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• Na aula de hoje:

• Legalidade e legitimidade do poder político – Direito e Estado.


• Princípio da legalidade e os Estados.
• Devemos primeiramente pontuar a centralidade do princípio da
legalidade.

• Ele já foi o centro do ordenamento jurídico, hoje continua sendo um


dos princípios mais importantes.

• A legalidade é a observância das leis. A conformidade com a ordem


jurídica existente.
• Princípio da legalidade e os Estados.
• Assim, os governantes deverão reger a si e aos demais através dos
parâmetros esquadrados pela Constituição.

• O poder dentro da lei representa a harmonia com os princípios


jurídicos.
• Primeiras Considerações
• Assim, o grau de compromisso de uma sociedade e de um país pode
ser mensurado também pelo compromisso daquela civilização com os
chamados direitos fundamentais.

• São importantes termômetros do grau de respeito à Constituição e ao


sistema democrático em si.
• Primeiras Considerações
• Direitos fundamentais conferem maior grau de legitimidade aos
governos ao redor do mundo.

• Exemplo: O que é uma democracia sem o direito à petição? O que


seria uma democracia sem o poder da manifestação? Sem a liberdade de
expressão? Sem o direito de ir e vir...
• Princípio da legitimidade.
• Princípio da Legitimidade
• A legitimidade é um tanto diferente da legalidade. A legitimidade é a
legalidade somada a uma valoração.

• A legalidade, quando falamos em país, demonstra a adequação da


nação ao que está previsto numa Constituição.
• Princípio da Legitimidade
• A legitimidade será o poder que há na Constituição sendo exercido de
acordo com o contexto: valores, princípios dominantes, crenças e etc.
• Diferenças entre legitimidade e legalidade.
• Legitimidade
• A legitimidade nos faz pensar se a norma, além de legal, se ela é
também justa.

• Foi produzida por quem deveria produzi-la? Foi aprovada por quem
deveria aprová-la? Foi sancionada por quem deveria sancioná-la?
• Mas está em conformidade com a sociedade? É equânime? É moral?

• Questão: Em linhas gerais, como era transmitida a alegoria “Leviatã”


de Hobbes?
• A) Figura onipotente e que estava acima de todos, devendo sempre
lutar pelo bem-estar geral.
• B) Figura onipotente e que estava sob o commando da maioria,
impondo a vontade do povo.
• C) Figura que representava o poder absoluto do Estado de impor
decisões.
• D) Figura de poder absolute e que representava o povo em face dos
tiranos.
• Questão: Em linhas gerais, como era transmitida a alegoria “Leviatã”
de Hobbes?
• A) Figura onipotente e que estava acima de todos, devendo sempre
lutar pelo bem-estar geral.
• B) Figura onipotente e que estava sob o commando da maioria,
impondo a vontade do povo.
• C) Figura que representava o poder absoluto do Estado de impor
decisões.
• D) Figura de poder absolute e que representava o povo em face dos
tiranos.
• Legitimidade
• A legitimidade dentro do pensamento positivista de Hans Kelsen
estaria ancorada só no fato de ter seguido os ritos da validade.
• Já para o pensamento jusnaturalista, as leis aprovadas teriam que
estar em conformidade com valores anteriores ao próprio Estado para
serem consideradas válidas.

• A críse de legitimidade das leis


• A crise de legitimidade da lei
• A lei, durante muito tempo, foi vista como fio condutor da legitimidade
das posturas e das decisões de cunho político.

• O positivismo deu à lei um caráter cada vez mais meramente formal.


• Ocorre que, em dado momento, a população como um todo foi
apartada do processo de criação das leis e houve a assunção de perfis de
burocratas na estrutura dos Estados, fazendo com que os mesmos.
• A crise de legitimidade da lei
• A lei então perdeu o caráter de justiça que ela levava e passou a ser
mais uma arma burocrática do Estado.

• Ainda cabe dizer que o processo legislativo vem sendo cada vez mais
invadido pelo poder executivo.

• O Procedimento enquanto legitimação do processo.


• Procedimento e legitimidade
• A teoria de legitimação pelo procedimento foi desenvolvida por Niklas
Luhmann em 1969.

