Os irmãos Pedro e Ana procuram uma receita simples para fazer um bolo de aniversário para a mãe, mas as receitas no livro pedem ingredientes estranhos como "sopa de açúcar", "café de mel" e "varas de arame". Ana acaba encontrando uma receita de "salame de chocolate" que parece mais simples.
Os irmãos Pedro e Ana procuram uma receita simples para fazer um bolo de aniversário para a mãe, mas as receitas no livro pedem ingredientes estranhos como "sopa de açúcar", "café de mel" e "varas de arame". Ana acaba encontrando uma receita de "salame de chocolate" que parece mais simples.
Os irmãos Pedro e Ana procuram uma receita simples para fazer um bolo de aniversário para a mãe, mas as receitas no livro pedem ingredientes estranhos como "sopa de açúcar", "café de mel" e "varas de arame". Ana acaba encontrando uma receita de "salame de chocolate" que parece mais simples.
Mana, vamos fazer um bolo para a mãe? – Perguntou o Pedro.
– Boa ideia. Um bolo feito por nós é uma bela prenda. Sabes onde está o livro de receitas da mãe? – Respondeu a Ana. – É aquele grosso, com letras pretas. Os dois irmãos começaram a procurar uma receita. Bolo de bolacha, Bolo de anjo, Bolo de mel, Bolo podre, Bolo preto, Bolo vaidoso, Bolo balalaica… Não se deram ao trabalho de ler a receita do bolo podre, pois acharam que com um nome tão feio o bolo não devia ser bom. Também acharam que um bolo vaidoso não ia agradar à mãe. Se ela não gostava de pessoas vaidosas, também não iria gostar de um bolo vaidoso… – Ana, este parece bom… tem chocolate… Mas diz aqui que precisamos de “duas colheres de sopa de açúcar”. Açúcar temos… mas sopa de açúcar o que será? – E este diz “duas colheres de café de mel”. Café de mel? Nunca ouvi falar… – E para este precisamos de umas varas de arame para bater as claras! – Disse a Ana, quase a desistir. – Sopa de açúcar, café de mel, varas de arame… Não haverá uma receita que não peça coisas estranhas? – Encontrei! – Disse a Ana. Salame de chocolate! O Pedro não estava convencido. A palavra “balalaica” não lhe saía da cabeça. Balalaica era uma palavra tão doce!