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ESTRESSE E FATORES ESTRESSORES EM MOTORISTAS DO TRANSPORTE

COLETIVO URBANO1

José Autor 1 da Silva


Aluno do curso Tecnólogo em Gestão Pública.
Pólo: Cidade do Pólo. E-mail: autor1@email.com.br

Paulo Autor 2 da Silva


Aluno do curso Tecnólogo em Gestão Pública.
Pólo: Cidade do Pólo. E-mail: autor1@email.com.br

RESUMO

O estresse profissional é um fenômeno que impacta o bem estar dos indivíduos no ambiente de
trabalho, interferindo na motivação, produtividade, satisfação e saúde do trabalhador. O trânsito
tem se revelado um problema em cidades de médio e grande porte, e pode contribuir com o
nível de estresse de profissional que convivem com ele. Este estudo tem como objetivo analisar
o nível de estresse em motoristas de transporte coletivo urbano e identificar os fatores
estressores. Sob a ótica metodológica, o estudo classifica-se como descritivo e explicativo, com
abordagem quantitativa e o levantamento de campo (survey) como procedimento da pesquisa.
A amostragem é do tipo intencional e considerará os 120 motoristas (todos) lotados na empresa
concessionária do transporte coletivo do município de Curupira. Para coletada de dados será
utilizado questionário estruturado impresso, baseado no OSI (Occupacional Stress Indicator) e
adaptado para a categoria em estudo. Os resultados e contribuições esperadas estão relacionadas
com possíveis evidências sobre níveis de estresse e fatores estressores, oferecendo linhas
teóricas e empíricas para ações organizacionais e acadêmicas voltadas ao desenvolvimento do
bem-estar no trabalho.

1 INTRODUÇÃO

Dentre os inúmeros problemas observados em grandes centros urbanos ou cidades


populosas destaca-se o trânsito. Em países em fase de desenvolvimento ou cidades que
cresceram sem o adequado planejamento esse problema parece ainda mais evidente e
desafiador. Um instrumento que serve, ao mesmo tempo, para minimizar a sobrecarga no
trânsito e também por oferecer meios de locomoção às pessoas que não possuem meio próprio
de locomoção é o transporte coletivo urbano (ônibus, metrôs, trens, etc.).
No entanto, dada a flexibilidade e versatilidade para cobrir diversos itinerários e
localidades, ainda que a cidade conte com metrôs, trens ou outros sistemas, é o ônibus que faz
a cobertura viária demandada para atendar as necessidades de deslocamentos das pessoas.
Não raras vezes, dadas condições caóticas de trânsito, violência (como assaltos e brigas
em ônibus), condições inadequadas de ambiente de trabalho (calor, chuva, vento, poluição, frio,

1
Este Projeto de Pesquisa foi baseado no estudo realizado por: Marcia Zampier (Professora do Departamento de
Administração – Unicentro; Fernanda Almeida da Silva (Especialista de Gestão de Pessoas e aluna do Mestrado
Profissional em Administração); Léo Raifur (Professor do Departamento de Administração – Unicentro).
barulho, ruídos e vibrações), a profissão de motorista de ônibus urbano coletiva pode estar
inscrita em ambiente de estresse profissional.
O estresse tem sua origem na expressão inglesa stress, que significa “tensão”, “pressão”
ou “insistência”. Portanto, o estresse profissional o ocupacional é o sintoma físico e ou psíquico
resultante sobre a saúde ou comportamento da pessoa em função da profissão o ocupação que
ela desempenha.
Robbins (2010) e Bigattão (2005) destacam que os gestores, dirigentes e agentes
reguladores devem ficar atentos à ocupações potencialmente estressoras, recomendando duas
medidas centrais: a) identificar níveis de estresse; b) identificar os fatores estressores. A partir
do diagnóstico adequado podem ser desenvolvidas ações mais assertivas para a promoção da
qualidade de vida no trabalho.

1.1 Problematização

Estudos como de Najenson et al. (2010), Evans et al. (1999) e Battiston et al. (2006)
constataram evidências de estresse em motoristas de ônibus coletivos urbanos, destacando
lesões no pescoço e costas além do desgaste psíquico decorrente da ansiedade e nervosismo no
trânsito.
O Município de Curupira possui população estimada de 280 mil, e já tem demonstrado
sinais de conturbação no trânsito, além de práticas de violência no interior de ônibus coletivos,
como assaltos e brigas.
Diante do exposto, e evidenciada a potencialidade de estresse profissional em motoristas
de ônibus, esta pesquisa será norteada pelas seguintes questões de pesquisa: qual o nível de
estresse dos motoristas de ônibus coletivos urbanos do município de Curupira?

1.1.1 Hipóteses

Apesar das evidências demonstrando a potencialidade estressora da profissão, assume-


se, a priori, que a empresa desenvolve ações de acompanhamento e controle dos níveis de
estresse além de iniciativas de promoção da qualidade de vida no trabalho. Dessa forma, o
presente estudo parte da Hipótese Nula H0, de que os níveis de estresse em motoristas de
ônibus são baixos ou inexistentes. A rejeição da hipótese nula implica a confirmação da
Hipótese de Pesquisa, H1, de que os níveis de estresse são em grau médio, elevado ou muito
elevado.

