estrutura não igualitária reforçou-se com a era dos shogun Tokugawa (1603-
1868) – forte processo político de isolamento. Shogunato Sistema feudal japonês, com regime de caráter militar,
comandado pelos Shoguns (líderes militares/generais).  Hierarquia Imperador Shogun Damyō (senhor feudal) Séc.
XVI: chegada dos portugueses à região portuária de Nagasaki. • Difusão dos valores europeus e da doutrina católica –
baseada na igualdade e, portanto, está em flagrante oposição ao modo de vida estabelecido no Japão. • Reação às
invasões europeias: • Adoção do confucionismo como doutrina oficial; • Política de delação e constante vigilância:
goningumi. Desenvolvimento do direito e da atividade jurisdicional: • Condições propícias à estruturação de um
aparato jurídico centralizado, de ordem nacional. • Não houve preocupação em sistematizar os decretos e
preceitos emanados pelo Shogun. • Shogun não considerava a jurisdição como parte de suas atribuições.
Assume algum tipo de responsabilidade apenas no século XVIII. • Objetivo: sustentar e fomentar a jurisdição
praticada pelas autoridades locais em detrimento de uma jurisdição centralizada.
GIRI OU PERIODO EDO
AUSÊNCIA DA IDEIA DE DIREITO E O DESENVOLVIMENTO DOS GIRI. • Não poderíamos dizer que
havia ideia de direito no Japão feudal como os ocidentais a concebem. • Ojeriza à soluções extraídas da ideia de
direito. • Comandos emanados das autoridades superiores em face dos seus subalternos. • Estrita
hierarquização • Sem espaço para qualquer direito subjetivo ou garantias. • A ordem estabelecida era tida
como natural. • Rigorosa separação classista. AUSÊNCIA DA IDEIA DE DIREITO E O
DESENVOLVIMENTO DOS GIRI. • Nessa conjuntura de ausência de garantias subjetivas, desenvolveu-se um
conjunto de regras consuetudinárias denominadas giri. • Caráter substitutivo do direito • Dizem respeito aos
papeis assumidos na vida em sociedade: giri para relações familiares e além-familiares. • Eficácia atrelada à
força da honra e do nome da família • Os japoneses, adeptos da doutrina confucionista, preferem um ideal de
relação filial, embasado nas ideias de proteção e respeitosa subordinação, em lugar de um ideal de igualdade.
Período Edo (1603-1868) Primeira tentativa de organização legislativa – Código dos Cem Artigos (conjunto de
decretos e preceitos)  Punição comum a crimes – pena de morte ao criminoso e toda a sua família  Surgimento da
deserção – expulsão do círculo familiar daquele que tenha cometido um crime. (1603-1868) Fontes de Direito Código
de honra, normas costumeiras Giri (義理) – normas não escritas, que norteavam a vida em sociedade; contrapunha-se
ao Ninjō (人情), ou a “emoção/compaixão humana” Influência do Budismo, Xintoísmo e Confucionismo = Bushido ´-
As 7 Virtudes do Bushido GI ( 義) - Justiça e moralidade, atitude direta, razão correta, decidir sem hesitar;
YUU (勇) - Coragem, bravura heroica. JIN ( 仁) - Compaixão, benevolência.  REI ( 礼) - Polidez e cortesia,
amabilidade. MAKOTO (誠) - Sinceridade, veracidade total. MEIYO (誉) - Honra, glória; CHUU (忠) - Dever
e lealdade.
FINAL DO FEUDALIMO
ÚLTIMAS OBSERVAÇÕES ACERCA DO JAPÃO FEUDAL • Fragmentado na sua dimensão territorial •
Imperador: figura simbólica por séculos. • Ritsu-ryô: meras compilações; não projetavam tutela a qualquer eventual
conflito. • Cultura jurídica começa com a Era dos Shogunatos (séc. XII a XIX), mas não se pode dizer que a ideia de
direito penetrou na concepção nipônica de ordem social. • Estrutura sócio-política de caráter militar. ÚLTIMAS
OBSERVAÇÕES ACERCA DO JAPÃO FEUDAL • Mobilidade social extremamente limitada. • Ausência de
igualdade entre as pessoas. Preferência por um ideal de relação filial. • Hierarquia era vista como algo natural e
imutável. • A produção legiferante japonesa foi pontual e esparsa durante o período feudal. • Principal fonte do
Direito: tradição.
