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Terceiro Setor?
Você certamente já ouviu este termo, mas sabe exatamente o que fazem e como funcionam
entidades do Terceiro Setor? Calma lá que a gente vai explicar direitinho para você.
Se existe o Terceiro Setor é porque devem haver o Primeiro e Segundo, correto? O
primeiro setor é formado pelas instituições públicas, sobretudo os poderes Executivo,
Legislativo e Judiciário; no segundo setor, encaixam-se as empresas privadas com fins
lucrativos; o terceiro setor é como se denominam organizações voltadas para as mais
diversas áreas que contribuem para diversas agendas sociais (desde a erradicação da fome,
passando pelos cuidados com o meio ambiente e até pautas dos direitos humanos).
Até aqui tudo bem, certo? O papel importante de assistir às necessidades que o sistema não
consegue suprir por completo, encontram nas iniciativas de terceiro setor o meio de serem
atendidas. Mas, em razão das várias possibilidades de atuação, há organizações distintas
dentro do segmento do Terceiro Setor.
Deseja compreender melhor como funcionam entidades do Terceiro Setor? Vamos
conhecê-las!
Institutos
Se enquadram nesta categoria iniciativas do Terceiro Setor cujo o foco de atuação seja a
pesquisa científica para qualificação tecnológica da população ou mesmo a filantropia.
Também pode ter essa atribuição as fundações de direitos privados, desde que não hajam
titulares, proprietários ou acionistas.
Fundações
Já neste segmento, encaixam-se as instituições com foco no Terceiro Setor que atuam com
a finalidade de acumular recursos para financiamento de projetos. É comum a instituição
de fundações que atuem na área científica, social ou cultural.
Entidade beneficente
Nesta categoria são abrangidas as associações que exercem trabalho direto de filantropia,
como abrigos (seja para crianças ou idosos) entre outras frentes. Em linhas gerais, são
atuações que contribuem sem quaisquer custos aos variados setores da sociedade,
diferentemente das entidades sem fins lucrativos que abrangem desde faculdades até times
de futebol. As entidades beneficentes, por exercerem atividades que geram lucro, na
maioria das vezes, atendem a interesses próprios dos que se associam a elas.
Verbas
A sustentabilidade das ações e projetos tem como principal fonte financeira as doações de
pessoas físicas ou financiamento por empresas privadas ou governamental (como, por
exemplo, a opção explicada no artigo 9º da Lei nº 9.790).
Regularização e Fiscalização
O órgão público responsável pelo monitoramento dos diversos tipos de instituições de
terceiro setor é o Ministério Público. Ele tem a missão de avaliar as documentações
obrigatórias que, periodicamente, são entregues pelas instituições de terceiro setor para
apresentar:
• Origens e aplicações de recursos;
• Superávit e déficit da instituição;
• Balanço e patrimonial;
• Mutações do patrimônio líquido social.
Certificações
O Ministério da Justiça e Segurança Pública, bem como o Conselho Nacional de
Assistência Social são responsáveis em conceder algumas certificações às instituições de
terceiro setor que cumpram todos os requisitos e, por consequência, recebam o título e
tenham acesso a direitos a partir dele.
• Título de Utilidade Pública Federal, Estadual e/ou Municipal;
• CEBAS – Certificado de Entidade Beneficente de Assistência Social.
Como saber se a instituição é de confiança?
Há vários fatores que, ao serem avaliados, ajudam a discernir sobre a confiabilidade de
uma instituição. Ao voltar a atenção sobre eles, cidadãos — com a intenção de doação —
podem se sentir mais seguros para contribuir.
História
O primeiro ponto é a trajetória da instituição. Trabalhos sérios se mantêm ao longo de
décadas e são específicos quanto às necessidades sociais pelas quais atuam, ou seja, o
posicionamento quanto a missão que cumprem na sociedade, os valores sob os quais
trabalhma e a visão que buscam alcançar.
