Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Módulo 07
Modernidade: Qual é o fundamento do
poder? Os utopistas, Maquiavel e os
contratualistas.
• No começo da vida
defendia o absolutismo.
• Depois passou a der a
defender o Liberalismo.
• Sustentando que existe
direitos inalienáveis.
• Além do direito a
rebelião.
John Locke - Liberalismo.
• Doutrina baseada na
defesa da liberdade
individual, nos campos
econômico, político,
religioso e intelectual,
contra as ingerências e
atitudes coercitivas do
poder estatal.
John Locke – Política .
• Livro: Dois tratados sobre
o governo.
• Verdadeira origem, a
extensão e o fim do
governo civil. (Visão
otimista).
• O indivíduo no estado de
natureza, vivia em paz.
• O poder do Estado
deveria ser restrito.
John Locke – Estado de natureza....
• O Estado é criado
para regular
essas liberdades,
de defesa e de
ataque, pois
mesmo elas em
excesso podem
ser prejudiciais a
sociedade.
John Locke – O Estado.
• Não tem poder ilimitado sobre o
indivíduo, nem esta acima das leis.
• Sendo ele a manifestação do desejo
das pessoas.
• Confiam nele mais não se submetem
indistintamente.
• Renunciam as leis de natureza.
• Transformando-se pelo contrato
social em poderes políticos da
sociedade civil.
John Locke – propriedade
privada.
• A propriedade privada é um bem
inalienável, pertence ao ser humano,
não pode ser retirada dele.
• Se no principio tudo era de todos, a
propriedade passou a ser privada no
momento em que o individuo a
conquistou de acordo com a
capacidade de seu trabalho.
• O Estado nasce, também, para essa
defesa.
John Locke – Divisão do poder.
• O governo deveria proteger a comunidade
sem interferir na vida privada do cidadão.
• Era contra um poder absoluto, pois não
tinha legitimidade popular.
• Devendo se manifestar apenas quando
houve-se um conflito de interesse entre
as pessoas.
• Defendia a separação dos poderes.
John Locke – Divisão do poder.
• Dividia os poderes em: Executivo,
Legislativa e Federativo.
• Legislativo: poder supremo.
• Executivo: executar as leis.
• Federativo: estabelecer relações com
os outros Estados.
Jean-Jacques Rousseau
(1712 -1778)
• “O homem nasce bom mais a
sociedade o corrompe”.
• Contrato Social -1762.
• É considera o pai do
romantismo, pela valorização
da vida natural.
• Acreditava que a vida em
sociedade era fonte das
mazelas humanas.
Jean-Jacques Rousseau – O
estado de natureza.
• No contexto histórico vivido
por ele havia um grande
otimismo devido ao
Iluminismo e a R. Francesa.
• Havia uma crença no
progresso.
• O progresso não garantiria a
felicidade da sociedade, pelo
contrário, a tornaria pior.
Jean-Jacques Rousseau – O
estado de natureza.
• No estado de natureza o
homem é bom e integro, sem
vícios (o bom selvagem).
• O ser humano original era
livre, solitário e feliz.
• Era guiado por sentimentos
naturais, não pela razão.
• Sua vida se resumia: querer,
desejar e temer.
Jean-Jacques Rousseau – O
estado de natureza.
• Procurava se manter vivo e
satisfazer suas necessidades.
• Estava aquém do bem e do
mal, inocente como uma
criança.
• Não havendo divergência de
interesses.
• São guiados pelo sentimento
de piedade e perfectibilidade.
Jean-Jacques Rousseau – O
estado de natureza.
• A perfectibilidade – foi uma
das causas das pessoas
juntarem-se para efetuar
trabalhos em coletivo.
• Daí nasce os males da
sociedade, pelo surgimentos
dos grupos.
• Nascendo as diferenças
dentro das sociedades.
Jean-Jacques Rousseau – O
estado de natureza.
• Porém o mal maior seria o
surgimento da propriedade
privada.
• Criando as maiores divisões,
entre os que detinham a
propriedade e os que não
detinham.
• Desencadeando uma guerra
entre estes.
Jean-Jacques Rousseau – O
estado de natureza.
• Nessa guerra os perdedores
seriam os possuidores.
• Os despossuídos foram
convencidos que a melhor
forma para a paz era
aceitarem um contrato.
• O contrato social nasce como
um engodo feito pelos ricos
para trapacear os pobres.
J. J. Rousseau – a vontade geral.
• Para garantir a liberdade o contrato
social deve ser justo.
• Devendo prevalecer a vontade geral, do
bem comum.
• O contrato social deve ser entendido
como uma forma de garantir a não
dominação de um ser humano sobre o
outro.
• Sendo contrária aos interesses
individuais.
J. J. Rousseau – a vontade geral
• Sua maior preocupação era abolir as
desigualdades entre as pessoas.