PERIODO MODERNO – ERA MEIJI
A ERA MEIJI – TRANSFORMAÇÃO NO DIREITO JAPONÊS • A Era Meiji é uma preciosidade na História
Mundial por representar uma revolução que transformou o Japão, sendo um período extremamente interessante por
ocorrerem reformas profundas, em especial na base jurídica, no contexto de consolidação e centralização do poder no
Japão, proporcionando a promulgação de uma Constituição que assegurava direitos e garantias individuais, bem como
um parlamento democrático e bicameral. • Um Estado Democrático de tipo ocidental tomou o lugar do Estado feudal
de outrora; um progresso espetacular fez do Japão uma das maiores nações da nossa época no comércio mundial. E
assim, apresenta-se uma legislação moderna, que aparenta os direitos românicos do continente europeu. Os trabalhos
escritos no Japão confirmam-nos essa impressão de uma total ocidentalização do direito, no pensamento jurídico e da
sociedade japonesa. Restauração Meiji (1868) Direito moderno japonês, necessidade da adoção de um sistema de
Direito ocidental para eliminar tratados desiguais impostos por potências ocidentais Início da tradução do
Código Civil Francês  Contratação, em 1873, de juristas ocidentais para assessorar o governo japonês
OCIDENTALIZAÇÃO E ORIGEM DA CODIFICAÇÃO • Os trabalhos de filosofia do direito escritos pelos
japoneses expõem as teorias do Ocidente, sem qualquer alusão às ideias tradicionais, especificamente japonesas. A
ocidentalização do direito japonês foi decidida quando se iniciou a Era de Meiji, para terminar os tratados de comércio
desiguais impostos pelas potências ocidentais, em 1859, ao Japão e que este considerava como uma humilhação
nacional. Era mais fácil, a curto prazo, dotar o país de códigos que adotar o sistema da common law. Desde 1869 que a
tradução dos códigos franceses foi iniciada; foi realizada em cinco anos, apesar de todas as dificuldades que esta tarefa
comportava: não existia nenhum jurista japonês, e havia necessidade de encontrar termos apropriados para exprimir
noções tão elementares como a de direito subjetivo (kenri) ou de obrigação jurídica (gimu), de todo estranhas ao
pensamento japonês. Com a assistência de um jurista francês, Gustave Boissonade, e de diversos outros juristas
alemães ou mesmos ingleses, foi preparada uma série de códigos a partir de 1872.
A 1º CARTA DO NOVO SISTEMA QUE EXPLICITAVA DIREITOS
VALORES E PRINCÍPIOS A CARTA DE OATH - Em 6 de abril de 1868, o imperador Mutsuhito assinou um
documento no qual estavam expressos cinco pontos fundamentais e que ficou conhecido como “Carta de Oath”.
Elaborada para atenuar as resistências sociais, propunha como objetivos nacionais a justiça e a mudança: 1.Seriam
criadas várias assembleias com poderes deliberativos e todos os assuntos seriam decididos através de uma discussão
pública; 2.Todas as classes, altas e baixas, unir-se-iam na administração dos assuntos do Estado; 3.Tanto o cidadão
comum, como os oficiais civis e militares estariam livres para seguirem o próprio caminho para não haver
descontentamento; 4.Os costumes perversos do passado seriam banidos e tudo seria encarado segundo as leis normais
da natureza. 5.Procurar-se-iam adquirir novos saberes pelo mundo a fim de fortalecerem o poder imperial.
A CONSTITUIÇÃO • A Constituição do Império do Japão, mais conhecida como a Constituição Meiji ou
Constituição Imperial, foi a lei básica do Império do Japão, sendo introduzida depois da Revolução Meiji. Sua
estrutura era baseada na forma de monarquia constitucional do modelo Prussiano, no qual o Imperador do Japão era
um governante ativo com considerável poder político, mas partilhava com um parlamento eleito. Com a Revolução
Meiji, restaurou-se algum poder político ao Imperador pela primeira vez em um milênio, e assim o Japão passou por
um período de reformas políticas e sociais, conduzindo-o ao nível dos países ocidentais. • A Constituição Meiji
estabelecia claramente limites ao poder; como ao poder executivo e ao absolutismo do Imperador, bem como criava
um poder judiciário independente. No entanto, era ambígua nas suas palavras, e alguns excertos do texto eram
contraditórios Aos líderes do Governo e os partidos políticos eram deixados os poderes para interpretar a Constituição
à sua maneira, justificando com isso políticas autoritárias ou democratas. Era a luta entre as duas tendências que
dominavam o Japão.