Idoneidade
Ser transparente quanto as contas e os resultados das ações praticadas é determinante para
estabelecer um relacionamento de confiança. Sinal disso é a divulgação das exigências
legais e certificações listadas, de relatórios financeiros, de canais efetivos para contato, de
quais ações recebem aplicação das contribuições e meios de acompanhamento da
utilização dos recursos devem ser verificados.
Trabalho
Outro indicador fundamental é avaliar os projetos e campanhas em andamento e em
projeção. Onde e como eles acontecem, bem como o impacto que causa em número de
beneficiados e se equipe de atuação possui os profissionais adequados. Atenção também
para as parcerias firmadas, além das figuras públicas que apoiam a instituição.
Segurança ao doador
Uma das principais fontes de sobrevivência para as instituições do Terceiro Setor são as
doações, por isso o processo para que sejam concretizadas precisa cumprir alguns
requisitos para merecer a confiança ao doador, principalmente em canais online. A página
precisa ter:
• Poucas e simples etapas para efetivar a doação;
• Clareza sobre a destinação do recurso;
• Dados da instituição (CNPJ e demais registros oficiais);
• Divulgação de canais para contribuir e tirar dúvidas;
• Segurança dos dados do doador (serviços de pagamento confiáveis).
Viu só como funcionam entidades do Terceiro Setor? Não é à toa que o trabalho firme
dessas entidades, como o ChildFund Brasil, tem contribuído para reduzir as demandas
sociais de diversas regiões do Brasil e do mundo. Conte para nós o que achou do conteúdo
ou suas dúvidas nos comentários que vamos esclarecê-las!
Índice
• Organização não-governamental (ONG)
• Organização da Sociedade Civil de Interesse Público (OSCIP)
• Institutos
• Fundações
• Entidade beneficente
• Como funcionam entidades do Terceiro Setor?
• Verbas
• Regularização e Fiscalização
• Certificações
• Como saber se a instituição é de confiança?
• História
• Idoneidade
• Trabalho
• Segurança ao doador
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Constituição Cidadã
Com o advento da Constituição de 1988, também chamada de Constituição Cidadã,
difundiu-se os ideais de liberdade, igualdade e fraternidade, além do fomento à
participação popular. Como fruto dos movimentos sociais que realmente defendiam seus
direitos, nasceu o Estatuto da Criança e do Adolescente, que reúne normas para garantir a
tão sonhada proteção.
Qual é a sua importância?
A Constituição Federal estabeleceu a família, a sociedade e o Estado como responsáveis
pela formação e estruturação dos indivíduos, conforme dispõe o artigo 227:
• Art. 227. É dever da família, da sociedade e do Estado assegurar à criança, ao
adolescente e ao jovem, com absoluta prioridade, o direito à vida, à saúde, à
alimentação, à educação, ao lazer, à profissionalização, à cultura, à dignidade, ao
respeito, à liberdade e à convivência familiar e comunitária, além de colocá-los a
salvo de toda forma de negligência, discriminação, exploração, violência, crueldade
e opressão.
É o reconhecimento das crianças e dos adolescentes como sujeitos de direitos protegidos
pela lei. A importância do ECA deriva exatamente disso: reafirmar a proteção de pessoas
que vivem em períodos de intenso desenvolvimento psicológico, físico, moral e social.
Portanto, veio para colocar a Constituição em prática. Essa prática, conforme nossa Lei
Maior, dá-se pelo Estado, por meio da promoção de programas de assistência integral à
saúde da criança, do adolescente e do jovem, sendo também admitida a participação de
entidades não governamentais, mediante políticas específicas.
1.Jovens atuantes
Para conseguirem modificar suas realidades é muito importante que os jovens entendam a
situação em que vivem, consigam analisar a sua sociedade, sentir-se parte desse coletivo e,
assim, poderem refletir sobre formas de empoderamento.
Uma maneira de proporcionar essa mudança de atitude é por meio das fotografias.
O projeto “Olhares em Foco” tem auxiliado inúmeros jovens a refletirem sobre os
problemas da suas comunidades, desenvolvendo nesses adolescentes uma cultura mais
participativa e autônoma que favoreça o bem estar coletivo.