1.2 Objetivos

1.2.1 Objetivos gerais

Identificar o nível de estresse e os fatores estressores em motoristas de ônibus coletivos


urbanos na cidade de Curupira.

1.2.2 Objetivos específicos

a) Descrever o perfil dos motoristas de ônibus coletivos e suas percepções e


perspectivas profissionais;
b) Adaptar os indicadores sugeridos pelo OSI (Occupacional Stress Indicator),
tornando-os adequados e compreensíveis para a categoria em estudo;
c) Validar o questionário adaptado;
d) Descrever e analisar os fatores estressores.
e) Construir um índice de estresse como resultado do estudo.

1.3 Justificativa

A justificativa deste estudo pode ser apresentada sob dois ângulos diferentes: o teórico
e o prático. Sob o ponto de vista teórico, esta pesquisa proporciona contribuições no sentido de
oferecer as adequações, ajustes e validação da escala de estresse descrito no OSI para a
categoria em estudo. Os indicadores sugeridos no OSI, com quase 200 itens, são abrangentes e
genéricos, requerendo, na maior parte das vezes, implementação de ajustes para que a
mensuração seja eficiente.
Sob o ponto de vista prático, tem-se que a pesquisa permitirá que, tanto os profissionais
como a empresa, conheçam os níveis de estresse e os fatores estressores das atividades
desenvolvidas, facilitando o desenvolvimento e implementação de ações para promoção da
qualidade de vida no trabalho.

2. REFERENCIAL TEÓRICO

2.1 Estresse

Carvalho e Serafim (1995, p. 123) definem o estresse como “um conjunto de relações
que o organismo desenvolve ao ser submetido a uma situação que exige esforço para
adaptação”. Essa adaptação traduz-se, no contexto profissional, na competitividade, tecnologia,
domínio de informações e no conhecimento exigido que podem estar além da capacidade dos
indivíduos em assimilá-las e absorvê-las.
Limongi-França e Rodrigues (2007) esclarecem que o estresse não é bom, nem ruim, e
é impossível ou indesejável erradicá-lo, já que, sem ele, não haveria desenvolvimento pessoal
ou científico. O estresse pode ser um recurso importante e útil para uma pessoa conseguir
enfrentar as situações difíceis do cotidiano.
O estresse pode ser observado em duas dimensões de acordo com Limongi-França e
Rodrigues (2007, p. 33): o estresse como processo e como estado. O primeiro refere-se “a
tensão diante de uma situação de desafio por ameaça ou conquista.” O segundo “é o resultado
positivo (eustress) ou negativo (distress) do esforço gerado pela tensão mobilizada pela
pessoa”.

2.1.1 Estresse Profissional ou Ocupacional

Babatunde (2013) observa que, o estresse profissional/ocupacional normalmente


ocorre quando há discrepâncias entre as demandas fisiológicas dentro de um ambiente de
trabalho e a capacidade do funcionário de gerir ou lidar com essas exigências. No entendimento
de Limongi-França e Rodrigues (2007), o estresse profissional decorre da percepção, pelo
indivíduo, do ambiente de trabalho como ameaça às suas necessidades de realização pessoal e
profissional.
Robbins, Judge e Sobral (2012) explicitam dois tipos de estressores: por desafios, e;
por obstáculo. O primeiro está associado à carga de trabalho, pressão para finalização das
tarefas e urgência. O outro é o que o impede de alcançar os objetivos (por exemplo, burocracia,
política da empresa e confusões com relação às responsabilidades no trabalho). Os autores ainda
acrescentam três categorias como fontes potenciais de estresse: 1) Fatores Ambientais: estão
ligados às incertezas que as pessoas têm com relação as mudanças no ambiente. Os três
principais tipos de incertezas ambientais são: econômicas, políticas e tecnológicas; 2) Fatores
Organizacionais: estão ligados as tarefas a serem desempenhadas nas empresas. Alguns
exemplos são demandas de tarefas, de papéis e interpessoais; 3) Fatores Individuais: referem-
se a vida pessoal dos funcionários, como questões familiares, problemas econômicos e
características da personalidade.
Carvalho e Serafim (1995) arrolam um conjunto de fatores que levam o indivíduo ao
estresse: Instabilidade no trabalho, apoiada na recessão; problemas financeiros; carga excessiva
de trabalho e pressões psicológicas. Pereira, Braga e Marques (2014, p. 411) afirmam que:

[..] não são apenas os indivíduos que sofrem com as decorrências do estresse
ocupacional, mas também as organizações, principalmente no que se refere à queda
da produtividade e à diminuição da eficácia no trabalho, com aumento de erros e até
mesmo de acidentes de trabalho, além da elevação da taxa de absenteísmo e turnover
nas organizações.