OS CÓDIGOS • Um código penal e um código de instrução criminal, estabelecidos sobre o modelo francês, são
promulgados em 1882. Uma lei sobre a organização judiciária e um código de processo civil são adotados em 1890; o
modelo é de preferência extraído do direito alemão. A adoção do código civil levanta mais dificuldades; o projeto
preparado por Boissonade, modificado no que respeita às partes relativas ao direito das pessoas e ao direito das
sucessões, é adotado em 1891, mas a sua entrada em vigor é adiada. Oposições de origem diversa aliaram-se; redige-se
um novo código civil que nada mais é, em teoria, que o antigo código revisto, mas que, na realidade, é bastante
diferente, tendo os redatores sido profundamente influenciados pelos projetos do código civil alemão então existentes.
O código civil japonês, adotado e posto em vigor em 1898, será elaborado segundo o esquema do código civil alemão;
mas é, na realidade, uma obra eclética, que acolhe influência dos diversos direitos do continente europeu. É
completado por um código de comércio (1899) , no qual se encontram as mesmas características. (O Sistema Jurídico
francês conforma a base do chamado Civil Law francês, o qual se funda, em grande parte, no modelo do Código
Napoleônico (Código Civil de 1804). Seu direito se divide em “ordem judicial” (direito penal e civil) e “ordem
administrativa” (direito administrativo e constitucional).
CONTRAPOSIÇÃO DIREITO POSTO E REALIDADE SOCIAL • Existiria uma verdadeira ocidentalização do
Japão? Uma influência anglo-americana veio, a partir de 1945, acrescentar-se à influência dos direitos românicos e
concorrer com esta última. A questão continua sendo a de saber em que medida, por detrás desta fachada ocidental, o
Japão sofreu, em profundidade, uma transformação e acolheu a ideia de Justiça e de direito tal como são concebidas no
Ocidente. A questão apresenta-se quer no plano do direito público, quer no plano do direito privado. Em um e outro
caso o direito estatal, copiado do Ocidente, disciplina, na realidade, apenas uma pequena parte da vida social japonesa.
Este direito pressupõe uma sociedade burguesa, composta de pessoas livres, que estabelecem as suas relações em
função desta liberdade; este estado de coisas era, no Japão, afastado da realidade. Os costumes dos japoneses evoluem,
certamente, e aproximam-se gradualmente daqueles que as leis supõem; o movimento vai-se ampliando no meio
urbano e nas jovens gerações. A sociedade japonesa, porém, está ainda longe, pela sua estrutura e pelos seus costumes,
de ser uma sociedade ocidental. Os costumes e maneiras de pensar de outrora continuam vivos na maioria dos
japoneses, e o espírito crítico era pouco desenvolvido como ainda persistia em uma ideia confuciana de uma ordem
hierárquica inerente à própria natureza das coisas. O individualismo nunca criou no Japão fortes raízes. As estruturas
sociais e o espírito liberal, que os códigos de inspiração ocidental pressupunham, apenas se encontram em grau
diminuto na realidade japonesa. Os códigos ocidentais são feitos para um meio racionalista, as suas construções
abstratas são o produto do espírito cartesiano ocidental; a aplicação do direito moderno choca-se, no Japão, com o
sentimentalismo místico dos japoneses. CONSTITUCIONALISMO JAPONÊS • O poder judiciário encontra-se
na Suprema Corte e nas demais casas de justiça, conforme previsto em lei. No direito japonês é proibidos
tribunais de exceção, todos os juízes são independentes no exercício da consciência e vinculados apenas ao
cumprimento da constituição e demais leis. O processo judicial é regulamentado pela Suprema Corte. Há
previsão para o impeachment de juízes no Japão. No sistema de direito civil do Japão precedente judicial
fornece orientações sobre como as leis devem ser interpretadas na prática. • Historicamente percebem-se
afinidades com a tradição jurídica chinês, por conta do papel do confucionismo na concepção dos direitos
orientais. Além disso, pela influência estrangeira, principalmente norte-americana, por conta do fim da
Segunda Guerra.