Para isso, as fotografias se transformam em um instrumento fundamental para o debate
sobre identidade, direitos e cidadania, proporcionando oportunidades para compartilhar
conhecimentos, manter relacionamentos e ainda promover a participação desses jovens nas
esferas públicas.
1- Oração
Antes de tomar qualquer medida, exercite aquilo que fará a conexão com Deus. Faça sua
prece, ore e medite: entrar em contato consigo para que você fique mais leve e sensível
para observar as oportunidades de ajuda que possam realmente impactar para melhorar a
vida daqueles que estão à sua volta.
3- Identifique necessidades
Considere fazer o levantamento de necessidades para que o projeto social a ser
desenvolvido atue diretamente na solução de demandas do arredores da sua comunidade.
Inclusive, isso ajudará a mensurar a efetividade da aplicação da ideia. Por exemplo: baixo
interesse pela leitura ou falta de atividades de lazer para crianças, adolescentes e jovens.
4- Encontre soluções
Com o desafio bem claro, o próximo passo é analisar quais saídas são tecnicamente
possíveis e financeiramente viáveis para serem colocadas em prática. Avalie criticamente
se a solução proposta realmente reduzirá os problemas que foram listados no item anterior.
5- Conecte pessoas
Uma boa ideia e um propósito nobre é um ótimo começo. Mas, para a efetividade real
dessa ação, concentre também suas energias em aproximar voluntários que possam
contribuir na aplicação do projeto. Uma ideia interessante é distribuir formulários simples
na igreja, que perguntam sobre o interesse das pessoas em projetos sociais e a vontade de
fazer parte deles.
Olhares em foco
A partir da fotografia, os adolescentes e os jovens são convidados a debaterem e refletirem
sobre várias questões, favorecendo a cultura participativa em prol do bem-estar coletivo.
Os participantes realizam cursos em oficinas que, além de ensinar fotografia, também
levantam debates sobre questões de identidade, cidadania, direitos e deveres, buscando
aguçar a visão desses jovens.
Em 2017, foram 447 beneficiados entre 6 e 24 anos, com 34 exposições comunitárias
realizadas.
Terapia Comunitária
A ideia é promover rodas de terapia nas quais os participantes compartilham suas
experiências e sabedorias, tornando todos co-responsáveis na busca por soluções para
problemas e sofrimentos do cotidiano. As rodas podem ser feitas com toda a comunidade
ou divididas por faixa etária.
Essa é uma ótima maneira de ajudar as pessoas a lidarem melhor com suas dores e
angústias, com benefícios que vão além do que apenas o campo emocional, mas também
promovem melhoras no corpo e no bem-estar de forma global.
Em 2017, foram mais de 1000 pessoas beneficiadas por mês, com idades a partir de 6 anos.
Casinha de cultura
São espaço de convivência para crianças, adolescentes, jovens e adultos, permitindo que
eles encontrem estímulos e condições que ajudem a fortalecer os vínculos comunitários,
familiares e também suas referências culturais.
Músicas tradicionais, brincadeiras antigas e contação de história são algumas das
atividades realizadas buscando sempre fortalecer os vínculos comunitários e fazer com que
os participantes tenham orgulho das suas raízes.
Em 2017, foram beneficiadas 2.813 pessoas em 22 casinhas de cultura.
Gold+
Essa é uma tecnologia voltada à educação financeira, beneficiando os adultos e familiares
das comunidades. Para isso são formados grupos locais que buscam soluções para superar
a pobreza, por meio da formação de poupanças coletivas, troca de experiências,
mobilização social, solidariedade comunitária e desenvolvimento de iniciativas
empreendedoras.
Apesar do foco ser os adultos, a iniciativa consegue impactar toda a estrutura familiar. Em
2017, 1.232 adultos foram beneficiados por mês.
1.Projeto Soprar
Desde 2013, universitários da cidade de Campinas que moram no bairro Campo Belo
atuam no Projeto Soprar. Essa iniciativa começou, principalmente, devido ao incômodo
causado pela educação precária que o sistema de ensino público da região fornecia.
