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A ansiedade nos é inerente, não viveríamos sem ela (é como se fosse uma pulsão de vida). Há 2 tipos de ansiedade, a vital
e a anormal. A vital nos mantem ligados à vida; eufóricos por extrair o melhor da dela. Destruir essa ansiedade seria
destruir a ambição de uma vida melhor. É uma ansiedade necessária à inspiração, transpiração e à superação.
Jesus tinha consciência dela, por isso não disse que não deveríamos experimentar a ansiedade nuca – disse que não
deveríamos fazer da ansiedade um estilo de vida.
Como se Jesus disse: “Não vivam ansiosos, mas sejam ansiosos para viver!” Para extrair o melhor da vida!
Há u m segundo tipo de ansiedade, a doentia, que é um sinal de algo está excedendo o limite (está estressando) e alguma
coisa será deformada.
Por que chegamos a níveis doentios de ansiedade, se não fomos feitos para mantermos níveis altíssimos de ansiedade
por muito tempo?
Porque vivemos numa época de excessos! Excesso de informação, atividades, trabalho, competitividade, etc. Os excessos
de dados excita o processo de leitura da memória, acelerando a construção de pensamentos, gerando uma ansiedade
constante. Por isso, após 5 minutos parada, a criança já grita: não tem nada para fazer nessa casa!
Sono – a ansiedade nos mantem em estado de vigília (alerta) para encontrar respostas para problemas que
presumimos irão acontecer (pensamentos antecipatórios).
Alimentação – nossa relação com a alimentação fica prejudicada (distúrbios alimentícios), tais como anorexia
(mesmo magra a pessoa se vê gorda) e bulimia(exagera a ingestão alimentos e provoca vômitos). As pessoas
acabam descontando na comida a ansiedade.
Relacionamento - + cobraremos das pessoas
Vamos perdendo a atenção focal no agora, porque focamos só no futuro – há uma necessidade de encontrarmos
soluções para problemas futuros.
Saúde – sem falar na baixa das defesas do sistema imunológico. Ex.: psoríase
(neuro-dermatite – descamação da pele). Doença inflamatória.
Como Paulo ensina a igreja a lidar com a ansiedade excessiva: Fil. 4:4-9:
1º, segue a receita de Jesus: v. 6. Reconhece a inevitabilidade da ansiedade, mas nos alerta quanto ao seu
excesso.
2º, Paulo nos dá uma razão fortíssima para não fazermos do futuro nossa cela de aprisionamento: perto
está o Senhor, v. 5b (a distância é zero). Cantar a música: Deus de promessas! Mat. 28:18-20! Ex.:
Sadraque, Mesaque e Abdinego e Daniel.