Limongi-França e Rodrigues (2007) acrescentam que a situação estressante pode ser


detectada no funcionamento das organizações, como: competição não saudável; politicagem;
comportamento hostil com as pessoas; perda de tempo com discussões inúteis; pouca
contribuição ao trabalho; trabalho isolado dos membros; alto nível de insegurança; grande
dependência do líder; atrasos constantes nos prazos; ociosidade; sabotagem; absenteísmo; alta
rotatividade; alta taxa de doenças; relacionamento entre os funcionários de rivalidade,
desconfiança desrespeito e desqualificação.

2.2 Qualidade de Vida no Trabalho (QVT)

Para Bittencourt (2004, p. 396), QVT é a “qualidade de vida em relação ao que se passa
em nossos ambientes de trabalho ou em nossa vida laboral”, ou seja, “é a integração entre o
homem, as pessoas, e o meio ambiente, buscando uma forma física, social, psicológica e
espiritualmente equilibrada para a sua existência”.
Limongi-França (1997) salienta que a construção da QVT ocorre a partir do momento
em que as pessoas e a empresa são olhadas como um todo, ou seja, uma visão biopsicossocial.
Sua construção depende de inovações gerenciais e tecnológicas no trabalho. Oliveira (2011, p.
156) relata que a visão biopsicossocial consiste em “promover a saúde do trabalhador em três
áreas que dependem uma da outra: a da saúde física (bio) a da saúde mental (psico) e da saúde
social”.
Walton (1973) afirma que a expressão Qualidade de Vida tem sido usada com
frequência nos últimos anos para descrever certos valores ambientais e humanos, que foram
ignorados pelas sociedades industriais em favor do avanço tecnológico.
Rodrigues (1992) enfatiza que não pode haver qualidade de vida no trabalho se as
condições oferecidas não permitem transitar em um nível tolerável de estresse, levando ao
distresse, que resulta na tensão nociva responsável por produzir os distúrbios psicossomáticos.
3. METODOLOGIA

A presente proposta de pesquisa, quanto aos seus objetivos, classifica-se


predominantemente como descritiva, pois procurará descrever o perfil, as condições de trabalho
e indicadores de estresse nos quais se encontram inscritos os motoristas de ônibus coletivos
urbanos. (COOPER; SCHINDLER, 2003)
Com relação à abordagem, o presente estudo é classificado como quantitativo uma vez
que envolverá a participação do conjunto de motoristas de ônibus. Cooper e Schindler (2003)
observam que a pesquisa quantitativa procura oferecer ao estudo amplitude em detrimento da
profundidade oferecida pela pesquisa qualitativa.
Quanto ao procedimento o meio técnico, o estudo é classificado como levantamento de
campo (survey). Gil (2010) destaca que os levantamentos apresentam como vantagens: a)
conhecimento direto da realidade; b) economia e rapidez, e; c) quantificação. Ainda, a pesquisa
classifica-se como ex-post-facto uma vez que os dados coletados não são manipuláveis pelo
pesquisador.
Quanto à dimensão de tempo, o estudo é caracterizado como transversal (cross section),
uma vez que os dados de cada participante (unidade amostral) serão únicos no tempo e no
espaço.

3.1 Amostragem e Amostra

Como foi intencionalmente escolhida a categoria de motoristas de ônibus coletivos,


então tem-se que se trata de um processo não-probabilística do tipo intencional ou por
tipicidade. Como serão pesquisados todos os motoristas lotados na concessionária, em número
de 120, não foram realizados cálculos amostrais.

3.2 Instrumento e Técnicas de Coleta de Dados

Os dados serão coletados por meio de questionários estruturados (questões fechadas)


adaptados do instrumento original Occupacional Stress Indicator (OSI). O questionário será
organizado em duas partes: a primeira procura obter o conjunto de dados relacionados ao perfil
socioeconômico dos respondentes, enquanto a segunda parte inclui os indicadores de estresse
adaptados para a categoria em estudo.
Os questionários serão impressos e entregues individualmente aos pesquisados, para
serem posteriormente coletados.

3.3 Técnicas de Análise de Dados

Os dados serão analisados por meio da estatística descritiva: média, mediana, desvio-
padrão, distribuição de frequências e gráficos.
4. CRONOGRAMA E ORÇAMENTO

4.1 Cronograma de atividades

Quadro 1- Cronograma de atividades da pesquisa (ano 2018)


Atividades Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez
Revisão de Literatura xxxx xxxx
Adaptação do Instrumento de Coleta xxxx
Pré-teste do Instrumento de Coleta xxxx
Validação do questionário xxxx
Coleta dos Dados xxxx
Tabulação e Análise xxxx
Elaboração do Relatório (Trabalho) xxxx xxxx
Disseminação xxxx
Fonte: Elaborado pelo Autor

4.2 Orçamento
Tabela 1 – Orçamento da Pesquisa
Item de Custo ou Despesa U/M Qtde Unitário TOTAL
Serviços de impressão unid. 200 0,20 40,00
Passagens ou transporte (coleta) unid. 40 4,00 160,00
Serviços de Informática e Estatística unid. 1 200,00 200,00
Revisão gramatical e ortográfica unid. 1 150,00 150,00
Orçamento Total 550,00
Fonte: Elaborado pelo Autor

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