Estes universitários começaram a dar aulas de reforço escolar para crianças entre 7 e 10
anos de idade. O grupo possui 30 voluntários e conta com estudantes das mais diversas
áreas: enfermagem, arquitetura, letras, educação física, economia e psicologia. Esses
voluntários vem fazendo a diferença na vida de cada criança. Eles também conseguiram
envolver a comunidade no projeto, formando mais agentes transformadores de mudança.
De acordo com dados oficiais do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), em 2016 foram
adotadas 1.226 crianças e adolescentes em todo o país, por meio do Cadastro Nacional de
Adoção (CNA). Em termos absolutos, é um número baixo, considerando que há 7.158
crianças aptas à adoção e 38 mil pessoas interessadas em adotar.
Essa divergência se explica devido ao perfil de criança exigido pelos pretendentes, que não
é compatível com o disponível nas instituições de acolhimento. Além disso, muitas pessoas
acreditam que o processo de adoção é complicado. Em alguns casos, o apadrinhamento se
mostra uma alternativa mais adequada à realidade familiar. Na tentativa de desconstruir
esse empecilho foi que preparamos este post.
Quais as informações necessárias para que uma pessoa adote uma criança? Entenda o que é
a adoção e os passos necessários para tal!
1. Habilitação
A habilitação diz respeito aos requisitos mínimos que autorizam a doação. De acordo com
o ECA, são habilitados para adotar os homens e as mulheres, de qualquer estado civil
(solteiro, casado, viúvo, divorciado, em união estável), maiores de 18 anos de idade, que
sejam 16 anos mais velhos do que o adotado e ofereçam um ambiente familiar adequado.
A adoção por casais homoafetivos não é estabelecida em lei, porém, alguns juízes já deram
decisões favoráveis. Nesse caso, é muito comum que pessoas de mesmo sexo convivam
informalmente e que apenas uma delas poderá pleitear a paternidade adotiva de uma
criança/adolescente.
Não podem adotar os avós e irmãos do adotando. Os brasileiros que moram no exterior e
desejam adotar crianças brasileiras devem seguir os procedimentos de uma adoção
internacional. Os estrangeiros residentes no Brasil, com visto de permanência, devem
seguir o mesmo procedimento de uma adoção feita por brasileiro.
3. Petição judicial
Com a ajuda de um advogado ou defensor público, o próximo passo é o ingresso na Justiça
(cartório da Vara de Infância) por meio de petição, para iniciar o processo de inscrição para
adoção.
4. Entrevista
Após iniciar o pedido na Justiça, os futuros pais são encaminhados para as entrevistas com
a equipe técnica, composta por assistentes sociais, psicólogos e para as atividades de
orientação psicossocial e jurídica. O objetivo é entender o sentimento e a vontade dos
adotantes.
Juntamente com as entrevistas, ocorrem as visitas domiciliares pelos profissionais à casa
dos futuros pais, com o mesmo objetivo: conhecer as reais motivações e expectativas dos
candidatos à adoção. Há casos em que um casal em crise acredita querer adotar, mas, no
fundo, deseja apenas melhorar a situação do casamento.
A presença da equipe é, por isso, fundamental para entender os sentimentos que estão
envolvidos, os reais desejos, para que a criança a ser adotada não seja prejudicada no
ambiente familiar.
É também nesta etapa que a equipe tenta conciliar as características dos jovens aptos à
adoção (sexo, faixa etária, estado de saúde e irmãos) com a dos adotantes, além de
identificar as dificuldades que podem atrapalhar o sucesso da adoção. Por fim, a entrevista
também serve de orientação.
Há pessoas, por exemplo, que não fazem exigências acerca do adotando. É esse perfil de
pessoa que contribui para resolver um cenário preocupante: a dificuldade de se realizar a
adoção tardia, de crianças mais velhas e adolescentes.