• Niklas Luhmann é um sociólogo alemão que desenvolveu importantes


terias para o direito, como a teoria sistêmica.
• Procedimento e legitimidade
• Para ele, o desenvolvimento de procedimentos para a tomada de
decisões por parte do Estado (Judiciário, legislativo e administrativo) -
quando adequadamente construídos e com a participação da população,
contribui para a legitimação de opções obrigatórias do ponto de vista do
judiciário.
• Procedimento e legitimidade
• Assim, para Niklas Luhmann não atribuía a legitimação do direito a
uma possível paz ou a um consenso obtido entre as partes.

• Técio Sampaio Jr. comenta que a obra de Luhmann demonstra que o


Estado torna nossas decepções nas decisões em decepções um tanto mais
difusas, diluídas nas várias etapas do judiciário.

• A legitimidade e o exercício do poder no Estado.


• A legitimidade e o exercício do poder no Estado.
• Como se dava a legitimidade nos tempos do absolutismo?

• Como se dá a legitimidade nos dias de hoje?


Ciência política

• Prof. Me. Vinícius pales


• Tema da aula de hoje

• Formas de governo
• Forma de governo ou de Estado?

• ÉGoverno),
preferível utilizar a nomenclatura cunhada pelos franceses (Forma de
tendo em vista que “formas de Estado” seria mais abrangente
(estado federal, confederação ou unitário).

• Forma de governo ou de Estado?

• Três critérios iniciais:


• A) Número de soberanos (Critério de Aristóteles)
• B)Estado
Separação dos poderes com as funções de cada um (Montesquieu no
Liberal)

• C) Os princípios governamentais (contemporâneo)

Aristóteles

• Prof. Me. Vinícius pales


• Concepção de aristóteles
• Trabalhava com três modalidades:
• A) Monarquia – Governo de um só
• B) Aristocracia – Governo de alguns – dos melhores
• C) Democracia – Governo do povo – Liberdade e igualdade
• Concepção de aristóteles

• Governos puros e impuros


• Puros
comum
– Os titulares da soberania o exercem em razão de um interesse

• Impuros – São Guiados de acordo com o interesse individual


• Concepção de aristóteles

• Complemento por parte de cícero

• Opoderiam
romano Cícero falava em um poder misto, pois estes poderes
ser combinados. Essa possibilidade é admitida, nos tempos
presentes seria simbolizada pelo modelo inglês.

• Lámonarquia.
há a câmara alta (dos lordes) e a câmara baixa (dos comuns) e a



Maquiavel
Prof. Me. Vinícius pales

• Governo em maquiavel
• Para Maquiavel poderíamos ter duas formas de governos, uma era do
poder singular e a outra era do poder plural:

• A) Singular – Monarquia
• B) Plural ou República – Aristocracia e democracia
• Governo em Montesquieu

• Montesquieu falava em três formas de governo:


• A) República
• B) Monarquia
• C) Despotismo
• Governo em Montesquieu

• Montesquieu fazia a distinção entre a natureza e o princípio do governo.


• A Natureza é o que faz com que aquele governo seja o que é
• Já o princípio é o que o motiva, o que o excita.
• Assim, ele traz uma explicação pra cada tipo de governo.
• Governo em Montesquieu
Bluntschli

• Prof. Me. Vinícius pales


• Tema da aula de hoje

• Johann Kaspar Bluntschli, jurista e político suíço.


• Fez a distinção entre formas fundamentais ou primárias de governo e as
secundárias.

• Primárias são as focadas no regente


Secundárias as que têm maior participação dos governados

• Tema da aula de hoje

• Fundamentais
teocracia.
ou primárias: Monarquia, aristocracia, democracia e

• Formas secundárias: governos despóticos ou servis, governos semilivres


e governos livres

•• NO critério da separação de poderes

Prof. Me. Vinícius pales

• Formas de governo na separação de poderes

• Governo parlamentar, tem como premissa a igualdade e a colaboração


do P. Executivo e do P. Legislativo propiciando um Estado Liberal.
• Governo Presidencial: Separação mais rígida dos 3 poderes.
• Governo de assembleia – Poder concentrado na assembleia.

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