Rita tinha o sonho de ser poeta, mas sua avó dizia que ser poeta não era um trabalho e sim viver na lua. Quando Rita escrevia seus versos, sentia como se estivesse na lua, mas ao abrir os olhos ainda estava no sofá. Um dia, seu caderno acabou e precisava de um novo, encontrando na gaveta um caderno cheio de poemas escritos por sua avó, que também era poeta.
Rita tinha o sonho de ser poeta, mas sua avó dizia que ser poeta não era um trabalho e sim viver na lua. Quando Rita escrevia seus versos, sentia como se estivesse na lua, mas ao abrir os olhos ainda estava no sofá. Um dia, seu caderno acabou e precisava de um novo, encontrando na gaveta um caderno cheio de poemas escritos por sua avó, que também era poeta.
Rita tinha o sonho de ser poeta, mas sua avó dizia que ser poeta não era um trabalho e sim viver na lua. Quando Rita escrevia seus versos, sentia como se estivesse na lua, mas ao abrir os olhos ainda estava no sofá. Um dia, seu caderno acabou e precisava de um novo, encontrando na gaveta um caderno cheio de poemas escritos por sua avó, que também era poeta.
– Ser poeta não é trabalho! Ser poeta é viver na lua. – Dizia a avó da Rita. Quando pegava no lápis e no caderno, para fazer os seus versos, fechava os olhos com muita força, mas, quando os abria, afinal não tinha saído do sofá. A lua continuava longe, longe. Um dia, o caderno acabou. Era preciso outro. – Avó, preciso de outro caderno. – Abre aquela gaveta. Tens lá um. A Rita abriu a gaveta e encontrou um caderno, mas cheio de poemas. Afinal a avó também era poeta!