Por fim, após a avaliação, os responsáveis pela equipe de avaliação elaboram um
documento e o encaminha ao Ministério Público, que analisará o caso, emitirá seu próprio
parecer e encaminhará ao juiz da Vara. Se os profissionais percebem que a expectativa do
pretendente à adoção não atinge o melhor interesse da criança, podem direcionar os
entrevistados aos grupos de reflexão.
6. Pesquisa no CNA
Com os dados devidamente cadastrados, o Juiz da Infância e da Juventude efetuará
pesquisas para identificar a compatibilidade entre os pretendentes e o perfil e as
necessidades dos jovens. Quanto menos exigências o habilitado fizer, mais rápida é essa
etapa.
De acordo com dados do Conselho Nacional de Justiça, 57% dos interessados em adotar
têm restrição à cor da criança, 40% ao sexo, 80% só desejam adotar uma criança e mais de
90% só aceitam crianças com menos de 5 anos de idade. A realidade dos abrigos que têm
crianças aptas à adoção é exatamente oposta, uma vez que 93% têm mais de 5 anos e mais
da metade passou dos 12 anos.
Apesar desse imenso obstáculo, o importante nesta etapa é encontrar uma família adequada
à criança, que contribuirá para seu desenvolvimento social, psíquico e emocional pleno.
Além disso, é preciso respeitar a ordem de inscrição no cadastro.
9. Estágio de Convivência
Após o aceite dos interessados e da aproximação gradativa, entra a fase chamada de
Estágio de Convivência. Essa etapa é o período em que a criança ou adolescente se muda
para a casa dos adotantes, que passam a ter o Termo de Guarda com vistas à adoção.
Por todo o tempo, haverá acompanhamento da família pela equipe técnica (assistentes
sociais e psicólogos) da Vara da Infância e da Juventude, que acompanhará, avaliará,
orientará e apoiará o núcleo familiar em formação, observando aspectos relativos à sua
integração. Não há um tempo fixado para o Estádio de Convivência entre adotado e
adotante, uma vez que é preciso considerar as peculiaridades de cada caso.
A separação do ambiente institucionalizado do jovem e a criação de novos vínculos
demanda tempo, principalmente se a criança ou adolescente passou muito tempo em uma
instituição que possuía regras, normas e valores específicos. É importante respeitar o
tempo que ambos os lados, criança e família, levarão para responder às diversas questões
que poderão emergir nesse encontro.
Durante o Estágio de Convivência, os adotantes poderão requerer de seus empregadores a
licença maternidade ou licença paternidade, conforme dispõe a CLT. Os pais têm direito
apenas a 5 dias, podendo chegar a 20 se a empresa adota o Programa Cidadão.
Já as mães terão direito a dias proporcionais, conforme a idade da criança: 120 dias para
criança de até um ano de idade; 60 dias para crianças de um a quatro anos; 30 dias para
crianças entre quatro anos e 8 anos. Findo o Estágio de Convivência, o juiz defere a
sentença que permite a adoção, tornando-se uma medida irrevogável.
10. Legalização da adoção
De acordo com o documento da Associação dos Magistrados Brasileiros, após a
designação da sentença, a criança ou adolescente passará a ter uma certidão de nascimento
na qual os adotantes constarão como pais. O processo judicial será arquivado e o registro
original do adotado será cancelado.
Os vínculos jurídicos com os pais biológicos e demais parentes são anulados, salvo os
impedimentos matrimoniais (evita-se casamentos entre irmãos e entre pais e filhos
consanguíneos). O juiz poderá, ainda, autorizar ao adotado, a qualquer tempo, consultar os
autos que tratam de sua origem e de sua adoção.
Na nova certidão, a criança passará a ter o nome e sobrenome escolhido pelos novos pais.
Finalmente, após um longo e burocrático processo, a nova família é formada, e o sonho de
ter um filho realizado!
As tecnologias sociais são as metologias utilizadas para que essa transformação ocorra. Já
os projetos do ChildFund Brasil totalizam 13 e singularizam frentes de ação de impacto
social e com resultados bem interessantes. Fizemos um breve resumo de cada um deles
para que você possa compreender melhor:
Bônus: Veja em apenas 5 passos como escolher a Ong que merece a sua confiança
Fortalecimento dos vínculos interpessoais: essa frente atua no fortalecimento da
convivência familiar, visando à construção e reconstrução de vínculos saudáveis.