FONTES DO DIREITO JAPONÊS • No Japão, há dois parlamentos: a dieta Superior (Sangi-in) e inferior de dieta
(Shuugi-In). O sistema judicial japonês é simples porque não é um sistema federal. Existe um Supremo Tribunal, oito
altos tribunais distritais e cinqüenta e tribunais de família. Para pequenos crimes (punidos com uma multa ou uma
pena mais leve) e cível (envolvendo alegações não superior a ¥ 900.000), 448 quadras resumo jurisdição. [1] lei
estatutária origina no Japão é legislador, a Dieta Nacional do Japão, com o aprovação do Imperador como uma
formalidade. Sob a atual constituição, o imperador não tem o poder de vetar ou não recusar a aprovação de uma lei
aprovada pela Dieta.
FONTES DO DIREITO JAPONÊS • Sistema Jurídico Japonês Moderno-Seis Códigos: A modernização da
legislação japonesa através do transplante de Direito dos países ocidentais começaram após a Restauração Meiji, em
1868, em que o imperador japonês foi restaurado ao poder político. A primeira maior legislação promulgada no Japão
foi o Código Penal de 1880, seguido pela Constituição do Império do Japão em 1889, o Código Comercial, Lei de
Processo Penal e Processo Civil Lei em 1890 e do Código Civil em 1896 e 1898. Estes eram chamados Roppo (seis
códigos) e o termo começou a ser usado para significar a totalidade da do estatuto de direito Japão. • A japonesa
contemporânea Sistema Jurídico: A Constituição de 1947 é caracterizada por três características básicas: primeiro, era
um transplante do sistema de direito norte- americano comum, segundo, ele derrubou o ex-autoridade divina do
imperador para fundar um sistema jurídico baseado na democracia moderna, em conformidade com as liberdades civis
e, em terceiro lugar , do seu artigo nono renunciou a guerra e os militares, assim fazendo com que seja nomeado um
"Constituição da paz • Precedentes: fornece orientações sobre como as leis devem ser interpretadas na prática. Embora
não seja juridicamente vinculativo, os juízes fazem prevalecer, especialmente uma decisão da Suprema Corte, em séria
consideração, tornando o entendimento do precedente essencial para a prática.
FONTES DO DIREITO JAPONÊS • Sistema Jurídico Japonês Moderno-Seis Códigos: A modernização da
legislação japonesa através do transplante de Direito dos países ocidentais começaram após a Restauração Meiji, em
1868, em que o imperador japonês foi restaurado ao poder político. A primeira maior legislação promulgada no Japão
foi o Código Penal de 1880, seguido pela Constituição do Império do Japão em 1889, o Código Comercial, Lei de
Processo Penal e Processo Civil Lei em 1890 e do Código Civil em 1896 e 1898 . Estes eram chamados Roppo (seis
códigos) e o termo começou a ser usado para significar a totalidade da do estatuto de direito Japão. • A japonesa
contemporânea Sistema Jurídico: A Constituição de 1947 é caracterizada por três características básicas: primeiro, era
um transplante do sistema de direito norte- americano comum, segundo, ele derrubou o ex-autoridade divina do
imperador para fundar um sistema jurídico baseado na democracia moderna, em conformidade com as liberdades civis
e, em terceiro lugar , do seu artigo nono renunciou a guerra e os militares, assim fazendo com que seja nomeado um
"Constituição da paz • Precedentes: fornece orientações sobre como as leis devem ser interpretadas na prática. Embora
não seja juridicamente vinculativo, os juízes fazem prevalecer, especialmente uma decisão da Suprema Corte, em séria
consideração, tornando o entendimento do precedente essencial para a prática.
PROFISSÕES JURÍDICAS • O Japão reconhece uma série de profissões jurídicas. Apesar de se afirmar que a
proporção de advogados no Japão é bem menor do que no resto do mundo, como nos Estados Unidos, especialistas
afirmam que no total a proporção é quase a mesma em ambos paises. Isto é devido ao fato de que a lei japonesa é
baseada no sistema continental e um número muito pequeno de advogados são complementadas por grande número de
civil law notary (tabelião) e escrivão.
FONTES DE DIREITO Código Civil (民法 Minpō, 1896)  Código Comercial (商法 Shōhō, 1899)  Código Penal
(刑法 Keihō, 1907)  Constituição Japonesa (日本国憲法 Nippon-koku-kenpō, 1946)  Código de Processo Penal
(刑事訴訟法 Keiji-soshō-hō, 1948)  Código de Processo Civil ( 民事訴訟法 Minji- soshō-hō, 1996) Precedentes
Respeitados e seguidos por juízes, porém não possuem caráter vinculante.

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