Sustentabilidade do lar: esse projeto atua para que as crianças e adolescentes (assim
como suas famílias) conquistes o direito de sobrevivência digna, sobretudo facilitando o
acesso a meios de vida sustentáveis.
Convivência comunitária — participação e cidadania: essa ação focaliza especialmente
organizações e redes comunitária, com vistas a contribuir na realização de atividades de
impacto no desenvolvimento de crianças e adolescentes.
Competências familiares: atua para que a família tenham suas competências
desenvolvidas na proteção e cuidados de crianças com idade entre 0 e 5 anos.
A criança e o ambiente favorável para o seu desenvolvimento pleno: essa frente
também fomenta ações de empoderamento das organizações e redes comunitárias para que
estas atuem diretamente na proteção e defesa de meninas e meninos.
Eu, Você e minha Escola — integração que transforma: essa frente tem como objetivo
contribuir para o que o ambiente escolar seja um espaço de integração comunitária para,
assim, favorecer transformações necessárias e de impacto no torno.
Eu, Você e a Paz — um pacto que se faz: esse projeto visa promover o fortalecimento da
convivência familiar e comunitária, a partir do protagonismo de crianças e adolescentes,
além da participação cidadã.
Promoção da participação ativa dos jovens: envolve meninos e meninas nos processos
de definição e execução do orçamento público destinado às políticas voltadas para a
infância e juventude no município. Para isso, instiga o reconhecimento social do potencial
de criança e inovação desses jovens.
Qualificação pessoal e profissional: auxilia para que os jovens se preparem
adequadamente e tenham condições de serem absorvidos no mundo no trabalho.
Identidade e Cultura Cidadã: atua diretamente para que os jovens tenham seus vínculos
familiares e comunitários fortalecidos, a partir de suas identidades pessoais e coletivas.
Competência municipais: esse projeto atua para que as políticas públicas planejadas
estejam em sintonia com outras ações empreendidas para que, dessa forma, haja mais
eficiência no investimento dos recursos públicos.
Sociedade mobilizada para defesa dos direitos à Educação, Participação e Proteção:
apoia a realização de campanhas nacionais como foco na defesa do direito à educação,
participação e proteção de crianças, adolescentes e jovens.
Organizações juvenis influenciando as políticas públicas: esse projeto fortalece as
organizações/ redes juvenis para a sua atuação junto a instâncias de deliberação de políticas
públicas.
6 exemplos de responsabilidade social para empresas
A sua empresa tem, entre os valores, a responsabilidade social, as você sabe como
colocá-la em prática? Afinal de contas, os valores precisam sair do papel e serem
vividos todos os dias pelos colaboradores.
Nesse contexto, vamos falar agora o que é ter responsabilidade social e por que ela é tão
importante para as empresas.
2. Educar o público-alvo
Quem não precisa de educação financeira? Ela é essencial para qualquer empresa e
também para qualquer pessoa. Pensando nisso, o Bradesco resolveu levar educação
financeira para a população carente. Além disso, a empresa também atua em ações de
sustentabilidade socioambiental em parceria com a Fundação Amazônia Sustentável.
5. Ações de voluntariado
Que tal incentivar os funcionários a realizar trabalho voluntário? Um boa prática é realizar
visitas em casas de acolhimento de crianças e idosos. Apenas uma simples visita pode fazer
um bem enorme para as pessoas que moram nesses locais.
De acordo com o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), em apenas 5 anos,
o número de idosos aumentou em 18%. E quanto às crianças e adolescentes, só aqui no
Brasil, são mais de 45 mil vivendo em abrigos.
Criar a consciência nos funcionários é essencial para promover um maior bem-estar desses
indivíduos. Doar algumas horas do seu dia significará muito para eles.
serie:3
TURMA:N
DATA:04/07/2019
3 SETOR
APAE